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quinta-feira, 19 de setembro de 2019

Fernando Brito:Bolsonaro é tosco, mas não é burro. Não vai deixar Moro fazer o papel do “voltei a ser herói”.





O presidente chamou Sérgio Moro ao Palácio, extra-agenda.
O que isso quer dizer?
Uma das coisas que ajuda Jair Bolsonaro na política é que ele não dá a menor
“bola” para as tais “instituições”.
Cá para nós, no Brasil de hoje elas não estão merecendo que se as veja como
 “sérias e respeitáveis”.
Por isso, ele não foi na onda de que a operação feita hoje no gabinete de seu
 líder no Senado seria algo “normal” do processo contra o senador Fernando
Bezerra Coelho.
Jabuti não sobe em árvore, talquei?
Colocar uma escada para Moro posar de xerifão, nas costas dele?
Como é que a PF não avisou por dez dias isso ao Moro, ou mais, desde que
 pediram para o Luís Roberto Barroso para vasculhar a liderança do Governo?
Que chefe de…é esse Valeixo? Como é que este “entrou de férias” no dia 9 de
 setembro, justo no dia em que Barroso assinou a ordem de busca e apreensão
? Como é que ele faz isso logo no dia seguinte ao eu ter concordado em deixar
 ele na chefia da PF, por enquanto?
Moro avisou a Davi Alcolumbre mas não avisou a ele, a não ser quando a
expedição policial já estava em marcha?
É bom que a sutura da cirurgia esteja forte e a cinta que Bolsonaro está
usando segure a pressão em que ele está por dentro.
Disse ontem aqui que Bolsonaro é tosco, mas não é burro.
Não vai deixar Moro fazer o papel do “voltei a ser herói”.
Postado por Madalena França

Deputados fazem piada sobre “mega-sena do PT”


Durante a votação do projeto que altera a lei dos partidos e regras eleitorais na Câmara dos Deputados, na noite de ontem, o deputado Kim Kataguiri (DEM-SP) pegou o microfone para parabenizar os assessores do PT que levaram o prêmio de R$ 120 milhões da Mega-Sena. Em tom de ironia, o deputado questionou se o dinheiro seria "socializado".
“Presidente, eu só gostaria de fazer um registro que se tornou público agora que os assessores da liderança do PT ganharam na Mega-Sena. E eu quero aqui parabenizá-los e agradecer pelo PT ficar um mês sem liderança, sem obstruir o plenário. Vai ser uma maravilha agora a votação. E eu quero ver se o pessoal vai socializar esse dinheiro aí, ou se vai ficar só na liderança do PT”.
Ao que o presidente da Câmara respondeu, também em tom de ironia. “Deputado Kim, você tem que ser liberal em tudo. Não pode querer o dinheiro dos outros não, meu amigo”.
Ao fundo do plenário, alguém gritou "Viva o socialismo!".
De Magno Martins.

Danilo Cabral defende Fundeb com 40% da União


A comissão especial para tratar da PEC nº 15/15, que torna permanente o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb), apresentou, ontem, o relatório da proposta. Para o segundo vice-presidente do colegiado, deputado Danilo Cabral (PSB), o aumento da participação da União é primordial para a melhora da educação, visto que, atualmente, só há o complemento de apenas 10% do Fundo para ajudar estados que não alcançam o índice mínimo de investimento por aluno.
O relatório estipula a complementação máxima da União de até 40%, em dez anos. A relatora da PEC, deputada Professora Dorinha (DEM-TO), explica que o documento sugere que o valor cresça 2,5% ao ano até alcançar patamar ideal. O texto também estipula que os índices devem ser mantidos, mesmo se a Reforma Tributária for aprovada na Câmara.
Danilo Cabral lembra que o relatório diverge do que Ministério da Educação (MEC) sugere. "O governo defende um reforço de, no máximo, 15% em cinco anos, então ainda precisamos articular com o MEC para que haja um aumento na taxa de complementação. É necessário estabelecer um senso de urgência na tramitação, essa é uma pauta estratégica e precisamos discutir e adiantar seu trâmite. Temos condição de construir o consenso", pontua.
O parlamentar também explica que a PEC avança na questão de despesa de pessoal, ampliando de 60% para 70% do Fundo, permitindo melhorar a remuneração dos profissionais da educação. “Nos últimos 30 anos, tivemos avanços importantes na educação, desde a Constituição de 1988 que estabeleceu a vinculação de receitas para a educação. Um instrumento que está sendo questionado pelo Governo, cujo ministro da Economia já declarou o interesse em acabar com essas vinculações, que foram fundamentais para a melhoria da educação brasileira”, acrescenta.
Madalena França via Danilo Cabral

Vencedores da Mega-Sena vão dividir prêmio com copeiras, diz deputado

Vencedores da Mega-Sena vão dividir prêmio com copeiras, diz deputado

Funcionários da liderança do Partido dos Trabalhadores (PT) levaram a bolada de R$ 120 milhões

EBCEBC
ATUALIZADO 19/09/2019 13:26
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Os funcionários da liderança do Partido dos Trabalhadores (PT) que levaram a bolada de R$ 120 milhões da Mega-Sena vão dividir o prêmio com quatro copeiras. Elas costumavam participar do bolão entre os servidores, mas não puderam entrar na cota desta semana.
A informação foi confirmada pelo deputado Paulo Teixeira (PT-SP). “Os assessores do PT que ganharam a Mega-Sena vão compartilhar o prêmio com as 4 copeiras, que costumavam participar, mas que não o fizeram esta semana”, disse nas redes sociais nesta quinta-feira (19/09/2019).
Do Metrópole
Postado por Madalena França.

Líder do governo e filho são acusados de receber R$ 5,5 milhões em propina

Delatores revelaram que Fernando Bezerra Coelho e o filho deputado usaram os cargos para embolsar dinheiro de empreiteiras

A decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luis Roberto Barroso de autorizar a operação da Polícia Federal nesta quinta-feira, 19, detalha o esquema de propinas envolvendo o líder do governo no Senado, Fernando Bezerra Coelho, e seu filho Fernando Bezerra Coelho Filho, que é deputado federal.  Segundo o despacho de Barroso, a PF apontou a existência de diversos elementos de prova que indicam o recebimento, entre 2012 e 2014, de vantagens indevidas pelos investigados, pagas por empreiteiras, em razão das funções exercidas por eles. Bezerra Coelho, o pai, foi ministro da Integração Nacional no governo Dilma Rousseff.
O inquérito 4.513 foi instaurado por requisição do MPF para aprofundar as investigações acerca dos fatos noticiados pelos delatores João Carlos Lyra Pessoa de Mello Filho, Eduardo Freire Bezerra Leite e Arthur Roberto Lapa Rosal. Eles decidiram cooperar com as autoridades após ter sido identificado esquema ilícito da Operação Turbulência, que apurou o acidente aéreo que vitimou o candidato à Presidência Eduardo Campos. Os delatores eram ligados a esquemas criminosos das empreiteiras Camargo Corrêa e OAS.
Diz um trecho da decisão do ministro Barroso: “Os colaboradores narraram, em síntese, que participaram do pagamento sistemático de vantagens indevidas ao Senador da República Fernando Bezerra de Souza Coelho e a seu filho, o Deputado Federal Fernando Bezerra de Souza Coelho Filho, por determinação das empreiteiras OAS S.A, Barbosa Mello S.A, S.A Paulista e Constremac Construções S.A. O montante total das vantagens indevidas chegaria, segundo a autoridade policial, a pelo menos R$ 5.538.000,00”.
Outro trecho da petição: “Em seus depoimentos, apresentaram detalhes de como eram levantados recursos financeiros para os investigados. Foram apurados indícios de que Fernando Bezerra de Souza Coelho teria solicitado e recebido para si e para outras pessoas, diretamente em razão das funções de Ministro de Estado (Ministro da Integração) e parlamentar (Senador da República), vantagens indevidas. Além disso, teria dissimulado a origem dos valores recebidos diretamente de infrações penais, através de um esquema de lavagem de capitais, envolvendo empresários, operadores e outros políticos e pessoas jurídicas. Também seu filho, Fernando Bezerra de Souza Coelho Filho, teria recebido para si diretamente em razão da função de parlamentar (Deputado Federal), vantagem indevida de milhões de reais”.
E mais: “Os fatos narrados pelo Departamento de Polícia Federal podem ser divididos em cinco grupos: a) recebimento de vantagens indevidas provenientes da Construtora OAS S.A e da Barbosa Mello Ltda.; b) recebimento de vantagens indevidas provenientes da Construtora OAS S.A por meio da Vasconcelos e Câmara Ltda.; c) recebimento de vantagens indevidas provenientes da Construtora OAS S.A por meio da Traos Construções S.A; d) recebimento de vantagens indevidas provenientes da Construtora S.A Paulista; e e) recebimento de vantagens indevidas provenientes da Constremac Construções S.A”.
Em sua decisão, o ministro Barroso conclui que há diversos indícios de prática de crimes de corrupção ativa, corrupção passiva e lavagem de dinheiro. “Fernando Bezerra de Souza Coelho e Fernando Bezerra de Souza Coelho Filho são tidos como os beneficiários primários das vantagens indevidas pagas pelas empreiteiras, de modo que se faz necessária a realização de buscas e apreensões em seus endereços para a comprovação dessas suspeitas”, diz Barroso no documento.

Revisor do TRF4 paralisa caso do sítio de Atibaia


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Foto: Fotos Públicas
O desembargador Leandro Paulsen, do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4), determinou que os autos do processo do sítio de Atibaia (SP) contra Lula voltem ao gabinete do relator até que seja julgado o agravo regimental interposto pela defesa do ex-presidente.
O acesso às mensagens do Telegram investigadas pela operação “spoofing” é uma demanda recorrente da defesa de Lula, por meio dos advogados Cristiano Zanin e Valeska Martins.
Ambos já fizeram dois pedidos à Justiça: o primeiro diz respeito ao processo relacionado ao apartamento do Guarujá, e foi rejeitado pelo desembargador João Pedro Gebran Neto.
Já o segundo diz respeito à acusação de que a Odebrecht teria prometido um terreno como propina para a construção de uma nova sede do Instituto Lula, que também foi negado. Dessa vez pelo juiz Luiz Antônio Bonat, da 13ª Vara Federal de Curitiba.
Na decisão da última terça (17), o magistrado de 1ª instância citou o entendimento de Gebran Neto para negar o pedido.
Ao comentar a negativa de Bonat, Zanin disse que iria recorrer. “Recorreremos da decisão porque se o Estado detém a posse de arquivos com mensagens comprometedoras trocadas em aparelhos funcionais pelos seus agentes, que reforçam teses defensivas, esse material deve ser compartilhado, independentemente da origem. Há precedentes do Supremo Tribunal Federal nessa direção, além de farto amparo doutrinário”, declarou.
Do ConJur

Operação contra FBC e Fernando Filho decorreram das delações dos "laranjas" do jatinho pegos pela Turbulência

Do Blog da Noelia Brito
Postado por Madalena França


A Polícia Federal deflagrou, na manhã de hoje (9), a Operação Desintegração, com o propósito de desarticular um esquema criminoso de pagamentos de vantagens indevidas, por parte das empreiteiras, em favor do líder do governo Bolsonaro, Fernando Bezerra Coelho e de seu filho, o deputado federal Fernando Filho.

FBC, como é conhecido o político pernambucano, mantém-se no poder deste o governo Dilma, passando po governo Temer, quando emplacou seu filho como ministro e hoje se mantém na liderança de Bolsonaro. As irregularidades teriam ocorrido na época em que o político foi ministro de Dilma.

Polícia Federal cumpriu mandados no escritório político de FBC, na cidade de Petrolina, cujo prefeito é um dos filhos do senador pernambucano


A investigação, instaurada no ano de 2017, teve início a partir de colaborações firmadas com investigados presos no âmbito da Operação Turbulência, os agiotas João Carlos Lyra e Eduardo Ventola, deflagrada em junho de 2016 e que apurava, por sua vez, o uso de empresas de fachada, controladas pelos aludidos colaboradores, na lavagem de dinheiro de empreiteiras e no pagamento de propinas a políticos.

Os colaboradores confirmaram o pagamento de vantagens indevidas a FBC, entre os anos de 2012 e 2014, realizados por empreiteiras que estavam executando obras custeadas com recursos públicos, principalmente na Transposição do Rio São Francisco e no Canal do Sertão.


Momento da chegada dss equipes da PF na Superintendência de Pernambuco, no Recife, trazendo documentos apreendidos nas residências dos políticos 

A investigação também constatou que dívidas pessoais de Fernando Bezerra Coelho, principalmente relativas às campanhas eleitorais, foram pagas pelas empresas ora investigadas, conforme divulgou a Revista Crusoé, em matéria do jornalista Fábio Serapião.

Por ordem do Supremo Tribunal Federal, foram expedidos 52 mandados de busca e apreensão envolvendo endereços de todos os investigados. O Blog apurou que foram cumpridos mandados nos apartamentos de FBC e de Fernando Filho, no Recife e no escritório politico de ambos, em Petrolina. Além desses locais, os gabinetes dos parlamentares no Senado e na Câmara foram alvos de buscas e apreensões.

Aproximadamente 220 policiais federais estão participando das diligências e ações nesta data.

A Hipocrisia fede...

Ninguém pode, por muito tempo, ter um rosto para si mesmo e outro para a multidão sem no final confundir qual deles é o verdadeiro.

por Madalena França

Major Olimpio a senadora que deixou PSL: "até breve"


Major Olímpio diz "até breve" para senadora que deixou PSL. Senador, que é do partido do presidente, disse que Flávio Bolsonaro deveria sair da legenda.
Foto: Waldemir Barreto/Agência Senado)                                                   Foto/fonte: metropolis
Folha de S. Paulo - Por Mônica Bergamo

Após dizer que o senador Flávio Bolsonaro, filho de Jair Bolsonaro, deveria sair do PSL, o senador Major Olímpio (PSL-SP) esteve na cerimônia de filiação da senadora Juíza Selma, que trocou o partido do presidente pelo Podemos. Olímpio posou para fotos, pediu a palavra e disse: “Na vida, a gente nunca diz adeus, a gente diz até breve”.
E o Podemos também está na expectativa de anunciar a filiação do senador Flávio Arns, que atualmente está na Rede Sustentabilidade. 
Madalena França Via magno Martins

Sancionada lei contra abuso sexual de crianças e jovens atletas

  O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, sancionou a lei que estabelece diretrizes para prevenir e combater abusos sexuais co...