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segunda-feira, 4 de novembro de 2019

O “dono do pedaço”


(Tijolaço)
Postado por Madalena França
A entrevista de Jair Bolsonaro, ontem, é uma fieira de exemplo de abusos e ilegalidades confessas do Presidente, que bastariam – sobrariam, até – para que respondesse por crime de responsabilidade.
Veja, por exemplo, o que ele diz sobre suas ações para responder ao caso da portaria de seu condomínio:
nosso advogado geral da União já determinou ao PGR, procurador geral, que tome o depoimento do porteiro, bem como o dos servidores públicos, no caso o delegado da Polícia Civil, levando-se em conta que em que circunstância isso tudo veio a ocorrer.
O advogado geral da União, por lei, é advogado dos atos governamentais não da pessoa do presidente. Usa-lo para defender-se no caso é o mesmo que usar bens ou dinheiro público com finalidade pessoal. Menos ainda ele “determina” algo ao Procurador Geral da República, que é, ou era, independente do Executivo. E, finalmente, não passa pela cabeça de ninguém que seja o Presidente da República que intime quem quer que seja a prestar depoimento.
Mas ele segue:
Primeiro, a Rede Globo tem de explicar que é que vazou um processo que corria em segredo de Justiça para eles.
A Globo e qualquer jornalista não têm de explicar nunca quem deu-lhes uma informação, porque o sigilo de fonte é mandamento constitucional. Se Jair Bolsonaro quer saber a origem do vazamento é preciso um procedimento com valor jurídico, uma investigação do Ministério Público e da polícia. Algo, aliás, que deixaria muitas mesas vazias no Ministério da Justiça, se fosse feito no caso da Lava Jato.
Aliás, algo que poderia ter sido feito desde o dia em que – e Bolsonaro o narrou em detalhes – o presidente foi chamado pelo Governador do Rio de Janeiro e recebeu a de Wilson Witzel que o porteiro do condomínio o havia envolvido no caso Marielle-Anderson Gomes. Como havia, em tese, um crime de quebra de sigilo judicial, Bolsonaro poderia ter feito uma comunicação ao Procurador Geral da República que resultaria na abertura de um inquérito.
Bolsonaro falou ainda da “busca e apreensão” feita sobre os computadores do condomínio, agora já não usando a expressão “pegamos as provas antes que as adulterassem”. Disse que apenas mandou o filho Carlos, gravar o conteúdo dos arquivos para provar que não era dele a casa que tinha autorizado a entrada do cúmplice do assassinato.
Apenas falei com meu filho, ele foi na portaria – como qualquer um dos 150 moradores podem fazer – colocou a data 14 de março do ano passado e todas as ligações para a minha casa e para a casa dele, ele simplesmente botou o áudio e filmou este áudio, nada mais além disso.
É um pouco demais acreditar que, sabendo no dia 9 de outubro, que o porteiro dissera em depoimento que havia feito ligação para sua casa – ou para seu celular, se o sistema do condomínio redireciona para ele as chamadas de portaria, algo comum, hoje – só 20 dias depois se tenha ido ver que isso não ocorrera, num arquivo tão fácil de ser acessado, como diz o presidente, que qualquer dos 100 condôminos pode chegar e rodar o programa.
A entrevista deixou claro que, apesar da negativa presidencial, o caso é “assunto encerrado”, bastando apenas que o porteiro, intimidado, diga que não tem certeza do que disse e que, depois de um ano, foi traído por um erro de memória.
O sistema policial-judicial brasileiro está completamente corrompido. As coisas são como se quer que elas sejam e ponto final.

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Revolta contra a Igreja Universal gera morte e crise diplomática na África


Do 247
Postado por Madalena França
Conflitos em São Tomé e Príncipe começaram após prisão de um pastor na Costa do Marfim. Ele teria denunciado abusos da Igreja Universal do Reino de Deus contra africanos
247 - Uma revolta popular provocou a depredação de vários templos da igreja e a morte de um adolescente em São Tomé e Príncipe, um dos 23 países africanos onde a Igreja Universal do Reino de Deus (Iurd) está presente. Os conflitos começaram após prisão de um pastor na Costa do Marfim. Ele teria denunciado abusos da igreja contra africanos; em reação, manifestantes depredaram templos da Universal em São Tomé e Príncipe. Os relatos foram publicados na BBC News.
A Iurd denunciou as mensagens à polícia marfinense e afirmou que os textos continham "mentiras absurdas e calúnias" sobre a igreja, divulgados por aplicativos de conversas e por um perfil falso no Facebook. O são-tomense preso, Ludumilo da Costa Veloso, virou pastor da Universal em seu país natal, mas foi transferido há 14 anos para a Iurd da Costa do Marfim. 
Os textos atribuídos ao pastor acusavam a Iurd de privilegiar pastores brasileiros e discriminar clérigos africanos. De acordo com os posts, a Universal impedia muitos pastores africanos de se casar ou os obrigava a fazer vasectomia para não terem filhos, assim, poderiam se dedicar integralmente à igreja
Em depoimento à polícia, Veloso admitiu a autoria das mensagens. A defesa do pastor diz que ele é inocente e foi induzido a assumir a responsabilidade na expectativa de ser solto.

Silvio Santos diz saudação nazista 'Heil, Hitler' e causa revolta nas redes

Fala de Silvio veio após perguntar ao público 'como se chama o pai de Adolf Hitler'

 e, sem respostas, o apresentador começou a instigar os participantes proferindo a

 saudação nazista

Fonte: Folha Impacto
Postado por Madalena França
Foto ReproduçãoNeste domingo (3), durante o quadro “Perguntas para o Auditório”, o apresentador Silvio Santos proferiu duas vez a saudação nazista “Heil, Hitler” e chocou as redes sociais. Fala de Silvio veio após perguntar ao público “como se chama o pai de Adolf Hitler” e, sem uma reação da plateia, o apresentador do SBT começou a instigar os participantes proferindo a saudação nazista.“Como se chama o pai do Adolf Hitler? Ninguém sabe? Ninguém sabe? Adolf Hitler? Heil, Hitler. Heil Hitler”, disse ele. Em seguida, uma das pessoas da plateia se aproximou do microfone e disse: “Alois Hitler”. Silvio responde: “Alois? Alô, Hitler! Como vai, alô, Hitler”. E a mandou embora, sem lhe dar o acerto.

A questão acabou com uma vencedora inesperada e muitos risos quando uma mulher respondeu: “É o capeta. Acho que é o capeta, é o demônio”. Ela levou os R$ 50.

Beta Lins: A loja que sabe conquistar os clientes...


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POR MADALENA FRANÇA
POSTADO

Globo reage: Seguiremos fazendo jornalismo


Nota interna de Ali Kamel, diretor de jornalismo da Rede Globo
“Há momentos em nossa vida de jornalistas em que devemos parar para celebrar nossos êxitos.
Eu me refiro à semana passada, quando um cuidadoso trabalho da editoria Rio levou ao ar no Jornal Nacional uma reportagem sobre o Caso Marielle que gerou grande repercussão. A origem da reportagem remonta ao dia 1° de outubro, quando a editoria teve acesso a uma página do livro de ocorrências do condomínio em que mora Ronnie Lessa, o acusado de matar Marielle. Ali, estava anotado que, para entrar no condomínio, o comparsa dele, Elcio Queiroz, dissera estar indo para a casa 58, residência do então deputado Jair Bolsonaro, hoje presidente da República. Isso era tudo, o ponto de partida.
Um meticuloso trabalho de investigação teve início: aquela página do livro existiu, constava de algum inquérito? No curso da investigação, a editoria confirmou que o documento existia e mais: comprovou que o porteiro que fez a anotação prestara dois depoimentos em que afirmou que ligara duas vezes para a casa 58,  tendo sido atendido, nas palavras dele, pelo “seu Jair”. A investigação não parou. Onde estava o então deputado Jair Bolsonaro naquele dia? A editoria pesquisou os registros da Câmara e confirmou que o então deputado estava em Brasilia e participara de duas votações, em horários que tornavam impossível a sua presença no Rio. Pesquisou mais, e descobriu vídeos que o então deputado gravara na Câmara naquele dia e publicara em suas redes sociais. A realidade não batia com o depoimento do porteiro.
Em meio a essa apuração da Rio (que era feita de maneira sigilosa, com o conhecimento apenas de Bonner, Vinicius, as lideranças da Rio e os autores envolvidos, tudo para que a informação não vazasse para outros órgãos de imprensa), uma fonte absolutamente próxima da família do presidente Jair Bolsonaro (e que em respeito ao sigilo da fonte tem seu nome preservado), procurou nossa emissora em Brasilia para dizer que ia estourar uma grande bomba, pois a investigação do Caso Marielle esbarrara num personagem com foro privilegiado e que, por esse motivo, o caso tinha sido levado ao STF para que se decidisse se a investigação poderia ou não prosseguir. A editoria em Brasilia, àquela altura, não sabia das apurações da editoria Rio. Eu estranhei: por que uma fonte tão próxima ao presidente nos contava algo que era prejudicial ao presidente? Dias depois, a mesma fonte perguntava: a matéria não vai sair?
Isso nos fez redobrar os cuidados. Mandei voltar a apuração quase à estaca zero e checar tudo novamente, ao mesmo tempo em que a Editoria Rio foi informada sobre o STF. Confirmar se o caso realmente tinha ido parar no Supremo tornava tudo mais importante, pois o conturbado Caso Marielle poderia ser paralisado. Tudo foi novamente recheado, a editoria tratou de se cercar de ainda mais cuidados sobre a existência do documento da portaria e dos depoimentos do porteiro. Na terça-feira, dia 29 de outubro, às 19 horas, a editoria Rio confirmou, sem chance de erro, que de fato o MP estadual consultara o STF.
De posse de todas esses fatos, informamos às autoridades envolvidas nas investigações que a reportagem seria publicada naquele dia, nos termos em que foi publicada. Elas apenas ouviram e soltaram notas que diziam que a investigação estava sob sigilo. Informamos, então, ao advogado do presidente Bolsonaro, Frederick Wassef, sobre o conteúdo da reportagem e pedimos uma entrevista, que prontamente aceitou dar em São Paulo. Nela, ele desmentiu o porteiro e, confirmando o que nós já sabíamos, disse que o presidente estava em Brasília no dia do crime. Era madrugada na Arábia Saudita e em nenhum momento o advogado ofereceu entrevista com o presidente.
A reportagem estava pronta para ir ao ar. Tudo nela era verdadeiro: o livro da portaria, a existência dos depoimentos do porteiro, a impossibilidade de Bolsonaro ter atendido o interfone (pois ele estava em Brasilia) e, mais importante, a possibilidade de o STF paralisar as investigações de um caso tão rumoroso. É importante frisar que nenhuma de nossas fontes vislumbrava a hipótese de o telefonema não ter sido dado para a casa 58. A dúvida era somente sobre quem atendeu e só seria solucionada após a decisão do STF e depois de uma perícia longa e demorada em um arquivo com mais de um ano de registros. E isso foi dito na reportagem. Quem, de posse de informações tão relevantes, não publica uma reportagem, com todas as cautelas devidas, não faz jornalismo profissional.
Hoje sabemos que o advogado do presidente, no momento em que nos concedeu entrevista, sabia da existência do áudio que mostrava que o telefonema fora dado, não à casa do presidente, mas à casa 65, de Ronnie Lessa. No último sábado, o próprio presidente Bolsonaro disse à imprensa: “Nós pegamos, antes que fosse adulterada, ou tentasse adulterar, pegamos toda a memória da secretária eletrônica que é guardada há mais de ano”.
Por que os principais interessados em esclarecer os fatos, sabendo com detalhes da existência do áudio, sonegaram essa informação?
A resposta pode estar no que aconteceu nos minutos subsequentes à publicação da reportagem do Jornal Nacional.
Patifes, canalhas e porcos foram alguns dos insultos, acompanhados de ameaças à cassação da concessão da Globo em 2022, dirigidos pelo presidente Bolsonaro ao nosso jornalismo, que só cumpriu a sua missão, oferecendo todas as chances aos interessados para desacreditar com mais elementos o porteiro do condomínio (já que sabiam do áudio).
Diante de uma estratégia assim, o nosso jornalismo não se vitimiza nem se intimida: segue fazendo jornalismo. É certo que em 37 anos de profissão, nunca imaginei que o jornalismo que pratico fosse usado de forma tão esquisita, mas sou daqueles que se empolgam diante de aprendizados. No dia seguinte, já não valia o sigilo em torno do assunto, alegado na véspera para não comentar a reportagem do JN antes de ela ir ao ar. Houve uma elucidativa entrevista das promotoras do caso, que divulgamos com o destaque merecido: o telefonema foi feito para a casa 65, quem o atendeu foi Ronnie Lessa, tudo isso levando as promotoras a afirmarem que o depoimento do porteiro e o registro que fez em livro não condizem com a realidade. O Jornal Nacional de quarta exibiu tudo, inclusive os ataques do presidente Bolsonaro ao nosso jornalismo, respondidos de forma eloquente e firme, mas também serena, pela própria Globo, que honra a sua tradição de prestigiar seus jornalistas. Estranhamente, nenhuma outra indagação da imprensa motivada por atitudes e declarações subsequentes do presidente foi respondida. O alegado sigilo voltou a prevalecer.
Mas continuamos a fazer jornalismo. Revelamos que a perícia no sistema de interfone foi feita apenas um dia depois da exibição da reportagem e num procedimento que durou somente duas horas e meia, o que tem sido alvo de críticas de diversas associações de peritos.
Conto tudo isso para dar os parabéns mais efusivos à editoria Rio. Seguiremos fazendo jornalismo, em busca da verdade. É a nossa missão. Para nós, é motivo de orgulho. Para outros, de irritação e medo.”
Ali Kamel

O Sertão tem disso sim!


Reino da poesia, do repente que brota fácil da terra seca, embora com a sonoridade da dor de suas adversidades, o Sertão do Pajeú tem também um toque invejável na musicalidade. Quem nasce por lá ou bebe água nas jusantes do segundo maior rio seco do planeta, quando não improvisa versos, toca ou solta a voz.
Carnaíba, terra de Zé Dantas, o maior parceiro de Luiz Gonzaga, é o maior berço de sanfoneiros do semiárido nordestino. Augusto Martins, meu irmão, que promove, há anos, um festival de sanfona, tem exibido talentosos garotos e dado oportunidade para eles se projetarem além Pajeú.
De tão musical, Carnaíba ganhou uma escola de música instrumental no primeiro governo Anchieta Patriota (PSB). Forma sanfoneiros, saxofonistas, flautistas, violinistas e até pianistas. Orgulho nordestino, reproduz também orquestras cidadãs, como a do Coque.
O Pajeú tem muitas Severinas sombreadas pelos tumores da seca. Mas tem Severinas também tocadoras e sabiás de voz aveludada como Monique D' Ângelo, deste vídeo me enviado pela poetisa Mariana Telles, outro sabiá, mas do improviso.
Monique é vocalista da banda As Severinas, do meu Pajeú. São três, do trio pé de serra: Isabelly Moreira (triângulo, vocais e declamações), Monique D'Angelo (vocal e sanfona) e Marília Correia (zabumba). Todas do Sertão do Pajeú. O grupo canta, encanta e declama.
Declama Lourival Batista, Rogaciano Leite e tantos outros monstros sagrados da poesia glosada do reinado que Deus já chamou para cantoria no céu. Monique bem que poderia viver da arte de tão talentosa, mas é advogada e professora acadêmica em Mossoró (RN).
Um encanto de artista e doce figura humana.
Madalena França Via Magno Martins

Câmara e Geraldo não prestigiam Maia


O governador Paulo Câmara e o prefeito do Recife, Geraldo Júlio, ficaram de fora da homenagem ao presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), que ocorre neste momento no buffet Arcádia, em Boa Viagem. 
O ato é promovido pelos empresários do setor energético do Nordeste em agradecimento a Maia pelo seu empenho em excluir do período da safra a cota de 150 milhões de toneladas de etanol importado dos Estados Unidos.


Câmara alegou para Eduardo Monteiro, presidente do Grupo EQM, compromisso inadiável em São Paulo, enquanto Geraldo cumpre agenda em Fortaleza.
Postado por Madalena França via Magno Martins

Morre Clodomir Muniz, o "Clodomiro do Centro Limoeirense"


O cenário do futebol de Limoeiro está de luto com a morte de Clodomir Muniz Florêncio, 58 anos, o popular “Clodomiro do Centro”. Segundo a família, ele faleceu na madrugada desta segunda-feira (4), no Hospital da Restauração, no Recife, em decorrência de uma parada cardíaca. Clodomir estava internado na Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) e vinha enfrentando vários problemas de saúde nos últimos anos. Atualmente, se locomovia com o auxílio de cadeira de rodas.

Ainda segundo os familiares, o corpo será velado na casa dele, localizada na Avenida 15 de Novembro (em frente ao Estádio José Vareda), no Bairro da Pirauíra, em Limoeiro. O sepultamento está marcado para 16h, no Cemitério São João Batista. Clodomir trabalhou durante vários anos como roupeiro do Centro Limoeirense. Dentro das atividades, também coordenava ações de manutenção do estádio do clube (Varedão). Além de roupeiro, ele sempre declarava a paixão que tinha pelo “Dragão Limoeirense”.
Postado por Madalena França via Blog do Agreste

Bolsonaro insiste em acusar A Venezuela por óleo no Nordeste e diz que o pior está por vir...


Madalena França 
Fonte Magno Martins
Presidente voltou a afirmar que acredita em um vazamento criminoso, "com todos os indícios" apontando culpa de um navio grego da empresa Delta Tankers.
Foto: Marcos Rodrigues/Agência Brasil/via Tribuna do Ceará
Da Redação da  Veja com AFP

O presidente Jair Bolsonaro afirmou, na noite deste domingo 3, que “o pior está por vir” em relação à contaminação que atinge praias do Nordeste brasileiro com manchas de óleo há mais de dois meses. Em entrevista à TV Record, o presidente voltou a afirmar que acredita em um vazamento criminoso, “com todos os indícios” apontando culpa de um navio grego da empresa Delta Tankers – já acusado formalmente pelo governo brasileiro e que nega ligação com o caso.
“O que chegou às praias é uma pequena parte do que foi derramado. O pior está por vir, uma catástrofe muito maior que, ao que tudo parece, foi criminosa”, afirmou o presidente, que completou: “todos os indícios levam ao cargueiro grego”.
A empresa grega Delta Tankers Ltd, dona do navio petroleiro Bouboulina, “principal suspeito”, segundo autoridades brasileiras, pelo vazamento de petróleo no Nordeste do país, negou no sábado estar envolvida no caso. O navio, que fazia o trajeto da Venezuela à Malásia, “chegou a seu destino sem problemas e descarregou toda a carga sem perdas”, afirma um comunicado da empresa.
“Não há evidências de que o navio parou, realizou qualquer tipo de operação STS (de navio para navio), sofreu algum vazamento, ou desviou-se de sua rota, em seu caminho da Venezuela para Melaka, na Malásia”, diz a nota. A Delta Tankers sustenta que o Bouboulina saiu da Venezuela em 19 de julho e “foi diretamente, sem parar em nenhum outro lugar, para Melaka, na Malásia, onde descarregou sua carga total sem perdas”.
A companhia de navegação, com sede em Atenas, disse ter realizado “uma investigação completa do material das câmeras e sensores que todos os nossos navios carregam como parte de nossa política de segurança e respeito ao meio ambiente” e que estava “pronta para entregar os documentos de seu estudo às autoridades brasileiras, que ainda não entraram em contato”.
(Com AFP)

Guerra entre a Globo e Bolsonaro só tem balas de festim,até agora


(do Tijolaço)
Postado por Madalena França
Nos anos 70, um programa humorístico da Globo, escrito por Max Nunes e Haroldo Barbosa e estrelado por Jô Soares e Renato Corte Real – “Lelé e Da Cuca”, lembrarão os mais antigos – tinha o título de “Faça Humor, Não Faça a Guerra”, brincando com a referência hippie, em ritmo de iê-iê-iê.
Era humor – engraçado e irreverente – mas que nada tinha de enfrentamento com o poder autoritário do qual a Globo era cúmplice e sócia.
Sinto o mesmo quando vejo nos humorísticos da Globo, hoje, os ataques hilários – e nada difíceis, sem demérito aos roteiristas – a Jair Bolsonaro.
Nada de mais, é mesmo tosco e caricato o comportamento do presidente e sua prole, destas de dar descanso aos cartunistas que tanto amo – e exploro, cá no blog, reproduzindo seus traços – porque a piada, copyright Zé Simão, é pronta.
Não é o mesmo o que ocorre com o lado “sério” e magistral da emissora, no jornalismo ou no que assim se intitula, que mais mereceria o nome de “editorial”.
Fala-se, é fato, de Jair Bolsonaro com um certo desprezo, como aquele tratamento que as elites dão aos subalternos: torce-se o nariz à grosseria, ao filhotismo, á falta de modos.
Mas é-lhe reconhecida a condição de serviçal eficiente.
Bolsonaro jamais é atacado no que de mais danoso ao país e ao povo faz, porque o que de mal e danoso faz é exatamente o que querem que ele faça.
O problema é que o clown que puseram como rei, rei quer ser e continuar sendo.
A destruição da política que promoveram deixou-os sem políticos para lançar mão.
A alternativa que têm é algo por demais “da casa”, de quem não quiseram lançar mão, por arriscado, em 2018, mas que deixam a mão para 2022, seu bom moço Huck..
Tê-lo candidato, num quadro onde as forças da direita não estão unificadas – Bolsonaro é presidente e João Dória é governador de São Paulo, e isso os faz fortes apenas pelo cargo – é submeter-se a uma disputa onde não terão o monopólio que marcou a existência do Império Globo.
Outro império, o dos os romanos, aceitou os bárbaros como garantidores de suas fronteiras, mas não soube ceder-lhes poder político quando chegaram os hunos.
A Globo, até agora, dispara balas de festim contra Bolsonaro, o que só provoca reações da fera. Paquidermes como ele têm couro grosso, e foi sua natureza e agressividade de rinoceronte que o elegeram.
Não se sabe se a Globo tem outra munição. E menos ainda se quer usá-la.

Concursos: 215 órgãos estão com inscrições abertas


Foto: Flavio Moraes/G1
Do G1

215 concursos estão com inscrições abertas hoje para preencher mais de 22,4 mil vagas. As oportunidades são para profissionais de todos os níveis de escolaridade, e em diferentes estados.
Além das vagas abertas, há concursos para formação de cadastro de reserva – ou seja, os candidatos aprovados são chamados conforme a abertura de vagas durante a validade do concurso.
Somente na Secretaria de Educação do Estado da Bahia, há 2.491 vagas para profissionais com ensino superior de escolaridade. A remuneração é de até R$ 1.713,46. As inscrições terminam nesta segunda, e devem ser feitas pelo site da Universidade Estadual da Bahia (Uneb).
Do Blog do Magno Martins
Postado por Madalena França

Em defesa de Bolsonaro, supermercado e imobiliária boicotam Globo


Em defesa de Bolsonaro, supermercado e imobiliária de Curitiba anunciam boicote à Globo.
Jornal Nacional: empresas dizem não concordar com cobertura jornalística da Globo sobre atual governo (Foto: reprodução/You Tube)
Da Redação do Bem Paraná

Uma imobiliária e uma rede de supermercados de Curitiba anunciaram que vão deixar de anunciar nas emissoras da Rede Globo de Televisão, em protesto contra a cobertura jornalística da empresa sobre o governo Jair Bolsonaro (PSL). A Habitec Imóveis e os supermercados Condor divulgaram notas em que justificam o boicote à Globo, alegando não concordarem com a linha editorial adotada pelos programas jornalísticos da emissora em relação ao atual governo.
“Em vista do posicionamento duvidoso da Rede Globo em relação à pessoa do nosso Presidente da República, comunico que hoje tomamos a decisão em nossa empresa de cancelar nossas inserções em todo o jornalismo nacional da emissora, isto é, Bom Dia Brasil, Jornal Hoje e Jornal Nacional, bem como de programas que vão contra os princípios e valores familiares”, afirma a nota da direção do Condor.
Leia mais no blogPolítica em Debate.
Do Blog de Magno Martins
Postado por madalena França.

Bolsonaro é alvo de chacota no #issoAGloboNaoMostra do Fantástico

Bolsonaro é alvo de chacota no #issoAGloboNaoMostra do Fantástico

Publicado em 3 novembro, 2019
O presidente Jair Bolsonaro (PSL) foi ridicularizado na noite deste domingo (3) no quadro #issoAGloboNaoMostra, do Fantástico, na TV Globo.
Numa das cenas, o apresentador Faustão aparece dizendo que ‘o Leão corre da hiena na disputa por uma presa’ e a emissora nominou as hienas como “mancha de óleo” no Nordeste; crise no PSL; não entra na OCDE; Queiroz; discurso em Davos; laranjal do PSL; treta com Merkel; etc.
“É o único animal na natureza que desafio leão”, informou o entrevistado do Faustão, que reagiu “Tá brincado!”
Além de usar Faustão para atacar, a Globo ainda relacionou Bolsonaro a um “robô” e disse que o presidente tem obsessão patológica pela Rede Globo.
Para fechar a chacota da noite, #issoAGloboNaoMostra trouxe Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) no quadro “Meu filho nunca faria isso”. Nele, o filho do presidente fala sobre o novo AI-5 para conter a esquerda no Brasil.
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Um dia a casa cai: casal na mira do MPP

 O MINISTÉRIO PÚBLICO DE PERNAMBUCO ABRE OS OLHOS PARA A “FARRA DAS FESTAS” EM SURUBIM E CASINHAS A paciência acabou. O Ministério Público d...