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sábado, 5 de outubro de 2019

"Tá com sua mãe", diz Bolsonaro ao ser indagado sobre paradeiro de Queiroz


Jair Bolsonaro respondeu com irritação a uma pergunta feita por um ciclista sobre o paradeiro de Fabricio Queiroz, ex-assessor do hoje senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) e pivô de um escândalo que envolve o parlamentar. "Tá com sua mãe" disparou
247 - Jair Bolsonaro voltou a demonstrar irritação ao ser questionado sobre o paradeiro de Fabricio Queiroz, ex-assessor do hoje senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) e pivô de um escândalo envolvendo o parlamentar. Durante uma conversa com apoiadores na manhã deste sábado, nas imediações do Palácio do Planalto, um homem indagou Bolsonaro sobre o paradeiro de Queiroz; “Tá com sua mãe”, respondeu o ex-capitão. Em seguida, ele encerrou a conversa e acelerou a moto em que estava. 
Queiroz foi assessor de Flávio Bolsonaro quando este ocupava uma cadeira na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro. De acordo com o Ministério Público, Queiroz é suspeito de montar um esquema de “rachadinha”, com apropriação de parte dos salários dos servidores, que teria beneficiado Flávio Bolsonaro.  
As suspeitas vieram a partir da identificação de movimentações financeiras atípicas, da ordem de R$ 1,2 milhão, pelo Coaf, atualmente rebatizado de Unidade de Inteligência Financeira. 
Do 247 postado por Madalena França 

Lula Livre: O povo escreverá o final....

O jornalista Ricardo Cappelli coloca o ex-presidente Lula no pedestal dos grande líderes mundiais que, em algum momento estiveram presos, dentre os quais Deng Xiaoping, Fidel Castro, Hugo Chávez, Pepe Mujica, Nelson Mandela, Hitler e Napoleão Bonaparte.
Ao escrever sobre a recusa de Lula deixar a prisão sem o diploma de inocente, rejeitando a progressão para o semiaberto, Cappelli afirma poeticamente que “quando o que se disputa é a história, o tempo perde relevância.”
Leia a íntegra do artigo:
Lula Livre: o povo escreverá o final
Ricardo Cappelli*
A prisão é um personagem recorrente na trajetória dos grandes líderes. Costuma não ser capaz de detê-los. Grades são impotentes diante da força dos que movem a história.
Após o fracassado Putsch de Munique, Hitler foi preso. Virou o jogo ao fazer um depoimento histórico no seu julgamento. Nove meses depois, saiu da cadeia para concentrar em suas mãos um poder que assombrou o mundo.
Deng Xiaoping, o líder modernizador do “Império do Meio”, amargou o expurgo e a prisão durante a Revolução Cultural. De volta ao poder, virou o principal responsável por colocar novamente “Tudo Sob o Céu” da China.
Fidel Castro foi preso após a tentativa frustrada de tomar o Quartel Moncada. O futuro líder da revolução cubana viraria uma lenda do século XX. Hugo Chávez passou dois anos na prisão após liderar um golpe fracassado. Saiu da cadeia para virar a reencarnação de Bolívar.
O líder Tupamaro Pepe Mujica passou 12 anos perambulando por solitárias, lutando contra a loucura. O isolamento desumano não o impediu de virar presidente e ícone da esquerda.
Getúlio driblou a prisão com um tiro no coração. Amassou as grades com as próprias mãos.

O caso mais emblemático talvez seja o de Nelson Mandela. Foram 27 anos de reclusão forçada. O mito sul-africano saiu da cadeia para a presidência. Virou um símbolo global e imortal.
No rol de mitos que transformaram prisões e exílios em pedaços de história, está Napoleão Bonaparte. Preso na Ilha de Elba após uma campanha fracassada na Rússia, o Imperador dos Franceses fugiu da ilha-prisão para retomar o poder de forma triunfal, até ser derrotado definitivamente em Waterloo, 100 dias depois.
É controverso se Napoleão fugiu de Elba por conta própria ou teve sua fuga facilitada por seus inimigos, convencidos da necessidade de desfazer o mito no campo de batalha.
A prisão de grandes líderes costuma deslocar o debate público. “Não importa o que Napoleão fez ou deixou de fazer, prenderam-no porque são incapazes de derrotá-lo militarmente.” Sempre fica a impressão de vitória no “tapetão” pelo adversário covarde.
Por isso estes movimentos, do algoz e do preso, são sempre muito bem calculados. A prisão fornece elementos para uma forte narrativa. Fortalece a ideia do mito indestrutível e transfere para o carcereiro “medroso” a responsabilidade de provar o contrário.
Neste sentido, pode ser inteligente permanecer preso. O que parece loucura para os simples mortais pode ser um cálculo dos que dialogam com a glória da imortalidade. Quando o que se disputa é a história, o tempo perde relevância.
Existe uma linha tênue entre a proteção santificadora das grades e sua capacidade de machucar, puxando os mitos do Olimpo de volta ao reino dos mortais.
Lula sairá da cadeia com seus direitos políticos restabelecidos? Resistirá na prisão? A tática de radicalizar – criticando “golpistas” que estiveram em seu governo – permanecerá na liberdade ou ressurgirá o “Lula Paz e Amor” da grande conciliação nacional?
Lula será candidato, colocando sua imortalidade à prova, ou suas declarações são apenas parte da estratégia atual? Seus algozes tramam para destruir o mito no campo de batalha?
Nenhum concursado de capa preta definirá a história. O final da trajetória épica será escrito pelo povo, a partir das escolhas que o ex-presidente fizer e oferecer.
Retorno triunfal ou derrota definitiva em Waterloo? Que o povo decida.
*Ricardo Cappelli é jornalista e secretário de estado do Maranhão, cujo governo representa em Brasília. Foi presidente da UNE (União Nacional dos Estudantes) na gestão 1997-1999.
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Postado por Madalena França Via Esmael Morais

Pacote anticrime: Moro quer estratégias com PSL


Moro pede encontro com PSL para traçar estratégia pró-pacote anticrime.
Foto: Marcelo Camargo - ABR
Folha de S. Paulo - Por Mônica Bergamo
Por Daniela Lima

Sergio Moro pediu uma reunião com a bancada do PSL para tratar de estratégias para a aprovação de seu pacote anticrime. O encontro está sendo organizado para a próxima semana.
Ministros do Tribunal de Contas da União receberam sinais de que a campanha publicitária do pacote anticrime de Moro não foi bem recebida no STF e no Superior Tribunal de Justiça. A expectativa é a de que o TCU imponha limites à propaganda.
Do Blog do Magno Martins
Postado por Madalena França.

"Venda da Eletrobras significa a volta do candeeiro", afirma prefeito pernambucano


Municípios de diferentes regiões questionam política de privatização e temem empobrecimento da população.
Do Brasil de Fato - Por Cristiane Sampaio

Um dos pontos de destaque da agenda neoliberal do governo do presidente Jair Bolsonaro (PSL), a privatização da Eletrobras vem encontrando resistência em gestores municipais de diferentes regiões do país. A elevação no preço da conta de energia, com consequente impacto no bolso da população, é um dos principais temores, como aponta o prefeito Anchieta Patriota (PSB), da cidade de Carnaíba, interior de Pernambuco.
Ele acredita que, por ser uma empresa pública, a estatal é estratégica para o país e mais especificamente para o Nordeste. O pessebista destaca também o papel da Companhia Hidrelétrica do São Francisco (Chesf), subsidiária da Eletrobras, que gera e distribui energia para outras empresas da região.  
Em Carnaíba, por exemplo, 90% da população têm acesso à energia. Ao todo, a cidade conta com 19.441 habitantes, segundo o último Censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), sendo a maior parte deles de baixa renda.
Para Patriota, uma eventual venda da Eletrobras tenderia a comprometer o acesso ao serviço por parte da população, que vive, entre outras coisas, com aposentadoria rural e auxílio de programas governamentais. No caso do Bolsa Família, por exemplo, mais de 2 mil famílias da cidade são cadastradas. Ele ressalta que o segmento não tem condições de pagar custos mais elevados de energia.   
“A privatização da Eletrobras quer dizer que diversos programas que, no passado e ainda no presente, levaram energia para as camadas populares, como o Luz para Todos, não vão mais existir. Significa, provavelmente, o aumento da conta de energia e também a volta do candeeiro, que praticamente foi extinto do Nordeste brasileiro”, projeta o gestor.  
A Chesf controla, entre outras coisas, 12 usinas hidrelétricas. Por conta disso, o acesso à água também preocupa o prefeito do município, onde parte dos trabalhadores vive da agricultura familiar e atua em minifúndios com cerca de 3 hectares.  
“Quem privatizar vai ser dono da água do rio São Francisco, e aqui há regiões que vivem exclusivamente da agricultura familiar. Também temos projetos de piscicultura, que precisam de energia pra fazer valer. No momento em que a empresa for privatizada, ele não vai querer dar uma água no mesmo preço pelo qual a gente recebe hoje”, acredita Patriota.   
Preocupação semelhante tem a prefeita Aparecida Nilva dos Santos (MDB), do município de São João Batista do Glória, região Sudoeste de Minas Gerais, que tem pouco mais de 7,4 habitantes. Ela teme o avanço de empresas estrangeiras sobre o potencial hídrico da região, que fica nas proximidades do Lago de Furnas e também é marcada pela presença de agricultores e pescadores.
“Isso [a privatização] não é bom para o nosso país, muito menos para os municípios, porque não seremos mais donos das nossas águas, e isso é a sobrevivência dos municípios. Se nos tirarem isso, nós vamos viver como? É realmente uma grande preocupação”, afirma.  
O prefeito Adriano dos Santos, de Candiota, no Rio Grande do Sul, menciona o risco de aumento da energia e também de queda na qualidade no serviço, mas destaca com veemência a chance de maior empobrecimento da população. Ele afirma que a venda da Eletrobras tende a impactar a renda média municipal, por conta da previsão de demissões, o que deve ter ressonância direta no setor de comércio, que responde por cerca de 40% da economia local.
“Hoje, só o vale-refeição dos servidores públicos representa R$ 2 milhões por ano de movimentação. É dinheiro que fica na economia local”, exemplifica.
“A privatização vai gerar, inevitavelmente, um passivo trabalhista. Aqui temos 9 mil habitantes e boa parte vive do comércio. E a realidade salarial nossa impacta diretamente na economia regional. Todos os dias recebemos 40 ônibus de trabalhadores da região”, ressalta o chefe do Executivo, ao destacar o fluxo interurbano de trabalhadores.   
Articulação
Para a prefeita mineira Aparecida Nilva dos Santos, o contexto de tentativa de avanço da pauta da privatização estimula a articulação de gestores municipais que exercem pressão sobre deputados federais e senadores nos estados para pedir a rejeição da medida.
O Congresso Nacional aguarda atualmente o envio de um projeto de lei do governo que deverá oficializar a proposta.  A iniciativa de venda da companhia é um dos pontos da agenda do ministro da Economia, Paulo Guedes.
“Temos que lutar enquanto é tempo”, defende a chefe do Executivo de São João Batista do Glória.
Madalena França via magno Martins

Segundo o IBGE Famílias brasileiras continua empobrecendo cada vez mais...

Percentual que vive com menos de 6 salários mínimos cresce e atinge 73%.
LICIA RUBINSTEIN/AGÊNCIA IBGE NOTÍCIAS-FOTO/REDEBRASILATUAL
Folha de S. Paulo - Nicola Pamplona

Em nove anos, caiu o percentual de famílias brasileiras que têm renda mensal superior a seis salários mínimos e aumentou o número delas que vive com menos do que esse valor.
Os dados são da POF (Pesquisa de Orçamento Familiar), divulgada nesta sexta (4) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).
A pesquisa mostra ainda que 2,7% das famílias brasileiras concentram 19,9% da renda. Outros 23,8% vivem com menos de dois salários mínimos por mês, em um sinal de que a desigualdade de renda permanece grande no país.
Os dados reforçam ainda que a renda com aposentadorias e pensões é um dos fatores que ajuda a ampliar a distância entre os extremos no país. 
A POF traça um perfil dos hábitos de consumo e das condições de vida do brasileiro e é usada como parâmetro para outras pesquisas do IBGE, como o cálculo da inflação e o do PIB (Produto Interno Bruto, além de embasar estudos sobre desigualdade.
Na comparação com a pesquisa anterior, realizada em 2008 e 2009, houve crescimento no percentual de famílias nas classes mais pobres da população. Ao todo, 73,03% das famílias brasileiras receberam menos de seis salários mínimos por mês entre 2018 e 2019. Há nove anos, eram 68,4%.
A maior alta se deu entre os que ganham até dois salários mínimos, que passaram de 21,63 para 23,86 das famílias brasileiras. Na outra ponta, o percentual das que ganham mais de 25 salários mínimos caiu de 3,81% para 2,67%.
A mudança pode ser explicada pela queda na renda após a recessão, mas especialistas advertem que fatores como aumento do poder de compra do salário mínimo e mudanças no número de membros das famílias também impactam o resultado.
A pesquisa considera a existência de 69 milhões de famílias no país. Quase um quarto delas, ou 16,4 milhões, vive com apenas dois salários mínimos, já considerando o que o IBGE classifica como “rendimentos não-monetários” —produção própria, trocas ou doações, por exemplo.
Nessa classe, apenas 41% do rendimento médio (ou R$ 510,18) vem do trabalho. Transferências do governo, como aposentadorias e programas sociais, são responsáveis por 28,8%, enquanto fontes de rendimento não monetário contribuem com 28,2%.  Essa classe engloba 44,8 milhões de pessoas.
Já na classe mais alta, aqueles com renda média acima de R$ 23.850, o trabalho garante 69% do total. São 1,8 milhão de famílias. Considerando uma média de 3,07 pessoas por família, é como se 20% da renda brasileira estivesse concentrada apenas entre as populações de Fortaleza e Salvador.
Segundo a POF, o rendimento médio é de R$ 5.426,70. Na média, 57,5% são provenientes da renda do trabalho. Outros 19,5% vêm de aposentadorias, programas sociais e outras transferências. Na média, os rendimentos não monetários contribuem com 14,5%.
A dependência de transferências é maior do que a verificada na pesquisa anterior, quando 18,5% da renda vinha de aposentadorias, pensões e programas sociais. A parcela relativa a esses últimos, porém, é pequena, de apenas 1% na média nacional.
As transferências têm maior relevância nas áreas rurais e na região Nordeste, recortes em que ela representa quase um quarto da renda. Na última pesquisa, 22,5% da renda das famílias nordestinas vinha de aposentadorias e programas sociais. Agora, são 24,6%.
Entre as famílias mais pobres da região, a dependência é ainda maior: quase um terço da renda daqueles que vivem com menos de dois salários mínimos vem dessa fonte.
Os dados do IBGE mostram que as transferências também impactam na distribuição de renda.
Famílias com renda superior a 25 salários mínimos recebem, em média, R$ 4.276,02 com aposentadorias e pensões, enquanto aquelas com renda inferior a dois salários mínimos ficam com R$ 207,17.
Postado por Madalena França

Logo mais depois das dez Vitor Gabriel faz 20 : Feliz aniversário meu filho amado!

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Como o tempo passa! E como passa o Tempo?

Por essa hora a 20 ano atrás eu estava saindo a Bom Jardim ganhar o meu filho tão esperado! Foram 5 meses deitada levantando apenas para as necessidades prioritárias. Gravidez de alto risco. Todos os dias agradeço a Deus a vida dos meus filhos. Mas essencialmente neste dia, eu nunca posso esquecer que meu Vitor é filho da Luz e do milagre de Jesus em mim por interseção de Maria Santíssima. Obrigada meu Deus! Obrigada Mãezinha do céu. Não sei se Dr. José Antunes ainda é vivo, mas tenho muita vontade de levar meu rapaz lindo para mostrar a ele, que o médico dos médicos é Deus e que valeu apena eu dizer : " morremos nós, mas meu filho eu não tiro"!
Por isso eu acho que Vitor faz aniversário duas vezes ao ano. Hoje, e no dia que confiei em Deus e na vida!
Nunca se esqueça meu filho, de amar a Mãe de Jesus, pois ela foi a minha resposta para sua vida!
Bom: Falar de você não é muito fácil! Sempre muito calado , quase sempre nunca sei o que você está sentindo. Mas sempre que posso procuro saber seus projetos e sonhos.
Embora muitas vezes eu seja dura na educação dos meus filhos, você e sua irmã são meu TUDO!
Como eu os criei sozinha, eu talvez fui mais exigente porque eu não poderia errar com vocês, pois a culpa seria toda minha!
Eu tenho muito orgulho de você. Menino sem vícios, inteligente, meu companheiro de viagens. Meu motorista nota dez.
Cada um para o que nasce. Você não quis ser meu Doutor. Seja então você mesmo, e seja feliz do jeito que você escolheu. Duvide de tudo , menos do meu amor por vocês!
Deus lhe abençoe e lhe guarde!
Parece que foi Ontem. Como o tempo passa? E como Passa o tempo!
Nós nunca nos separamos a não ser por viagens de dias. Talvez isso seja o que mais me faz cobrar a sua presença, nos dias importantes.
Que Deus guie cada passo seu e lhe dê muita luz e muita sabedoria em tudo que fizer.
Ficando velhinho viu! hoje são 20 anos. Se cuide! Mãeinha te ama muito. Deus te abençoe Feliz Aniversário!

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Por Madalena França

sexta-feira, 4 de outubro de 2019

Denúncia de Gilmar faz STF se mexer


Madalena França Blog da Cidadania
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Caiu de vez a casa de Moro, Dallagnol, da Lava Jato inteira. Agora é oficial: o STF vai investigar as denúncias do Intercept usando o material requisitado pelo ministro Alexandre de Moraes. E tudo começou ao fim da sessão do STF da penúltima quinta-feira.

Orobó: Um encontro para celebrar a dignidade política e a vitória de ser cidadão pleno...

  No último domingo, 17 de Outubro, houve um encntro de amigos, que celebraram juntos o direito de ser livre, de ter dignidade cidadã, de di...