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quinta-feira, 7 de novembro de 2019

Irmão de Ivete Sangalo, Jesus Sangalo morre aos 54 anos

Jesus passou dois meses internado em uma UTI. O quadro era sepse abdominal decorrente de uma complicação pós-operatória

Reprodução

esus Sangalo, irmão da cantora Ivete Sangalo, morreu na manhã desta quinta-feira (07/11/2019). De acordo com o site bahia.ba, um amigo próximo do empresário confirmou a informação.
Ele estava internado desde o mês de setembro, em decorrência de complicações por conta de uma cirurgia feita há cinco anos. Jesus passou dois meses internado na UTI do Hospital Santa Isabel. O quadro era sepse abdominal decorrente de uma complicação pós-operatória.
A sepse ou septicemia ocorre quando existe uma infecção no corpo e, ao tentar combatê-la, o organismo gera substâncias que espalham ainda mais a bactéria. O problema pode levar a febre, confusão mental, falência de órgãos e queda de pressão arterial.
Jesus foi submetido a uma cirurgia bariátrica há cerca de cinco anos. Após o procedimento cirúrgico, ele passou por várias complicações e chegou a ser internado algumas vezes.
Do Metrópole
Madalena França

Adolescente com arma e facão ataca alunos em escola de MG


Postado por Madalena França
Do Noticias ao Minuto!

Um adolescente atacou estudantes na zona rural de Caraí, no Vale do Jequitinhonha, em Minas Gerais

Adolescente com arma e facão ataca alunos em escola de MG
Notícias ao Minuto Brasil
07/11/19 11:50 ‧ HÁ 40 MINS POR ESTADAO CONTEUDO
JUSTIÇA TERROR
Dois estudantes foram feridos por arma de fogo e golpe de facão em um ataque a uma escola da zona rural de Caraí, no Vale do Jequitinhonha, em Minas Gerais. Segundo a Polícia Militar, uma das vítimas levou um tiro no pescoço. A outra foi atingida no braço com o facão.
 Ambos os feridos foram levados para o hospital da cidade vizinha de Padre Paraíso. O agressor, um menor de 17 anos, foi apreendido.
De acordo com o tenente-coronel Fábio Marinho, do 19° Batalhão da PM, em Teófilo Otoni, responsável pelo policiamento em Caraí, o adolescente pulou o muro da Escola Estadual Orlando Tavares, no distrito de Ponto do Marambaia, armado com uma garrucha, um facão e uma réplica de arma de fogo.
Em seguida, tentou invadir uma sala do primeiro ano do Ensino Médio.
Ainda segundo o tenente-coronel, a intenção do adolescente era tirar satisfações com duas garotas que teriam lhe negado relacionamento.
Ao se aproximar da porta da sala, a professora e um aluno fecharam a porta. O invasor então disparou. O tiro atravessou a porta e acertou o pescoço do aluno.
Na saída, ainda segundo a PM, o adolescente desferiu golpe de facão contra um aluno da escola que estava no pátio e não tinha qualquer envolvimento com a situação.
O tenente-coronel informou que a participação de outro adolescente no ataque é investiga. As apurações envolvem ainda o acesso do menor à garrucha, que seria de seu pai.

Artistas e intelectuais pedem justiça para Lula e paz para o Brasil

Em carta divulgada na noite desta quarta-feira (6), um grupo de artistas, intelectuais, economistas e juristas denunciam “os abusos e ilegalidades da Lava Jato” contra o ex-presidente Lula. “Está nas mãos do Supremo Tribunal Federal corrigir esse erro, para restabelecer a verdade e proporcionar a pacificação democrática do país”, afirmam.
“Somos brasileiras e brasileiros de diversas origens, atividades e convicções, unidos por uma comunhão de valores: democracia, justiça e respeito aos direitos humanos. Neste momento grave na história de nosso país, consideramos nosso dever chamar a atenção da sociedade brasileira e da comunidade internacional para a grande injustiça que vem sendo cometida contra um líder que encarna aqueles valores, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva”.
“Por entender que a prisão de Lula atinge o cerne da cidadania, do estado de direito e da verdadeira justiça no Brasil, apoiamos e divulgamos este documento que denuncia os abusos e ilegalidades de um processo cruel, conduzido com parcialidade e objetivos políticos. E como não há nada oculto que não venha a ser revelado, está nas mãos do Supremo Tribunal Federal corrigir esse erro, para restabelecer a verdade e proporcionar a pacificação democrática do país”.
Confira a íntegra da carta:
Lula preso, corruptos soltos: a farsa da Lava Jato
Em dezembro de 2015, tão logo foi iniciado o processo de impeachment de Dilma Rousseff, a Operação Lava Jato dirigiu seus esforços para condenar e prender o ex-presidente Lula, contando com a sistemática colaboração da grande mídia. Daquele momento em que Sergio Moro começou a espionar o ex-presidente até agosto de 2016, o Jornal Nacional da TV Globo deu 13 horas de notícias contra Lula, 4 minutos por noite, segundo o Laboratório de Estudos de Mídia da UERJ. Assim o país foi preparado para a denúncia do PowerPoint de Deltan Dallagnol, que viria em setembro. Foi a maior campanha jamais vista contra um líder brasileiro, precedendo a prisão injusta e a cassação da candidatura de Lula em 2018.
Nunca é demais lembrar que Dallagnol denunciou Lula sabendo que o tríplex não era dele; que não havia fatos para acusar, só as “convicções” dos procuradores e uma notícia de jornal velha e falsa. E que Sergio Moro nem poderia ter julgado Lula, pois admitiu no processo não haver relação entre a reforma do imóvel e os contratos suspeitos que atraíam os casos da Petrobrás para a Vara de Curitiba. Lula foi condenado por “atos indeterminados”, ou seja, porque o juiz queria assim e porque, mesmo sem provas, o réu já havia sido sentenciado nas manchetes e na TV.
Lula perdeu a liberdade e o Brasil desencontrou a paz. A sociedade brasileira foi envenenada pelo ódio político, inoculado nas redes sociais, na imprensa, nos templos, escolas e quartéis. Intolerância e desprezo se ergueram contra toda tentativa de duvidar da Lava Jato e seus métodos, de divergir do discurso dominante até mesmo nos meios acadêmicos. A prisão de Lula virou dogma da cruzada “moral” que também condenou a visão política, social e econômica que seu governo representou: soberania nacional, justiça social e crescimento com inclusão. Era para marcar o fim de uma era.
Mas hoje é impossível não reconhecer que Lula merecia um julgamento justo e não a farsa judicial armada para prendê-lo. E hoje está claro que, ao contrário de enfrentar a impunidade e a corrupção, a Lava Jato corrompeu-se, corrompeu o sistema judicial e o processo eleitoral, mentiu ao país e aos tribunais, deixou impunes dezenas de criminosos confessos que Sérgio Moro perdoou e que continuam muito ricos. As prisões espetaculares, ao vivo na TV, criaram na população uma inédita sensação de justiça que, no entanto, era desfeita sem alarde no balcão de negócios das delações bem premiadas.
Sérgio Moro comandou cada passo da perseguição ao adversário político tratado por ele como inimigo a ser abatido, contrariando as leis e o Estatuto da Magistratura que dizem como deve se portar um juiz imparcial. Com o incentivo e a cobertura da mídia para cometer abusos e ilegalidades, Moro chefiou a força-tarefa do Ministério Público Federal no Paraná e as ações truculentas da Polícia Federal. Foi policial e acusador de um caso em que sequer poderia ter sido juiz.
Todas as violações e crimes cometidos contra Lula foram denunciados por sua defesa, mas sistematicamente censurados pela Globo. Cúmplices, contaminados ou intimidados, os grandes da mídia jamais deram uma versão equilibrada do que está nos autos do processo, nem mesmo quando, em outubro de 2016, o Comitê de Direitos Humanos da ONU aceitou preliminarmente a denúncia de perseguição judicial no Brasil contra Lula, o que transformou a Lava Jato num caso internacional de lawfare.
O muro de silêncio sobre a parcialidade do ex-juiz só começou a ruir quando Sérgio Moro largou a carreira para ser ministro de Bolsonaro, o presidente que ele ajudou a eleger quando condenou o líder das pesquisas eleitorais. Ali ficaram evidentes a motivação e o alinhamento político do ex-juiz ao candidato que montou a indústria de mentiras contra Lula e o candidato do PT, usando dinheiro sujo que o ministro Moro varre para debaixo do tapete ao invés de mandar investigar.
A partir de 9 junho de 2019, quando o site The Intercept Brasil começou a divulgar as mensagens secretas do telegram de Deltan Dallagnol para Moro e os procuradores de Curitiba, Brasília, São Paulo e Rio, os crimes da Lava Jato foram expostos ao público de maneira vergonhosa para o Ministério Público e o sistema judicial brasileiro. A imprensa mundial cessou os elogios que sempre fizera à Lava Jato e passou a denunciar a as fraudes e abusos cometidos contra Lula.
Apesar da censura no Jornal Nacional às notícias sobre as mensagens e do esforço para criminalizar a “ Vaza Jato”, 53% das pessoas souberam das conversas secretas de Moro e Dallagnol, segundo o instituto Vox Populi. A comunidade jurídica nacional e internacional repudiou o conluio ilegal entre juiz e promotores, que forjaram acusações, prenderam para intimidar, grampearam advogados e a presidenta da República, manipularam vazamentos, ocultaram provas, mentiram para a Suprema Corte, zombaram da lei e até do luto de Lula.
Não há mais como esconder tantos abusos. Por isso, dobram a aposta na mentira, até para influir no julgamento de ações que sequer dizem respeito diretamente a Lula, mas ao princípio constitucional da presunção da inocência. É falso, por exemplo, afirmar que milhares de criminosos seriam soltos porque a Constituição garante a todos o direito de recorrer em liberdade. A lei já determina a prisão cautelar de quem de fato ameaça a sociedade. Só não é nem poderia ser uma regra automática, tem de ser fundamentada em cada caso pelo juiz.
Não foram os recursos de “advogados caros” nos tribunais superiores os responsáveis por soltar, até agora, pelo menos 120 dos 159 condenados na Lava Jato. Foi Sergio Moro e foram seus procuradores que promoveram tamanha injustiça, ao negociar acordos de impunidade com corruptos confessos, vendendo até o perdão que a lei não autoriza, em troca de qualquer palavra que lhes servisse, mesmo falsamente, para incriminar Lula. Foi Moro quem libertou, pela segunda vez, o doleiro Alberto Youssef, condenado a 122 anos por corrupção e lavagem de dinheiro, que já voltou a operar na bolsa.
Hoje não é mais possível protelar o julgamento pelo STF do habeas corpus em que a defesa de Lula requer a anulação da sentença de Moro e o direito do ex-presidente ao julgamento justo que ele não teve. A defesa demonstrou e a Vaza Jato escancarou que Moro foi parcial contra Lula desde o início do processo, assim como os procuradores. Por isso, renova-se a pressão sobre o STF, de forma a partidarizar uma decisão que deve ser tomada à luz da lei e dos autos unicamente.
Em abril de 2018, uma pressão absurda envolveu até o alto comando do Exército e resultou numa estranha decisão, em que o STF negou habeas corpus a Lula, apesar de a maioria dos ministros entender que ele tinha, como todo cidadão, direito de recorrer em liberdade. Em setembro, mecanismo semelhante foi acionado para fazer o Tribunal Superior Eleitoral desacatar a determinação da ONU que garantia a Lula o direito de ser candidato, mesmo estando preso. Rasgaram a lei eleitoral e o Pacto Internacional dobre Direitos Civis e Políticos, assinado e ratificado soberanamente pelo Brasil.
Chega! O estado de direito democrático não pode ser tutelado por pressões nem tolerar exceções que discriminem um único cidadão. Não há nada na Constituição dizendo que ela vale para todos, exceto os que se chamem Luiz Inácio Lula da Silva. Existe um só Código Penal Brasileiro; não pode haver um Código Penal do Lula, ou só para o Lula nem contra o Lula. O Brasil e a democracia já pagam altíssimo preço pela prisão ilegal do ex-presidente e a cassação de sua cidadania. Só a vingança política, o ódio cego e a insensibilidade fria podem prolongar uma injustiça que perdura desde 7 de abril de 2018.
Quatro anos depois do início da caçada a Lula, quem está hoje no banco dos réus é Sergio Moro, que enganou o país, violou a lei, perdoou milionários corruptos e condenou centenas de milhares de trabalhadores ao desemprego; são os procuradores de Deltan Dallagnol e Rodrigo Janot, que usaram a Lava Jato para obter fama, poder e fortuna, que entregaram a Petrobrás aos interesses dos Estados Unidos, num crime de lesa-pátria e num suborno judicial que renderia milhões a uma fundação privada sob seu controle, não fosse a reação indignada da sociedade e a tempestiva intervenção do STF. Foram eles que levaram a Petrobras ao banco dos réus em Nova Iorque, sangrando a estatal em 4,8 bilhões de dólares.
São estes fatos que exigem a reflexão da sociedade, a mobilização da cidadania e a ação da Suprema Corte, guardiã da Constituição. Por mais poderosos que sejam os interesses contrariados, políticos e econômicos, o país precisa reencontrar a plenitude do estado de direito para restabelecer as bases do diálogo democrático, que não pode excluir nenhuma corrente ou liderança política, seja pelo arbítrio, seja pela intimidação ou por qualquer forma de injustiça. Chega! Lula merece justiça e o Brasil precisa de paz.
Brasil, 6 de novembro de 2019
Assinam:
Celso Amorim, diplomata
Chico Buarque de Hollanda, compositor
Dalmo de Abreu Dallari, jurista
Kleber Mendonça Filho, cineasta
Leonardo Boff, teólogo
Luiz Carlos Bresser-Pereira, economista
Maria da Conceição Tavares, economista
Maria Victoria Benevides, socióloga
Marilena Chauí, filósofa
Paulo Sergio Pinheiro, cientista político
Raduan Nassar, escritor
Rogério Cezar de Cerqueira Leite, físico
Sebastião Salgado, fotógrafo
Blog do Esmael
Postado por Madalena França

A exclusiva de Lula ao Blog da Cidadania – íntegra


Postado por Madalena França
(Do Blog da cidadania)
DestaqueentrevistaTodos os posts
Sede da Polícia Federal em Curitiba, 6/11/2019. Local: auditório preparado para uso constante de Lula. Eu, Eduardo Guimarães, e a coeditora do Blog da Cidadania, Meire Cavalcante, entrevistamos o ex-presidente. Ele faz denúncias inéditas e revela planos. Assista na íntegra
Jorge Chastalo Filho, de 47 anos, é o carcereiro do ex-presidente Lula. Ao contrário do que parece aos que sofrem com o sofrimento de Lula no cárcere, Chastalo é simpático com os visitantes e, até, “amigo” do ilustre “hóspede” do arbítrio político
Durante 60 minutos, o ex-presidente Lula fez denúncias, traçou planos políticos para o pós-libertação e criticou duramente o governo Bolsonaro, Sergio Moro, a  Lava Jato e a mídia. Confira a  entrevista exclusiva de Lula ao Blog da Cidadania

SERÁ UMA MANOBRA DITATORIAL PARA ENFRAQUECER OS MUNICÍPIOS E FAVORECER O PODER CENTRAL ?


Prefeito da menor cidade do país revela decepção com Bolsonaro

postado por Madalena frança Via Professor Edgar
No menor município do Brasil, com 781 habitantes, os eleitores de Serra da Saudade (MG) garantiram uma vitória de 72% dos votos ao presidente Jair Bolsonaro (PSL) nas Eleições de 2018. Hoje, a cidade está na mira do Pacto Federativo do governo federal, apresentado ao Senado e que pretende extinguir os municípios com população menor que 5.000 habitantes e arrecadação própria inferior a 10% de suas receitas, incorporando-os aos vizinhos.
Prefeito da cidade desde 2017, Alaor Machado (PP) não esconde sua decepção com o presidente que ajudou a eleger, apoiando-o na campanha do ano passado, por causa da proposta encaminhada pelo Palácio do Planalto ao Congresso Nacional. “Pregavam o municipalismo e a descentralização em favor dos municípios. Agora estão traindo a confiança de quem o elegeu”, afirma. “É preciso respeitar a Constituição e a forma federativa do Estado”, acrescenta.
Além de achar a proposta inconstitucional, o prefeito vê pouco efeito prático em uma eventual mudança. “O custo para o Estado vai ser muito maior. Vão administrar de longe? As despesas que já existem não vão deixar de acontecer”, afirma, apostando também na resistência das cidades que abrigarão os municípios que deixarão de existir e num risco de aumento da judicialização para os moradores manterem as políticas públicas existentes. Como alternativa, defende maior rigor na criação de novos municípios — sem mexer nos que já existem
Machado conta que não é a primeira vez que o município que administra desde 2017 convive com uma ideia vinda de Brasília para alterar o status de pequenas cidades. Tampouco aposta que, desta vez, vingará. “Não acredito que vão votar isso. Só em Minas são 231 municípios nessa situação e praticamente 95% dos deputados têm suas bases nessas localidades, que são bastante fiéis”, explica.
Emancipada em 1963, Machado conta que a cidade era uma das uma paradas da linha de trem que foi usada na construção de Brasília. “Servimos muito ao Brasil”, diz. Com menos de vinte ruas pavimentadas, uma escola, uma creche, um posto de saúde e um posto da Polícia Militar, a cidade tem a vantagem de conviver com a calmaria típica dos pequenos municípios: Serra da Saudade não registra um único caso de homicídio há mais de quarenta anos.
Sem muita margem para aumentar a arrecadação, o prefeito cobra um maior incentivo para que empresas se instalem nas pequenas localidades do país. “Nossa maior dificuldade é a falta de indústria, o que impede a geração de emprego”, afirma. A prefeitura é a maior empregadora do município. Nas contas de Machado, são cerca de 160 servidores e uma folha salarial de aproximadamente 350 mil reais líquidos por mês.
https://veja.abril.com.br/politica/prefeito-da-menor-cidade-do-pais-revela-decepcao-com-bolsonaro/
Professor Edgar Bom Jardim - PE

Um dia a casa cai: casal na mira do MPP

 O MINISTÉRIO PÚBLICO DE PERNAMBUCO ABRE OS OLHOS PARA A “FARRA DAS FESTAS” EM SURUBIM E CASINHAS A paciência acabou. O Ministério Público d...