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quinta-feira, 13 de abril de 2023
MPPE orienta membros sobre episódios de violência nas escolas
Querendo tomar todas prefeituras do Agreste o Deputado Chaparral ignoram anos de insultos e rivalidade para se abraçar com Argemiro , ex- prefeito de Machados
Para alguns Dinamismo político , já outros entendem como Oportunismo. Uma coisa é certa; o deputado já tomou uma parte de Machados, mas agora ele quer muito mais: Quer intervir na prefeitura. O Golpe está ai, cai quem quer.
"Responsáveis por troca de discursos inflamados e acusações de invasões territoriais enquanto prefeitos de Machados e Orobó, respectivamente, Argemiro Pimentel (PSB) e Cléber Chaparral (União Brasil) “arquivaram” as desavenças e silenciaram sobre a rivalidade que durou anos para se tornarem aliados políticos. Sem cargo público, Argemiro busca o apoio do agora deputado estadual Chaparral para disputar a Prefeitura de Machados no próximo ano".(trecho do Blog do Agreste)
Postado por Madalena França
quarta-feira, 12 de abril de 2023
Deputado cobra de Raquel Lyra, fardamento, Kit material escolar, merenda e até passe do cartão transporte dos estudantes e ironiza: Vou folhear as 800 pgs para ver se tem algo referente a isso.
Fonte: Magno Martins
Postado por Madalena França
O líder do PSB na Assembleia Legislativa (Alepe), deputado Sileno Guedes, subiu o tom contra o Governo de Pernambuco, hoje, ao comentar sobre a falta de merenda, kit escolar e fardamento nas escolas da rede estadual de ensino. Segundo o parlamentar, a gestão estadual se preocupou em fazer um relatório de mais de 800 páginas para atacar o governo anterior e se esquece de resolver os problemas que ela própria tem criado em áreas que eram referência, como a educação.
“Hoje, uma emissora de TV dedicou parte de sua programação para falar da falta de merenda, de kit escolar, de fardamento e até de carregamento do Passe Livre dos estudantes da rede pública de ensino. Quando isso vai parar na televisão é porque já está acontecendo há um tempo. E não foi em uma escola escondida, não. Foi na Escola Barbosa Lima, aqui na Avenida Agamenon Magalhães, bem debaixo dos olhos de todos nós”, criticou o parlamentar, durante fala na tribuna da Alepe.
Ainda segundo Sileno, apesar de o Governo alegar que os problemas nas escolas se devem a licitações que ainda estavam em andamento em dezembro passado, o mês de janeiro era justamente o período em que a atual gestão deveria ter se preocupado com as matrículas dos estudantes e com os contratos e licitações referentes ao novo ano letivo, o que não ocorreu devido a exonerações indiscriminadas, feitas pela atual gestão, de servidores que atuavam na execução desses trabalhos.
“Não sei nem se esse documento de 800 páginas fala sobre isso. Vou até dar uma folheada para ver se tem algum capítulo específico que fala sobre a falta de merenda”, ironizou o deputado, completando que, até o fim do ano, ainda na gestão do PSB, “tinha merenda, kit escolar e fardamento escolar e as merendeiras e terceirizados recebiam seus salários”.
Sileno afirmou, por fim, que está solicitando ao deputado Waldemar Borges (PSB), presidente da Comissão de Educação e Cultura da Alepe, que a secretária estadual de Educação, Ivaneide Dantas, seja convocada para dar explicações sobre esses problemas. “Ninguém fica sem comer um dia. Não existe escola integral sem almoço. Esse povo precisa acordar, pegar no serviço e fazer o que tem que ser feito”, disse.
LULA É ALEGRIA, TRABALHO E ESPERANÇA DO POVO BRASILEIRO
Leia Discurso completo do Presidente nos 100 dias de governo
CRÉDITO,REUTERS
Lula 100 dias de alegria, trabalho e esperança
Os primeiros cem dias do terceiro mandato presidencial de Luiz Inácio Lula da Silva foram marcados por mudanças profundas em relação à gestão anterior, de Jair Bolsonaro.
O petista reestabeleceu uma relação mais harmônica entre os Poderes, removeu militares de cargos civis, resgatou o multilateralismo na política externa, adotou um controle mais rígido sobre armas e passou a valorizar a vacinação e a proteção ambiental, ampliou os recursos para merenda escolar, bolsas de estudos, ciência e tecnologia, retomou bolsa família, minha casa minha vida, programa de vacinação em massa, criou novos ministério para avançar nas questões dos povos originários, igualdade racial, cultura, justiça, meio ambiente e pesca, por exemplo.
O povo brasileiro voltou a ter esperança. Jornalistas não são mais ameaçados de apanhar ou morrer pelo gado do cercadinho. A educação volta a ser pensada com seriedade, acabou o tráfico de influência religiosa no ministério da educação.
Mesmo tendo cumprido 30% dos seus compromissos de campanha em apenas 100 dias após a posse, o presidente Lula tem enfrentados os destruidores do meio ambiente, grileiros, pistoleiros do agronegócios, parte da imprensa, banqueiros, dirigentes do banco central, a bancada da bala, o bolsonarismo, lideranças das religiões evangélicas, os pitbulls milicianos reprodutores do ódio, criadores das notícias falsas, tramadores dos atentados terroristas de 8 de janeiro.
O presidente Lula conseguiu retomar o respeito, a paz e a harmonia entre os Poderes da República, abriu novos caminhos para o diálogo internacional, reativou o reconhecimento da nossa diplomacia entre os diversos organismos internacionais. Lula já visitou e recebeu diversos líderes mundiais. Atualmente, faz nova viagem à China com centenas de empresários. O G7 já convidou o presidente Lula para sua próxima reunião.
Breve, muito em breve veremos uma onda crescente de trabalho, redução da fome e a melhoria da qualidade de vida do povo brasileiro.
Brasília, 10 de abril de 2023
Quero começar citando uma frase muito pequena, mas que traduz a enormidade do desafio que cumprimos nesses primeiros 100 dias de governo:
O Brasil voltou.
Antes de tudo, o Brasil voltou a ter governo. Um governo que se espelha no povo brasileiro e acorda cedo para trabalhar.
O Brasil voltou para trabalhar naquilo que deveria ser a razão de ser de todos os governos: cuidar das pessoas.
O Brasil voltou a cuidar sobretudo dos brasileiros e brasileiras que mais precisam, e que nesses últimos anos foram as principais vítimas da ausência de governo.
O Brasil voltou para conciliar novamente crescimento econômico com inclusão social. Para reconstruir o que foi destruído e seguir adiante.
O Brasil voltou para ser outra vez um país sem fome.
Ao mesmo tempo que prepara o terreno para as obras de infraestrutura que foram abandonadas ou ignoradas pelo governo anterior, o Brasil voltou a cuidar de saúde, educação, ciência e tecnologia, cultura, habitação, segurança pública.
O Brasil voltou com ações e programas que ajudaram a resgatar a dignidade, a cidadania e a qualidade de vida do povo brasileiro:
O Bolsa Família. O Programa de Aquisição de Alimentos. O Programa Nacional de Alimentação Escolar. O Minha Casa Minha Vida.
O Mais Médicos. O Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania, e tantos outros.
O Brasil voltou a cuidar do que era urgente e inadiável: o povo brasileiro.
Senhores ministros, senhoras ministras, meus amigos e minhas amigas.
O Brasil voltou a olhar para o futuro.
Olhar para o futuro significa investir em rodovias, ferrovias, portos, aeroportos, geração e transmissão de energia, conectividade, expansão do pré-sal, energia solar e eólica, entre outras iniciativas que irão colocar outra vez o Brasil no rumo do desenvolvimento.
Mas significa, antes de tudo, olha para as pessoas.
Não se constrói um país verdadeiramente desenvolvido sobre as ruínas da fome, dos ataques à democracia, do desrespeito aos direitos humanos e das desigualdades de renda, raça e gênero.
Não se chega a lugar nenhum deixando para trás a metade mais sofrida da nossa população.
Por isso, foi preciso reerguer alicerces, pavimentar novamente a estrada em direção ao futuro. E foi o que fizemos nestes primeiros 100 dias de governo.
O Brasil voltou a cuidar da saúde, com o Mais Médicos renovado e ampliado, que vai aonde a população desassistida está, e com o Programa Nacional de Imunização, para evitar que um único brasileiro adoeça ou morra por falta de vacina. Ao mesmo tempo, a primeira etapa dos mutirões de cirurgias começou em todo o país.
O Brasil voltou com ações efetivas de combate à violência contra as mulheres. E avançou no combate à desigualdade de gênero no mundo do trabalho, enviando ao Congresso Nacional a Lei de Igualdade Salarial entre mulheres e homens.
O Brasil voltou para cuidar de seus primeiros habitantes. Criou o Ministério dos Povos Indígenas, deflagrou ações emergenciais para interromper o genocídio dos yanomami, provocado pelo governo anterior.
O Brasil voltou para fazer reparação histórica ao povo negro deste país, com o Ministério da Igualdade Racial, a titulação de terras quilombolas e a cota para negros nos cargos de chefia do serviço público.
O Brasil voltou a cuidar de seus biomas, sobretudo da maior floresta tropical do planeta, com o restabelecimento do Fundo Amazônia e a criação e instalação da Comissão de Prevenção e Controle do Desmatamento.
O Brasil voltou a ter uma política externa ativa e altiva, retomando as boas relações com todos os países do mundo.
O Brasil voltou a dialogar com prefeitos, governadores, deputados, senadores. O Brasil voltou a conversar sobretudo com a sociedade civil, por meio da recriação do Conselho Nacional de Segurança Alimentar e o Conselho de Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social Sustentável, entre outras instâncias de participação.
O Brasil voltou a cultivar a harmonia e o convívio republicano entre os Três Poderes, cujo maior exemplo foi a pronta reação à tentativa de golpe de 8 de janeiro.
No dia seguinte à barbárie, os Três Poderes marcharam unidos – do Palácio do Planalto ao Supremo Tribunal Federal, passando pelo Congresso Nacional – para dizer NÃO ao fascismo.
O Brasil voltou a dizer SIM à democracia.
Meus amigos e minhas amigas.
Foram 100 dias de muito trabalho. Temos mais 1.360 dias para seguir reconstruindo este país. E já estamos a caminho.
Apresentamos o novo arcabouço fiscal, que traz soluções realistas e seguras para o equilíbrio das contas públicas. Que dá um fim às amarras irracionais – e sistematicamente descumpridas – do falido teto de gastos. Que garante a volta do pobre ao orçamento. E que possibilita a aplicação de recursos no desenvolvimento econômico do país.
Estamos trabalhando em uma reforma tributária que corrige as distorções históricas de um sistema de tributação regressivo e injusto para os brasileiros e os entes federados. E cria um ambiente muito mais dinâmico e descomplicado para o setor empresarial.
Retomamos a capacidade de planejamento de longo prazo. E esse planejamento será traduzido em um grande programa que traz de volta o papel do setor público como indutor dos investimentos estratégicos em infraestrutura.
Com muito diálogo federativo, vamos retomar as obras paradas e acelerar as que estão em ritmo lento, além de selecionar novos investimentos estratégicos para o país.
Já recebemos dos governos de cada estado uma lista de obras prioritárias, e os ministérios estão identificando outros investimentos estruturantes. Até o início de maio, anunciaremos a lista definitiva de empreendimentos e os mecanismos que farão com que eles saiam rapidamente do papel e gerem milhões de empregos de qualidade.
Vamos aproveitar a experiência que já tivemos com o PAC e os programas de concessão para aprimorar esses mecanismos, tornando-os ainda mais eficientes.
Articularemos ainda com mais eficiência os investimentos públicos e privados e o financiamento dos bancos oficiais, em uma mesma direção: a do desenvolvimento com inclusão social e sustentabilidade ambiental.
Nosso programa de investimentos estratégicos em infraestrutura contará com seis eixos: transportes; infraestrutura social; inclusão digital e conectividade; infraestrutura urbana; água para todos e transição energética.
A transição energética será acelerada. Vamos lançar editais para contratação de energia solar e eólica que, somados, representarão capacidade de geração equivalente à de nossas maiores usinas hidrelétricas. E os leilões para novas linhas de transmissão irão tornar ainda mais rápida e atrativa a implantação desses parques de energia limpa.
E não perderemos a oportunidade de nos tornarmos uma potência global do hidrogênio verde.
A Petrobrás financiará a pesquisa para novos combustíveis renováveis. Ao mesmo tempo, retomará o papel protagonista nos investimentos, ampliando a frota de navios da Transpetro e gerando emprego em nossos estaleiros.
Na inclusão digital e conectividade, levaremos Internet de alta velocidade para as escolas e para os equipamentos sociais, a exemplo de postos de saúde, melhorando o acesso dos profissionais e dos usuários aos prontuários e exames.
No transporte, as ferrovias, rodovias, hidrovias e portos voltarão a ser pensadas de modo estruturante. Reduzirão o custo do escoamento de nossa produção agrícola. E incentivarão o florescimento de uma nova base industrial, mais tecnológica e mais limpa.
Vamos acelerar a construção das ferrovias, essenciais para a integração do país e o escoamento da nossa produção agrícola.
Além disso, vamos equacionar as concessões de rodovias e aeroportos que ficaram desequilibradas, retomando os investimentos previstos.
No eixo de água para todos, a Integração do São Francisco retomará seu ritmo. Concluiremos obras fundamentais, a exemplo da adutora do Agreste Pernambucano; do Cinturão das Águas do Ceará; do Canal Acauã-Araçagi da Paraíba; e da Barragem Oiticica do Rio Grande do Norte.
Na infraestrutura urbana, investiremos fortemente na melhoria das condições de habitação e vida das pessoas que moram em favelas, palafitas e outros locais precários. E vamos tirar do papel obras de prevenção a desastres causados por cheias e deslizamentos.
O Minha Casa, Minha Vida contratará 2 milhões de moradias.
O Novo Marco do Saneamento, aprovado na semana passada, remove as amarras que por tanto tempo impediram o investimento no setor. Em dez anos, vamos praticamente universalizar o fornecimento de água tratada e a coleta e tratamento de esgoto, com investimentos públicos e privados.
A qualidade de vida nas cidades não se faz apenas de casas, saneamento e transporte. E é exatamente por isso que o programa também conta com um eixo específico para infraestrutura social, com investimentos em hospitais, escolas, creches e centros de cultura e de esportes.
Para além do programa de investimentos estratégicos em infraestrutura, lançaremos em maio o Plano Safra do agronegócio. Queremos aumentar a produtividade no campo, e criar mecanismos que garantam a sustentabilidade socioambiental.
O Brasil voltará a ser referência mundial em sustentabilidade e enfrentamento das mudanças climáticas. E cumprirá as metas de redução de emissão de carbono e desmatamento zero.
O desmatamento será combatido em todos os biomas brasileiros. Desenvolveremos a economia da sociobiodiversidade, integrando a pesquisa científica e o conhecimento tradicional.
A mudança para uma economia de baixo carbono será tratada como estratégia de desenvolvimento do país. A transformação da estrutura produtiva nacional passará por uma Reindustrialização Verde e Digital.
O combate às mudanças climáticas também se dará nos centros urbanos. Vamos incentivar e promover ações de redução das emissões de carbono na mobilidade urbana e na construção civil.
Minhas amigas e meus amigos,
Sempre tenho dito que governar é cuidar das pessoas. E que garantir que cada brasileira e cada brasileiro consiga fazer as três refeições do dia é minha obsessão.
O Brasil sairá novamente do Mapa da Fome com a integração das ações já existentes e outras que serão articuladas pela Câmara Interministerial que reúne 24 de nossos 37 ministérios.
A população mais pobre e a classe média precisam se ver livre das amarras das dívidas.
Com o Programa Desenrola, os consumidores poderão renegociar seus débitos e limpar seus nomes.
Vamos trabalhar para que os bancos públicos possam garantir crédito facilitado e com prazos adequados para micro, pequenas e médias empresas e cooperativas, além de microcrédito para empreendedores individuais.
Nossas crianças e jovens vão recuperar o tempo perdido na pandemia. Em conjunto com estados e municípios, desenvolveremos políticas para superar a defasagem no ensino, a evasão e o abandono escolar. A escola de tempo integral, da creche ao ensino médio, ganhará maior amplitude. E nossos estudantes, educação de qualidade.
Ampliaremos vagas nas universidades. Retomaremos o Programa Nacional de Assistência Estudantil, que assegura a permanência dos estudantes carentes no ensino superior.
Depois de anos congeladas, as bolsas da Capes e do CNPq foram reajustadas, beneficiando 258 mil doutores, mestres e pesquisadores.
Fortaleceremos o Sistema Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação, para que universidades e centros de pesquisa produzam ainda mais conhecimento para alavancar o desenvolvimento nacional.
Na saúde, retomaremos o Aqui Tem Farmácia Popular, garantindo medicamentos gratuitos e baratos para a população.
E implantaremos a rede atenção médica especializada multiprofissional, perto do usuário que precisa de consultas, exames e cirurgias com menor tempo de espera.
Cuidar das pessoas também é garantir sua segurança, em especial daqueles que mais sofrem com a violência.
Uniremos os estados, municípios e a sociedade civil organizada em um pacto para enfrentar o massacre dos jovens negros e da periferia.
As políticas para combater todas as formas de violência contra as mulheres serão ampliadas por meio do Programa Mulher Viver Sem Violência e das novas unidades da Casa da Mulher Brasileira. E garantiremos que não haja impunidade aos agressores.
Em parceria com Estados e municípios, iremos ampliar as políticas de garantia de direitos às juventudes, aos idosos, às pessoas com deficiência e à comunidade LGBTQIA+.
Como já fizemos com o povo yanomami, seguiremos protegendo os direitos e os territórios dos povos indígenas, povos e comunidades tradicionais, quilombolas e de comunidades de matriz africana e de terreiro, assegurando o bem viver e a cidadania.
O combate ao crime organizado e às facções criminosas será prioridade. Fortaleceremos as áreas de investigação e a inteligência tecnológica das forças policiais. E valorizaremos de verdade os profissionais de segurança, usando programas como o Bolsa Formação.
Seguiremos combatendo a desinformação nos meios analógicos e digitais, contribuindo de maneira firme com o debate sobre a regulamentação das plataformas digitais que ocorre no Congresso Nacional.
O acesso à cultura, ao esporte e ao lazer será ampliado, bem como o apoio aos empreendedores culturais e aos atletas de alto rendimento.
Seguiremos fortalecendo a democracia brasileira, enfrentando e vencendo a ameaça totalitária, o ódio, a violência, a discriminação e a exclusão que pesam sobre o nosso país.
Ampliaremos ainda mais o diálogo com o Legislativo, o Judiciário, os entes federados e a sociedade brasileira.
Ainda neste semestre, serão deflagrados os debates do Plano Plurianual Participativo. Com atividades nos 27 Estados, ele possibilitará à sociedade participar ativamente no processo de planejamento das ações para a reconstrução do Brasil. E contribuirá muito para a transparência orçamentária.
Minhas amigas e meus amigos.
Cada ministra e cada ministro aqui presentes, juntamente com suas equipes, merecem todo o nosso reconhecimento, pelo tanto que foram capazes de entregar em tão pouco tempo.
Mas a mensagem principal que deixo aqui é a seguinte: se preparem, pois temos de trabalhar muito mais.
Quero terminar citando outra frase, que traduz o nosso sentimento ao fim destes primeiros 100 dias:
O Brasil voltou a ter futuro. E isso é apenas o começo
Perguntaria Sílvio Santos aos Professores de Orobó: Quem não quer dinheiro?
LDO aponta cenário ‘desastroso’ se teto de gastos for mantido, diz Tebet
A proposta de Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) para 2024 será encaminhada nesta sexta-feira (14) ao Congresso, com duas versões. Uma seguindo a legislação atual, com o teto dos gastos públicos ainda em vigor. Outra baseada na proposta de nova regra fiscal.
Com o modelo atual, segundo a ministra do Planejamento, Simone Tebet, o cenário é “muito feio e desastroso”, com o teto impondo limites que deixam o governo sem recursos para bancar o funcionamento da máquina. As informações são do blog do Valdo Cruz.
Já no cenário com a nova regra fiscal, de acordo com a ministra, há margem para manter os programas atuais e até expandi-los, garantindo verbas para projetos como o Bolsa Família, Minha Casa Minha Vida e investimentos em infraestrutura.
O texto a ser encaminhado nesta sexta vai trazer a versão com os limites impostos pelo teto dos gastos públicos e uma previsão de que, se o arcabouço fiscal for aprovado, a proposta de LDO será ajustada com as novas regras de controle fiscal.
Segundo a equipe de Lula, o cenário com o teto em vigor atualmente será usado para convencer o Congresso a aprovar rapidamente o novo modelo, acabando com as incertezas no campo fiscal e gerando mais segurança para investidores retomarem aplicações no Brasil.
Postado Por Madalena França.
Secretaria de Defesa Social de Pernambuco anuncia canal 197, para emergências escolares
A novidade foi anunciada pela secretária de Defesa Social de Pernambuco, delegada Carla Patrícia Cunha.
"Esse canal é exclusivo para emergências escolares. Ele terá prioridade sobre todo e qualquer outro assunto", disse.
"Nenhum caso que chegou, até agora, ficou sem investigação. Estamos dando tratamento padrão, que passa por triagem, identificação do possível autor e a neutralização dessa possível ação", detalhou a secretária.
Do Portal Folha de Pernambuco |
Postado por Madalena França via Negócios&informes
terça-feira, 11 de abril de 2023
Pesquisa de 100 dias sobre o Governo Raquel repercute na PB e mais da metade da população está insatisfeita...
Portal MaisPB
Os primeiros 100 dias do Governo Raquel Lyra (PSDB) só têm aprovação de 38% dos pernambucanos, resultado da soma dos que consideram bom e ótimo, segundo pesquisa do Instituto Opinião, de Campina Grande (PB), feita com exclusividade para a Folha de Pernambuco e este blog. Entre o universo dos entrevistados, 64,8%, entretanto, disseram que o Estado está parado ou andando para trás.
Já os que reprovam, a soma do ruim com péssimo, chegam a 15%. O restante está incluído entre os que consideram regular e os que se negaram a responder. Já o Governo Lula é considerado bom e ótimo para quase metade da população – 47%, enquanto os que reprovam, a soma de péssimo e ruim – chegam a 18%. Os demais avaliam como regular ou não souberam responder. A pesquisa foi a campo entre os dias 2 e 5 de abril, sendo aplicados 1,5 mil questionários em 80 municípios do Estado.
O intervalo de confiança é de 95,5% e a margem de erro máxima estimada é de 2,6 ponto percentual para mais ou para menos sobre os resultados encontrados no total da amostra. A modalidade de pesquisa adotada envolveu a técnica de Survey, que consiste na aplicação de questionários estruturados e padronizados a uma amostra representativa do universo de investigação. Foram realizadas entrevistas pessoais (face a face) e domiciliares.
O instituto quis saber entre os entrevistados se votariam novamente na governadora. Dos que foram ouvidos e se manifestam, 30% disseram que votariam com certeza e 25% afirmaram que não votariam mais, enquanto 28% revelaram que poderiam votar ou não. Quanto à pergunta se o Estado está andando para frente ou parado, quase metade dos pernambucanos disseram que está parado – exatos 49%.
Já outros 29% disseram que está andando para frente e 15% revelaram que está regredindo. Na estratificação, entre os que disseram que o Estado está parado o maior percentual está entre os eleitores com grau de instrução superior (56%), também entre os eleitores com renda familiar acima de cinco salários (55%) e entre os eleitores na faixa etária de 45 a 59 anos (53%).
Ainda de acordo com a pesquisa, quando os entrevistados foram questionados se conheciam alguma obra ou ação realizada pela governadora Raquel Lyra, 79,5% dos pernambucanos afirmaram que não conheciam. 15,8% responderam que sim e 4,7% falaram que não sabem ou não responderam.
Por região, as maiores taxas dos que acham que o Estado está parado aparecem entre os eleitores do São Francisco (53%), entre os que moram na Região Metropolitana (52%), entre os que residem no Sertão (50%), entre os que moram no Agreste (47%) e entre os que residem na Zona da Mata (41%). Já os que os maiores percentuais dos que acham que o Estado está indo para a frente estão no Agreste (38%) e na Zona da Mata (37%).
Na estratificação geral, quando se traduz a avaliação positiva e negativa, as maiores taxas de reprovação do Governo Raquel estão entre os eleitores com renda familiar acima de cinco salários (13% e 14%, respectivamente), entre os eleitores com grau de instrução superior (15% e 14%, respectivamente) e entre os eleitores na faixa etária entre 45 a 59 anos (8% e 10%, respectivamente).
Já as maiores taxas de aprovação do Governo da tucana aparecem entre os eleitores com renda familiar até dois salários (8% e 32%, respectivamente), entre os eleitores na faixa etária de 35 a 44 anos (32% e 8%, respectivamente) e entre os eleitores com grau de instrução no ensino médio (7% e 31%, respectivamente).
Na estratificação por região, as maiores taxas de reprovação do Governo Raquel aparecem, pela ordem, na Zona da Mata (10% e 8%), respectivamente), entre os eleitores da Região Metropolitana (8% e 8%, respectivamente), entre os eleitores do São Francisco (7% e 6%, respectivamente) e entre os eleitores do Sertão (7% e 8%, respectivamente) e Agreste (7% e 7%, respectivamente).
Já entre os que se apresentam mais satisfeitos estão na Zona da Mata (6% e 30%, respectivamente), no Agreste (10% e 38%, respectivamente), no Sertão (10% e 28%, respectivamente), no São Francisco (11% e 28%, respectivamente) e, por fim, na Região Metropolitana (7% e 25%, respectivamente).
Postado por Madalena França
Senado aprova requerimento proposto por Teresa para discutir violência nas escolas
Do Blog de Magno Martins
Postado por Madalena França
O Brasil registrou 22 ataques violentos em escolas entre 2002 e 2023, dos quais dez aconteceram nos últimos dois anos. O levantamento, feito pela Unicamp, aponta para a necessidade urgente de atuação na prevenção desse tipo de crime, que vitima estudantes e profissionais da Educação.
O Senado Federal vai entrar nessa discussão. A senadora pernambucana Teresa Leitão, titular da Comissão de Educação, apresentou requerimento para a realização de audiências públicas em busca de soluções viáveis para o problema. O requerimento foi aprovado há pouco pela Casa.
Em entrevista à Rádio Senado, Teresa Leitão lembrou que “a necessidade de afirmação da violência como método foi muito praticada nos últimos quatro anos”. Para ela, o desmonte dessa cultura de violência cabe à sociedade e também à escola, “com seus projetos pedagógicos que possam semear concórdia, fraternidade. É ter de fato um ambiente saudável”.
A senadora pontua que a origem do problema é o culto à violência, e as soluções precisam ser pactuadas com a sociedade e os governos. “O objetivo da audiência pública é ouvir especialistas a partir de um debate com os órgãos públicos, ouvindo também os senadores e as senadoras para que a gente tenha soluções viáveis para enfrentar essa violência dentro da escola. Os ataques são a crianças, a estudantes, a professores, a profissionais da Educação. Mas também atacam a própria instituição escolar”.
A iniciativa da audiência pública no Senado se soma às medidas já anunciadas pelo governo federal. Foi criado um grupo interministerial para atuar na questão; um canal exclusivo para receber as denúncias; e a liberação de R$ 15 milhões do fundo de segurança para o Programa Ronda Escolar.
Sai Programação das Festas Juninas de Caruaru. São 65 dias de Festa.
Postado por Madalena França
A Prefeitura de Caruaru revelou, nesta terça-feira (11), a programação do São João em 2023. Neste ano, serão 65 dias de festa, que começa no dia 28 de abril e chega ao fim apenas em 1º de julho, com diversos polos espalhados pelo município do Agreste de Pernambuco.
Ivete Sangalo, Simone Mendes, João Gomes, Mari Fernandez, Gusttavo Lima, Zé Vaqueiro, Léo Santana, Israel & Rodolfo, Iguinho e Lulinha, Luan Santana, Bell Marques, Joelma, Taty Girl, Priscila Senna, Leonardo, Daniel, Zezé di Camargo, Mastruz com Leite, Calcinha Preta, Raphaella Santos, Nattan e Tarcísio do Acordeon são alguns dos artistas que se apresentarão no Pátio de Eventos Luiz Gonzaga, palco principal da festa, de 3 de junho a 1° de julho. Serão mais de mil apresentações.
O período junino em Caruaru terá início com o São João na Roça, que reúne atividades em 13 comunidades da Zona Rural do município. Lugares como Murici, Xucuru e Lajes recebem shows de 28 de abril a 2 de junho. O Polo Azulão abre espaço para a diversidade de ritmos musicais. Entre as atrações já confirmadas, estão Nação Zumbi, Marcelo Jeneci, Sheldon, Michelle Melo, Diogo Nogueira e Maestro Spok. No Alto do Moura, Geraldinho Lins, Novinho da Paraíba, Flávio José, Petrúcio Amorim, Josildo Sá e Mano Walter são alguns dos artistas que devem animar o público.
Confira a programação completa
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