Pesquisar neste blogue comdeuseaverdadedeorobo

quarta-feira, 6 de novembro de 2019

Pacote de Guedes: rumo ao Chile e a lugar nenhum


(Do Tijolaço)
Postado por Madalena França.
Existem muitas maneiras de dirigir um país e todas elas dependem de um rumo.
O pacote apresentado hoje – e é só a primeira parte – pelo Ministro Paulo Guedes tem um e não se pode dizer que incoerente com o que ele pensa.
É o encolhimento do Estado e, sobretudo, do Estado Nacional.
Num e noutro papel que ele tem no Brasil: indutor do desenvolvimento e mitigador das desigualdades sociais.
O Estado federal abre mão de receitas e despesas, mas as primeiras cairão muito mais rapidamente que aquelas e o resultado – desejado, claro – é a aniquilação do investimento público, já instalado na UTI, minguando há cinco anos e, agora, absolutamente inviabilizado.
Confia-se que o investimento externo vá suprir este papel, mas sem consumo é difícil que este vá encarar a empreitada. Raras vezes o fez e seu apetite tem sido, essencialmente, abocanhar o que está feito e funcionando e, quase sempre, com financiamento do Estado.
A taxa de investimento no Brasil fica em torno de 15% do PIB e precisaria ser perto do dobro para garantir crescimento que mereça este nome.
Chamar investimento para energia, saneamento, estradas, ferrovias etc… é algo que depende da atratividade de uma economia interna crescente ou são ofertas de mãe para filho, que são negócios de oportunidade, mais que de reprodução de capital.
Em matéria de política industrial, a eliminação de desonerações e de tarifas protetivas vai resultar em uma provável queda da produção industrial, de resto a última preocupação deste governo, firmemente disposto a nos retroceder a colônia agrícola.
As supostas transferências de receitas para Estados e Municípios de receita, igual, virão acompanhadas de transferências de responsabilidade por gastos sociais e, muito embora possam dar certo em uma dúzia e meia de comunidades, significarão, no mais das vezes, perda de qualidade de vida naqueles que dependem de políticas nacionais de saúde, educação, saneamento e todo o leque de ações que hoje se executa em escala nacional, ainda que de forma deficiente.
Água e esgoto para cidades de 10 mil ou 20 mil habitantes não têm escala para serem bancadas pela iniciativa privada, como não têm rodovias longas e pedagiadas, nem energia elétrica ou rodovias pedagiadas para os rincões, senão a preços escorchantes.
Nem entrei nos problemas de viabilidade política deste mal assumido “modelo chileno” que Paulo Guedes ensaia.
E o primeiro deles passa longe da oposição que vai enfrentar no Congresso: é mesmo o da conformação de um país que não é como o Chile e sua fantástica concentração populacional em grandes regiões metropolitanas: mais de 50% da população em Santiago, Concepción e Valparaíso.
Por mais que sejamos urbanizados, seria pensar a Grande SP, o Grande Rio e a região metropolitana de BH somando mais de 120 milhões de habitantes.
É evidente que o risco de sair do Congresso um monstrengo, que nem mesmo seja um projeto, ainda que errado, que guarde coerência interna, é imenso.
O mais provável é que, entretanto, não saia nada, ou quase nada.
Porque agora não é apenas tirar do trabalhador, como na Reforma da Previdência, e com apoio unânime de mercado.
Não vai bastar eliminar os “bodes”, como a proposta de redução do municípios em pleno ano de eleições municipais.
Apenas para argumentar como se fosse sério:se tem lógica econômica – como teve Janio Quadros com a eliminação dos “ramais deficitários” da Rede Ferroviária, tem consequências que os mais velhos, se apertarem a memória, lembrarão nos lugarejos do Vale do Paraíba – não tem racionalidade política, por arruinarem o modus vivendi que, mal ou bem, estas comunidades alcançaram.
Há uma diferença entre o ser socialmente criativo e o “inventar ” tecnocrático.
Pior ainda quando a “invenção” já foi testada e reprovada, como estamos vendo ao lado.
  •  
  •  

Folha de S. Paulo reafirma fé no bolsonarismo econômico

Fotomontagem/internet.
O editorial da Folha de S. Paulo, nesta terça-feira (5), não dá margem a dúvidas de que o jornalão paulistano tem fé no bolsonarismo econômico.
Segundo as leis herméticas, “tudo é duplo, tudo tem dois pólos, tudo tem o seu oposto. O igual e o desigual são a mesma coisa. Os extremos se tocam. Todas as verdades são meias-verdades. Todos os paradoxos podem ser reconciliados”.
No dia de hoje a Folha atingiu o nirvana com o pacote econômico de Bolsonaro. Melhor: chegou a orgasmo.
“Na direção correta”, escreveu a Folha, mesmo que o governo federal não tenha gerado um único emprego e a informalidade batido na casa dos 40 milhões de brasileiros.
A soma de desempregados e precarizados chegam a 52 milhões de trabalhadores. Talvez é a maior taxa de desamparados no mundo.
Mas não é para os mais vulneráveis e a força de trabalho que Folha de S. Paulo fala. Seu diálogo é com os mais ricos, os especuladores, a burguesia paulistana.
“Muitas das medidas apontam na direção correta ao lidar com a urgente necessidade de modernizar o Estado brasileiro e focar sua ação naqueles que mais precisam”, registrou o editorial.
O jornalão achou primordial o fim da aposentadoria (reforma da previdência); apoia as privatizados de empresas estratégicas; corte de jornada e salário de servidores públicos; extinção de 1.253 municípios; enfim, a Folha é bolsonarista até a medula nas questões econômicas e na defesa do neoliberalismo.
A Folha defende que a agenda de reformas do “Seu Jair” visa a modernização do Estado e o controle do gasto público. Balela. Visa roubar o orçamento da saúde e da educação para formar o superávit primário, que será desviado para o pagamento do serviço da dívida pública. Em português claro: o suado dinheirinho dos brasileiros e dos servidores públicos será usado para encher as burras dos banqueiros. É por isso que o jornalão paulistano está fechadíssimo com Bolsonaro.
A Folha é Bolsonaro. Bolsonaro é Folha.
Na semana passada, o jornal chegou a pedir apoio para que leitores fizessem assinaturas em desagravo aos ataques de Jair Bolsonaro. No entanto, no editorial de hoje, não restou dúvida de que eles são farinha do mesmo saco.
Na direção correta
Agenda de reformas visa a modernização do Estado e o controle do gasto público
O ministro da Economia, Paulo Guedes, delineou em entrevista a esta Folha uma ambiciosa agenda de reformas que deve ocupar a atenção do governo e do Congresso nos próximos meses.
Muitas das medidas apontam na direção correta ao lidar com a urgente necessidade de modernizar o Estado brasileiro e focar sua ação naqueles que mais precisam.
Elas incluem a necessária reforma administrativa, com vistas a reformular as carreiras do serviço público, reduzir a enorme discrepância salarial com o setor privado e reforçar mecanismos de avaliação de desempenho, hoje inexistentes.
Outros itens importantes da pauta são a PEC que aperfeiçoa o funcionamento do teto constitucional de gastos (limitados à inflação) e a busca por maior flexibilidade na gestão dos orçamentos. Sua rigidez excessiva também inviabiliza que os gestores públicos possam rever as prioridades de gasto.
Guedes mostra realismo quando reconhece ser politicamente impossível abrir caminho para uma redução dos montantes aportados em educação e saúde. A solução de agregar as duas rubricas pode ser um bom caminho intermediário.
O ministro exagerou ao afirmar que só a centro-esquerda governou o Brasil nos últimos 30 anos. Mas não se desviou demais do alvo quando se considera que o crescimento do tamanho do Estado foi uma constante ao longo de todo esse período e precisa ser revisto.
Sinais dos benefícios potenciais de uma política econômica mais austera para os gastos públicos já começam a se evidenciar. É difícil contestar, por exemplo, que a queda dos juros básicos nos últimos três anos —de 14,25% ao ano em outubro de 2016 para 5% hoje— surpreendeu até os mais otimistas.
Um fator importante, certamente, a justificar essa tendência é a profunda mudança na política econômica desde que foi instituído o teto constitucional para os gastos públicos, em novembro de 2016.
Desde então vem se estabelecendo, ainda que gradualmente, a inversão da combinação anterior, com despesas acima da inflação, de um lado, e juros exorbitantes para controlar a inflação, de outro.
É evidente que há outros fatores, mas o que se passa é um ensaio de retração do tamanho do Estado e maior prevalência do setor privado como motor do crescimento. Essa mudança, naturalmente, leva tempo e não ocorre sem riscos.
O principal é assegurar que a revisão do tamanho do gasto público não penalize os mais pobres. Também falta que a redução dos juros chegue ao crédito de pessoas físicas e a empresas de menor porte.
Com esses cuidados em mente, é preciso dar algum tempo para que a nova política econômica possa mostrar seus resultados.
Madalena França

Bolsonaro demite presidente da Funarte e explicita viés ideológico


O presidente Jair Bolsonaro exonerou na segunda-feira (4) o pianista Miguel Proença do posto de presidente da Fundação Nacional de Artes (Funarte). O cotado para assumir a presidência do órgão é o atual diretor do Centro de Artes Cênicas, o dramaturgo bolsonarista Roberto Alvim.
Na semana passada, segundo relatos feitos à Folha de São Paulo, Bolsonaro tratou a possibilidade com Alvim, em audiência no Palácio do Planalto. O tema já havia sido discutido entre Bolsonaro e o ministro da Cidadania, Osmar Terra, em viagem à China, na semana retrasada.
Alvim ganhou mais simpatia de Bolsonaro ao ter protagonizado um embate público com a atriz Fernanda Montenegro. Ele usou as redes sociais em setembro para atacar atriz, após ela ter posado para a capa da revista Quatro Cinco Um.
Postado por Madalena França

Bolsonaro: "Meu governo é um dos mais democráticos em anos"


"Nunca falei de controle social da mídia, nunca falei que a internet precisa ser domada", disse o presidente.
Foto: Marcelo Camardo/Agência Brasil
Por Da Redação da Veja
Em declaração nesta terça-feira 5, o presidente Jair Bolsonaro avaliou seu governo como “um dos mais democráticos dos últimos anos”. Ele fez a colocação ao citar os protestos que ocorrem no Chile e afirmar que o Brasil “deve se antecipar aos problemas”.
“Nós sabemos que, infelizmente, no Brasil, existem alguns maus brasileiros que ficam maquinando como chegar ao poder, não interessa por que meio. Não podemos admitir isso. Eu acredito que meu governo que eu seja um dos mais democráticos dos últimos anos. Nunca falei de controle social da mídia, nunca falei que a internet precisa ser domada”, disse.
Bolsonaro também saiu em defesa de seu filho, o deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), que vem sendo duramente criticado em virtude das referências feitas ao AI-5. “Procuramos dar o melhor de si, às vezes erramos”, disse o presidente, durante cerimônia para marcar os 300 dias de seu governo. O presidente citou já ter sido alvo de uns 30 processos de cassação. “Espero que Eduardo não entre nessa aí”, disse.
Para mais tarde emendar: “Mas sempre respeitaram a opinião”, numa alusão à imunidade parlamentar, uma prerrogativa que permite a deputados e senadores se expressarem quando estão no exercício de suas funções.
Questionado, Bolsonaro também rebateu a informação de que seu nome teria sido citado nas investigações que apuram a morte da vereadora Marielle Franco. “A imprensa querer colocar no meu colo a execução porque um dos suspeitos mora no meu condomínio? Não é imprensa que colabora com o Brasil”, afirmou. Segundo ele, se dependermos apenas de uma imprensa, “corremos o risco de sermos réus sem crime”. “Que motivo eu teria para cometer ato daquele? Estaria contrariando meus princípios cristãos. Em que aquela pessoa me atrapalhava? Em nada. Lamento pelo que ocorreu, pela sua família”, completou.


(Com Estadão Conteúdo)
Madalena França via Magno Martins

terça-feira, 5 de novembro de 2019

Fachin negou pedido de prisão de Dilma; ex-presidenta divulga nota

O ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), negou um pedido da Polícia Federal para prender a ex-presidenta Dilma Rousseff (PT), o ex-ministro Guido Mantega, o ex-presidente do Senado, Eunício Oliveira e do ex-senador Valdir Raupp.
A PF também requereu a prisão preventiva do ministro Vital do Rêgo, do Tribunal de Contas da União (TCU).
A Polícia Federal deflagou hoje operação para investigar o repasse de R$ 40 milhões para políticos do MDB.
A ex-presidenta Dilma emitiu uma nota oficial sobre o pedido negado de sua prisão. Segundo ela, “O pedido é uma oportuna cortina de fumaça. E também revela o esforço inconsequente do ministro da Justiça, Sérgio Moro”.
Leia a íntegra da nota de Dilma Rousseff sobre seu pedido de prisão pela PF:
NOTA À IMPRENSA
É estarrecedora a notícia de que a Polícia Federal pediu a prisão da ex-presidenta Dilma Rousseff num processo no qual ela não é investigada e nunca foi chamada a prestar qualquer esclarecimento.
A ex-presidenta sempre colaborou com investigações e jamais se negou a prestar testemunho perante a Justiça Federal, nos casos em que foi instada a se manifestar.
Hoje, 5 de novembro, ela foi convidada a prestar esclarecimentos à Justiça, recebendo a notificação das mãos civilizadas e educadas de um delegado federal. No final da tarde, soube pela imprensa do pedido de prisão.
O pedido de prisão é um absurdo diante do fato de não ser ela mesma investigada no inquérito em questão. E autoriza suposições várias, entre elas que se trata de uma oportuna cortina de fumaça. E também revela o esforço inconsequente do ministro da Justiça, Sérgio Moro no afã de perseguir adversários políticos. Sobretudo, torna visível e palpável o abuso de autoridade.
Ainda bem que prevaleceu o bom senso e a responsabilidade do ministro responsável pelo caso no STF, assim como do próprio Ministério Público Federal.
Assessoria de Imprensa
Dilma Rousseff
Compartilhe agora!
Postado por Madalena França
Fonte: Esmael Morais.
Fachin, relator da Lava Jato no STF, negou todos os pedidos da força-tarefa de Curitiba.
A presidenta nacional do PT, deputada Gleisi Hoffmmann (PR), acusou o ex-juiz Sérgio Moro de usar a PF para tentar criar um escândalo e encobrir os crimes da família Bolsonaro no caso Marielle/Anderson.
“Isso se chama estado policial. Nem estamos no AI-5 e o ministro da Justiça (!) usa descaradamente a força contra a lei e o direito”, denunciou a dirigente petista.

Lula manda recado para a Globo nas vésperas de julgamento do STF


Postado por Madalena França
Fonte: Blog do Esmael Morais
Publicado em 5 novembro, 2019
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) mandou um recado para a Rede Globo a dois dias de um julgamento que poderá libertá-lo.
“Se a Globo tivesse noticiado meu processo com um décimo da isenção, profissionalismo e busca da verdade que ela acha que tem, eu não teria sido condenado por mentiras e a história do Brasil seria outra”, disse Lula, que é mantido preso político desde 7 de abril de 2018.
Na quinta-feira (7), o STF retomará o julgamento da proibição da prisão após condenação em 2ª instância.
A votação foi foi interrompida no final de outubro.
Há quem aposte num resultado de 7 votos a 4, a favor do trânsito em julgado da ação penal, qual seja, esse resultado libertaria Lula imediatamente.

Caso Marielle: inquérito da Polícia Civil contradiz MP-RJ sobre registros de entrada no condomínio de Bolsonaro


Postado por Madalena França
Do 247
Estão em poder da Polícia Civil do Rio há um ano as planilhas com os registros de entrada de visitantes do condomínio onde Jair Bolsonaro tem casa. A informação contradiz as promotoras do MP-RJ, que haviam afirmado em entrevista na semana passada que as planilhas só foram apreendidas em outubro
(Foto: Reuters | Mídia Ninja | Reprodução)
247 - Documentos da Polícia Civil do Rio de Janeiro que compõem o inquérito sobre o assassinato da vereadora Marielle Franco mostram que  os investigadores possuem há um ano as planilhas com os registros de entrada de visitantes do condomínio Vivendas da Barra, onde Jair Bolsonaro tem casa.
Segundo a reportagem da Folha de S. Paulo, os papéis contradizem recente versão do Ministério Público do Rio, segundo a qual o órgão só teve acesso aos documentos em 5 de outubro passado, quando afirma ter apreendido o material na portaria do condomínio no curso da investigação sobre o mandante do assassinato da vereadora.
A Divisão de Homicídios da polícia está em poder dos papéis ao menos desde novembro de 2018. Já a Promotoria foi informada desde março deste ano sobre a apreensão das planilhas.
Elas foram obtidas durante a investigação do caso, porque o policial militar aposentado Ronnie Lessa, acusado de ser o executor do crime, também mora no condomínio Vivendas da Barra, o mesmo de Bolsonaro.
Promotoras do MP-RJ, contudo, haviam afirmado em entrevista na semana passada que as planilhas só foram apreendidas em outubro, após Lessa e o ex-policial militar Élcio de Queiroz, outro réu no processo, terem confirmado que se encontraram no condomínio horas antes do assassinato da vereadora, em março de 2018.
Como revelado na semana passada pelo Jornal Nacional, uma das planilhas manuscritas indicava que o ex-PM Élcio tinha como destino a casa 58, a de Bolsonaro.
Ainda segundo a reportagem, um porteiro do condomínio declarou em depoimento à Polícia Civil em outubro que "seu Jair" autorizou a entrada de Élcio. Segundo o funcionário, ao notar que o carro se dirigia à casa 65/66, ele contatou novamente a casa 58 para confirmar a autorização. O mesmo interlocutor disse que sabia para onde iria o ex-PM.

CPMI das ‘Fake News’: a Globo deveria ir ver o que criou


( Do Tilolaço)
Francamente, está sendo um suplício assistir o depoimento do pavão Allan dos Santos, vaidoso de sua estupidez, na CMPI das Fake News, escudado por um mando de mentecaptos com mandato está sendo um exercício peno, sobretudo para não reagir como se reagiria em outros tempos.
Coisa de moleque, de valentão de esquina, cenas que seriam vergonhosas numa porta de botequim.
Só de uma coisa gostei, no meio da enxurrada que veio desta gente: foi quando o bolsonaríssimo Filipe Barros (PSL-PR) insistiu para que se convocasse a família Marinho e William Bonner para irem depor. Seria ótimo e pedagógico para eles, para verem que tipo de escumalha elevaram aos poderes da República.
Mas acho que tudo isso pode ser superado, em breve, pela cogitada convocação do General Augusto Heleno para depor sobre seu suposto apoio à reedição do AI-5 – “tem de estudar como vai fazer’ – defendida por Eduardo Bolsonaro.
O comportamento recente do general – que já foi considerado “vaca sagrada”, a ser sempre reverenciado – tem se marcado por uma inacreditável apoplexia e fundamentalismo reacionário, grosseiro e desbocado, faz prever coisa ainda muito pior.
Não seria mau, portanto, que a cúpula da Globo fosse, com as devidas proteções e por tempo limitado, em meio ao chiqueiro que ela transformou a política.
Postado por Madalena França

Um dia a casa cai: casal na mira do MPP

 O MINISTÉRIO PÚBLICO DE PERNAMBUCO ABRE OS OLHOS PARA A “FARRA DAS FESTAS” EM SURUBIM E CASINHAS A paciência acabou. O Ministério Público d...