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segunda-feira, 17 de maio de 2021
Vereador Lucio Donato entrega título de honraria legislativa a profissionais de infermagem e promete lutar por piso salarial para categoria
Atenção Pais da Escola José Miguel: Kit alimentação escolar é hoje após as 14:00h
Trabalhadores nascidos em dezembro podem sacar auxílio emergencial
Mc Kevim cai do 11% andar de hotel no RJ e morre . Não foi esclarecido porque ele caiu...
Postado por Madalena França
O cantor MC Kevin faleceu neste domingo (16), aos 23 anos, após cair da varanda do 11º andar de um hotel próximo à Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro. A informação foi confirmada pela Secretaria Municipal de Saúde da cidade.
O MC foi atendido por bombeiros do grupamento da Barra da Tijuca e levado para o hospital Miguel Couto, no bairro da Gávea, na Zona Sul da capital fluminense. De acordo com a Secretaria Municipal de Saúde, o estado de saúde dele era muito grave.
De acordo com testemunhas, Kevin teve duas paradas cardiorrespiratórias e acabou não resistindo.
Kevin se apresentou em uma festa no Rio de Janeiro na noite deste sábado (15). Segundo o amigo PK Delas, também funkeiro, era a primeira apresentação dele no Rio, fato que havia sido comemorado pela dupla durante o domingo.
Com 23 anos, Kevin começou sua carreira em 2013 e tem milhões de visualizações em seus clipes no YouTube. Seu último lançamento foi na última terça (13), quando disponibilizou um vídeo para a música "Vida de Artista"
Reportagem: Yahoo
Datafolha: 49% apoiam impeachment, 46% são contra
( Magno Martins
Com edição de Ítala Alves)
Postado por Madalena França
O Globo
O índice da população que apoia o impeachment do presidente Jair Bolsonaro é, pela primeira vez, numericamente maior do que o percentual de quem é contrário ao afastamento, de acordo com pesquisa Datafolha divulgada neste sábado (15).
Entre os entrevistados, 49% são favoráveis ao processo. Já 46% se dizem contrários ao afastamento do presidente. O Datafolha entrevistou, presencialmente, 2.071 pessoas em todo o Brasil entre terça-feira e quarta-feira. A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos, com nível de confiança de 95%.
Os índices representam um empate técnico dentro da margem de erro e praticamente se inverteram em relação a março deste ano, quando 50% afirmavam se opor ao impeachment, ante 46% que se declararam a favor.
A reprovação ao impeachment é de 52% entre homens e no Sul do país e de 60% entre entrevistados que dizem não ter medo do coronavírus. Também chega a 57% entre evangélicos e 56% entre assalariados registrados.
Já o apoio ao afastamento é maior entre jovens de 16 a 24 anos (57%), moradores do Nordeste (57%), desempregados que procuram emprego (62%) e entrevistados que dizem ter muito medo do coronavírus (60%). Entre eleitores do ex-presidente Lula, o apoio ao afastamento é de 74%.
O levantamento foi divulgado na mesma semana em que a avaliação do governo do presidente atingiu a pior marca desde o início do mandato, segundo pesquisa Datafolha divulgada na noite desta quarta-feira. O percentual dos que consideram a gestão ótima ou boa caiu de 30% em março, quando foi feito o levantamento anterior, para 24%.
O índice dos consideram o governo ruim ou péssimo era 44% e agora soma 45% na pesquisa realizada entre esta terça-feira e esta quarta-feira, com 2.071 entrevistas presenciais em 146 municípios de todo o Brasil. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos.
A avaliação de ótimo ou bom do Bolsonaro é maior entre os homens (29%) do que entre as mulheres (21%). Entre pessoas com 16 a 24 anos, apenas 13% acham a gestão ótima ou boa. O maior índice de aprovação está entre quem têm 60 anos ou mais (29%).
Já a classificação por escolaridade demonstra impopularidade maior entre os que estudaram mais. Enquanto entre os brasileiros com ensino superior, a taxa de ruim ou péssimo chega a 57%. O percentual despenca para 40% entre as pessoas que têm só o ensino fundamental.
“Ainda não há luz no final do túnel”, diz governador do PI sobre pandemia
Em entrevista exclusiva ao Congresso em Foco, o governador do Piauí e presidente do Consórcio Nordeste, Wellington Dias (PT), fala sobre os desafios dos estados e municípios na pandemia, a gestão do governo federal e as expectativas para os novos passos da CPI da Covid.
Segundo o governador, a comissão deverá esclarecer os trilhos seguidos pelo governo desde o ano passado. Ele também classifica que a falta de acompanhamento da ciência no tratamento da pandemia foi um agravante para o país. “São falhas que tiveram um impacto no nível de mortalidade que chegou ao Brasil”, aponta.
Dias destaca a importância da maturidade, sem distinção de partido político ou região, para o Brasil proporcionar um plano de imunização à sociedade. Leia a íntegra da entrevista no Congresso em Foco.
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O que disseram políticos e famosos sobre a morte de Bruno Covas
O Brasil ficou comovido com a morte do prefeito de São Paulo, Bruno Covas (PSDB), 41 anos de idade, vitimado por um câncer no sistema digestivo.
O presidente Jair Bolsonaro demorou cerca de oito horas para se manifestar sobre o falecimento do prefeito da maior prefeitura da América Latina e neto do ex-governador Mário Covas, um dos ícones da resistência à ditadura militar e pelo restabelecimento da democracia no País.
Após críticas nas redes sociais, o inquilino do Palácio do Planalto escreveu no Twitter, por volta das 16h, que se solidarizava com a família e amigos de Bruno Covas.
A seguir, veja algumas manifestações selecionadas pelo Blog do Esmael:
Guilherme Boulos – líder do MTST e ex-candidato do PSOL em SP
Lamento muito a morte do prefeito Bruno Covas. Tivemos uma convivência franca e democrática. Minha solidariedade aos seus familiares e amigos neste momento difícil. Vá em paz, Bruno!
Jair Bolsonaro – presidente do Brasil
Nossa solidariedade aos familiares e amigos do Bruno Covas, que faleceu hoje após uma longa batalha contra o câncer. Que Deus conforte o coração de todos!
Luiz Inácio Lula da Silva – ex-presidente do Brasil e pré-candidato em 2022
Meus sentimentos aos familiares, amigos e correligionários de Bruno Covas, que nos deixou hoje após travar uma longa e dura batalha contra o câncer. Que Deus conforte o coração de sua família.
Dilma Rousseff – ex-presidenta do Brasil
Lamento a morte do prefeito Bruno Covas, aos 41 anos de idade. O Brasil perdeu um dos seus promissores líderes políticos. Quero manifestar meus sentimentos ao filho Tomás e a toda família Covas, além dos militantes e dirigentes do PSDB.
Tarcísio Gomes Freitas – ministro da Infraestrutura
Lamento a notícia do falecimento do prefeito Bruno Covas. Na única ocasião em que foi preciso trabalharmos juntos, foi de um republicanismo exemplar e buscou resolver o problema antes de definir qual ente seria responsável. Ganhou minha admiração. Meus sentimentos à família.
Rodrigo Maia – ex-presidente da Câmara
Meus profundos sentimentos pelo falecimento tão prematuro de Bruno Covas, um grande colega e político do nosso país. Tivemos uma ótima relação na Câmara dos Deputados, depois ele já prefeito de São Paulo, estivemos sempre próximos.
Gilmar Mendes – ministro do STF
Bruno Covas representava as virtudes da boa política: tranquilidade, abertura permanente ao diálogo e dedicação incondicional à vida pública. A imagem da sua cama instalada na sede da Prefeitura é o símbolo maior do seu legado, das renúncias de quem deu a vida por São Paulo.
Ciro Gomes – ex-ministro e pré-candidato em 2022
Lamento o falecimento do jovem prefeito de São Paulo, Bruno Covas. Trabalhador e muito dedicado ao povo paulistano, levou com brilhantismo a marca de seu avô, meu amigo Mario Covas, para a administração da cidade. Meus sentimentos aos familiares e amigos.
Santos Futebol Clube
O Santos FC lamenta profundamente o falecimento do prefeito de São Paulo, Bruno Covas. Santista apaixonado, Covas foi um exemplo de luta e amor à vida nessa triste batalha contra o câncer. Nossos sentimentos aos amigos e familiares!
Fernando Henrique Cardoso – ex-presidente do Brasil
Com a morte de Bruno, Covas SP perde um bom prefeito e o PSDB um bom quadro. Lamento pela perda tão jovem de uma vida, pela família e por todos nós que o respeitávamos e o tínhamos como um grande quadro político.
Eduardo Leite – governador do Rio Grande do Sul
Levaremos sua alegria, seu trabalho, sua serenidade e sua dedicação por uma política feita com respeito e equilíbrio como exemplo. Obrigado, amigo Bruno Covas! Meu abraço e carinho a sua família!
Alexandre de Moraes – ministro do STF
Meus sentimentos ao Tomás e à família Covas. Que Deus os abençoe. O Brasil perde um grande homem público e SP um ótimo Prefeito. A perda maior, porém, é para os familiares e amigos de Bruno Covas, que deixarão de conviver com uma pessoa alegre, inteligente, sensível e leal.
Luiza Erundina – ex-prefeita de SP e deputada pelo PSOL
Gostaria de manifestar o meu profundo pesar pela partida do prefeito de São Paulo, Bruno Covas.
Os meus sentimentos aos familiares e amigos, e em especial a sua mãe Renata e a seu filho Tomás, pedindo a Deus que os conforte neste terrível momento de perda e dor. Com afeto, Luiza.
Palmeiras
O Palmeiras lamenta a morte do prefeito de São Paulo, Bruno Covas. O clube se solidariza com os familiares, amigos e admiradores neste triste momento de luto.
Flamengo
O Clube de Regatas do Flamengo lamenta profundamente o falecimento do prefeito da cidade de São Paulo, Bruno Covas. Que Deus conforte seus familiares e amigos neste momento tão triste. Mãos dadas #CRF
Marina Silva – ex-ministra do Meio Ambiente
Com profunda tristeza recebo a notícia da morte do prefeito de São Paulo, Bruno Covas. O Brasil perde uma liderança jovem e capaz, um ponto de equilíbrio na crise política. Covas era um filho da democracia. Que Deus console e sustente a família, amigos e todos os paulistanos.
Flávio Bolsonaro – senador do Rio de Janeiro
Meu pesar pelo passamento de Bruno Covas. Sua postura à frente da maior cidade do Brasil, com dedicação absoluta até o último minuto que pôde, serve de inspiração a todos na vida pública. Que Deus o tenha e conforte a família.
Juliano Medeiros – presidente nacional do PSOL
Manifesto, em nome do PSOL, nosso pesar pelo falecimento do prefeito de São Paulo, Bruno Covas. Meus sentimentos à família Covas, ao seu filho, Tomás, e a todos os militantes e dirigentes do PSDB.
Gleisi Hoffmann – presidenta nacional do PT
O Partido dos Trabalhadores lamenta o falecimento do prefeito Bruno Covas que enfrentou o câncer com bravura. Sentimentos aos familiares e amigos por esse momento difícil.
Madalena França via Esmael Morais
Após ser vacinado, Gilmar Mendes vai relatar ação sobre ‘incapacidade mental’ de Jair Bolsonaro
O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), após imunização, irá relatar na corte ação de acadêmicos e juristas que pedem o reconhecimento da ‘incapacidade mental’ do presidente Jair Bolsonaro.
“Ontem tomei a minha segunda dose da vacina contra a #COVID19. Apesar de o momento que vivemos ainda ser crítico, a ciência traz esperanças de dias melhores. Parabenizo o #SUS por todo o empenho e por não medir esforços para salvar vidas!”, escreveu o ministro do STF, antes de ser escolhido como relator do caso.
A situação de Bolsonaro no tribunal é a seguinte: ou Gilmar Mendes declara que o mandatário é incapacitado mental ou lhe imputa a responsabilidade pelas quase 500 mil vidas perdidas na pandemia.
Leia também
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- Conflito Israel x Palestina: crianças e mulheres entre as vítimas
- Resignado, Bolsonaro prevê vitória de Lula em 2022
Por usa vez, Bolsonaro jura veemente que não é louco. A veemência do presidente é tão eloquente quanto a do procurador-geral Augusto Aras, que, ao processar um professor de Direito, também jurou que não é o “Poste Geral da República“.
Os pedidos dos autores da ação civil ordinária são pelo reconhecimento da incapacidade e afastamento do presidente da República.
São autores da ação civil os professores de Filosofia Renato Janine Ribeiro (Universidade de São Paulo), que já foi ministro da Educação, e Roberto Romano (Universidade Estadual de Campinas); os professores de Direito Pedro Dallari (USP) e José Geraldo de Sousa Jr. (Universidade de Brasília); e os advogados Alberto Zacharias Toron, Fábio Gaspar e Alfredo Attié, presidente da Academia Paulista de Direito. Eles são representados pelos advogados Mauro de Azevedo Menezes e Roberta de Bragança Freitas Attié.
Sai pesquisa Opinião, para governo do estado Marília lidera e Raquel vem em segundo...
(Blog do Magno Martins )
Postado por Madalena França
Faltando um ano e seis meses para as eleições de 2022, o Instituto Opinião, de Campina Grande (PB), foi a campo, com exclusividade para este blog, aferir o primeiro e inédito cenário na disputa para o Governo de Pernambuco. No quadro em que aparecem todos os prováveis candidatos, Marília Arraes (PT) lidera numa posição bastante confortável. Apontado como nome natural das forças governistas, o ex-prefeito do Recife Geraldo Júlio (PSB) não parece competitivo. Está abaixo de Raquel Lyra (PSDB) e de Anderson Ferreira (PL), além de despontar como o mais rejeitado entre todos os pré-postulantes.
Se as eleições para governador fossem hoje, Marília teria 26,8% dos votos, três vezes a mais do que Raquel Lyra, que aparece em segundo lugar, com 9%, seguida de Anderson, com 7,4%. Geraldo Júlio vem em seguida, mas empatado, tecnicamente, com Miguel Coelho (MDB). Tem 6,7% e Miguel 5,6%. Também incluído entre os pré-candidatos, o ex-ministro José Múcio Monteiro (sem filiação partidária) aparece com 3,3%. Colocado como opção governista, o secretário da Casa Civil, Zé Neto, embora seja o mais desconhecido de todos, ainda foi citado por 2,1% dos entrevistados.
Brancos e nulos somam 19% e indecisos formam um batalhão de 20%. Na espontânea, modelo pelo qual o entrevistado é estimulado a citar o nome do candidato sem o auxílio da lista, Marília também lidera. Aparece com 6,6%, seguida de Raquel, com 3,7%, Anderson (1,6%), Geraldo (1,4%), José Múcio e Zé Neto, ambos com 0,5%. Neste cenário, os indecisos sobem ao impressionante índice de 68,2% e brancos e nulos ficam na faixa dos 13,3%.
Quando o Opinião pesquisa o cenário entre todos os candidatos, trocando o nome de Marília Arraes pelo do senador Humberto Costa (PT), quem passa a liderar, numericamente, embora num cenário de empate técnico, é Raquel Lyra, prefeita de Caruaru, apontada com pré-candidata do PSDB ao Palácio das Princesas.
Neste cenário, se as eleições fossem hoje, a prefeita da capital do Agreste seria a mais votada, com 11,3% dos votos, seguida de Humberto, com 9,9% e Geraldo Júlio, com 9%. Anderson vem em seguida, com 7,8%, Miguel Coelho aparece na sequência, com 5,8%, José Múcio chega a 3,6% e Zé Neto, 2,4%. Brancos e nulos representam 23,8% e indecisos chegam a 26,4% dos eleitores consultados.
Quanto à rejeição, Geraldo Júlio é o primeiro. Entre os que disseram que não votariam nele de jeito nenhum, 10,3%. Marília vem seguida, com uma taxa de 8% de eleitores que não votariam nela em nenhuma hipótese, seguida de José Múcio (7%), Zé Neto (5%), Raquel Lyra (3,5%), Anderson (3,1%) e Miguel Coelho, o menos rejeitado, com 2,6% dos eleitores que disseram que não votariam nele de jeito nenhum.
A pesquisa foi a campo entre os dias 7 e 11 últimos, sendo aplicados dois mil questionários em 80 municípios de todas as regiões do Estado. O intervalo de confiança estimado é de 95,5% e a margem de erro máxima estimada é de 2,2 pontos percentuais para mais ou para menos. A modalidade de pesquisa adotada envolveu a técnica de Survey, que consiste na aplicação de questionários estruturados e padronizados a uma amostra representativa do universo de investigação. Foram realizadas entrevistas pessoais e domiciliares.
ESTRATIFICAÇÃO
Estratificando o levantamento, Marília detém a preferência entre os eleitores mais jovens, na faixa etária entre 16 e 24 anos, alcançando 29%. Já a tucana Raquel Lyra tem seu maior percentual de intenção de voto entre os eleitores na faixa etária entre 25 e 34 anos (10,7%), enquanto Anderson Ferreira alcança seu maior percentual de intenção de voto entre os eleitores com renda familiar acima de dez salários mínimos, chegando a 9,9%.
Geraldo Júlio, por sua vez, tem sua melhor taxa de intenção de voto entre os eleitores na faixa etária acima de 60 anos, 8,9%. José Múcio tem seu melhor indicador entre os eleitores na faixa etária entre 45 a 59 anos – 4,8%. Zé Neto, por fim, alcança a maior taxa de intenção de voto entre os eleitores com renda superior a dez salários mínimos, chegando ao patamar de 3,6%.
Por região, Marília Arraes está melhor situada na Zona da Mata e não na Região Metropolitana, como se esperava. Enquanto nos municípios do canavial ela tem 34,3% das intenções de voto, na Metropolitana alcança 27,8%. A petista tem ainda 24% das intenções de voto no Agreste, 26,6% nos demais sertões e 16,8% no Sertão do São Francisco.
Já Raquel Lyra, que vem em segundo, como era de se esperar, aparece bem no Agreste, sua região de atuação política. Se as eleições fossem hoje, a tucana teria 24,7% dos votos naquela região, cuja capital é a sua Caruaru, município que administra pela segunda vez. Por ordem, Raquel tem seu segundo melhor percentual na Zona da Mata (8,2%), nos sertões gerais (5%), na Região Metropolitana (1,8%) e no São Francisco aparece menos de 1% - exatos 0,8%.
Diferente de Marília, Anderson tem maior intenção de voto em sua própria região de atuação, a Metropolitana. Se as eleições fossem hoje, ele teria 15,4% dos votos no Grande Recife. Na sequência, por ordem crescente, conquistaria 3,6% dos votos na Zona Mata, 1,4% no Agreste, 0,8% no São Francisco e 0,4% nos demais sertões.
Geraldo Júlio, naturalmente, apresenta seu melhor percentual de intenção de voto no Grande Recife, com 12,5%. Por ordem, 4,6% na Zona da Mata, 1,9% no Agreste, 2,9% nos sertões em geral e 0% no Sertão do São Francisco, região onde detém também a maior taxa de rejeição.
Miguel Coelho dispara em sua região de atuação – o Vale do São Francisco. Se as eleições fossem hoje, ele partiria de lá com 48% das intenções de voto, a maior entre todos os candidatos em suas respectivas áreas de gestão. Pela ordem, nos demais sertões também tem bom percentual, 10,4% das intenções de voto. No Agreste, tem 2,5% das citações, na Zona da Mata aparece com 1,6% e na Metropolitana, região com baixo conhecimento, tem apenas 1,3% das intenções de voto.
José Múcio se situa também com maior taxa de intenção de voto na região onde começou sua vida pública – a Zona da Mata. Aparece ali com 6,6%, nos sertões tem 3,8%, na Metropolitana 2,8% e 0% de intenção de voto no Sertão do São Francisco.
Por fim, Zé Neto, tem sua maior taxa de intenção de voto no Agreste (3,3%), seguindo-se, pela ordem, os sertões (2,9%), Metropolitana (1,8%) e Zona da Mata, 15%. Como Geraldo Júlio, com quem divide as preferências na aliança governista, não pontua na Região do São Francisco.
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