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O Sesc em Pernambuco está com processo seletivo para preenchimento de 46 vagas de estágio em todo o estado. As inscrições vão até as 13h da próxima segunda-feira (6), na página de Carreiras do site do Sesc PE (https://www.sescpe.org.br/), com oportunidades para estudantes dos cursos de Engenharia Civil, Design, Nutrição, Serviço Social, Pedagogia e Educação Física.
O Sesc oportuniza vagas de estágio em Recife, Jaboatão e São Lourenço da Mata, na Região Metropolitana; Buíque, Belo Jardim, Caruaru, Garanhuns e Surubim no Agreste do estado; e Araripina, Arcoverde, Bodocó e Petrolina no Sertão.
A seleção se dará de forma online, incluindo análise comportamental e avaliação de conhecimentos em língua portuguesa, raciocínio lógico e atualidades. Os interessados podem conferir o edital completo do processo seletivo na página Carreiras do Sesc PE (https://sescpe.jobs.recrut.ai/), onde também é disponibilizado um modelo de currículo.
Serviço – Seleção de Estágio
Quando: até 6 de fevereiro, às 13h
Inscrições: página de Carreiras do Sesc PE (link direto: https://sescpe.jobs.recrut.ai/)
Da ASCOM
Postado por Madalena França via Blog Negócios&Informes
O senador Marcos do Val (Podemos-ES) afirmou, na madrugada de hoje, que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) tentou coagi-lo para dar um golpe de estado. A investida, segundo o parlamentar, foi recusada e prontamente denunciada. O senador também anunciou que vai renunciar ao mandato. As informações são do portal O Globo.
“Eu ficava puto quando me chamavam de bolsonarista. Vocês me esperem que vou soltar uma bomba. Sexta-feira vai sair na Veja a tentativa de Bolsonaro de me coagir para que eu pudesse dar um golpe de estado junto com ele, só para vocês terem ideia. E é lógico que eu denunciei”, afirmou do Val.
Após a transmissão, Marcos do Val usou sua conta no Instagram para reforçar o que havia declarado anteriormente. O parlamentar capixaba comunicou sua “saída definitivamente da política”.
“Perdi a convivência com a minha família em especial com minha filha. Não adianta ser transparente, honesto e lutar por um Brasil melhor, sem os ataques e as ofensas que seguem da mesma forma. Nos próximos dias, darei entrada no pedido de afastamento do senado e voltarei para a minha carreira nos EUA”, escreveu o senador.
Marcos do Val também alegou ter perdido a “paixão” por sua atividade parlamentar, lembrou que teve um problema de saúde, “chegando a sofrer um princípio de infarto”, e que vem sofrendo ofensas pesadas e que afetam até mesmo sua família.
“Desculpem, mas meu tempo, a minha saúde até a minha paciência já não estão mais em mim! Por mais que doa, o adeus é a melhor solução para acalmar o meu coração”, finalizou.
Magno Martins
Postado por Madalena França
O ex-deputado federal Daniel Silveira (PTB-RJ) foi preso, na manhã de hoje, em Petrópolis, no Rio de Janeiro.
A GloboNews apurou que a prisão foi determinada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) em razão do descumprimento de medidas cautelares também definidas pelo tribunal – como o uso de tornozeleira eletrônica e a proibição de usar redes sociais.
Fontes da Polícia Federal afirmam que havia “muito dinheiro” na casa do ex-parlamentar no momento da detenção.
Daniel Silveira se candidatou ao Senado pelo Rio de Janeiro, em outubro, e recebeu 1,5 milhão de votos, mas não se elegeu.
Com isso, ficou sem mandato e perdeu o foro privilegiado ontem, quando os novos parlamentares tomaram posse.
Fonte: Magno Martins
Postado por Madalena França
Um dos apresentadores mais experientes da TV brasileira, Raul Gil, de 85 anos, foi internado, ontem, para a realização de um procedimento no esôfago no Hospital Albert Einstein, localizado na zona sul de São Paulo. O comandante do programa das tardes de sábado do SBT foi submetido ao procedimento após realizar alguns exames de rotina que detectaram a necessidade da intervenção.
A informação foi confirmada pela Comunicação da emissora de Silvio Santos. A cirurgia foi realizada pelo médico Sérgio Felizola, que cuida da saúde de Raul Gil desde os anos 1990. Por precaução e pela idade avançada, ele passou a noite internado após o procedimento, que foi bem-sucedido na unidade hospitalar.
A expectativa é de que Raul Gil tenha alta ainda hoje. Ele está acompanhado do filho, Raul Gil Júnior, que também é diretor do programa do pai no SBT.
Em uma eleição disputada, Rodrigo Pacheco (PSD-MG) conseguiu se reeleger para a Presidência do Senado com 49 votos, superando Rogério Marinho (PL-RN), apoiado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).
Eduardo Girão (Podemos-CE), que corria por fora, desistiu de sua candidatura e declarou voto em Marinho.
"O recado que o Senado Federal dá ao Brasil agora é que manteremos a defesa intransigente da democracia. O resultado que se tem dos atos antidemocráticos e dos crimes que aqui ocorreram do dia 8 de janeiro do presente ano é o surgimento de uma responsabilidade que se impõe a cada senador", declarou Pacheco em discurso após a vitória.
"O discurso de ódio, o discurso da mentira, o discurso golpista, que aflige e afasta a democracia deve ser desestimulado, desmentido, combatido por todos nós, sem exceções", acrescentou.
A votação obtida por Pacheco nesta quarta-feira (1°/2) foi inferior à de sua primeira eleição, em 2021, quando derrotou a hoje ministra Simone Tebet (PMDB-MS) por 57 votos a 21.
Ele, no entanto, atingiu o mínimo de 41 votos para evitar um segundo turno.
Marinho, por sua vez, obteve 32 votos, número "mágico" na balança de poder na Casa. É superior ao mínimo para abrir uma Comissão Parlamentar de Inquérito: 27.
Mas para o cientista político Christian Lynch, da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), esses 32 votos não representam a força do bolsonarismo no Senado.
"Não é fácil saber exatamente quantos são, mas certamente esses 32 votos não são o peso do bolsonarismo. E no bolsonarismo não basta ser oposição a Lula, tem que ser oposição também ao STF [Supremo Tribunal Federal]. Paga-se um preço alto por isso."
Lynch diz que a relação entre Planalto e Pacheco "na prática será como qualquer governo".
Segundo ele, o governo terá uma maioria de votos, negociará outros e terá uma oposição de 1/4 a 1/3, a depender do tema.
"A diferença é que será uma oposição cujo miolo será ruidoso, gritador, lacrador. Em suma: reacionária e populista."
Nascido em Rondônia, Pacheco fez carreira profissional e política em Minas Gerais, onde atuou como advogado e onde foi eleito deputado federal pelo MDB e depois senador pelo DEM. Hoje está no PSD de Gilberto Kassab.
"Qualquer senador que sofrer algum tipo de perseguição, retaliação, de revanchismo ou de algo que o valha merecerá pronta resistência do Senado Federal", disse, em discurso antes da votação.
Afirmou também que "haveremos a estabelecer a independência devida em relação ao Poder Executivo". Sobre o Poder Judiciário, disse que se houver problema, "cumpramos o nosso real papel. Legislemos sobre isso".
Em entrevista à emissora GloboNews nesta quarta, Pacheco disse que "é perfeitamente possível" discutir um mandato para ministros do Supremo Tribunal Federal, mas que não pode haver "um revanchismo".
Mesmo não sendo de esquerda, Pacheco recebeu o apoio do Palácio do Planalto para presidir a Casa.
O presidente do Senado tem a tarefa de organizar os trabalhos do Plenário, além de decidir quais projetos serão votados.
Também é considerado o presidente do Poder Legislativo e é o terceiro na linha de sucessão do presidente da República, logo após o presidente da Câmara dos Deputados.
Os membros da Casa também tomaram posse nesta quarta no Senado.
A campanha de Marinho foi abraçada por opositores do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) que não são bolsonaristas, mas queriam derrotar o atual chefe da Casa, Rodrigo Pacheco (PSD-MG).
A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro foi ao Senado para pedir votos a ele e acompanhar a posse da senadora Damares Alves (Republicanos-DF).
Integrantes do PL, PP e Republicanos formaram o bloco de apoio a Marinho.
Militantes bolsonaristas enxergavam na vitória do senador do PL um caminho para pôr em andamento um processo de impeachment contra o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes - embora o próprio Marinho tenha tentado se afastar do bolsonarismo radical em declarações públicas.
Contraditório – Na posse dos deputados estaduais, a governadora Raquel Lyra (PSDB) disse que a união entre os poderes é fundamental para combater desigualdades. Mas ela, a vice-governadora e os parlamentares começaram os mandatos com altíssimos aumentos salariais do que já era alto. Sem esquecer das recentes regalias aprovadas para os deputados pelos próprios. O discurso tem sido bem diferente da prática. Vocês pensam que o povo não pensa?
Postado por Madalena França
Iniciada a nova legislatura na Câmara dos Deputados, quem se despediu e não conseguiu se eleger para outro cargo no último pleito, é comum que comece a ter o nome lembrado para as eleições municipais de 2024. Um exemplo ocorre no município de Surubim. Recentemente, a prefeita Ana Célia (PSB) gravou um vídeo e publicou nas redes sociais para enaltecer a atuação do deputado federal Danilo Cabral (PSB) em prol da Terra da Vaquejada.
Célia não economizou nos elogios e mostrou obras que tiveram emendas indicadas pelo então parlamentar do PSB. Uma prestação de contas com toque de “guia eleitoral”. Ela será o principal cabo eleitoral da situação. Nos bastidores surubinenses, o nome de Danilo é citado como possível candidato a prefeito. A fala final da prefeita no vídeo deixou possibilidades no ar. Na eleição de 22, Cabral disputou o cargo de governador, mas amargou a quarta colocação, mesmo com o apoio do governo estadual.( informação Blog do Agreste)
Postado por Madalena França
Do Blog do Magno Martins
Postado por Madalena França
O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), disse, hoje, após ter sido reeleito para o posto, que a “polarização tóxica” no país deve ser “erradicada”. Pacheco também pediu união e defendeu a pacificação da política e do país. As informações são do portal G1.
“Pacificação não significa se calar diante de atos golpistas. Pacificação é buscar cooperação. Pacificação é lutar pela verdade. Pacificação é abandonar o discurso de nós contra eles e entender que o Brasil é imenso e diverso, mas é um só. O Brasil é um só”, afirmou o presidente do Senado e do Congresso.
“Para isso, a polarização tóxica precisa ser erradicada de nosso país. Acontecimentos como os ocorridos aqui neste Congresso Nacional e na Praça dos Três Poderes em 08 de janeiro de 2023 não podem, e não vão, se repetir”, completou Pacheco.
O deputado Arthur Lira (PP-AL), presidente da Câmara dos Deputados e candidato à reeleição, afirmou, hoje, que tem uma relação “tranquila” com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e que críticas feitas a Lula no passado “nunca” foram pessoais. Lira deu as declarações ao conceder entrevista ao “Estúdio i”, da GloboNews.
No ano passado, Lira apoiou a reeleição do então presidente Jair Bolsonaro (PL), mas, desde que Lula venceu Bolsonaro nas urnas, ele teve diversas reuniões com o petista.
“Nunca fiz críticas ao presidente Lula, nem pessoais, nem políticas. Eu as rebatia quando vinham críticas a respeito do Orçamento. Eu fazia isso de maneira muito clara. Nada na política interfere. No meu ponto de vista, eu não deixo que os problemas locais de Alagoas interfiram no discernimento do que é melhor para o país e para os partidos”, afirmou Lira. “A relação [com Lula] é tranquila, é amistosa”, declarou. A votação para presidente da Câmara está marcada para amanhã.
Do Blog do Magno
Postado por Madalena França
Postado por Madalena França
Professores aprovados no concurso público de 2022 realizaram, hoje, um protesto no Centro do Recife. Eles cobram a convocação para entrar na rede pública estadual. Ao todo, são 2.970 docentes aprovados no concurso, homologado pelo estado em dezembro do ano passado. A seleção também aprovou quase dez mil professores para o cadastro de reserva.
Organizado pela Comissão dos Aprovados no concurso da Secretaria de Educação e Esportes (SEE), o ato começou na Praça da Independência. A manifestação conta com o apoio do Sindicato dos Trabalhadores em educação (Sintepe). As informações são do portal G1/PE.
Os integrantes do movimento seguiram até o Palácio do Campo das Princesas, sede do governo, no bairro de Santo Antônio. O concurso de 2022 foi realizado sete anos depois da seleção anterior, de 2015. Mesmo com a falta de docentes em salas de aula, a comissão e o sindicato dizem que não há mobilização para efetivação desses contratos.
“Entregaremos um ofício ao governo, exigindo a convocação imediata desses concursados. Pernambuco tem mais professores temporários do que efetivos e burla a Constituição Federal”, declarou a presidente do Sintepe, Ivete Caetano.
Ivete se referiu à atual realidade dos quadros da educação pública do estado. A rede estadual tem 18 mil professores efetivos e cerca de 20 mil docentes com contratos temporários.
“Tem gente com contratos temporários do que deveria. Esse tipo de relação de trabalho é para eventualidades. Isso é uma ilegalidade”, acrescentou Ivete Caetano.
Ministro da Defesa, o pernambucano José Múcio encarou um dos maiores desafios já enfrentados por um titular da pasta: lidar com o episódio do último dia 8, quando terroristas invadiram e depredaram os prédios dos Três Poderes. Nesta entrevista exclusiva para à Folha de Pernambuco, em Brasília, Múcio conta detalhes. Confira:
O senhor esperava, nesta altura da sua vida, pegar tamanho abacaxi?
Eu não podia me negar. Primeiro, sou um grande refém da gratidão. O presidente Lula, quando me convidou para esse desafio, fez um apelo para que viesse, não podia negar. Evidentemente que estava em uma zona de conforto, já usufruindo mais do convívio da minha família, mas eu tinha que dar a minha participação. Eu vim contribuir. Eu não tenho projeto político, não sou filiado a nenhum partido. Já tenho uma folha de serviço prestada ao País e ao Estado grande, mas não podia negar e vim dar a minha contribuição até o dia que o presidente Lula precisar.
O senhor foi escolhido pela fama de conciliador e de bom apagador de incêndios políticos?
Sim. Foi nessa linha. Ele disse que a área precisava de muita conversa, de pacificação, que o ambiente das Forças Armadas não era favorável, mas não houve nenhuma nota contra de ninguém, nem da reserva, nem da ativa, nem da Marinha, Aeronáutica e Exército. Evidentemente que tivemos algumas turbulências, mas o ambiente está pacificado.
Turbulências a partir do dia 8 de janeiro, inclusive, com especulações de que o presidente Lula não tinha gostado do desempenho do senhor naquele momento. Foi fogo amigo?
Fogo amigo, claro. Se eu vim para negociar, não podia agredir o público-alvo da negociação. Muitas pessoas se queixaram porque eu disse que esses movimentos eram democratas. E como eu estava negociando, conversando. A negociação pressupõe renúncia dos dois lados. Ou se abre mão das duas partes ou não dá certo. Eu não podia acusá-los de nada porque eu estava conversando com todos eles. E foi isso o que aconteceu. E repito, se não fossem os baderneiros, se não fossem os vândalos que quebraram o patrimônio público, podemos dizer que as coisas estavam funcionando da forma que nós esperávamos. Evidentemente que podemos dizer que o dia 8 foi uma nódoa que nós temos, mas uma vitória da democracia também. Eu digo que deram ao presidente Lula um quarto mandato. Foi um desafio para toda a sociedade, mas mostrou que as nossas instituições estão fortes, são sólidas e que foi uma vitória da democracia.
O senhor teve a sensação de os acampados estavam querendo uma vítima, caso houvesse a retirada deles dos quartéis à força?
Se nós não tivéssemos agido dessa forma, por exemplo, sem diálogo, sim. Se tirássemos à força o pessoal na véspera, será que a ordem iria ser cumprida? Será que isso não teria sido o estopim para um movimento qualquer desse que nós não desejávamos tivéssemos tido início? Não foram aqueles 200 que estavam lá na antevéspera. Agora se você me perguntar se houve algum erro. Eu acho que o fato de ter se permitido, porque havia a proibição dos ônibus entrarem na área militar, mas se permitiu a entrada das pessoas. Eu acho que a partir disso foi que se deu esse problema, mas o maior problema foi porque não contávamos com a participação da Polícia Militar do GDF que ficou encarregada de conter os movimentos na rua e eles não cumpriram o que haviam prometido prometeram.
Agora, a Esplanada estava fechada, por que ela foi reaberta justamente no dia?
Ela não foi reaberta, simplesmente a polícia do GDF não veio. Eles entraram porque não tinham quem proibisse a entrada, de maneira que foi uma coisa que não era para ter acontecido e infelizmente aconteceu.
O governador de Brasília foi afastado. Ele está pagando esse preço sozinho?
Só quem pode dizer isso é a justiça. Os fatos estão sendo apurados, nós estamos torcendo para que os inocentes não paguem, mas torcendo para que os culpados paguem para que isso não sirva de estímulo a novos movimentos daqueles que lhe asseguro que jamais acontecerá outra vez.
Sobre esse ajudante de ordem bem próximo do Bolsonaro, o tenente-coronel Cid, qual será o destino dele?
Temos que fazer duas análises. As coisas nas Forças Armadas são resolvidas com muita antecedência. Em maio do ano passado, antes da eleição, de saber quem iria vencer as eleições, ele foi, dentro dos critérios que o Exercício usa, designado que em março de 2023 assumiria um comando do Estado de Goiás. Depois disso, agora no final, algumas suspeitas no campo da Justiça foram levantadas. Ele tinha duas formas de enfrentar isso. Uma como comandante – e foi isso o pivô de todo o problema que nós enfrentamos – e outra como pessoa física. Os amigos dele, conversei com alguns, achavam que se ele enfrentasse à Justiça na pessoa física dele, poderia ter a sensibilidade das pessoas, teria tido talvez o apoio de alguns amigos, fosse mais fácil do que enfrentar do que como comandante de batalhão. E ele ouviu o conselho dos amigos, o que foi ótimo para ele e para todos nós, e pediu ao comandante dele um adiamento. Na linguagem deles, adiamento não é que iria tomar posse em março de 2023, passaria para abril ou maio. Ele voltou à fila e vai passar este ano todo novamente em processo de seleção, e daqui a um ano, em 2024, provavelmente em março e abril, como eles fazem sempre, ele assumirá um outro posto de comando depois que resolver e responder as questões que ele tem em outro poder, que é na Justiça.
Que foram levantadas agora, inclusive de caixa 2.
A gente vive muito de fake news. Ele vai ter a chance de perante a justiça de dizer o que é fato e justificar o por que fez.
O senhor disse que já pacificou as Forças Armadas. Tem certeza disso?
Eu não quero dizer que pacifiquei as Forças. Acho que precisamos pacificar o País. A gente não pode ficar com meio Brasil torcendo para meio Brasil dar errado. Todos nós seremos vítimas se esse Brasil piorar. A gente tem que trabalhar para quem está no governo acertar. É como está no avião e a aeromoça dizer que o piloto é seu inimigo e você torce para ele fazer uma bobagem com você dentro. Você tem que torcer para que ele pouse. Acho que o presidente que não ganhou a eleição saiu fortalecido, porque saiu com quase metade do povo brasileiro. Cabe agora durante esses quatro anos a parte vencedora trabalhar para fazer o Brasil que deseja e prometeu e a parte que não foi vencedora trabalhar para se tiver sucesso, retornar ao poder. Isso é democracia. A gente tem que entender os diferentes e conviverem.
O maior desafio de Lula será orçamentário, porque ele conseguiu distribuir o poder dele com todos os partidos da base dele. Mas parece que o orçamento está muito curto, não é?
Muitíssimo curto. É um cobertor curto. Cobre a cabeça e descobre os pés. A gente precisa ter cuidado para que essa partilha atenda às diversas expectativas da sociedade. Temos um desafio muito grande, o dinheiro é muito curto, mas temos que pacificar politicamente o Brasil, isso é importante.
O senhor teme novas manifestações?
Eu torço e acho que todos os brasileiros devem torcer. A gente tem que torcer pela pacificação desse País. A gente precisa encerrar as eleições. Já houve um pleito, já houve um vencedor, já teve um grupo que não venceu as eleições. A democracia é isso. A gente tem que respeitar a vontade da maioria. Se foi muito ou se foi pouco, mas houve uma maioria e temos que torcer porque o presidente da República será o governante dos vencedores e dos não vencedores. Temos que torcer para que o Brasil pacificado, fraterno, somos um povo fraterno, que respeitamos, gostamos de ajudar, ajudamos o próximo e sepultar esse 8 de janeiro e sem esquecer dele para que jamais ele ocorra.
Como o ministro José Múcio, pernambucano, pode ajudar Pernambuco no Ministério da Defesa?
Temos uma obra gigantesca do Exército em Pernambuco, a Escola de Sargento. Um investimento de R$ 1,6 bilhão. É uma parceria com o Governo do Estado, nós vamos fazer absolutamente tudo para viabilizá-lo. É uma obra que vai gerar muitos empregos. Todos os sargentos do Brasil serão preparados em Pernambuco. É uma coisa fantástica. Uma fronteira de desenvolvimento que nós vamos instalar em Pernambuco. Isso passa pelo Ministério da Defesa e todas as vezes que me sinto cansado e quando enxergo e convivo com os problemas daqui, me lembro dessa escola, e é um alento, um combustível que eu tenha força e entusiasmo para trabalhar por isso.
Quando ficará pronta?
Demora. Isso é um projeto muito grande. Tem etapas. Se não me engano, da forma que está, a etapa final é em 2027, mas para que isso aconteça, todos esses anos têm que ser de muito trabalho.
Do Blog do Magno Martins
Postado por Madalena França
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Hoje, os deputados estaduais eleitos e reeleitos tomam posse na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe) para os próximos quatro anos. São os chamados “representantes do povo”. Alguns mais experientes, outros marinheiros de primeira viagem. Essa mistura é importante e necessária. Porém, mais importante é ter postura de independência para defender quem mais precisa: o pernambucano. E, infelizmente, nem sempre acontece dessa forma. O histórico comprova.
O deputado Álvaro Porto (PSDB), do mesmo partido da governadora Raquel Lyra (PSDB), será aclamado presidente da Casa Joaquim Nabuco. Sem adversário, isso representa acordos políticos. E hoje vão tentar mais. A composição da chapa dele diz tudo. Como disse Nelson Rodrigues: “Toda unanimidade é burra. Quem pensa com a unanimidade não precisa pensar”. Portanto, não começa bem. E isso não significa falta de harmonia. Ela deve existir, não apenas na política, mas em tudo na vida. (da coluna do Blog do Agreste)
Postado por Madalena França
No último domingo, 17 de Outubro, houve um encntro de amigos, que celebraram juntos o direito de ser livre, de ter dignidade cidadã, de di...