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terça-feira, 3 de março de 2020

Globo, Folha e Estado omitem de seus leitores o prêmio concedido a Lula em Paris


Os jornais evitaram noticiar o prêmio concedido ao ex-presidente, que, em Paris, afirmou que a mídia brasileira foi cúmplice na ascensão do fascismo
Lula em Paris
Lula em Paris (Foto: Reprodução)
 
247 – O Brasil teve ontem uma lembrança de um país que era feliz e respeitado no mundo, com o prêmio concedido ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva pela prefeitura de Paris, em razão de seus resultados no combate à fome e a à desigualdade. Numa cerimônia lotada, Lula foi ovacionado e mostrou que ainda preserva o mesmo prestígio internacional, mesmo tendo ficado 580 dias como preso político no Brasil, país que hoje causa perplexidade internacional em razão de um governo que atenta contra a Amazônia e os direitos humanos.
No entanto, a despeito dessa boa lembrança, o prêmio não foi noticiado pelos três maiores jornais do Brasil – Globo, Folha e Estado de S. Paulo – o que constitui evidente ato de censura. Em seu discurso, Lula afirmou que a mídia brasileira foi cúmplice no golpe contra a ex-presidente Dilma Rousseff e na ascensão do fascismo. Leia abaixo a íntegra e confira também vídeo da TV 247:

Leia a íntegra do discurso:
“Senhora Anne Hidalgo,
Senhoras e senhores representantes do Conselho de Paris,
Minhas amigas e meus amigos,
Agradeço de coração o título que a cidade de Paris me concede, por meio de seus representantes. Agradeço especialmente à prefeita Anne Hidalgo, pela generosa indicação, e ao Conselho de Paris que a aprovou.
Este título teria de se estender, na realidade, às mulheres e homens que defendem a democracia e os direitos da pessoa humana, às brasileiras e brasileiros que lutam por um mundo melhor.
Receber este privilégio me emociona, primeiramente, porque a cidade de Paris é universalmente reconhecida como símbolo perpétuo dos Direitos do Homem e da mais elevada tradição de solidariedade aos perseguidos.
E me emociona de maneira especial porque foi concedido num dos momentos mais difíceis da nossa luta, quando me encontrava preso de forma ilegal, uma prisão política num processo que ainda não se encerrou.
Era o momento em que mais precisávamos da solidariedade internacional, para denunciar as injustiças que vinham sendo cometidas contra o povo brasileiro e as agressões ao estado de direito em meu país.
E o povo de Paris, como em tantas outras ocasiões, estendeu a nós sua proteção fraternal. Recordo-me de ter escrito, numa carta de agradecimento em outubro passado, que Paris estava rompendo o muro de silêncio que ocultava os crimes contra a democracia no Brasil.
Gostaria de estar nesta cidade libertária para simplesmente celebrar a fraternidade entre os povos e recordar os laços de solidariedade que nos unem ao longo da História. Afinal, sempre houve lugar para brasileiros e latino-americanos entre os lutadores da liberdade que Paris acolheu.
Mas é meu dever falar aqui em nome dos que sofrem, em meu país, com o desemprego e a pobreza, com a revogação de direitos históricos dos trabalhadores e a destruição das bases de um projeto de desenvolvimento sustentável, capaz de oferecer inclusão e oportunidades para todos.
É meu dever falar em nome de milhões de famílias de agricultores, das populações que vivem à margem dos rios e nas florestas, dos indígenas e dos povos da Amazônia, para denunciar a deliberada destruição das fontes de vida em nosso país, por causa das políticas irresponsáveis e criminosas de um governo que ameaça o planeta.
O que está ocorrendo no Brasil é o resultado de um processo de enfraquecimento do processo democrático, estimulado pela ganância de uns poucos e por um desprezo mesquinho pelos direitos do povo; desprezo que tem raízes profundas, fincadas em 350 anos de escravagismo.
No período historicamente breve em que o Partido dos Trabalhadores governou o Brasil, muitos desses direitos foram colocados em prática pela primeira vez. Dentre eles, o direito fundamental de alimentar a família todos os dias, o que se tornou possível graças à combinação do Bolsa Família com outras políticas públicas, com a valorização do salário e a geração de empregos.
Temos especial orgulho de ter aberto as portas da Universidade para 4 milhões de jovens, na maioria negros, moradores da periferia e dos rincões mais isolados de nosso imenso país; quase sempre os primeiros a conquistar um diploma universitário em gerações de suas famílias.
Milhares desses jovens tiveram a oportunidade de estudar nas melhores universidades do mundo, graças a um programa da presidenta Dilma Rousseff. Certamente alguns deles se encontram em Paris.
Bastaram 13 anos de governos que olharam o povo em primeiro lugar, para começarmos a reverter a doença secular da desigualdade em nosso país.
Foram passos ainda pequenos para a dimensão do desafio, mas estávamos no caminho certo, porque 36 milhões saíram da pobreza extrema e o Brasil saiu do tristemente conhecido Mapa da Fome da ONU.
Este processo, ao longo do qual cometemos erros, certamente, porém muito mais acertos, foi interrompido em 2016 por um golpe parlamentar, sustentado por poderosos interesses econômicos e geopolíticos, com apoio de seus porta-vozes na mídia e em postos-chave das instituições.
Como sabem, a presidenta Dilma, uma mulher honrada, foi afastada pelo Congresso sem ter cometido crime nenhum, num processo em que as formalidades encobriram acusações vazias.
A este primeiro golpe contra a Constituição e a democracia, seguiu-se a farsa judicial em que fui condenado, também sem ter cometido crime algum, por um juiz que hoje é ministro do presidente que ele ajudou a eleger com minha prisão.
Quando a Justiça Eleitoral cassou minha candidatura, contrariando uma determinação da ONU baseada em tratados internacionais assinados pelo Brasil, lançamos a candidatura do companheiro Fernando Haddad.
Ele foi vítima de uma das mais perversas campanhas de mentiras por meio das redes sociais, disparadas e financiadas ilegalmente pelo adversário, num crime eleitoral que denunciamos e que até hoje, passados quase18 meses, não foi julgado pelo tribunal competente.
O candidato que venceu aquelas eleições, dono de um histórico de ataques à democracia e aos direitos humanos, foi poupado pelas grandes redes de televisão de enfrentar em debates o companheiro Haddad. Essa mídia, portanto, é corresponsável pela ascensão de um presidente fascista ao governo do Brasil.
A triste situação em que se encontra meu país e o sofrimento do nosso povo são consequência de repetidos ataques, maiores e menores, ao estado de direito, à Constituição e à democracia.Se hoje estou aqui, num estado provisório de liberdade e ainda sem direitos políticos, é porque em novembro passado, num julgamento por maioria, o Supremo Tribunal Federal do Brasil reconheceu, para todos os cidadãos, o direito constitucional à presunção de inocência que havia sido negado ao cidadão Lula, às vésperas de minha prisão.
Aqui na Europa, quero me encontrar e agradecer a todos que nos apoiaram nesses momentos tão duros. Mas quero especialmente dialogar com os que trabalham para enfrentar a desigualdade, essa doença criada pelo homem e que está corroendo o próprio conceito de humanidade.
Quero compartilhar as políticas exitosas que tivemos no Brasil, conhecer a experiência, os projetos de outros países e dos que estudam e lutam contra a desigualdade no mundo.
No recente encontro que tive com Sua Santidade papa Francisco, fiquei contagiado pelo entusiasmo com que ele convoca os jovens economistas a debater e buscar saídas para essa questão, que é crucial para o presente e o futuro.
Quero propor aos dirigentes políticos, aos governantes e à sociedade civil dos mais diversos países que promovam, não apenas o debate, mas ações concretas em conjunto, para reverter a desigualdade.
Sei que é possível. Temos de ter fé na juventude, como tem o papa Francisco. Temos de ter fé na humanidade e na nossa capacidade de construir, pelo diálogo e pela política, as bases de um mundo mais justo.
Sei o quanto tem sido importante a solidariedade internacional, na Europa, nos Estados Unidos e ao redor do mundo, para que se restaure plenamente o processo democrático, o estado de direito e a justiça para todos em meu país. E mais uma vez agradeço, em nome dos que sofrem com a atual situação.
O povo de Paris me acolhe hoje entre seus cidadãos, como um reconhecimento pelo que fizemos, junto com tantos companheiros e com intensa participação social, para reduzir a desigualdade e combater a fome no Brasil.
Quero me despedir afirmando que nossa luta prosseguirá, com a participação de todos vocês, porque é a luta pela democracia, pela igualdade, pelos direitos dos desprotegidos, pela humanidade e pela paz.
Muito obrigado.”
Lula
Do 247
Postado por Madalena França

Para hoje: Eu estou Contigo...

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Hoje é dia de ir a luta com otimismo.
De enfrentar um leão e vencer com a mansidão da verdade
De confiar que quem tem a vontade já tem a metade
Que quem tem Deus nunca está só
Que Ele se manifesta nos homens de boa vontade
Que através do humano o sobrenatural, o Deus do amor
Vem dizer : Eu estou contigo
Hoje é dia de acreditar.
Já deu tudo certo.
Bom dia!
Paz e bem!
Por Madalena França

Fim do motim: Bolsonaro, Ciro e Moro disputam paternidade


Madalena França via Magno Martins
Por Estadão Conteúdo
O fim do motim de policiais militares no Ceará no domingo, 1º, fez o presidente Jair Bolsonaro e o ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro, trocarem ironias com o ex-governador do Estado Ciro Gomes (PDT) nas redes sociais. Os três expuseram uma disputa pela "paternidade" do fim da ação dos policiais.
Para Ciro, o crédito deve ir à comissão liderada por seu aliado político e governador do Ceará Camilo Santana (PT). A comissão também era formada pela Assembleia Legislativa do Estado, Ministério Público, Tribunal de Justiça e Ordem dos Advogados do Brasil. Esta comissão foi autora da proposta aceita pelos agentes que estavam amotinados há treze dias.
Já para Moro e Bolsonaro, o desfecho só se deu em função da ação do governo federal, com o decreto do presidente que instaurou operação de Garantia de Lei e Ordem em Fortaleza. Cerca de 2,8 mil homens do Exército e da Força Nacional circularam pela capital cearense e por cidades do interior reforçando a segurança nas ruas.
Ontem, Ciro publicou um vídeo defendendo Camilo e provocou os dois adversários no Twitter ao comemorar o fim do motim. "Aprende, Bolsonaro e seu capanga Moro: no Ceará está o seu pior pesadelo! Generais, aqui manda a Lei!", escreveu. Ele já tinha afirmado que o Ceará seria o "pior pesadelo" da familia Bolsonaro em discussão com o filho do presidente Carlos Bolsonaro (PSC-RJ).
Em resposta a Ciro, Moro escreveu: "A crise no Ceará só foi resolvida pela ação do Governo Federal, Forças Armadas e Força Nacional, que protegeram a população e garantiram a segurança", postou no Twitter. "Explorar politicamente o episódio, ofender policiais ou atacá-los fisicamente só atrapalharam. Apesar dos Gomes, a crise foi resolvida."
O presidente Bolsonaro repostou a publicação de Moro e também partiu para a provocação contra o adversário político: "Não somos psiquiatras! Parabenizo o Ministro Moro e envolvidos". O tom do presidente é similar ao do filho Carlos, que chamou Ciro e seu irmão, o senador licenciado Cid Gomes (PDT-CE), baleado durante o motim no Ceará, de "pessoal do nariz nervoso".

Diretor da Força Nacional elogiou amotinados


Madalena frança Via Magno Martins
Por Estadão Conteúdo
Enviado ao Ceará para garantir o policiamento em meio ao motim na Polícia Militar local, o diretor da Força Nacional de Segurança Pública, coronel Aginaldo de Oliveira, dividiu um palanque com as lideranças do movimento e elogiou os revoltosos. Vídeos divulgados nas redes sociais mostram Oliveira durante uma assembleia da paralisação, em que o diretor chama os amotinados de “gigantes” e “corajosos”.
“Os senhores se agigantaram de uma forma que não tem tamanho. É o tamanho do Brasil que vocês representam”, disse o diretor da Força. “Vamos conseguir. Sem palavras para dizer o tamanho da coragem que vocês têm e estão tendo ao longo desses dias. Com certeza, aumentará ainda mais.”
Recém-casado com a deputada federal Carla Zambelli (PSL -SP), que integra a base de apoio ao presidente Jair Bolsonaro (sem partido), o coronel Oliveira é subordinado do secretário nacional de Segurança Pública, general Theophilo, que foi derrotado nas eleições pelo governo do Ceará. O general Teophilo disputou o pleito pelo PSDB e ficou em segundo lugar no Estado, com 11,3% dos votos. Apoiado por Ciro e Cid Gomes, Camilo Santana (PT) foi reeleito em primeiro turno.
Na assembleia que decidiu pelo fim do motim neste o último domingo, 1, Oliveira discursou ao lado do principal líder do movimento, o ex-deputado federal Cabo Sabino, e do advogado dos policiais amotinados, o coronel Walmir Medeiros. O diretor da Força exaltou o fato de o motim ter conseguido “atingir os seus objetivos”.
“Só os fortes conseguem atingir os seus objetivos. E vocês estão resistindo, vocês estão atingindo objetivos”, ele disse. “Acreditem: vocês são gigantes, vocês são montros, vocês são corajosos. Demonstraram isso ao longo desses dez, 11, 12 dias em que estou aqui, dentro deste quartel, em busca de melhorias para a classe, que vão conseguir.”
Mortes
Entre o início da paralisação de PMs e o último dia 26, foram registrados 220 assassinatos. O número de assassinatos durante o mês de fevereiro foi o maior dos últimos cinco anos.
Por causa da paralisação, cerca de 2,8 mil homens do Exército e da Força Nacional circulam pela capital cearense e por cidades do Interior para reforçar a segurança nas ruas. Ao todo, 230 policiais militares respondem a processos administrativos e foram afastados por 120 dias. Os agentes estão fora da folha de pagamento e podem ser expulsos da corporação.
Chefe tanto do general Thophilo quanto do coronel Oliveira, o ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro, afirmou que o fim do motim ocorreu “sem radicalismo” e que “prevaleceu o bom senso”. “Recebo com satisfação a notícia sobre o fim da greve dos policiais no Ceará. O governo federal esteve presente, desde o início, e fez tudo o que era possível dentro dos limites legais e do respeito à autonomia do Estado. Prevaleceu o bom senso, sem radicalismos. Parabéns a todos”, escreveu o ministro.

Teste deu negativo: Papa Francisco não tem coronavírus

Por AFP
O papa Francisco, que cancelou um retiro da Quaresma pela primeira vez em seu papado por estar resfriado, testou negativo para coronavírus, informou o jornal italiano Il Messaggero nesta terça-feira, 3. O porta-voz do Vaticano, Matteo Bruni, disse que não fez comentários imediatos sobre o relatório.
O líder católico romano de 83 anos de idade, que teve parte de um pulmão removido por causa de uma doença décadas atrás, também cancelou a maioria das audiências na semana passada. 
Postado por Madalena França com informações de Magno Martins.

Qual o preço da fé? No Poder Magno Martins publica salários de Pastores marajás...

Magno Martins publica, Os marajás da fé

Na edição do jornal O Poder, disponível para seus assinantes neste momento, a descoberta de um escândalo envolvendo a Igreja Assembleia de Deus: uma planilha com os salários de marajá dos pastores, a partir do chefe espiritual, o Pastor Ailton, que embolsa mais de R$ 100 mil por mês. Para ter acesso ao Poder, entre no seu site e se cadastre agora: www.jornalopoder.com.br.
https://www.blogdomagno.com.br/ver_post.php?id=210584
Postado por Madalena França

segunda-feira, 2 de março de 2020

Estrangeiro tira mais R$ 2,7 bi da Bovespa. No ano, fuga chega a R$ 37,5 bi

Do Tijolaço

Postado por Madalena França

O leitor deste blog deve estar achando repetitivo. E é.
Porque todo dia se repete a saída do capital estrangeiro na Bolsa de Valores, em grandes volumes.
O último dado, de quinta-feira passada, dá conta de que, no dia, fugiram daqui R$ 2, 7 bilhõs, quase dobrando o que saíra na véspera, Quarta-Feira de Cinzas, dia da queda de 7% nas ações.
O total de fevereiro, até o dia 27, é de R$ 18,5 bilhões e já vamos acumulando, no ano, perdas de R$ 37,5 bilhões.
Com o dólar médio de fevereiro a R$ 4,37, dá uma saída de US$ 8,8 bilhões de dólares.
E desta vez sem poder explicar que este dinheiro foi para lançamento e ações novas nos mercados.

Brasil tem 433 casos suspeitos de coronavírus, informa Ministério da Saúde

Do Blog Do Esmael Morais

Postado por Madalena França
Publicado em 2 março, 2020
Foto: Sumaia Villela/Agência Brasil.
O Brasil tem 433 casos suspeitos de coronavírus. O número de casos confirmados continua sendo dois. Outros 162 casos foram descartados. A informação foi divulgada nesta segunda-feira (2) pelo Ministério da Saúde.
Segundo a pasta, todas as regiões do país possuem casos suspeitos de coronavírus, sendo São Paulo o estado com o maior número (163), seguido por Rio Grande do Sul (73), Minas Gerais (48) e Rio de Janeiro (42).
O Ministério da Saúde está atualizando diariamente na Plataforma IVIS os números do coronavírus no Brasil.

Gleisi representa contra Carla Zambelli e Bia Kicis por incitação e apologia ao crime

Do 247

Postado por Madalena França
Deputadas Gleisi Hoffmann, Bia Kicis e Carla Zambelli
Do PT no Senado - A deputada federal e presidenta do PT, Gleisi Hoffmann, ingressou nesta segunda-feira 3, junto ao STF, com representações criminais contra deputadas federais, Carla Zambelli (PSL-SP) e Bia Kicis (PSL-DF), por incitação e apologia ao crime, tipificados nos termos dos arts. 286 e 287 do Código Penal.
As deputadas compartilharam em suas redes sociais, Twitter e Facebook, o vídeo da deputada Gleisi Hoffmann em que tentam agredi-la, tanto moral como fisicamente, por alguns hóspedes em um hotel no Rio de Janeiro.
Nestas publicações, as deputadas representadas parabenizam e incentivam os atos violentos praticados contra Gleisi Hoffmann, incitando que mais atitudes como essas se repitam. A atitude das deputadas extrapolam consideravelmente os limites da liberdade de expressão e da legalidade, enquadrando-se nos tipos penais referidos.

Sancionada lei contra abuso sexual de crianças e jovens atletas

  O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, sancionou a lei que estabelece diretrizes para prevenir e combater abusos sexuais co...