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terça-feira, 31 de julho de 2018

Bolsonaro defende menos direitos a trabalhador rural, sem feriados e sem fiscalização


Num país onde ainda existe trabalho escravo ilegal, Bolsonaro defende a retirada de direitos e o fim da fiscalização

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Num instante em que alguns presidenciáveis pregam a revisão da reforma trabalhista aprovada sob Michel Temer, Jair Bolsonaro manifesta o desejo de aprofundar as mudanças. Em entrevista ao programa Roda Viva, da TV Cultura, o candidato defendeu a adoção de uma CLT “diferente” para os trabalhadores rurais, com menos direitos do que os de empregados urbanos.Questionado sobre como planeja lidar com o problema do desemprego no campo se for eleito, Bolsonaro disse: “É difícil ser patrão no Brasil. Eu podia ter uma microempresa no Rio. Dadas as condições que existem na lei, você é desestimulado. Acho que no campo a CLT tinha que ser diferente. O homem do campo não pode parar no Carnaval, sábado, domingo e feriado. A planta vai estragar, ele tem que colher. E fica oneroso demais o homem do campo observar essas folgas nessas datas, como existe na área urbana.”

A posição de Bolsonaro soou no último bloco da entrevista. Pode ser conferida no vídeo acima, na altura de 1h16min24s. O candidato também declarou que o empreendedor rural enfrenta outras “dificuldades” além da legislação trabalhista. Mencionou as multas “excessivas” impostas pelo Ibama e as normas fixadas pela CTNBio, a Comissão Técnica Nacional de Biossegurança.

Sobre a crescente substituição da mão de obra pelas máquinas, Bolsonaro declarou: “Essas pessoas têm que ser treinadas para fazer outra coisa.” Num país que ainda convive com o trabalho em condições análogas às da escravidão, o entrevistado revelou-se partidário da tese segundo a qual o melhor que o Estado pode fazer na área trabalhista é se retirar de cena: “Se o governo não atrapalhar o empreendedor e o trabalhador com essa legislação enorme e com fiscalizações absurdas, com toda a certeza melhoraremos a questão do desemprego no Brasil”.

A pregação ultraliberal de Bolsonaro a favor da supressão de direitos dos trabalhadores rurais foi a única novidade relevante extraída do candidato em uma hora e vinte minutos de entrevista. Ele já havia expressado sua aversão à CLT noutras oportunidades. “É melhor menos direitos e emprego do que todos os direitos e desemprego”, dissera. Mas era desconhecida sua disposição de impor tratamento mais draconiano ao empregado rural, praticamente extinguindo o chamado repouso remunerado.

No mais, Bolsonaro aproveitou o palco para reforçar estereótipos que lhe renderam a primeira colocação nas pesquisas, nos cenários sem Lula. Pressionou teclas coisas como a aversão ao sistema de cotas para negros em universidades e concursos públicos, a liberação indiscriminada do porte de armas, a defesa do extermínio de bandidos por policiais, os elogios ao presidente americano Donald Trump, a crítica à falta do voto impresso, a admissão de sua dependência em relação ao economista Paulo ‘Posto Ipiranga’ Guedes, a classificação dos militantes do MST como “terroristas”, a apologia da ditadura e um extenso etcétera que seu eleitorado adora ouvir.



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Fonte Uol
Por Madalena França

segunda-feira, 30 de julho de 2018

Sobrinha Procura Por Tio Desaparecido em Surubim- PE

Anielle Bruno
Meu tio está desaparecido quem souber de alguma notícia por favor entrar em contato comigo pelo número 9.97793167
Me ajudem a divulgar....

A internauta Aniele Barreto Procura pelo homem da foto acima que segundo ela desapareceu em Surubim. Ela deixa um telefone para contato, e não dá mais detalhes do desaparecimento. 
Quem o viu ou souber de alguma coisa entre em contato.
Ajudar ao próximo, é gratuito, não custa nada ,faz bem a alma e ainda lhe dá uma sensação de paz.
Compartilhem!

Por Madalena França.

Geraldo Alckmin se assume como candidato do mercado financeiro (e de Temer)


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O pré-candidato à presidência, Geraldo Alckmin (PSDB), assumiu que é o candidato favorito do mercado financeiro nestas eleições. Em entrevista a uma rádio nesta segunda-feira (30), o tucano disse que, se eleito, impulsionaria o Ibovespa, principal índice da bolsa de valores no Brasil, para o patamar de 100 mil pontos.


"Se nós ganharmos a eleição, modéstia à parte, a bolsa vai para 100 mil pontos, vai ter investimento e o país volta a crescer", projetou durante entrevista à rádio BandNews FM.

"Eu vou reduzir o imposto chamado corporativo, que é o imposto de renda da pessoa jurídica, que é o que o Trump fez nos Estados Unidos. Com isso você estimula investimento", completou.

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72 visitas - Fonte: Brasil247

Globo e seus fake news: Lula não mandou Carta alguma a Eunício Oliveira diz em nota a presidenta do PT senadora Glesi

Colunista da Globo, fala de falsa carta de Lula em apoio a Senador do MDB

A presidente nacional do PT, senadora Gleisi Hoffmann (PR), acusou o jornalista do Globo Lauro Jardim de “fake news” ao publicar que o ex-presidente Lula e o senador Eunício Oliveira (MDB-CE) teriam trocado cartas e que o pré-candidato à presidência teria confirmado apoio à candidatura do cearense; PT do Ceará causou polêmica ao informar que abriu mão da candidatura do senador José Pimentel (PT-CE) para liberar a vaga para as articulações políticas do governador Camilo Santana, abrindo espaço para Eunício Oliveira
Ceará 247 – A presidente nacional do PT, senadora Gleisi Hoffmann (PR), acusou o jornalista do Globo Lauro Jardim de “fake news” por publicar que o ex-presidente Lula e o senador Eunício Oliveira (MDB-CE) teriam trocado cartas e que o pré-candidato à presidência teria confirmado apoio à candidatura do cearense.
“Lauro Jardim faz Fake News. Lula não enviou nenhuma carta de apoio à candidatura de Eunicio de Oliveira ao Senado da República pelo Ceará. Nem tão pouco o PT decidiu apoiá-lo, nem o apoiará”, postou Gleisi.
Neste fim de semana, os delegados da base do PT cearense decidiram, durante o Encontro Estadual de Tática Eleitoral, que o partido não vai indicar nenhum nome para compor chapa com o governador Camilo Santana (PT).


A intenção é liberar a vaga para que se permitam conversas entre Camilo Santana e o MDB do Estado, abrindo espaço para a candidatura de Eunício Oliveira ao Senado pela chapa. Leia aqui a nota divulgada pelo PT e a declaração de José Pimentel sobre o assunto.
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Madalena França via Falando Verdades.

Bolsonaro é mesmo uma trágica Comédia: Criticado por um jornal suíço ele se confunde e xinga um jornal Francês...


Por Madalena França via Plantão Brasil

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Jair Bolsonaro usou suas redes sociais para reagir duramente contra uma matéria publicada em tom crítico a ele no jornal suíço Tribune de Genève, que o chama de “machista, homofóbico e racista”. Só que errou o alvo e reclamou contra o jornal francês Le Monde, que também publicou uma matéria bem mais light sobre o presidenciável.






“O desespero, o baixo nível, a tentativa clara e suja sem se preocupar com esposa e filha. Os ataques internacionais também se intensificaram. Veja esta manchete de um dos principais jornais da França e do mundo. @lemondefr”, postou Bolsonaro.



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8895 visitas - Fonte: BR18

No Supremo, sai o “periculum in mora”, entra o “periculum in midia”


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Diz Carolina Brígido, em O Globo, que “prestes a assumir a presidência do STF, em meados de setembro, o ministro Dias Toffoli também não tem intenção de pautar novo julgamento sobre o início da execução da pena para condenados em segunda instância”
 O temor na Corte é o mesmo: contaminar o processo eleitoral. Afinal, falar do tema às vésperas da eleição é falar de Lula.(…)Ministros do STF não descartam, porém, que o processo sobre prisão de condenados em segunda instância e novo pedido de liberdade de Lula seja julgado novamente depois de outubro. Sem a pressão do processo eleitoral, a Corte ficaria mais à vontade de tratar do assunto, sem chamar tanto a atenção para si.
Veja o ilustre leitor e a inteligente leitora a que se reduziu o Direito na nossa Corte Suprema: os senhores ministros, que não devem obediência a ninguém e a nada, além da Cosntituição e das leis, só podem julgar “sem pressão”. Como “falar do tema” é “falar de Lula”, não se fala do tema e que, então, as eleições transcorram sem que se “fale do Lula”.
Um dos fundamentos da urgência de decidir, no Direito, é a possibilidade de que a demora prejudique o conteúdo de justiça que possa haver numa demanda. É o latinismo presente em todas as liminares, o do periculum in mora. Neste caso, como a tutela é contra um aprisionamento, funde-se à ideia do habeas corpus, presente na lei brasileira desde o  Código de Processo Criminal de 1832: “todo cidadão que ele ou outrem sofre uma prisão ou constrangimento ilegal em, sua liberdade, tem direito de pedir uma ordem de – habeas corpus – em seu favor”.
Os nossos doutos ministros, porém, diante da relevância do caso e do descarado alinhamento da imprensa para que Lula seja excluído do processo eleitoral, preferem o princípio do “periculum in midia“, temerosos do que possa significar deixar com que Lula, mesmo não sendo candidato – esta é outra discussão jurídica, em nada dependente da prisão ou não do ex-presidente – seja impedido de falar, circular, reunir-se, conversar, dar entrevistas, gravar vídeos ou de, afinal, comunicar-se, a não ser por carta.
Será que, se admitem julgar a legalidade das prisões sem trânsito em julgado, sentem-se “à vontade” em deixar uma pessoa presa ilegalmente até que passem as eleições? Depois delas, com um “mulambo presidencial” eleito sem legitimidade, contra a vontade da maioria do povo brasileiro, o que ptretendem, que o país assista uma crise sem precedentes?
Resta, porém, a possibilidade de que a degradação moral de nosso Supremo Tribunal Federal esteja apenas na dissimulação de que irá tomar, como é seu dever, uma decisão necessária e urgente, fazendo crer aos lobos e mastins que o vigiam que está dócil e comportado mas , na hora certa, irá cumprir com seu papel.
É triste que tenhamos como esperança que os nossos supremos magistrados sejam apenas covardes e não canalhas.
Madalena França Via Tijolaço

O slogan que não engana ninguém: Pernambuco quer Mudar!

Mudar com o pior e mais arcaico Projeto?


Armando Monteiro ,Mendonça Filho  e os Bezerras Seriam um projeto de Mudança?
Entende-se por mudança na política, o projeto de evolução, transformação e desenvolvimento. Isso Só será possível com Marília Arraes. Jovem estimulada a lutar para diminuir as desigualdades sociais e romper as barreiras do preconceito e discriminação em todas as camadas sociais.
Como se pode falar em Mudança, mantendo em uma Chapa Mendonça Filho. Ministro do Governo Temer, que congelou os investimentos na Educação por 20 anos?
Se isso for mudança o que seria atraso?
Com Armando não é diferente. Descendente de família nobre Armando usineiro, grande empresário  e defensor das reformas que matam, porque humilham e  atenta contra os direitos de todos os brasileiros que trabalham honestamente.
Antes de mudar de nome para governar, verifique se você está defendendo um projeto de Brasil de Brasil com mais igualdade.
Todos aqueles que seguem essa linha pode ter certeza que não é a do povo.

Por Madalena França

Desesperado, homem dirige entre chamas de incêndio na Grécia


No desespero, as pessoas cometem muitas atitudes insanas

Notícias ao Minuto Brasil
HÁ 2 HORAS POR NOTÍCIAS AO MINUTO
MUNDO FUGA

Procurador da Lava Jato admite que delação de Palocci era um blefe e que era ’o fim da picada’


Globo passou uma semana dando destaque a uma delação mentirosa; vai ter pedido de desculpas?

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Um dos principais procuradores da Lava Jato, Carlos Fernando dos Santos Lima (o outro é Deltan Dallagnol), agora admite: a delação premiada de Antônio Palocci, que a mídia conservadora qualificou como "delação do fim do mundo", que seria capaz de "destruir o PT", era um blefe. Na entrevista, concedida à Folha de S.Paulo, ele reconhece que há uma guerra entre o Ministério Público e a Polícia Federal pelo controle da Lava Jato. A delação de Palocci foi fechada pela PF depois da recusa do Ministério Público. Santos Lima relatou: "Demoramos meses negociando. Não tinha provas suficientes. Não tinha bons caminhos investigativos. Fora isso, qual era a expectativa? De algo, como diz a mídia, do fim do mundo. Está mais para o acordo do fim da picada. Essas expectativas não vão se revelar verdadeiras. O instituto é o problema? Eu acho que a PF fez esse acordo para provar que tinha poder de fazer".

Ele reconheceu que o caso Palocci foi uma "queda de braço" entre as equipes da PF e do MP e atacou a Polícia Federal: "(...) a porta da frente dos acordos sempre será o Ministério Público. A porta dos fundos é da PF. As pessoas irão à PF se não tiverem acordo conosco." A declaração revela o estado de balbúrdia institucional da Lava Jato.

Na mesma entrevista, ele admitiu também que as delações de Delcídio do Amaral, decisiva para a campanha de ódio ao PT, e de Sérgio Machado, tinham graves defeitos: "Quando você faz com excesso de rapidez, corre o risco de fazer colaborações mal feitas. Delcídio, na minha opinião, quase nem se autoincrimina. A primeira coisa é o colaborador falar os crimes que cometeu. (...) No caso do Sérgio Machado, no final das contas, o principal sequer foi denunciado. Aquelas conversas supostamente com membros do Congresso e ex-parlamentares, que geraram até pedido de prisão no Supremo, sequer movimentaram uma denúncia. Aquela gravação era um bom início de negociação, mas não era um fim em si mesma. A gente tem que tomar muito cuidado com excesso de vontade de conseguir certos documentos, provas, gravações".

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3549 visitas - Fonte: Brasil247
Madalena França


Perseguido e preso, Lula só cresceu. E se soltarem, vence…


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Os ‘gênios’ da análise política, que gostam tanto de fazer análises eleitorais baseadas em pesquisas, deveriam fazer um exercício simples, consultando a evolução de pesquisas feitas com a mesma amplitude, metodologia, pelo mesmo instituto de pesquisa e para o mesmo cliente.
Fiz uma rápida consulta à série de pesquisas da MDA para a Confederação Nacional de Transportes.
Em fevereiro de 2016, já às vésperas do golpe que deporia Dilma Rousseff, o líder em intenções de votos era Aécio Neves, com quase 25%, contra 19% de Lula.
Hoje, Aécio anda se escondendo, fugindo até de uma candidatura ao Senado e em dúvidas mesmo se conseguirá ser deputado.
Lula, depois daquela pesquisa, sofreu a condução coercitiva pela Polícia Federal, a sentença de Sérgio Moro, a confirmação desta pelo TRF-4 e, afinal, a prisão e o isolamento numa cela em Curitiba. Em maio deste ano, porém, pesquisa idêntica lhe dava 32,4% dos votos, praticamente o dobro do segundo colocado, Jair Bolsonaro.
Dá para perceber em que resulta a monstruosa perseguição que fazem ao ex-presidente? Ainda mais somada ao quadro de degradação da economia brasileira que todos eles diziam que iam reverter, num passe de mágica?
Meteram-se num labirinto fatal. Mantido preso, Lula cresce; se o soltarem, Lula vence.
Os ritos democráticos, seja na Justiça, seja no processo eleitoral, tornaram-se uma barreira, mesmo com todos os recursos que dispõem, para que consigam a continuidade de seus políticas de desmonte do Brasil.
E sabem que, se passarem pelas eleições, por algum milagre, não terão como governar.
Madalena França.

Sancionada lei contra abuso sexual de crianças e jovens atletas

  O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, sancionou a lei que estabelece diretrizes para prevenir e combater abusos sexuais co...