Pesquisar neste blogue comdeuseaverdadedeorobo

quinta-feira, 7 de novembro de 2019

Carlos Bolsonaro se solidariza com Augusto Nunes nas redes sociais

O vereador Carlos Bolsonaro (PSC-RJ), filho do presidente Jair Bolsonaro (PSL), usou as redes sociais para se solidarizar com o jornalista Augusto Nunes, que agrediu nesta quinta-feira (7) o também jornalista Glenn Greenwald.
“O crime, a mentira, o escárnio, JAMAIS merecem respeito! Reagir a canalhices que partem de um criminoso cínico e folgado é questão de honra. Apesar de várias vezes discordar de seus comentários e independentemente dos fatos citados, presto solidariedade ao homem @augustosnunes !”, escreveu o filho do presidente no Twitter.
Glenn Greenwald foi agredido por Augusto Nunes durante sua participação no programa Pânico, da rádio Jovem Pan.
O crime, a mentira, o escárnio, JAMAIS merecem respeito! Reagir a canalhices que partem de um criminoso cínico e folgado é questão de honra. Apesar de várias vezes discordar de seus comentários e independentemente dos fatos citados, presto solidariedade ao homem @augustosnunes !
6.782 pessoas estão falando sobre isso

Do Blog do Esmael!
Postado por Madalena França

O erro de Glenn no caso da Jovem Pan. Não há decência com indecentes

O erro de Glenn no caso da Jovem Pan. Não há decência com indecentes

Não vou gastar o verbo com o comportamento de Augusto Nunes. Por acaso, conheci o desequilíbrio da criatura, anos atrás, no Aeroporto de Brasília, por conta de um voo cancelado.
Também não cuido do jornalista, porque quem invade a vida familiar e parental e alguém não faz jornalismo – salvo se houver uma violação legal a direitos, como agressões, por exemplo – mas apenas canalhice.
Certamente faria mais sucesso se eu escrevesse sobre a “treta”, com os qualificativos que o ato de Nunes merece.
Prefiro, porém, cuidar de um jornalista e um homem de inegável coragem pessoal, Glenn Greenwad. E, como já vi em outras ocasiões, extremamente pacífico nos questionamentos políticos e profissionais que recebe.
A meu ver, porém, Glenn deve compreender que não há democracia e seu debate em aceitar, senão por obrigação, dividir uma bancada com um tipo destes.
Fazê-lo, ainda que seja para dizer que ele é um covarde – um pleonasmo, aliás – é expor-se ao que gente assim pretende: ofender, humilhar e até agredir pessoas.
Não aceitar este encontro, ainda que inesperado, seria um ato de sabedoria, não de intimidação. Em minha casa jamais se dividiu a mesa com cachorros.
Ainda mais num programa, como é o tal Pânico, que vive de bate-bocas, provocações, tretas e avacalha o debate político com “lacradas” e “invertidas” como se aquilo fosse um MMA verbal.
Busque no Google e veja que aquilo é estrategicamente montado para que haja baixarias, tanto que sequer a produção avisou Greenwald da presença de Augusto Nunes.
Não sou incondicional adepto do politicamente correto. Mas se havia ali alguém com o direito de reagir fisicamente seria Glenn, que foi ofendido em suas relações familiares e com velada ameaça d retirada dos filhos de sua guarda. E não com um soco, mas com uma sonora bofetada.
E outra, aliás, depois, com o comentário sexista de Nunes, dizendo que agrediu como “qualquer homem faria”, num deboche evidente sobre a condição homossexual de Glenn, algo tão estúpido que caberia perguntar se, para o agressor, como homem que diz ser, faria o mesmo a uma mulher.
Fraternalmente – e solidário ao seu sentimento paternal – digo ao colega jornalista Glenn Greenwald: cuide-se. Esta gente quer exatamente isso e o ato de Nunes, sem dúvida, é um sinal para milícias bolsonaristas partam para a agressão física.
Estamos na era dos covardes: prender indefesos, processar porteiros, agredir jornalistas.
Gele o sangue, Glenn, por mais que isso nos seja doloroso. Você sabe, e diz no vídeo abaixo, que isso é o que os fascistas desejam.
Os jornalistas e todos os democratas do Brasil, Glenn, orgulham-se de que tenha escolhido nosso país para viver, trabalhar e ter sua família. Pense neste carinho e acolhida quando a matilha rosnar.

  •  
  •  

Cármen Lúcia vota a favor da prisão após condenação em 2ª instância

Cármen Lúcia vota a favor da prisão após condenação em 2ª instância

Publicado em 7 novembro, 2019

A ministra Cármem Lúcia votou a favor da prisão após a condenação em segunda instância. Ela foi a primeira magistrada do Supremo Tribunal Federal (STF) a votar na sessão desta quinta-feira que retoma o julgamento para decidir sobre a permanência ou não da atual regra sobre a prisão de condenados em segunda instância.
Neste momento, o placar está em 5 a 3 a favor da possibilidade da prisão em segunda instância.
Até agora, votaram Marco Aurélio, Alexandre de Moraes, Edson Fachin, Luís Roberto Barroso, Rosa Weber, Luiz Fux, Ricardo Lewandowski e Cármen Lúcia. Marco Aurélio, Rosa Weber e Lewandowski votaram pela mudança do atual entendimento.
Ainda faltam votar, pela ordem, Gilmar Mendes, Celso de Mello e, por último, o presidente Dias Toffoli, que deve ser o voto decisivo.
Do Blog do Esmael 
Postado por Madalena França

Ao vivo: Gilmar Mendes vota contra a prisão em 2ª instância


O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), conclui seu voto e acompanha o relator contra a prisão em 2ª instância. Este foi o quarto voto no sentido da necessidade do trânsito em julgado da condenação para o início do cumprimento da pena de prisão.
O placar geral no julgamento está em 5 votos a 4. Faltam votar ainda o decano Celso de Mello e o presidente do Supremo, Dias Toffoli.
Gilmar, que votou em 2099 pela possibilidade da prisão em 2ª instância, lembrou que desde suas primeiras manifestações sobre o tema, sempre declarou sua inquietação com a possibilidade de prisões realizadas de modo automático, sem a devida fundamentação e individualização.
Entretanto, o ministro explicou que a evolução de seu pensamento sobre a matéria, nesse tempo, se deu tanto por alterações ocorridas na legislação quanto nas modificações que aconteceram no contexto do sistema penal brasileiro.
A sessão foi interrompida para o intervalo regimental. Na sequência, o julgamento deve ser retomado com o voto do decano do STF, ministro Celso de Mello.
Do Blog do Esmael
Postado por Madalena França

Ratinho Jr. critica os filhos de Bolsonaro e defende Lula livre


O governador criticou, sem citar o presidente, políticos que priorizam redes sociais

Ratinho Jr. critica os filhos de Bolsonaro e defende Lula livre
Notícias ao Minuto Brasil
07/11/19 12:30 ‧ HÁ 12 MINS POR ESTADAO CONTEUDO
POLÍTICA ENTREVISTA
Aliado de Jair Bolsonaro na eleição do ano passado, o governador do Paraná, Ratinho Jr (PSD), afirmou que as declarações polêmicas dos filhos do presidente da República podem ser uma estratégia de seu grupo político. "Eles (filhos) têm pautado a imprensa. Mal ou bem, goste ou não, é isso que tem acontecido. Acho que muito é da personalidade, mas não sei se até certo ponto isso não é uma estratégia."
Em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo, o governador criticou, sem citar o presidente, políticos que priorizam redes sociais. Além disso, avaliou ainda que uma mudança de entendimento do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre a prisão em segunda instância seria um "retrocesso para a sociedade" e disse que, se o objetivo é soltar o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a Corte deveria julgar apenas o caso do petista. A seguir os principais trechos da entrevista.
Na contramão do Brasil, que passa por um forte processo de
desindustrialização, o Paraná teve crescimento de 6,5% na produção industrial este ano. A que o senhor atribui este número?
O que está chamando muita atenção é a nossa infraestrutura. Queremos fazer do Paraná a central logística da América do Sul. O maior pacote de concessão de rodovias vai ser do Paraná com 4,1 mil quilômetros, quatro novos aeroportos no Estado, a modernização do porto de Paranaguá, ampliação da pista do aeroporto de Foz do Iguaçu e temos mais três portos privados que já estão com licença da Antaq. Aí a gente passa a ser um gigante dos portos do Brasil. Tudo com investimento privado.
Como o senhor vê o pacote econômico apresentado pelo governo e a repactuação da federação?
A intenção é boa. É um pacote robusto e audacioso. Não sei se consegue ser aprovado na integralidade. É um debate profundo, mas o pacto federativo é algo que tem que ser debatido no Brasil. A centralização de recursos no governo federal tem feito mal para os municípios e Estados. Isso atinge diretamente o cidadão lá na ponta. Precisamos criar mecanismos de descentralização não só na parte financeira mas também na administrativa. É uma discussão macro que mexe na reestruturação da lógica administrativa no País.
O senhor vê algum ponto negativo no pacote?
Não vi detalhes. Talvez um ponto mais discutível é a diminuição do número de municípios mas não é nem pelo ponto racional e sim pela polêmica na Câmara.
Com o é sua relação com o governo federal?
É boa. O governo tem ajudado muito o Paraná e eu seria ingrato se não externar isso. É uma ajuda financeira? Não. Mas é uma relação de apresentar propostas e alternativas que podem agilizar o trabalho. Os ministros têm nos dado atenção até porque sabem que o Paraná vem fazendo a lição de casa. E acho que o governo tem que trabalhar a distribuição de qualquer tipo de investimento em cima da meritocracia. Não é justo que quem não faz a lição de casa tenha o tratamento melhor do que quem fez.
As declarações dos filhos do presidente em redes sociais ou entrevistas, como a fala de Eduardo sobre o AI-5, prejudicam o andamento das pautas que realmente interessam ao País?
Mais do que uma opinião, isso merece uma reflexão. Temos que ver se algumas declarações não são estratégicas no dia a dia deles. Isso não é uma estratégia?
Estratégia de mobilização?
Quem é a oposição ao Bolsonaro hoje? Fale um nome. O Lula preso sem poder ser candidato? Não tem oposição. Por que? Eles têm pautado a imprensa. Mal ou bem, goste ou não, é isso que tem acontecido. Acho que muito é da personalidade, mas não sei se até certo ponto isso não é uma estratégia. Tem exageros de ambos os lados. Tem alguns momentos em que há exagero na base, mas às vezes também há exagero da imprensa de querer dar uma importância para uma declaração que não é tão importante.
O senhor é governador do Estado onde a Lava Jato é mais importante. Como o senhor avalia a operação? E a possibilidade de pessoas como Sérgio Moro e Deltan Dallagnol serem candidatos?
A Lava Jato foi importante para o Brasil porque expôs as vísceras da corrupção. Não é que a corrupção não existisse, ela existia, talvez não no volume dos governos do PT, mas nunca poderosos tinham ido para a cadeia. Pode ter exageros? Pode sim. Mas ela trouxe muito mais benefício do que malefício para a sociedade. Moro é um dos principais nomes para a Presidência da República se tivesse uma eleição hoje, pela história dele na Lava Jato. Não sei se é da vontade deles ser políticos de mandato. Deltan também, mas em outra escala. São grandes nomes.
O senhor já viu em algum outro momento um debate eleitoral tão precoce como agora?
Penso que primeiro nós somos eleitos para fazer o dever de casa, com o qual nos comprometemos um ano atrás. Qualquer coisa que é colocada para se discutir três anos e meio antes é falta de compromisso com a população que nos elegeu.
No mundo das redes sociais essa disputa não é feita todo dia?
É uma bobagem pensar assim. A construção de um líder é feita ao longo de sua trajetória, não com vídeo no Facebook.
O senhor é um político jovem mas que está em um partido tradicional, o PSD. Como o senhor vê os movimentos de renovação da política?
Sempre é muito bom. Chegou o momento em que era necessário uma nova geração de políticos. Não falo de idade, tem políticos com uma idade já avançada, mas cabeça moderna. Mas só faz política quem está em partido. Você entra em um partido e vira político. O problema não está na política. Você pode fazer política em partido tradicional com uma nova roupagem, novo pensamento, novo fazer. É o que estamos fazendo. Falando com os deputados, falando com o presidente da Assembleia, falando com políticos. Qual o problema nisso? O que não pode é malandragem.
O STF volta nesta quinta-feira volta a julgar o entendimento sobre a prisão após condenação em segunda instância e ainda tem na pauta outros julgamentos que devem interferir na execução do ex-presidente Lula. Como o senhor vê isso e qual o impacto para o Paraná?
Acho um retrocesso para a sociedade tirar a prisão em segunda instância. Se estão criando algum ambiente para que o Lula possa ir para casa, possa sair, possa ter a sua liberdade constitucional, faça isso com o Lula. Vai soltar milhares de pessoas, nem sei quantas, algumas condenadas por crimes perigosos? Não dá para criar um grande problema para a sociedade se o objetivo é resolver uma situação. Acho que juridicamente o Lula já podia estar em casa. (Colaborou Eduardo Kattah)
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Postado por Madalena França

Um dia a casa cai: casal na mira do MPP

 O MINISTÉRIO PÚBLICO DE PERNAMBUCO ABRE OS OLHOS PARA A “FARRA DAS FESTAS” EM SURUBIM E CASINHAS A paciência acabou. O Ministério Público d...