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terça-feira, 5 de novembro de 2019

Petroleiros tentam impedir na Justiça megaleilão do pré-sal


Publicado em 5 novembro, 2019
Postado por Madalena França

Uma ação popular movida por dirigentes sindicais petroleiros e a associação de engenheiros da Petrobras (Aept) tenta impedir o megaleilão do pré-sal, agendado pelo governo para esta quarta-feira (6). A ação foi impetrada na Justiça Federal de São Paulo na última sexta (30) e pede liminar para suspender a entrega das quatro áreas de blocos de petróleo do pré-sal.
No leilão, o governo vai oferecer o direito de produzir volumes excedentes aos cinco bilhões de barris que a Petrobras ganhou em troca da oferta de ações à União na chamada capitalização, em um contrato conhecido como cessão onerosa. Serão oferecidas quatro áreas, que podem ter até 20,2 bilhões de barris em reservas, segundo as projeções mais otimistas de certificadora contratada pela Agência Nacional do Petróleo, Gás e Biocombustíveis (ANP), no que vem ser considerada a maior oferta de petróleo já feita no mundo.Para os autores da ação, o leilão “trará dano irreparável ou de difícil reparação ao patrimônio público, restando, ainda, desatendidas as normas legais e constitucionais que atualmente destinam-se a assegurar ao Estado os direitos sobre os recursos naturais objeto da presente ação”.LEIA TAMBÉM:
A ação foi impetrada pelo escritório Advocacia Garcez, em nome de Luiz Felipe Grubba, Mario Alberto Dal Zot, José Antônio Moraes e Fernando Siqueira — os três primeiros ligados a sindicatos de petroleiros e o último, à Associação dos Engenheiros da Petrobras (Aepet).
Eles pedem liminar para a suspensão do leilão desta quarta, sob risco de multa de R$ 1 milhão. Querem ainda a declaração de ilegalidade dos atos legais que estipularam as regras da oferta, tornando nulo o edital do megaleilão da cessão onerosa.

Eletrobras: Bolsonaro assina hoje projeto de lei da privatização

Madalena França via Magno Martins

Governo prevê arrecadar R$ 16,2 bilhões com o processo, previsto para ocorrer no próximo ano.
Eletrobras: privatização confirmada. Foto: UESLEI MARCELINO / Agência O Globo
O Globo - Por Manuel Ventura

O presidente Jair Bolsonaro assinará, nesta terça-feira, o projeto de lei que autoriza a privatização da Eletrobras e estabelece as regras para a medida. O texto será assinado durante a cerimônia de comemoração dos 300 dias de governo, marcada para o fim da tarde, no Palácio do Planalto.
O governo prevê arrecadar R$ 16,2 bilhões com a privatização, prevista para ocorrer no próximo ano. O dinheiro já está previsto no Orçamento de 2020. Em comunicado ao mercado, a Eletrobras confirmou a assinatura e destacou que o projeto de lei “deverá cumprir todo rito legislativo até a sua promulgação”.
A privatização da maior empresa de geração e transmissão de energia elétrica do país já havia sido encaminhada ao Legislativo pelo ex-presidente Michel Temer no início de 2018. O texto, porém, não avançou, em meio a fortes resistências políticas.
A estatal foi excluída do Programa Nacional de Desestatização (PND) e agora o governo precisa buscar novamente o aval de deputados e senadores para que ela volte ao programa. Além disso, o Supremo Tribunal Federal (STF) definiu que a venda de controle de estatais deve ser submetida ao Legislativo.
O projeto de lei de privatização da Eletrobras do governo Bolsonaro será muito semelhante ao apresentado no governo Temer. O modelo prevê a emissão de novas ações da Eletrobras a serem vendidas no mercado. Nessa capitalização, a União abriria mão do controle da empresa, reduzindo sua participação de pouco mais de 60% para algo inferior a 50%.
A proposta prevê ainda a opção de se repassar o controle das subsidiárias Furnas, Chesf, Eletronorte e Eletrosul para a Eletropar, outra empresa do grupo Eletrobras, para facilitar operacionalmente a capitalização. Nos dois casos, a intenção é que a empresa se torne uma corporação privada, sem controle definido, ainda que o governo mantenha participação minoritária.
O projeto também prevê que a Eletrobras irá assinar novos contratos para hidrelétricas que hoje operam sob remuneração pré-fixada, no chamado regime de cotas. Essas usinas passarão a receber valores a preço de mercado. A empresa pagará uma outorga à União pela mudança. É dessa forma que será gerada arrecadação para o Tesouro com a privatização.

Começa hoje Apresentação de Várias PEC do Governo que ele chama de Reformas: è de ficar de Cabelo em pé!

Conjunto de reformas para equilibrar as contas públicas começará a ser apresentado ao Congresso Nacional.
Plenário da Câmara: pacote de reformas será anunciado nesta terça. Foto: Jorge William / Agência O Globo
O Globo - Marcelo Correa

O governo começa a apresentar nesta terça-feira ao Congresso um conjunto de reformas para equilibrar as contas públicas. O pacote é a prioridade da equipe econômica após a aprovação da reforma da Previdência e vem sendo chamado pelo ministro da Economia, Paulo Guedes, de “agenda de transformação do Estado”.
O anúncio será dividido em duas partes. Nesta terça-feira, serão apresentadas ao Senado três propostas de emenda à Constituição (PECs). Uma delas prevê medidas emergenciais de ajuste fiscal, como redução de salários e jornada de servidores públicas. Outra, tratará da redistribuição de recursos com estados e municípios. A terceira desvinculará dinheiro hoje preso em fundos públicos, liberando R$ 220 bilhões para abater a dívida pública.
Já na quarta-feira, o governo encaminhará à Câmara dos Deputados a proposta de reforma administrativa. O texto prevê que novos servidores só tenham direito a estabilidade após dez anos: três anos de estágio probatório e sete anos de contrato. Em outra frente, prevê uma reestruturação do plano de carreiras do funcionalismo, acabando com funções como datilógrafo e vidreiro, consideradas obsoletas.
Veja a seguir as medidas que serão apresentadas nesta terça-feira:

PEC do pacto federativo
Também chamada de Mais Brasil, a PEC prevê a redistribuição de recursos com estados e municípios. O objetivo da equipe econômica é pôr em prática o princípio do “mais Brasil, menos Brasília”. Ou seja: descentralizar dinheiro que fica em Brasília, irrigando estados e municípios. Essa divisão será feita principalmente por meio da arrecadação de royalties do petróleo. O governo federal quer que, no futuro, estados e municípios fiquem com 70% da arrecadação desses recursos, e a União receba apenas 30%. Hoje, ocorre o inverso: governos locais ficam só com 30%.
A PEC do pacto também vai propor uma desvinculação de recursos públicos. O plano ganhou o apelido de DDD, em referência às três medidas que Guedes planeja para o Orçamento: desvincular, desindexar e desobrigar despesas. Um dos pontos prevê, por exemplo, mudanças na regra que hoje destina percentuais fixos da receita com os gastos com saúde e educação. O projeto deve criar uma regra única para as duas áreas, assim, gestores públicos teriam mais flexibilidade para escolher o que é prioridade.
PEC emergencial
A medida também é conhecida como PEC dos gatilhos, em referência às ações que são engatilhadas a partir do descumprimento de regras fiscais. O objetivo é cortar despesas obrigatórias e, assim, reequilibrar as finanças públicas no curto prazo. Entre as medidas, está a possibilidade de redução de jornadas e salários de servidores públicos.
A proposta que será enviada pelo governo ao Senado é semelhante a outro projeto, de autoria do deputado Pedro Paulo (DEM-RJ), que hoje tramita na Câmara. A estratégia do governo é que os dois textos se encontrem eventualmente, de forma que as medidas sejam complementares.
A principal diferença entre as duas medidas é que a PEC elaborada pelo governo amplia a possibilidade de acionamento de gatilhos a estados e municípios. Assim, governadores também poderão reduzir salários e jornadas de servidores para se ajustarem aos limites de gastos previstos pela Lei de Responsabilidade Fiscal. Para a União, o acionamento desse gatilho ocorrerá pelo descumprimento da chamada regra de ouro, que proíbe que o governo federal se endivide para pagar despesas correntes.
PEC dos fundos
A proposta busca liberar R$ 220 bilhões, hoje parados em mais de 280 fundos públicos. O objetivo é usar esse dinheiro para abater a dívida pública, hoje em R$ 5,5 trilhões. Esse montante equivale hoje a 79% do Produto Interno Bruto (PIB).
A reformulação irá poupar os fundos constitucionais do Centro-Oeste, Norte e Nordeste. Nesse caso, o dinheiro é usado para investimentos nos estados dessas regiões. A avaliação é que não há clima político para acabar com esses fundos.
Veja o que será apresentado nos próximos dias:

Quarta-feira: PEC da reforma administrativa
Proposta para revisar as regras do funcionalismo público. Entre as principais medidas, o governo quer rever o modelo para conceder estabilidade a novos servidores. Quem entrar a partir da aprovação das novas regras, precisará passar por três anos de estágio probatório e será contratado sem estabilidade por até sete anos. Após dez anos, será servidor estável. Hoje, aprovados em concursos se tornam estáveis após os três anos de estágio.
O governo também planeja uma ampla reestruturação das carreiras. Hoje, existem mais de 2 mil cargos e 117 carreiras no funcionalismo. O plano inclui a extinção de carreiras como datilógrafo, ascensorista e vidreiro. O fim dessas funções, no entanto, só ocorreria após a aposentadoria dos servidores que hoje ocupam esses cargos. Não há previsão de demissão de funcionários públicos.
Em outra frente, o projeto também prevê o fim do que são considerados privilégios para servidores. Funcionários do Judiciário, inclusive juízes, perderão o direito a férias de dois meses. Também está previsto o fim da licença especial de três meses a que servidores têm hoje direito para fazer cursos fora. Além disso, a PEC vai prever o fim da progressão funcional por tempo de serviço. As promoções só ocorrerão por mérito.
Quinta-feira: Pacote de emprego
Para estimular a contratação de jovens e pessoas acima de 55 anos, o governo vai propor uma desoneração da folha de pagamento temporária. Serão zeradas as contribuições para a Previdência Social, o Sistema S e salário-educação dessas faixas etárias. O FGTS deverá cair de 8% para 2%, segundo técnicos a par das discussões. Os benefícios deverão vigorar por dois anos e os empregadores não poderão se aproveitar da nova modalidade de contratação para substituir os funcionários atuais.
Também será anunciado um programa de microcrédito, voltado para a população de baixa renda e desbancarizada (sem acesso às instituições financeiras).  A ideia é copiar o Crediamigo, ofertado pelo banco do Nordeste - que reúne vários empreendedores individuais ou reunidos em grupos solidários que atuam no setor informal e formal.  A abertura de conta é gratuita e o risco de calote é dividido entre os tomadores.
Próximos dias: reforma tributária e programa de aceleração de privatizações
Ainda estão previstas, para os próximos dias, ainda a confirmar, o lançamento de duas medidas da agenda pós-Previdência. A proposta de reforma tributária do governo será fatiada e tocada aos poucos no Congresso. A primeira medida será a unificação do PIS/Cofins, primeiro passo para a criação de um imposto que substituirá tributos federais.
Já para as privatizações, está prevista a criação de um rito acelerado para venda de estatais, chamado de “fast track”, algo como pista rápida, em tradução livre.
Vem mais Chumbo Grosso por ai nas costas do povão
As informações é do Blog do Magno Martins
Postado por Madalena França

Moro quer a todo Custo tornar Insconstitucional a Constituição e ameaça mandar nova lei ao parlamento...

Madalena França

Com informações de Magno Martins
Redução de prescrição de Crimes
Moro diz que proposta de Toffoli para reduzir prescrição de crimes não resolve todos os problemas. Ministro da Justiça também admite que se STF revogar a prisão após condenação em segunda instância, o Congresso pode aprovar lei para ressuscitar a punição antecipada.
Ministro da Justiça, Sérgio Moro Foto: Jorge William / Agência O Globo
O Globo - POr Francisco Leali

O ministro da Justiça Sergio Moro manifestou ontem dúvidas sobre a eficácia da proposta do presidente do Supremo Tribunal Federal, Dias Toffoli, de mudar as regras de contagem de tempo para prescrição de crimes para evitar a impunidade. Toffoli enviou ao Congresso sugestão de projeto de lei que suspende o chamado prazo prescricional (tempo que a justiça tem para definir a punição por um crime) enquanto o caso é objeto de recursos a instâncias superiores.  O presidente do Senado, Davi Alcolumbre, promete levar projeto semelhante ao plenário da Casa o mais rápido possível. Para Moro, a ideia até é positiva, mas tem suas limitações.
Além de só poder ser aplicada para casos futuros, não atingindo quem já foi condenado e está recorrendo para não ser preso, a proposta não resolveria a questão da longa espera para efetivar a punição, avalia o ministro.
— Acho que é positiva (a proposta de Toffoli). Agora, não resolve totalmente o problema. Pegue o exemplo do ex-prefeito de São Paulo Paulo Maluf, tardou tanto que quando a punição chegou a idade já gerava questionamentos em relação à aplicação da sanção — disse Moro na noite de segunda-feira em um jantar promovido pelo portal "Poder 360".
No encontro, o ministro voltou a defender a prisão de condenado em segunda instância, assunto que será julgado no STF esta semana e pode ter nova interpretação da Corte. Ele evitou admitir que já tenha um plano B para o caso de sua posição sair derrotada. Disse, no entanto, que o Congresso poderá aprovar uma legislação para manter a possibilidade de início do cumprimento da pena a partir de decisão da segunda instância. Até o momento, o Supremo entende que a punição já pode ser aplicada a partir da confirmação da sentença original por um colegiado, mas há possibilidade de o tribunal decidir que o condenado só pode ser preso após superadas todas as instâncias recursais do Judiciário.
— Olha, a gente pode fazer proposições, sugestões, mas tem que ser construído politicamente. O Supremo interpreta uma norma. Não tem nenhum problema rever a norma que se entende que a interpretação não é a desejada. Faz parte do papel do Congresso. Já aconteceu no passado, não só aqui no Brasil, mas no mundo. O fato de o Supremo exercer legitimamente sua função de intérprete não significa que o legislador deixe de exercer sua função de rever a norma.
Moro avisou que não pretende propor nada antes de o julgamento ser encerrado. Mas depois que terminar, estará pronto para opinar sobre o tema.
Indagado que aposta tem para o placar do STF, brincou:
— Essa é a pergunta de 1 milhão de dólares,
Acabou indicando que já espera um resultado desfavorável:
— O julgamento já foi 7 a 4 e depois virou para 6 a 5. E provavelmente será um novo 6 a 5. Já falei que foi inovação importante e fundamental (a prisão em segunda instância). Se for revertido, lamento, mas respeitosamente. A gente não pode exagerar na reação dado a importância do Supremo Tribunal Federal, institucionalmente.
PEC da Bengala
 
Na conversa com jornalistas e empresários reunidos num restaurante, Moro acabou reduzindo o alcance de um projeto que é defendido por deputados da base do governo. No Congresso está sendo retomada a discussão para reduzir de 75 para 70 anos a idade para aposentadoria compulsória de ministros do STF. Haveria intenção de abrir novas vagas na Corte ainda na gestão de Bolsonaro com aposentadoria antecipada de alguns ministros. Moro disse que o projeto não deve atingir os atuais ocupantes do tribunal.
— A discussão é cabível, sem que o ministro atual seja atingido. Se fosse alterado, não se aplicaria aos ministros presentes.
Moro não quis comentar outra proposta que pode ser analisada no Congresso: a que acaba com o direto a férias de 60 dias para juízes e integrantes do Ministério Público. Questionado se é a favor ou contra, o ex-juiz desconversou, rindo:
— Essa pergunta vou pedir vênia para não responder. Vai me botar em encrenca.
Moro aproveitou o encontro para anunciar que, em dezembro, deve inaugurar o primeiro escritório de integração e inteligência entre agências federais e estaduais para combater o crime nas regiões de fronteira. O escritório ficará na cidade de Foz do Iguaçu e terá representantes da Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal, Forças Armadas e Receita Federal. O ministro explicou que a ideia é compartilhar informações de inteligência para reprimir o crime.
— O governo não quer, nem pode construir um muro. Nosso projeto é investir na integração e inteligência.
O ministro da Justiça admitiu ainda a possibilidade de se por em discussão a extinção da Justiça do Trabalho. Ele ressalvou que isso só deve ser feito se chegar a um momento em que a demanda de processos trabalhistas seja tão reduzida que não faça mais sentido existir essa instância especializada do Poder Judiciário.
— Não adianta acabar com a Justiça do Trabalho enquanto houver demanda. Agora, se a demanda não mais justificar, isso é algo que há de ser considerado.

Maia decide nesta terça se convoca general Heleno


Ministro foi ambíguo sobre defesa do AI-5 feita por Eduardo Bolsonaro.
Época - Por Guilherme Amado

Será hoje, na reunião da Mesa Diretora da Câmara, que Rodrigo Maia terá que decidir o destino que dará ao pedido de Orlando Silva, do PCdoB de São Paulo, para convocar Augusto Heleno para se explicar sobre sua declaração ambígua sobre a proposta de retorno do AI-5, feita por Eduardo Bolsonaro.


Maia afirmou ontem que Heleno se tornou um "auxiliar do radicalismo" de Olavo de Carvalho
Postado por Madalena França via Magno Martins

bama: satélite não é capaz de localizer manchas de óleo



2019


Parecer do Ibama diz que satélites "não têm condições" de apontar manchas de óleo no oceano.
Foto: Adema/Governo de Sergipe
Por Patrícia Figueiredo, G1

Um parecer de técnicos do Ibama publicado nesta segunda-feira (4) é taxativo ao afirmar que imagens de satélite não são capazes de localizar manchas de óleo no oceano. O documento é assinado por dois analistas ambientais e foi divulgado três dias depois de a Polícia Federal (PF) usar a análise feita por uma empresa privada para afirmar que um navio grego é o principal suspeito do desastre que já afetou mais de 300 praias do Nordeste.
"Não há condições técnicas de se identificar manchas de poluição por óleo em águas oceânicas com o uso de imagens óticas, sobretudo quando não se tem o conhecimento prévio da região geográfica da ocorrência do incidente" - nota técnica do Ibama
O documento ao qual o G1 teve acesso tem como objetivo detalhar o porquê de uma mancha vista por pesquisadores da UFRJ e da UFAL não ter relação com o desastre. A base do trabalho dos pesquisadores das duas universidades é semelhante ao da empresa HEX Tecnologias Espaciais, que sustenta o inquérito da Polícia Federal. Todos usam, entre outras imagens, fotografias do satélite Sentinel, de propriedade da Agência Espacial Europeia (ESA, na sigla em inglês).
Confira a íntegra da reportagem com o parecer técnico aqui: Parecer do Ibama diz que satélites 'não têm condições' de ...
Madalena França via Magno Martins

segunda-feira, 4 de novembro de 2019

Itamaracá: Moradores pedem a Moro retirada de presídios


Madalena França via Magno Martins
Um grupo formado por 68 moradores da Ilha de Itamaracá irá solicitar ao ministro da Justiça, Sergio Moro, a retirada dos presídios da Ilha, após onda de assaltos na região.
Segundo os moradores, tanto a Prefeitura de Itamaracá como o governador Paulo Câmara não fazem nenhum esforço para retirar os presídios da Ilha. Os moradores desconfiam de que a permanência dos presídios beneficie alguém.
José Sobrinho (62), que vive há mais de 30 anos em Itamaracá, diz que ninguém anda mais na ilha como antes. "O governo estadual e o prefeito de Itamaracá brincam com a nossa cara. Toda quarta-feira presidiários são soltos e muitos vão assaltar na Ilha. Não temos mais paz. A ilha era um paraíso, agora virou inferno”, disse o morador.


Vera Lúcia (58), também moradora da Ilha, diz que acha estranho ninguém agir em favor dos moradores. "Não adianta criar programas de turismo, fazer propaganda para chamar o turista para Ilha. O problema da ilha são os presídios. Diante da ineficiência dos políticos daqui, vamos atrás do ministro Sérgio Moro", afirmou.

BOMBA: Porteiro que aparece em áudio não é o mesmo que falou com “seu Jair”

A Polícia Civil do Rio de Janeiro já tem algumas novidades nas investigações sobre a portaria do condomínio Vivendas da Barra, onde Jair Bolsonaro morou até 31 de dezembro e onde mora Carlos, um dos filhos do presidente. Informa o jornalista Lauro Jardim, no O Globo.
Segundo Lauro Jardim, “a Polícia já sabe que o porteiro que prestou depoimento e anotou no livro o número 58 (o da casa de Jair Bolsonaro) não é o mesmo que fala com o PM reformado Ronnie Lessa (dono da casa 65) no áudio divulgado por Carlos Bolsonaro e periciado em duas horas pelo Ministério Público”.


O jornalista ressalta que “o porteiro que prestou os dois depoimentos em outubro — e disse ter ouvido o o.k. do ‘seu Jair’ quando Élcio Queiroz quis entrar no condomínio — ainda está de férias”.
Do blog do Esmael
Postado por Madalena França

BRASIL Porteiro que aparece no áudio de Carlos Bolsonaro não é o mesmo que diz ter falado com 'seu Jair'


PLAURO JARDIM
Domingos Peixoto
A Polícia Civil do Rio de Janeiro já tem algumas novidades nas investigações sobre a portaria do condomínio Vivendas da Barra, onde Jair Bolsonaro morou até 31 de dezembro e onde mora Carlos, um dos filhos do presidente.  
A Polícia já sabe que o porteiro que prestou depoimento e anotou no livro o número 58 (o da casa de Jair Bolsonaro) não é o mesmo que fala com o PM reformado Ronnie Lessa (dono da casa 65) no áudio divulgado por Carlos Bolsonaro e periciado em duas horas pelo Ministério Público.
Trata-se de outro porteiro.
O porteiro que prestou os dois depoimentos em outubro — e disse ter ouvido o o.k. do "seu Jair" quando Élcio Queiroz quis entrar no condomínio — ainda está de férias. 
Queiroz é acusado pela polícia de ser o motorista do carro usado no assassinato de Marielle Franco e Anderson Gomes. E Lessa é suspeito de ter disparado os tiros.

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