Pesquisar neste blogue comdeuseaverdadedeorobo

terça-feira, 5 de novembro de 2019

Moro quer a todo Custo tornar Insconstitucional a Constituição e ameaça mandar nova lei ao parlamento...

Madalena França

Com informações de Magno Martins
Redução de prescrição de Crimes
Moro diz que proposta de Toffoli para reduzir prescrição de crimes não resolve todos os problemas. Ministro da Justiça também admite que se STF revogar a prisão após condenação em segunda instância, o Congresso pode aprovar lei para ressuscitar a punição antecipada.
Ministro da Justiça, Sérgio Moro Foto: Jorge William / Agência O Globo
O Globo - POr Francisco Leali

O ministro da Justiça Sergio Moro manifestou ontem dúvidas sobre a eficácia da proposta do presidente do Supremo Tribunal Federal, Dias Toffoli, de mudar as regras de contagem de tempo para prescrição de crimes para evitar a impunidade. Toffoli enviou ao Congresso sugestão de projeto de lei que suspende o chamado prazo prescricional (tempo que a justiça tem para definir a punição por um crime) enquanto o caso é objeto de recursos a instâncias superiores.  O presidente do Senado, Davi Alcolumbre, promete levar projeto semelhante ao plenário da Casa o mais rápido possível. Para Moro, a ideia até é positiva, mas tem suas limitações.
Além de só poder ser aplicada para casos futuros, não atingindo quem já foi condenado e está recorrendo para não ser preso, a proposta não resolveria a questão da longa espera para efetivar a punição, avalia o ministro.
— Acho que é positiva (a proposta de Toffoli). Agora, não resolve totalmente o problema. Pegue o exemplo do ex-prefeito de São Paulo Paulo Maluf, tardou tanto que quando a punição chegou a idade já gerava questionamentos em relação à aplicação da sanção — disse Moro na noite de segunda-feira em um jantar promovido pelo portal "Poder 360".
No encontro, o ministro voltou a defender a prisão de condenado em segunda instância, assunto que será julgado no STF esta semana e pode ter nova interpretação da Corte. Ele evitou admitir que já tenha um plano B para o caso de sua posição sair derrotada. Disse, no entanto, que o Congresso poderá aprovar uma legislação para manter a possibilidade de início do cumprimento da pena a partir de decisão da segunda instância. Até o momento, o Supremo entende que a punição já pode ser aplicada a partir da confirmação da sentença original por um colegiado, mas há possibilidade de o tribunal decidir que o condenado só pode ser preso após superadas todas as instâncias recursais do Judiciário.
— Olha, a gente pode fazer proposições, sugestões, mas tem que ser construído politicamente. O Supremo interpreta uma norma. Não tem nenhum problema rever a norma que se entende que a interpretação não é a desejada. Faz parte do papel do Congresso. Já aconteceu no passado, não só aqui no Brasil, mas no mundo. O fato de o Supremo exercer legitimamente sua função de intérprete não significa que o legislador deixe de exercer sua função de rever a norma.
Moro avisou que não pretende propor nada antes de o julgamento ser encerrado. Mas depois que terminar, estará pronto para opinar sobre o tema.
Indagado que aposta tem para o placar do STF, brincou:
— Essa é a pergunta de 1 milhão de dólares,
Acabou indicando que já espera um resultado desfavorável:
— O julgamento já foi 7 a 4 e depois virou para 6 a 5. E provavelmente será um novo 6 a 5. Já falei que foi inovação importante e fundamental (a prisão em segunda instância). Se for revertido, lamento, mas respeitosamente. A gente não pode exagerar na reação dado a importância do Supremo Tribunal Federal, institucionalmente.
PEC da Bengala
 
Na conversa com jornalistas e empresários reunidos num restaurante, Moro acabou reduzindo o alcance de um projeto que é defendido por deputados da base do governo. No Congresso está sendo retomada a discussão para reduzir de 75 para 70 anos a idade para aposentadoria compulsória de ministros do STF. Haveria intenção de abrir novas vagas na Corte ainda na gestão de Bolsonaro com aposentadoria antecipada de alguns ministros. Moro disse que o projeto não deve atingir os atuais ocupantes do tribunal.
— A discussão é cabível, sem que o ministro atual seja atingido. Se fosse alterado, não se aplicaria aos ministros presentes.
Moro não quis comentar outra proposta que pode ser analisada no Congresso: a que acaba com o direto a férias de 60 dias para juízes e integrantes do Ministério Público. Questionado se é a favor ou contra, o ex-juiz desconversou, rindo:
— Essa pergunta vou pedir vênia para não responder. Vai me botar em encrenca.
Moro aproveitou o encontro para anunciar que, em dezembro, deve inaugurar o primeiro escritório de integração e inteligência entre agências federais e estaduais para combater o crime nas regiões de fronteira. O escritório ficará na cidade de Foz do Iguaçu e terá representantes da Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal, Forças Armadas e Receita Federal. O ministro explicou que a ideia é compartilhar informações de inteligência para reprimir o crime.
— O governo não quer, nem pode construir um muro. Nosso projeto é investir na integração e inteligência.
O ministro da Justiça admitiu ainda a possibilidade de se por em discussão a extinção da Justiça do Trabalho. Ele ressalvou que isso só deve ser feito se chegar a um momento em que a demanda de processos trabalhistas seja tão reduzida que não faça mais sentido existir essa instância especializada do Poder Judiciário.
— Não adianta acabar com a Justiça do Trabalho enquanto houver demanda. Agora, se a demanda não mais justificar, isso é algo que há de ser considerado.

Maia decide nesta terça se convoca general Heleno


Ministro foi ambíguo sobre defesa do AI-5 feita por Eduardo Bolsonaro.
Época - Por Guilherme Amado

Será hoje, na reunião da Mesa Diretora da Câmara, que Rodrigo Maia terá que decidir o destino que dará ao pedido de Orlando Silva, do PCdoB de São Paulo, para convocar Augusto Heleno para se explicar sobre sua declaração ambígua sobre a proposta de retorno do AI-5, feita por Eduardo Bolsonaro.


Maia afirmou ontem que Heleno se tornou um "auxiliar do radicalismo" de Olavo de Carvalho
Postado por Madalena França via Magno Martins

bama: satélite não é capaz de localizer manchas de óleo



2019


Parecer do Ibama diz que satélites "não têm condições" de apontar manchas de óleo no oceano.
Foto: Adema/Governo de Sergipe
Por Patrícia Figueiredo, G1

Um parecer de técnicos do Ibama publicado nesta segunda-feira (4) é taxativo ao afirmar que imagens de satélite não são capazes de localizar manchas de óleo no oceano. O documento é assinado por dois analistas ambientais e foi divulgado três dias depois de a Polícia Federal (PF) usar a análise feita por uma empresa privada para afirmar que um navio grego é o principal suspeito do desastre que já afetou mais de 300 praias do Nordeste.
"Não há condições técnicas de se identificar manchas de poluição por óleo em águas oceânicas com o uso de imagens óticas, sobretudo quando não se tem o conhecimento prévio da região geográfica da ocorrência do incidente" - nota técnica do Ibama
O documento ao qual o G1 teve acesso tem como objetivo detalhar o porquê de uma mancha vista por pesquisadores da UFRJ e da UFAL não ter relação com o desastre. A base do trabalho dos pesquisadores das duas universidades é semelhante ao da empresa HEX Tecnologias Espaciais, que sustenta o inquérito da Polícia Federal. Todos usam, entre outras imagens, fotografias do satélite Sentinel, de propriedade da Agência Espacial Europeia (ESA, na sigla em inglês).
Confira a íntegra da reportagem com o parecer técnico aqui: Parecer do Ibama diz que satélites 'não têm condições' de ...
Madalena França via Magno Martins

segunda-feira, 4 de novembro de 2019

Itamaracá: Moradores pedem a Moro retirada de presídios


Madalena França via Magno Martins
Um grupo formado por 68 moradores da Ilha de Itamaracá irá solicitar ao ministro da Justiça, Sergio Moro, a retirada dos presídios da Ilha, após onda de assaltos na região.
Segundo os moradores, tanto a Prefeitura de Itamaracá como o governador Paulo Câmara não fazem nenhum esforço para retirar os presídios da Ilha. Os moradores desconfiam de que a permanência dos presídios beneficie alguém.
José Sobrinho (62), que vive há mais de 30 anos em Itamaracá, diz que ninguém anda mais na ilha como antes. "O governo estadual e o prefeito de Itamaracá brincam com a nossa cara. Toda quarta-feira presidiários são soltos e muitos vão assaltar na Ilha. Não temos mais paz. A ilha era um paraíso, agora virou inferno”, disse o morador.


Vera Lúcia (58), também moradora da Ilha, diz que acha estranho ninguém agir em favor dos moradores. "Não adianta criar programas de turismo, fazer propaganda para chamar o turista para Ilha. O problema da ilha são os presídios. Diante da ineficiência dos políticos daqui, vamos atrás do ministro Sérgio Moro", afirmou.

BOMBA: Porteiro que aparece em áudio não é o mesmo que falou com “seu Jair”

A Polícia Civil do Rio de Janeiro já tem algumas novidades nas investigações sobre a portaria do condomínio Vivendas da Barra, onde Jair Bolsonaro morou até 31 de dezembro e onde mora Carlos, um dos filhos do presidente. Informa o jornalista Lauro Jardim, no O Globo.
Segundo Lauro Jardim, “a Polícia já sabe que o porteiro que prestou depoimento e anotou no livro o número 58 (o da casa de Jair Bolsonaro) não é o mesmo que fala com o PM reformado Ronnie Lessa (dono da casa 65) no áudio divulgado por Carlos Bolsonaro e periciado em duas horas pelo Ministério Público”.


O jornalista ressalta que “o porteiro que prestou os dois depoimentos em outubro — e disse ter ouvido o o.k. do ‘seu Jair’ quando Élcio Queiroz quis entrar no condomínio — ainda está de férias”.
Do blog do Esmael
Postado por Madalena França

BRASIL Porteiro que aparece no áudio de Carlos Bolsonaro não é o mesmo que diz ter falado com 'seu Jair'


PLAURO JARDIM
Domingos Peixoto
A Polícia Civil do Rio de Janeiro já tem algumas novidades nas investigações sobre a portaria do condomínio Vivendas da Barra, onde Jair Bolsonaro morou até 31 de dezembro e onde mora Carlos, um dos filhos do presidente.  
A Polícia já sabe que o porteiro que prestou depoimento e anotou no livro o número 58 (o da casa de Jair Bolsonaro) não é o mesmo que fala com o PM reformado Ronnie Lessa (dono da casa 65) no áudio divulgado por Carlos Bolsonaro e periciado em duas horas pelo Ministério Público.
Trata-se de outro porteiro.
O porteiro que prestou os dois depoimentos em outubro — e disse ter ouvido o o.k. do "seu Jair" quando Élcio Queiroz quis entrar no condomínio — ainda está de férias. 
Queiroz é acusado pela polícia de ser o motorista do carro usado no assassinato de Marielle Franco e Anderson Gomes. E Lessa é suspeito de ter disparado os tiros.

LEIA MAIS:

O “dono do pedaço”


(Tijolaço)
Postado por Madalena França
A entrevista de Jair Bolsonaro, ontem, é uma fieira de exemplo de abusos e ilegalidades confessas do Presidente, que bastariam – sobrariam, até – para que respondesse por crime de responsabilidade.
Veja, por exemplo, o que ele diz sobre suas ações para responder ao caso da portaria de seu condomínio:
nosso advogado geral da União já determinou ao PGR, procurador geral, que tome o depoimento do porteiro, bem como o dos servidores públicos, no caso o delegado da Polícia Civil, levando-se em conta que em que circunstância isso tudo veio a ocorrer.
O advogado geral da União, por lei, é advogado dos atos governamentais não da pessoa do presidente. Usa-lo para defender-se no caso é o mesmo que usar bens ou dinheiro público com finalidade pessoal. Menos ainda ele “determina” algo ao Procurador Geral da República, que é, ou era, independente do Executivo. E, finalmente, não passa pela cabeça de ninguém que seja o Presidente da República que intime quem quer que seja a prestar depoimento.
Mas ele segue:
Primeiro, a Rede Globo tem de explicar que é que vazou um processo que corria em segredo de Justiça para eles.
A Globo e qualquer jornalista não têm de explicar nunca quem deu-lhes uma informação, porque o sigilo de fonte é mandamento constitucional. Se Jair Bolsonaro quer saber a origem do vazamento é preciso um procedimento com valor jurídico, uma investigação do Ministério Público e da polícia. Algo, aliás, que deixaria muitas mesas vazias no Ministério da Justiça, se fosse feito no caso da Lava Jato.
Aliás, algo que poderia ter sido feito desde o dia em que – e Bolsonaro o narrou em detalhes – o presidente foi chamado pelo Governador do Rio de Janeiro e recebeu a de Wilson Witzel que o porteiro do condomínio o havia envolvido no caso Marielle-Anderson Gomes. Como havia, em tese, um crime de quebra de sigilo judicial, Bolsonaro poderia ter feito uma comunicação ao Procurador Geral da República que resultaria na abertura de um inquérito.
Bolsonaro falou ainda da “busca e apreensão” feita sobre os computadores do condomínio, agora já não usando a expressão “pegamos as provas antes que as adulterassem”. Disse que apenas mandou o filho Carlos, gravar o conteúdo dos arquivos para provar que não era dele a casa que tinha autorizado a entrada do cúmplice do assassinato.
Apenas falei com meu filho, ele foi na portaria – como qualquer um dos 150 moradores podem fazer – colocou a data 14 de março do ano passado e todas as ligações para a minha casa e para a casa dele, ele simplesmente botou o áudio e filmou este áudio, nada mais além disso.
É um pouco demais acreditar que, sabendo no dia 9 de outubro, que o porteiro dissera em depoimento que havia feito ligação para sua casa – ou para seu celular, se o sistema do condomínio redireciona para ele as chamadas de portaria, algo comum, hoje – só 20 dias depois se tenha ido ver que isso não ocorrera, num arquivo tão fácil de ser acessado, como diz o presidente, que qualquer dos 100 condôminos pode chegar e rodar o programa.
A entrevista deixou claro que, apesar da negativa presidencial, o caso é “assunto encerrado”, bastando apenas que o porteiro, intimidado, diga que não tem certeza do que disse e que, depois de um ano, foi traído por um erro de memória.
O sistema policial-judicial brasileiro está completamente corrompido. As coisas são como se quer que elas sejam e ponto final.

  •  
  •  

Revolta contra a Igreja Universal gera morte e crise diplomática na África


Do 247
Postado por Madalena França
Conflitos em São Tomé e Príncipe começaram após prisão de um pastor na Costa do Marfim. Ele teria denunciado abusos da Igreja Universal do Reino de Deus contra africanos
247 - Uma revolta popular provocou a depredação de vários templos da igreja e a morte de um adolescente em São Tomé e Príncipe, um dos 23 países africanos onde a Igreja Universal do Reino de Deus (Iurd) está presente. Os conflitos começaram após prisão de um pastor na Costa do Marfim. Ele teria denunciado abusos da igreja contra africanos; em reação, manifestantes depredaram templos da Universal em São Tomé e Príncipe. Os relatos foram publicados na BBC News.
A Iurd denunciou as mensagens à polícia marfinense e afirmou que os textos continham "mentiras absurdas e calúnias" sobre a igreja, divulgados por aplicativos de conversas e por um perfil falso no Facebook. O são-tomense preso, Ludumilo da Costa Veloso, virou pastor da Universal em seu país natal, mas foi transferido há 14 anos para a Iurd da Costa do Marfim. 
Os textos atribuídos ao pastor acusavam a Iurd de privilegiar pastores brasileiros e discriminar clérigos africanos. De acordo com os posts, a Universal impedia muitos pastores africanos de se casar ou os obrigava a fazer vasectomia para não terem filhos, assim, poderiam se dedicar integralmente à igreja
Em depoimento à polícia, Veloso admitiu a autoria das mensagens. A defesa do pastor diz que ele é inocente e foi induzido a assumir a responsabilidade na expectativa de ser solto.

Silvio Santos diz saudação nazista 'Heil, Hitler' e causa revolta nas redes

Fala de Silvio veio após perguntar ao público 'como se chama o pai de Adolf Hitler'

 e, sem respostas, o apresentador começou a instigar os participantes proferindo a

 saudação nazista

Fonte: Folha Impacto
Postado por Madalena França
Foto ReproduçãoNeste domingo (3), durante o quadro “Perguntas para o Auditório”, o apresentador Silvio Santos proferiu duas vez a saudação nazista “Heil, Hitler” e chocou as redes sociais. Fala de Silvio veio após perguntar ao público “como se chama o pai de Adolf Hitler” e, sem uma reação da plateia, o apresentador do SBT começou a instigar os participantes proferindo a saudação nazista.“Como se chama o pai do Adolf Hitler? Ninguém sabe? Ninguém sabe? Adolf Hitler? Heil, Hitler. Heil Hitler”, disse ele. Em seguida, uma das pessoas da plateia se aproximou do microfone e disse: “Alois Hitler”. Silvio responde: “Alois? Alô, Hitler! Como vai, alô, Hitler”. E a mandou embora, sem lhe dar o acerto.

A questão acabou com uma vencedora inesperada e muitos risos quando uma mulher respondeu: “É o capeta. Acho que é o capeta, é o demônio”. Ela levou os R$ 50.

Beta Lins: A loja que sabe conquistar os clientes...


A partir de Hoje começa a Promoção: #EUVISTOBETAMODAS


A imagem pode conter: texto




























Nenhuma descrição de foto disponível.

É MARAVILHOSO ENTRAR NUMA LOJA COM BONS LUKS  E ÓTIMO ATENDIMENTO, FACILIDADES DE PAGAMENTO E AINDA CONCORRER A PRÊMIOS.
BETA É UMA CRIATURA SUAVE, E TENHO GOSTADO DE SER CLIENTE DE SUA LOJA. ASSIM COMO GRAÇAS A DEUS, O COMÉRCIO DE OROBÓ SEMPRE ME TRATA COM MUITO RESPEITO E ATENÇÃO.
DILMA, GRAZIELE, JEIZA JOIAS,ALÉM DAS FARMÁCIAS DE GORETE , DE DUI. TODOS ME TRATAM MUITO BEM, E COM OU SEM DINHEIRO, TRAGO O QUE PRECISO E SOU MUITO BEM ACOLHIDA. TALVEZ SEJA O FATO DE HONRAR SEMPRE MEUS COMPROMISSOS COM HONESTIDADE. MAS BETA TEM UNS LUKS QUE ME AGRADAM MUITO. ALÉM DISSO, A ESPERANÇA DE GANHAR É SEMPRE BOM. QUEM NÃO QUER MIL OU 50O REAIS EM COMPRAS?
SUPER-RECOMENDO A LOJA BETA LINS.
LÁ TEM COISA BOA, BONITA E NÃO É TÃO CARA.
VAI COMPRAR? NÃO DEIXE DE VISITAR BETA LINS BEM EM FRENTE A QUADRA DE EVENTOS. VALE A PENA CONFERIR.VOCÊ COMPRA SEU LUK E RECEBE UM CARTÃO PARA CONCORRER DE HOJE 04/11 ATÉ O DIA 05 /02 A UM VALE COMPRAS DE MIL OU DE 500 REAIS PARA GASTAR COMO QUISER NA PRÓPRIA LOJA. JÁ ESTOU FAZENDO A PROPAGANDA E DESEJANDO SORTE PARA MIM E PARA VOCÊ! BOA SORTE PARA NÓS!
POR MADALENA FRANÇA
POSTADO

Globo reage: Seguiremos fazendo jornalismo


Nota interna de Ali Kamel, diretor de jornalismo da Rede Globo
“Há momentos em nossa vida de jornalistas em que devemos parar para celebrar nossos êxitos.
Eu me refiro à semana passada, quando um cuidadoso trabalho da editoria Rio levou ao ar no Jornal Nacional uma reportagem sobre o Caso Marielle que gerou grande repercussão. A origem da reportagem remonta ao dia 1° de outubro, quando a editoria teve acesso a uma página do livro de ocorrências do condomínio em que mora Ronnie Lessa, o acusado de matar Marielle. Ali, estava anotado que, para entrar no condomínio, o comparsa dele, Elcio Queiroz, dissera estar indo para a casa 58, residência do então deputado Jair Bolsonaro, hoje presidente da República. Isso era tudo, o ponto de partida.
Um meticuloso trabalho de investigação teve início: aquela página do livro existiu, constava de algum inquérito? No curso da investigação, a editoria confirmou que o documento existia e mais: comprovou que o porteiro que fez a anotação prestara dois depoimentos em que afirmou que ligara duas vezes para a casa 58,  tendo sido atendido, nas palavras dele, pelo “seu Jair”. A investigação não parou. Onde estava o então deputado Jair Bolsonaro naquele dia? A editoria pesquisou os registros da Câmara e confirmou que o então deputado estava em Brasilia e participara de duas votações, em horários que tornavam impossível a sua presença no Rio. Pesquisou mais, e descobriu vídeos que o então deputado gravara na Câmara naquele dia e publicara em suas redes sociais. A realidade não batia com o depoimento do porteiro.
Em meio a essa apuração da Rio (que era feita de maneira sigilosa, com o conhecimento apenas de Bonner, Vinicius, as lideranças da Rio e os autores envolvidos, tudo para que a informação não vazasse para outros órgãos de imprensa), uma fonte absolutamente próxima da família do presidente Jair Bolsonaro (e que em respeito ao sigilo da fonte tem seu nome preservado), procurou nossa emissora em Brasilia para dizer que ia estourar uma grande bomba, pois a investigação do Caso Marielle esbarrara num personagem com foro privilegiado e que, por esse motivo, o caso tinha sido levado ao STF para que se decidisse se a investigação poderia ou não prosseguir. A editoria em Brasilia, àquela altura, não sabia das apurações da editoria Rio. Eu estranhei: por que uma fonte tão próxima ao presidente nos contava algo que era prejudicial ao presidente? Dias depois, a mesma fonte perguntava: a matéria não vai sair?
Isso nos fez redobrar os cuidados. Mandei voltar a apuração quase à estaca zero e checar tudo novamente, ao mesmo tempo em que a Editoria Rio foi informada sobre o STF. Confirmar se o caso realmente tinha ido parar no Supremo tornava tudo mais importante, pois o conturbado Caso Marielle poderia ser paralisado. Tudo foi novamente recheado, a editoria tratou de se cercar de ainda mais cuidados sobre a existência do documento da portaria e dos depoimentos do porteiro. Na terça-feira, dia 29 de outubro, às 19 horas, a editoria Rio confirmou, sem chance de erro, que de fato o MP estadual consultara o STF.
De posse de todas esses fatos, informamos às autoridades envolvidas nas investigações que a reportagem seria publicada naquele dia, nos termos em que foi publicada. Elas apenas ouviram e soltaram notas que diziam que a investigação estava sob sigilo. Informamos, então, ao advogado do presidente Bolsonaro, Frederick Wassef, sobre o conteúdo da reportagem e pedimos uma entrevista, que prontamente aceitou dar em São Paulo. Nela, ele desmentiu o porteiro e, confirmando o que nós já sabíamos, disse que o presidente estava em Brasília no dia do crime. Era madrugada na Arábia Saudita e em nenhum momento o advogado ofereceu entrevista com o presidente.
A reportagem estava pronta para ir ao ar. Tudo nela era verdadeiro: o livro da portaria, a existência dos depoimentos do porteiro, a impossibilidade de Bolsonaro ter atendido o interfone (pois ele estava em Brasilia) e, mais importante, a possibilidade de o STF paralisar as investigações de um caso tão rumoroso. É importante frisar que nenhuma de nossas fontes vislumbrava a hipótese de o telefonema não ter sido dado para a casa 58. A dúvida era somente sobre quem atendeu e só seria solucionada após a decisão do STF e depois de uma perícia longa e demorada em um arquivo com mais de um ano de registros. E isso foi dito na reportagem. Quem, de posse de informações tão relevantes, não publica uma reportagem, com todas as cautelas devidas, não faz jornalismo profissional.
Hoje sabemos que o advogado do presidente, no momento em que nos concedeu entrevista, sabia da existência do áudio que mostrava que o telefonema fora dado, não à casa do presidente, mas à casa 65, de Ronnie Lessa. No último sábado, o próprio presidente Bolsonaro disse à imprensa: “Nós pegamos, antes que fosse adulterada, ou tentasse adulterar, pegamos toda a memória da secretária eletrônica que é guardada há mais de ano”.
Por que os principais interessados em esclarecer os fatos, sabendo com detalhes da existência do áudio, sonegaram essa informação?
A resposta pode estar no que aconteceu nos minutos subsequentes à publicação da reportagem do Jornal Nacional.
Patifes, canalhas e porcos foram alguns dos insultos, acompanhados de ameaças à cassação da concessão da Globo em 2022, dirigidos pelo presidente Bolsonaro ao nosso jornalismo, que só cumpriu a sua missão, oferecendo todas as chances aos interessados para desacreditar com mais elementos o porteiro do condomínio (já que sabiam do áudio).
Diante de uma estratégia assim, o nosso jornalismo não se vitimiza nem se intimida: segue fazendo jornalismo. É certo que em 37 anos de profissão, nunca imaginei que o jornalismo que pratico fosse usado de forma tão esquisita, mas sou daqueles que se empolgam diante de aprendizados. No dia seguinte, já não valia o sigilo em torno do assunto, alegado na véspera para não comentar a reportagem do JN antes de ela ir ao ar. Houve uma elucidativa entrevista das promotoras do caso, que divulgamos com o destaque merecido: o telefonema foi feito para a casa 65, quem o atendeu foi Ronnie Lessa, tudo isso levando as promotoras a afirmarem que o depoimento do porteiro e o registro que fez em livro não condizem com a realidade. O Jornal Nacional de quarta exibiu tudo, inclusive os ataques do presidente Bolsonaro ao nosso jornalismo, respondidos de forma eloquente e firme, mas também serena, pela própria Globo, que honra a sua tradição de prestigiar seus jornalistas. Estranhamente, nenhuma outra indagação da imprensa motivada por atitudes e declarações subsequentes do presidente foi respondida. O alegado sigilo voltou a prevalecer.
Mas continuamos a fazer jornalismo. Revelamos que a perícia no sistema de interfone foi feita apenas um dia depois da exibição da reportagem e num procedimento que durou somente duas horas e meia, o que tem sido alvo de críticas de diversas associações de peritos.
Conto tudo isso para dar os parabéns mais efusivos à editoria Rio. Seguiremos fazendo jornalismo, em busca da verdade. É a nossa missão. Para nós, é motivo de orgulho. Para outros, de irritação e medo.”
Ali Kamel

O Sertão tem disso sim!


Reino da poesia, do repente que brota fácil da terra seca, embora com a sonoridade da dor de suas adversidades, o Sertão do Pajeú tem também um toque invejável na musicalidade. Quem nasce por lá ou bebe água nas jusantes do segundo maior rio seco do planeta, quando não improvisa versos, toca ou solta a voz.
Carnaíba, terra de Zé Dantas, o maior parceiro de Luiz Gonzaga, é o maior berço de sanfoneiros do semiárido nordestino. Augusto Martins, meu irmão, que promove, há anos, um festival de sanfona, tem exibido talentosos garotos e dado oportunidade para eles se projetarem além Pajeú.
De tão musical, Carnaíba ganhou uma escola de música instrumental no primeiro governo Anchieta Patriota (PSB). Forma sanfoneiros, saxofonistas, flautistas, violinistas e até pianistas. Orgulho nordestino, reproduz também orquestras cidadãs, como a do Coque.
O Pajeú tem muitas Severinas sombreadas pelos tumores da seca. Mas tem Severinas também tocadoras e sabiás de voz aveludada como Monique D' Ângelo, deste vídeo me enviado pela poetisa Mariana Telles, outro sabiá, mas do improviso.
Monique é vocalista da banda As Severinas, do meu Pajeú. São três, do trio pé de serra: Isabelly Moreira (triângulo, vocais e declamações), Monique D'Angelo (vocal e sanfona) e Marília Correia (zabumba). Todas do Sertão do Pajeú. O grupo canta, encanta e declama.
Declama Lourival Batista, Rogaciano Leite e tantos outros monstros sagrados da poesia glosada do reinado que Deus já chamou para cantoria no céu. Monique bem que poderia viver da arte de tão talentosa, mas é advogada e professora acadêmica em Mossoró (RN).
Um encanto de artista e doce figura humana.
Madalena França Via Magno Martins

Um dia a casa cai: casal na mira do MPP

 O MINISTÉRIO PÚBLICO DE PERNAMBUCO ABRE OS OLHOS PARA A “FARRA DAS FESTAS” EM SURUBIM E CASINHAS A paciência acabou. O Ministério Público d...