Pesquisar neste blogue comdeuseaverdadedeorobo

terça-feira, 6 de agosto de 2019

“Mais perto do começo que do fim”, diz Glenn sobre ‘Vaza Jato’


É bom que moderem o otimismo aqueles que acham que já saíram as principais revelações sobre os diálogos mantidos entre os procuradores da Força Tarefa da Java Jato, o juiz Sérgio Moro e outras autoridades do Judiciário envolvidas no caso.
Agora há pouco, ao responder à ansiedade de uma seguidora de seu Twitter, Glenn Greenwal disse que virá “muito mais” informação até agora secreta. Ele assegurou que o site está “mais perto do começo do que do final” da exposição das 1.700 páginas de arquivos obtidos.
O editor do TheIntercept vem sendo, até agora, o condutor de uma eficiente estratégia de divulgação dos segredos trocados entre Deltan Dallagnol e Spergio Moro (não se sabe que outros personagens irão surgir, é claro) que, de outra forma, seriam rapidamente abafados pela ditadura midiático-judicial que vige no Brasil.
O mais importante foi estabelecido: a veracidade das mensagens.
O resto virá de seu conteúdo ainda reservado, guardado como um paiol.
Madalena França via Tijolaço.

segunda-feira, 5 de agosto de 2019

As baratas


Postado por Madalena França
(Tijolaço)
Jair Bolsonaro diz que “vai” mandar ao Congresso um projeto de lei com o objetivo de dar “retaguarda jurídica” para que os policiais poderem matar ou ferir sem que isso vire um processo. Diz ele que, com isso, a violência cairá “assustadoramente”. De fato, assustadoramente:
– Os caras vão morrer na rua igual barata, pô. E tem que ser assim.
Fica-se sabendo, portanto, que o presidente decidiu ir além do que já previa o tal “pacote anticrime” de Sergio Moro, no qual se previa que um juiz poderia reduzir a pena ou deixar de aplicá-la se o crime é cometido por “escusável medo, surpresa ou violenta emoção”, em caso de policiais em serviço ou não.
Mas o que será mais “retaguarda jurídica”? Simplesmente registrar a morte e acolher a versão policial de que ela foi “de bandido”?
Hoje, na região metropolitana do Rio de Janeiro, quase 40% das mortes acontecem em “ação policial”. Não se está contando, claro, os cadáveres encontrados ou descobertos em cemitérios clandestinos como o achado em Itaboraí e Queimados, na periferia, nos últimos dias.
Foram, de janeiro a maio, 731 seres humanos mortos pela polícia. Em número, convenhamos, de baratas.
Baratas, naturalmente, pretas e pobres, pois nas áreas dos batalhões que abrangem muitas favelas o número vai a 60%.
Oficialmente, claro.
A “fórmula” nada tem de novo e é aplicada desde os velhos “esquadrões da morte”. Havia, até, uma “excludente de punibilidade” em Jacarepaguá: um sítio onde se criavam jacarés que, ecologicamente, consumiam as baratas mortas.
Como disse antes no blog, Jair Bolsonaro está pouco ou nada preocupado com a violência urbana e as mortes violentas, do contrário não promoveria o armamento generalizado da população, e só não mais porque o Congresso não lhe permitiu.
O que ele quer explorar é o prazer mórbido de que as baratas pobres e pretas estrebuchem no asfalto, adquirindo a santidade de bandidos bons, porque mortos ou moribundos.
Como certamente o teve ao ver as cabeças cortadas no Pará.

Robson da Silva Alexandre, 25, foi preso preventivamente após decisão da Justiça

Polícia prende suspeito de brutal ataque homofóbico em PE
Notícias ao Minuto Brasil
05/08/19 17:00 ‧ HÁ 28 MINS POR FOLHAPRESS
JUSTIÇA CRIME
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - A Polícia Civil de Pernambuco prendeu o
principal suspeito de estuprar, apedrejar e espancar a pauladas o estudante
Jefferson Anderson Feijó da Cruz, 23. Robson da Silva Alexandre, 25, foi preso
 preventivamente após decisão da Justiça. O nome dele já havia sido apontado no
 inquérito policial e na denúncia do Ministério Público, mas só foi detido quase oito
 meses depois do crime, no dia 1º deste mês.
A reportagem da Folha de S.Paulo procurou, mas não localizou a defesa do suspeito.
 Aos policiais civis, Robson negou qualquer participação no crime.
Robson vai responder na Justiça pelo crime de tentativa de homicídio, que, segundo
 as investigações do Ministério Público, foi motivado por homofobia. Jefferson é gay.
O crime chocou a pequena Moreno, cidade-dormitório do Recife, pela grande violência
contra a vítima, que ficou sem andar e falar. Jefferson só come por meio de sonda
 e respira com ajuda de uma traqueostomia. Também perdeu as funções cognitivas –não
 discerne fatos e nem expressa emoções.
"Recebi a notícia da prisão e senti um grande alívio. Vivi esses meses todos com muita
 angústia. O meu medo era que ele fizesse a mesma coisa com outra pessoa", disse,
emocionada, a dona de casa Etiene Feijó de Melo, a mãe de Jefferson.
O suspeito está preso no Cotel (Centro de Observação Criminológica e Triagem Professor
 Everardo Luna), em Abreu e Lima, cidade da região metropolitana do Recife.
ENTENDA O CASO
Naquela noite de 7 de dezembro de 2018, Jefferson estava com o sorriso largo, lembra
Gabrielle Maria da Conceição, 19. Ela e mais cinco amigos foram convidados por ele
para uma noite regada a cachaça na praça da Bandeira, lugar mais descolado da cidade de
62 mil habitantes.
Jefferson tinha motivos para comemorar. Havia concluído o ensino médio e planejava
com a ajuda do pai entrar na universidade. Contou aos amigos que queria ser fotógrafo
 e também pensava em cursar direito.
A amiga diz que o encontro avançou pela madrugada, porque a cidade também estava
em festa. Era dia de Nossa Senhora da Conceição, santa padroeira de Moreno.
Entre um gole e outro, a adolescente conta que viu Robson, um homem que ela conhecia
apenas de vista, se aproximar aos poucos do amigo. Na primeira investida, ele pediu um
 gole de cachaça. Um tempo depois, quis beijar Jefferson. "Dá para a gente ficar?", teria
perguntado o acusado.
Segundo Gabrielle, Jefferson respondeu: "Oxe, eu tenho namorado e não preciso
 disso, não". Ao longo daquela madrugada, a adolescente diz que Jefferson reclamou
 muito que o acusado estava "encharcando", uma gíria local que significa "insistindo".
Em uma das idas ao banheiro com o amigo, Gabrielle diz que Jefferson contou que se
 sentia ameaçado sendo gay e vivendo no interior do Brasil. "Eu ia ficar tão mal se
apanhasse por ser gay que nem teria coragem de sair de casa", disse ele, segundo a amiga.
Minutos depois de revelar o medo, ele entraria nas estatísticas de violência contra os
 LGBTs no país. De acordo com o Atlas da Violência do Ipea (Instituto de Pesquisa
 Econômica Aplicada), cresceu 10% o número de notificações de agressão contra gays
e 35% contra bissexuais de 2015 para 2016, chegando a um total de 5.930 casos, de abuso
 sexual a tortura.
Jefferson foi espancado quando saiu da praça para urinar pela segunda vez em um
 beco do prédio do Detran (Departamento de Trânsito) de Moreno. Ele foi seguido pelo
acusado, que depois foi visto pelos amigos da vítima com as mãos ensanguentadas,
além de ter sido gravado por câmeras de segurança deixando o local do crime.
"Eu perguntei: cadê o Jefferson? Ele me empurrou e disse que o Jeff estava vindo",
contou a amiga Gabrielle.
Não se sabe quanto tempo durou a sessão de tortura. A maioria dos golpes, segundo a
Polícia Civil, atingiu a cabeça da vítima. 
Jefferson foi encontrado banhado de sangue e desacordado. Estava de bruços, com a
 cueca descida até os joelhos e a camiseta levantada.
Russeaux Vieira de Araújo, promotor responsável pelo caso, disse que o acusado teve duas
 intenções. "A primeira foi a de estuprar o rapaz e, a segunda, mediante violência física,
 de subtrair o celular dele", afirmou.
Jefferson foi socorrido pelos amigos e levado a uma UPA (Unidade de Pronto
Atendimento), mas deixou o local rapidamente devido ao agravamento de seu estado de
 saúde. "Ele estava desfigurado", disse o tio George Dean de Oliveira, 49.
No Hospital da Restauração, no Recife, foi direto para a UTI, onde ficou um mês em
 coma. Com um quadro mais estável, foi transferido ao Hospital
Tricentenário, em Olinda (PE), onde permaneceu internado até julho.

O episódio mudou os rumos da família Feijó de Melo. Etiene se mudou para Olinda
com o marido, Marcos, para uma casa colada ao Tricentenário. "Toda a atenção é para ele",
 contou a mãe.
A família contratou uma equipe composta por enfermeira, fisioterapeuta e fonoaudiólogo
 para prestar assistência ao filho em casa. Ter essa assistência domiciliar foi a
 prerrogativa dada pelo hospital para liberar o jovem da unidade.
Jefferson já responde bem ao tratamento, afirma a mãe. "Ele já mexe os pés e parece
estar ouvindo tudo o que a gente fala. Para todos nós, é um grande avanço."
A assistência em casa só foi possível porque uma vaquinha virtual arrecadou R$ 123
mil, com o apoio de 1.941 doadores. 
HOMOFOBIA
Etiene disse que a família é evangélica e sabia que Jefferson é gay, mas nunca havia tocado
 no assunto."O máximo que eu pedia era que ele não levasse nenhum homem para dentro
 de casa". Mas nada explica a violência que o filho sofreu, diz ela. "Queremos Justiça.
 Queremos que o rapaz que fez isso com ele seja preso. É o mínimo."
O promotor vê no episódio uma conotação homofóbica clara. "O acusado manteve
 um intenso assédio contra o Jefferson. E mesmo tendo recusada a prática sexual,
 esperou o estudante se colocar em posição de fragilidade para agredi-lo e violentá-lo
 sexualmente a força", explicou.
"O acusado é conhecido na cidade como 'papa frango', uma expressão usada para homens
 que fazem sexo com homens em troca de dinheiro", completou o promotor.
Apesar disso, diz Russeaux, Robson não foi denunciado por homofobia, mas por
estupro com agravante de lesão corporal grave, além de roubo. "Ainda não havia
previsão legal para tipificar a homofobia."
Foi no dia 23 de maio que o STF (Supremo Tribunal Federal) formou maioria dos ministros
 para enquadrar a homofobia como um dos crimes de racismo, até o Congresso aprovar lei
 sobre o tema.
Em nota, o Tribunal de Justiça de Pernambuco afirmou que o processo está sob segredo de
 Justiça por se tratar de crime sexual.
Postado por Madalena França

STF dá 15 dias para Bolsonaro explicar insinuação contra Dilma


Do 247
Postado por Madalena França
Ministra do STF Rosa Weber deu 15 dias de prazo para que Jair Bolsonaro, “caso queira”, preste esclarecimentos sobre a declaração que fez afirmando que a presidente deposta Dilma Rousseff teria participado de ações armadas durante o período da ditadura militar que teriam resultado na morte do capitão do Exército dos EUA, suspeito de colaborar com o regime
247 - A ministra do Supremo Tribunal Federal (STF) Rosa Weber deu 15 dias de prazo para que Jair Bolsonaro, “caso queira”, preste esclarecimentos sobre a declaração que fez afirmando que a presidente deposta Dilma Rousseff teria participado de ações armadas durante o período da ditadura militar que teriam resultado na morte do capitão do Exército dos Estados Unidos Charles Chandler, supeito de colaborar com o regime.
A ação atende a um pedido feito pela própria Dilma Rousseff, que acionou o STF alegando que Bolsonaro teria cometido crime de calúnia, e acontece apenas uma semana após o STF, por meio do ministro Luís Roberto Barroso também conceder 15 dias de prazo para que Bolsonaro, “se quiser”, esclareça a afirmação que fez sobre saber as circunstâncias da morte e desaparecimento de Fernando Santa Cruz, pai do presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Felipe Santa Cruz. Segundo documentos oficiais, Santa Cruz foi morto após ter sido preso por agentes da ditadura e m 1974. 
Charles Chandler, que era capitão do Exército dos EUA, foi morto em 12 de outubro de 1968, em São Paulo, em um ataque cometido por integrantes da Vanguarda Popular Revolucionária (VPR) e da Ação Libertadora Nacional (ALN). Dilma, contudo, ao contrário do insinuado por Bolsonaro nunca integrou estes grupos de resistência a ditadura. 
Segundo reportagem do jornal O Estado de S. Paulo, na ação, Dilma pede que Bolsonaro esclareça se fazia referência a ela quando afirmou que “quem até há pouco ocupava o governo teve em sua história suas mãos manchadas de sangue na luta", se o ex-capitão sabe quem são as pessoas responsabilizadas pela morte de Charles Chandler e se ele possui algum documento que indique qualquer acusação formal contra Dilma sobre fatos que envolvem a morte do norte-americano. 

Conheça a TV 247

Datafolha: maioria discorda de Bolsonaro em TUDO


Postado por Madalena França via Blog da Cidadania
Todos os postsÚltimas notícias
O Datafolha organizou opiniões da população quanto aos temas sobre os quais Bolsonaro tem se manifestado. O estudo mostra que a maioria discorda de TUDO o que ele diz

Recordar é Viver: A tragédia tão anunciada pelo Candidato Chaparral em 2012 o vitimou Como agora prefeito. Descuidoso não se precaveu do que tando anunciou...

Poucos hoje sabem , mas eu fui militante na campanha de 2012 que elegeu Chaparral Prefeito de Orobó...

Resultado de imagem para imagem dos comícios 2012 de chaparral

Todos cometem enganos na vida e até hoje, essa foi minha maior decepção. Porém não me envergonho de ter cometido depois reparado, o maior erro da minha vida cidadã.
Falo com a propriedade de quem subiu no palanque, discusou em alguns deles, e o segui por 42 comícios. Por isso,
relembro  o programa de governo e as principais reivindicações.
O comício dessa imagem acima é em Umburetama distrito de Orobó. Se procurar direito, quem sabe meu amigo Dui do Bujão , possa ter alguns desses discursos gravados?
Lembro-me como se fosse hoje, quando o então vereador Chaparral, na época , candidato a prefeito, disse por várias vezes que sabia de municípios menores, salve o engano ele citava Casinhas e Machados, que tinham cinco 6 milhões de reservas na previdência e Orobó estava falindo, que não chegava a dois milhões. Mas que com ele, seria diferente! Iria colocar pessoas responsáveis para gerir o fundo, que seria cuidadosamente acompanhado por conselhos, e que fixaria nas paredes da PMO, os balanços fiscais de receitas e despesas de todas as áreas, porque dinheiro do povo não era brincadeira não. Tinha que ser acompanhado pelo povo. Ele Chaparral prefeito, cumpriria também, o plano de cargos e carreiras dos professores. A noiva dele era professora municipal e  a mãe dele era professora ;  a Saudosa Assunção era exemplo de vida para ele e sabia bem, o sofrimento de um professor.Que decepção! No seu governo,os professores foram suas maiores vítimas. Tiveram direitos cortados, congelamento de pó de giz e quinquênios, aumentaram o tempo de trabalho em mais 5 anos e tem aposentadorias negadas. PCC, nunca foi cumprido e faixas salarias não existem. Pode ter 30 anos  ou entrar hoje , o valor é o mesmo.
Conclusão: INOCENTE , ele foi vítima da tragédia tão anunciada por ele mesmo! Não teve nenhum cuidado com o dinheiro do povo e esqueceu que os milhões da previdência poderia ser roubados.
Oh Chaparral; como pode  ser vítima de uma tragédia que você tanto anunciou?
Agora na próxima quarta -feira provavelmente a Casa Legislativa estará de volta. Será que os senhores vereadores vão propor uma comissão decente de acompanhamento para esse fundo, onde possamos acompanhar nosso dinheiro, ou vamos esperar outro novo inocente futuro prefeito ser novamente vitimado por outra próxima tragédia anunciada? Dinheiro que ninguém toma conta, TODO MUNDO QUER SER DONO!
Por Madalena França.


Secom veta propaganda de pacote de Moro


Madalena França via Blog da Cidadania
Foto: Rovena Rosa/Agência Brasil
A Secretaria de Comunicação da Presidência (Secom) decidiu vetar a gravação de uma propaganda que seria produzida para defender o pacote anticrime do ministro Sergio Moro. O motivo do veto, segundo a coluna apurou, é que a história de violência que seria mostrada na peça publicitária contraria as bandeiras da “bala, bíblia e boi” defendidas pelo governo de Jair Bolsonaro.

Hora de dizer “abaixo a estupidez”


Por Madalena França  Via  Blog Tijolaço
Joaquim Ferreira dos Santos, pacato como um cronista deve ser, faz hoje no texto que publica em O Globo, um desabafo-convocaçãoque foge ao seu tom, mas é fiel a quem se encanta(va) com as delicadezas do cotidiano, matéria prima da crônica.
Mas até quando vocês vão ficar aí com esse espanto de donzelas afrontadas, essas exclamações diárias de que isso é um absurdo!, onde já se viu!, não pode estar acontecendo!, e ó meu Deus!?
Parem com esse mimimi de frouxos, um bando de acovardados que ouviu a besta fera se anunciar como tal e preferiu acreditar, apesar dos grunhidos, que ela se civilizaria. Acharam que com a passagem dos meses ela usaria corretamente a lavanda à mesa. Que ao andar pelo palácio o tosco seria transformado em príncipe pelo simples contato dos pés com o mármore do Niemeyer. Perderam todos, 
playboys otários.
Mexam, urgente, os seus preguiçosos bundões cívicos e, por mais tarde que já se faça, esfreguem a cruz de alho na cara do vampiro. Partam para cima. Há um morcego na porta principal e, enquanto o Doutor Eiras não manda a camisa de força, ele chupa o sangue geral. Chamem o insetisan mais próximo, ponham a máscara contra gases. A piscina cheia de ratos transbordou e o fedor nauseabundo toma conta de tudo.
Sim, o pacato Joaquim tem razões para a clarinada que faz soar chamando quem, ao menos, não quer ser tragado pelas águas da estupidez que nos afogam.
Não dá para deixar em primeiro plano as nossas diferenças, os nossos senões e nuances ideológicas quanto é a nossa própria pretensão de sermos uma sociedade – ainda que injusta e iníqua – civilizada.
A seu modo, o cronista mostra que há um mar agitado de sentimentos de repulsa a esta grotesca transformação do Brasil no país dos absurdos e da grosseria, da insanidade e da estupidez.
A camada de selvagens, ainda que inimaginavelmente maior do que se possa achar tolerável, se reduz aos fanáticos; a de indignados e apavorados com o que se faz ao Brasil, de outro lado, cresce.
Mas se esta força não se mostrar, se ficar dispersa, oculta, reduzida aos mimimis de que fala o cronista, na política e nas instituições, o poder que ocupam não terá limites.
É hora de fazer a água agitada virar onda, encher a rua, fazer sentir sua força.
Falharemos por não “partir pra cima” como nos pede o pacato Joaquim?

Orobó: Um encontro para celebrar a dignidade política e a vitória de ser cidadão pleno...

  No último domingo, 17 de Outubro, houve um encntro de amigos, que celebraram juntos o direito de ser livre, de ter dignidade cidadã, de di...