Na atual administração de João Camêlo , o Secretário de Educação ,Gill em conjunto com os professores, que são realmente os donos do Mérito principal, Casinhas se destaca como efetivamente competente, levando mais um Selo UNICEF.
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quarta-feira, 9 de dezembro de 2020
Município de Casinhas recebe pelo 4º ano consecutivo o Selo UNISEF: Parabéns a Secretaria de Educação em especial o dono do mérito principal os professores!
Aos pés da Virgem Maria, quando eu não vou Jesus me leva e virce- versa: mais uma graça alcançada
segunda-feira, 7 de dezembro de 2020
PGR bloqueia ‘caixa-preta’ da Lava Jato no valor de R$ 270 milhões
O PT classificou como “escândalo” a descoberta do procurador-geral da República, Augusto Aras, que bloqueou o repasse de R$ 270 milhões para clone de fundação da força-tarefa do MPF.
Segundo o PP, depósito da milionária quantia foi realizado pela JBS e mostra mais uma vez métodos “heterodoxos” dos procuradores da República de Curitiba.
Petistas denunciam a cara-de-pauta dos lavajatistas. “Virou moda desviar recursos públicos das empresas para a militância política de alguns procuradores”, acusa Paulo Teixeira (PT-SP). “É tentativa de roubar dinheiro público”, diz do deputado Paulo Pimenta (PT-RS).
Horrorizado, os petistas dizem que essa ‘caixa-preta’ da Lava Jato é mais uma nova picaretagem descoberta com fundo milionário para ONG “parceira” (Transparência Internacional).
O procurador-geral da República, Augusto Aras, barrou a tentativa de transferência de R$ 270 milhões da J&F – holding dona da JBS – a uma fundação “sem fins lucrativos”. A manobra desmascarou mais uma organização criada pela força-tarefa de Lava Jato. Dessa vez, a ideia era criar uma fundação com a ajuda da ONG Transparência Internacional. A J&F estava prestes a depositar o dinheiro à fundação que teria o mesmo objetivo da outra, criada sob a supervisão de Deltan Dallagnol, bombardeada pelo Supremo Tribunal Federal.
O escândalo levou deputados federais do PT, como o secretário-geral da legenda, Paulo Teixeira (SP), e Paulo Pimenta (RS) a criticarem duramente a estratégia do MPF, derrubada por Aras. “Virou moda desviar recursos públicos das empresas para a militância política de alguns procuradores”, acusa Paulo Teixeira. “É tentativa de roubar dinheiro público”, diz o gaúcho Paulo Pimenta.
Desvio de finalidade
Aras classificou o repasse como “desvio de finalidade” e impediu a transferência dos recursos. Não é a primeira vez que procuradores da Lava Jato tomam iniciativa ilegal e fora dos procedimentos estabelecidos pelo MPF. A exemplo do que haviam tentado fazer os colegas de Curitiba, o ramo brasiliense do MPF planejou montar uma fundação para administrar os recursos. A manobra contava com o beneplácito da ONG Transparência Internacional. De acordo com o Conjur, o arquiteto da operação seria o advogado Joaquim Falcão, que atua como conselheiro da ONG e assessora informalmente a Lava Jato.
O depósito relacionado ao acordo de leniência da holding da JBS foi feito na quinta-feira (3/12). Aras alertou a subprocuradora-geral da República Maria Iraneide Olinda Santoro Facchini, coordenadora da 5ª Câmara de Coordenação e Revisão, informando-a de que a destinação correta do dinheiro seria o Fundo de Direitos Difusos ou revertidos em favor da União. O ofício, acompanhado de documentos, foi entregue na sexta-feira (4/12), ao órgão incumbido dos acordos de leniência.
Aras associa a manobra à que foi bloqueada por decisão do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, no caso da fundação criada por Deltan Dallagnol e os colegas de Curitiba. Na época, o ministro suspendeu acordo da Lava Jato, que de maneira ousada queria criar uma fundação com R$ 2,5 bilhões oriundos do acordo da Petrobras com o Departamento de Justiça dos Estados Unidos.
O escândalo que sucedeu à revelação acabou minando a iniciativa de Dallagnol, que previa o repasse do dinheiro para a fundação que seria gerida por personalidades da vida pública brasileira indicados pela própria Lava Jato. Tudo sob a fachada de que o dinheiro seria usado para “combater a corrupção” e destinada às “melhores práticas” de gestão. O dinheiro seria usado pelo órgão que, pretensamente, não tinha fins lucrativos.
Picaretagem da Lava Jato
Em parceria com a Transparência Internacional, procuradores do Distrito Federal assinaram em 2017 um memorando que integravam as autodenominadas operações Greenfield, Sepsis, Cui bono e Carne fraca — que atingiram a holding J&F e levaram os executivos do grupo a fazer um acordo de delação e a leniência para a empresa. Havia a pretensão de destinar parte dos recursos desse acordo, no valor total de R$ 10,3 bilhões, para um projeto de investimento na prevenção e no “controle social da corrupção”. O custo da “campanha educativa” era nababesco: R$ 2,3 bilhões.
O acordo firmado pelos procuradores do consórcio da capital federal previa que a Transparência Internacional iria colaborar com o desenho e a estruturação do sistema de governança e fundação de uma entidade “para atender a imposição de investimentos sociais” das obrigações impostas à J&F. A parceria é uma espécie de “clone” da fundação – “sem fins lucrativos” – criada por Deltan Dallagnol que seria administrada com recursos Petrobrás.
Vaza Jato desmascarou relações suspeitas
A parceria entre os procuradores da Lava Jato e a Transparência Internacional é antiga. Reportagem da Agência Pública, publicada em setembro, apresentou mensagens trocadas entre Dallagnol e o diretor-executivo da filial brasileira da Transparência Internacional, Bruno Brandão. Os arquivos com os diálogos foram entregues ao site The Intercept e provocaram uma série de reportagens publicadas pelo site e veículos parceiros sobre os padrões de atuação do consórcio de Curitiba, no que se convencionou chamar de Vaza Jato.
As conversas mostram a proximidade entre o procurador e o diretor-executivo da ONG que, por vezes, defendeu os métodos da autodenominada força-tarefa em veículos de imprensa. Muitas dessas manifestações de apoio à “lava jato” foram diretamente pedidas por Deltan Dallagnol. Além da blindagem midiática, o executivo da ONG chegou a opinar sobre o controverso projeto de uma fundação que seria criada com parte dos fundos recuperados da Petrobras e que teria os tarefeiros em seu conselho.
“Bruno, será que a Transparência Internacional conseguiria soltar algo (equilibrado, como sempre) sobre liberdade de expressão até a próxima segunda?”, questionou Deltan em um dos trechos revelados pela Agência Pública. Na época, a ONG afirmou que esse tipo de relacionamento entre agentes públicos e organizações da sociedade civil faziam parte da natureza de seu trabalho e missão e atacou o trabalho da Vaza Jato. Procurado, o MPF alegou que Deltan e Bruno Brandão “sempre se deram de modo republicano”.
A primeira tentativa de criar uma fundação que possibilitasse que os procuradores se tornassem gestores de fundos bilionários foi em 2016. O Ministério Público Federal queria pegar os valores recuperados com Paulo Roberto Costa, ex-diretor da Petrobras, e, em vez de devolver para empresa, criar um fundo para combater a corrupção. O fundo seria gerido por integrantes do consórcio, sob a liderança de Deltan.
Na época, o relator da Lava Jato no STF, ministro Teori Zavascki, negou a ambição pecuniária dos procuradores. Ele ressaltou que a estatal é uma empresa de capital misto e que, tendo sido lesada, devia ela receber a totalidade do que for recuperado. Não haveria nenhuma razão, portanto, para o MPF ficar com esse dinheiro. O ministro morreu em 2017 num trágico acidente de avião.
Fonte: Esmael Morais
Postado por Madalena França
Paciente afirma que Nossa Senhora esteve ao seu lado na UTI durante tratamento contra a covid-19
Fonte:NSCM
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A vacina desembarca em janeiro no Brasil
Plano de vacinação contra Covid-19 começa em 25 de janeiro em São Paulo
Serão priorizados os profissionais da saúde, indígenas, quilombolas e idosos. A CoronaVac não tem ainda autorização da Anvisa
247 - O governo de São Paulo anunciou nesta segunda-feira (7) a primeira fase do plano estadual de imunização contra a Covid-19 de São Paulo.
O cronograma prevê prioridade para a imunização de profissionais da saúde, indígenas e quilombolas, seguidos pelos idosos com idade a partir de 60 anos.
A CoronaVac tem duas doses e, portanto, cada grupo tem duas datas para fazer a primeira e a segunda aplicação. Vale lembrar que o imunizante não tem ainda a autorização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), necessária para colocar a substância em circulação.
A CoronaVac, de acordo com o governador do estado, João Doria, será gratuita.
Veja o cronograma:
Trabalhadores da saúde, indígenas e quilombolas: 25/01 - primeira dose - e 15/02 - segunda dose;
Pessoas com 75+ anos: 08/02 e 01/03;
Pessoas com 70 a 74 anos: 15/02 e 08/03;
Pessoas com 65 a 69 anos: 22/02 e 15/03;
Pessoas com 60 a 64 anos: 01/03 e 22/03.
Postado por Madalena França
Cristo ia querer ‘festa de aniversário’ em meio à pandemia?
- Fernando Brito
- 06/12/2020
- 11:44 am
Diz a fé cristã que Jesus Cristo sacrificou a vida pelos homens, há dois mil anos.
Portanto, para os que creem, deveria ser um insulto, quase blasfêmia mesmo que se usasse a mais importante data do cristianismo para promover a morte de seres humanos.
Ou será que Cristo apreciaria comemorasse outro ano de seu nascimento com mais doença e morte?
Mas a turma bolsonarista – e, na internet, “robolsonarista” – está promovendo a hashtag #Vaiternatalsim.
Por trás deles, abanando, há a turma do dinheiro, que não quer perder as vendas de Natal, não importando que as pessoas corram riscos ao aglomerar-se, como nas cenas que se viu na TV, ontem, na 25 de março, principal centro de comércio popular da capital paulista.
Não importa que, no UOL infectologistas prevejam uma ‘bomba-relógio’ em janeiro caso não haja restrições ao movimento de final de ano, inclusive as festas em grandes grupos.
O falecimento do ex-deputado José Augusto Farias, entristeceu Casinhas Surubim e Região...
Farias era muito conhecido e admirado na Região.
Faleceu, neste sábado (05), o ex-deputado estadual José Augusto Farias (PSB). Pai de Rodrigo Farias, chefe de gabinete do prefeito Geraldo Julio, ele é irmão do ex-senador Antônio Farias e cunhado do presidente da Perpart, Nilton Mota, que foi chefe de Gabinete dele na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe).
Orobó: Onde está o Dinheiro do Fundeb 2020, ou pelo menos grande parte dele?
Neste ano atípico não houve contrato mas o dinheiro chegou? Cadê o dinheiro que chegou aqui?
Parabéns para a amiga Carminha Mãe de Dui do Bujão. Felicidades minha linda Viva a Vida!
Carminha é minha amiga desde sempre e temos algo em comum: amamos muito, algumas pessoas da sua família...
STF derrota Maia e Alcolumbre e veta reeleição na Câmara e no Senado
domingo, 6 de dezembro de 2020
Semana do Livro de PE homenageia Clarice Lispector
(Postado por Magno Martins às 21:45)
Postado por Madalena França
Após dois anos de sua primeira edição, a Semana do Livro de Pernambuco volta a ser realizada este ano como parte integrante da e.Bienal, a plataforma digital da Bienal Internacional do Livro de Pernambuco. O projeto acontece, digitalmente, nos dias 9 e 10 de dezembro, com uma edição especial comemorativa pelos 100 anos de Clarice Lispector. A programação intitulada “Clarice Viva” é totalmente voltada à vida e à obra da escritora ucraniana, que passou a infância no Recife e fez da capital pernambucana cenário de algumas de suas maiores obras, como Felicidade Clandestina.
Os dias escolhidos para a realização do projeto também foram estratégicos: o dia 9 marca o falecimento da homenageada. O dia 10, seu nascimento. A edição comemorativa reunirá um time de escritores, pensadores, profissionais da cadeia do livro e da literatura para uma celebração à arte literária de Clarice Lispector.
Entre os nomes confirmados na programação, o do escritor e historiador estadunidense Benjamin Moser, conhecido internacionalmente por sua biografia de Clarice Lispector, obra que lhe rendeu, inclusive, o Prêmio Itamaraty de Diplomacia Cultural, em 2016, pelo Ministério das Relações Exteriores do Brasil; o da arquiteta pernambucana Amélia Reynaldo, que trará um apanhado da história do centro do Recife sob a luz das obras de Clarice; o de Eliane Robert Moraes, professora da Universidade de São Paulo (USP) que falará sobre o interesse da autora pelas formas de vida reduzidas à essência, e Marilene Felinto, jornalista e escritora, falando sobre suas leituras da obra de Clarice Lispector e da evocação que ela faz da infância no Recife.
Realizado e produzido pela Vox Produções, Ideação e Cia de Eventos, a Semana do Livro tem curadoria assinada por Schneider Carpeggiani, jornalista e crítico literário, com larga experiência no setor. A programação, que busca debater, com leveza e interatividade, a obra de Clarice Lispector nos contextos literário, filosófico e histórico, começa com o "Primeiro beijo" e segue até “A paixão segundo GH”, obra-prima da autora, escrita em 1964, primeiro ano da Ditadura Militar no País.
A participação do público na Semana do Livro é gratuita e o projeto oferece acessibilidade com intérprete de libras durante as lives. Os interessados devem acessar o site da Bienal Internacional do Livro para acessar a programação detalhada e acompanhar o evento: www.bienalpernambuco.com/semanadolivro.
Sancionada lei contra abuso sexual de crianças e jovens atletas
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Não tem flores que perfumem Nem luzes que acendam a escuridão Das mentes emburrecidas Pelas trevas da corrupção Não tem jeito que dê jeito...
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No último domingo, 17 de Outubro, houve um encntro de amigos, que celebraram juntos o direito de ser livre, de ter dignidade cidadã, de di...