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sábado, 9 de julho de 2016

Feliz Aniversário para Valdinha de Mané João.



Valdinha é bem assim : sorriso constante, amiga dos amigos, alto astral, divertida,  cantante...
Valdinha é popular e guerreira.
Este é seu primeiro aniversário sem o seu Pai herói. Sei que esta alegria vem misturada com lágrimas de saudades. Mas ele está agora mas perto dos anjos, cantando Parabéns parabéns para Você.
Tenha certeza que ele está de lá olhando por você e torcendo muito para que você seja feliz. Você tem obrigação de não deixar apagar esse sorriso e de lutar como seu pai lutou, por um Orobó melhor, mas voltado para as coisas de Deus que é o bem comum.
Quero desejar a você muita saúde ,determinação, alegria de viver e esperança de vitórias.
Feliz aniversário!
Parabéns por hoje ,mas principalmente por essa mulher guerreira que você se tornou, tomando as rédias do seu destino, sendo colo para sua Mãe, sendo um muro de sustentação para sua família.
Deus nos concede a dádiva da vida, para que sejamos o milagre na vida de outros. Você tem uma missão. Tome sua cruz e siga.
Parabéns por ser Gente do Bem!
Felicidades.

Madalena França                                

A caixa preta de Cunha



Ruy Fabiano
O (ainda) deputado Eduardo Cunha, que acaba de renunciar à presidência da Câmara, é um subproduto da Era PT, de quem foi aliado – e parceiro - até o ano passado. A divergência foi incidental: a disputa de um cargo estratégico – o de que acaba de renunciar -, que, por acordo, caberia à maior bancada na Casa, o PMDB, mas que o projeto hegemônico do PT, expresso no seu 5º Congresso, decidiu abocanhar.
Tornaram-se então inimigos e o PT passou a tratá-lo como um personagem nocivo e estranho, buscando associá-lo à oposição. Mas os crimes de que Cunha é acusado – e são muitos – estão quase todos centrados no Petrolão, cujo comando coube ao PT.
Foi, na linguagem das máfias, um comparsa, parceiro secundário, que só obteve notoriedade quando passou a ser apontado por seus ex-aliados no crime como, vejam só, um criminoso. É bem verdade que, antes de o PT chegar ao poder, Cunha já atuava no ramo. Mas exatamente por isso não teve dificuldades de se adaptar à nova ordem (ou desordem) que se estabelecia. Estava em casa.
Dilma Roussef mencionou, mais de uma vez, com compreensível asco, as contas secretas de Cunha na Suíça. Esqueceu-se de mencionar, porém, que o dinheiro que lá estava fora obtido em parceria com o PT, que comandava o saque. E ainda: confrontando-se os valores do Petrolão, que se contam na escala dos bilhões, o que coube a Cunha é pouco mais que um troco.
Ao concentrar em Cunha sua súbita aversão à corrupção, o PT quis, na verdade, construir uma argumentação contra o impeachment. Não teria legitimidade se conduzido por um corrupto. Omitia o fato de a decisão caber ao plenário e não a um único indivíduo. E de o rito ter sido definido não por ele, mas pelo STF.

Enquanto a tropa de choque do PT fazia circular essa versão, promovendo passeatas e ocupando as redes sociais, Lula e Jacques Wagner, em nome de Dilma, negociavam com Cunha o arquivamento dos pedidos (eram 28!) de impeachment.
A moeda de troca era o arquivamento do processo que Cunha enfrentava na Comissão de Ética da Câmara por ter mentido à CPI da Petrobras, negando ter contas secretas na Suíça.
Por isso, Cunha demorou três meses para dar sequência ao processo. E só o fez por não confiar em seus interlocutores. Mesmo assim, optou pelo pedido mais brando – o que está em exame -, que se atinha a crimes administrativos, deixando de lado o conjunto da obra, de natureza penal.
O pedido da OAB, arquivado por Cunha, era, por exemplo, bem mais abrangente. Ia muito além das pedaladas fiscais e levaria o debate do impeachment às páginas policiais, por onde hoje desfilam empresários amigos do PT e de sua base aliada (PMDB, PP, PTB, PR etc.), além da própria cúpula do partido, incluindo Lula.
Graças a Cunha, o impeachment tornou-se uma discussão de natureza meramente fiscal, que o povo tem dificuldades de assimilar, e preserva a presidente afastada do constrangimento de se ver exposta aos rigores do Código Penal.
Cunha deve ser cassado, mas não irá só. A demora em puni-lo decorre de algo já definitivamente demonstrado pela Lava Jato: ele está longe de ser um corpo estranho à classe política brasileira. Sua conduta, ao contrário, é mais regra que exceção. O silêncio da então oposição – hoje governo – indica cumplicidade e temor.
Se a régua com que foi medido for aplicada a todos, poucos se salvam. O grande temor, hoje, no âmbito dos três Poderes – e não apenas no Parlamento –, é saber até onde vai a Lava Jato. A conspiração para liquidá-la corre subterrânea, na mesma proporção em que, na superfície, é elogiada. Todos amam odiá-la.
Cunha, cassado e entregue a Sérgio Moro, só não voltará à sua irrelevância política por um, digamos, detalhe: é uma caixa preta, que compromete a muitos. Daí seu prestígio no chamado Centrão (também conhecido por Cunhão), núcleo de parlamentares do baixo clero, que tem grandes chances de fazer o seu sucessor. Pensa assim blindar-se, o que é altamente improvável.
Se não for socorrido – e quem terá meios para tanto? -, poderá recorrer ao que lhe resta: protagonizar o papel de um Sansão profano, a derrubar as colunas do templo e morrer ao lado de seus desafetos. O pós-Cunha promete emoções.

Singer: renúncia de Cunha explica seu encontro no Jaburu com Temer



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Colunista André Singer avalia que o interino Michel Temer atua nos bastidores para salvar o mandato de Eduardo Cunha, personagem que se tornou símbolo da corrupção no Brasil; "O país patina. A Lava Jato, a mídia e o STF derrubaram Cunha da presidência da Câmara sob o peso de incríveis acusações. Porém o seu principal aliado no projeto de tirar o PT do poder é agora chefe de Estado. Juntos vão eleger um sucessor no Parlamento que representa a continuidade do mesmo sistema agora escancarado".


247 – O que levou o interino Michel Temer a se encontrar secretamente com Eduardo Cunha no Palácio do Jaburu. Segundo o colunista André Singer, no artigo Sair para Ficar, os dois trataram da renúncia de Cunha e da articulação para eleger um aliado ao comando da Câmara.
"Consumada a renúncia, o palácio começa a pagar o restante da fatura: eleger um presidente da Câmara capaz de ajudar Cunha na luta para manter o mandato. Note-se que nomes históricos como o de Jarbas Vasconcelos (PMDB-PE) que, embora do campo governista, poderiam infundir alguma esperança de mudar, passam longe das cogitações", diz ele.
"O país patina. A Lava Jato, a mídia e o STF derrubaram Cunha da presidência da Câmara sob o peso de incríveis acusações. Porém o seu principal aliado no projeto de tirar o PT do poder é agora chefe de Estado. Juntos vão eleger um sucessor no Parlamento que representa a continuidade do mesmo sistema agora escancarado."

Empresa CONPASS que fará concurso em Orobó tem histórico de executar fraudes em outros municípios.

Se inscreveu para concorrer a uma vaga ao concurso do Município de Orobó?
Fique de olho! 

A Empresa CONPASS tem um histórico de execuções fraudulentas em outros municípios, inclusive com suspensão pelo Ministério Público. Já dizia o velho ditado, " quem ver a orelha do vizinho arder deve por a sua de molho" . Conhecendo bem o que temos em Orobó, unindo a notícia de uma empresa de caráter duvidoso  para fazer concurso aqui, é só somar dois mais dois, quem sabe, dá um tal de + 4 com certeza, que poderá fazer você perder o tempo e o dinheiro da inscrição. Perguntar não ofende: Porque será que o gestor de Orobó está sempre trazendo coisas que no final são ilegais para o nosso povo.

Lembram da Universidade?

Veja  Notícia abaixo:

JUSTIÇA SUSPENDE CONCURSO PÚBLICO DE ALMINO AFONSO’


Através de uma liminar a justiça suspendeu o concurso público realizado pela prefeitura de Almino Afonso, no alto oeste do Estado. O ministério público entrou com ação civil pública com pedido de liminar para que fosse declarada a nulidade do Procedimento Licitatório Tomada de Preços – tipo Técnica e Preço, nº 006/2013, da Prefeitura Municipal de Almino Afonso, assim como a nulidade do contrato administrativo realizado com a CONPASS, com base na infringência do artigo 21, III, da Lei 8.666/93. O qual foi deferido pelo Juiz de direito Gustavo Henrique Silveira Silva, que responde pela comarca de Almino Afonso.

O MP alega que a empresa demandada teria sido a única habilitada para apresentar proposta de melhor técnica e preço. Relatou, ainda, que a ré responde diversas ações em razão de fraude em concurso público. Ao analisar detidamente os e-mails colacionados, observou que várias empresas especializadas solicitaram o envio do Edital - Técnica e Preço, nº 006/2013, contudo se constata que o presidente da comissão de licitação apenas retornou o e-mail para algumas empresas, ferindo, assim, a isonomia do processo licitatório.

Conclui-se que várias empresas estariam interessadas na licitação, entretanto, apenas duas compareceram ao procedimento de habilitação e somente a CONPASS restou habilitada.

Com base nos autos o magistrado determinou de ofício, que o Município de Almino Afonso suspenda todos os atos decorrentes do Procedimento Licitatório, referente à Tomada de Preços 006/2013, e dos atos referentes ao contrato administrativo dela resultante, firmado entre o Município de Almino Afonso e a Empresa CONPASS, inclusive a homologação do concurso. Caso o prefeito descumpra a liminar deverá ser aplicado multa diária no valor de 1 reais.

Via Site do Carinha da Net 

MESMO COMO BAGAÇO, CUNHA AJUDA TEMER

MESMO COMO BAGAÇO, CUNHA AJUDA TEMER

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"Não precisamos nos enganar. A renúncia do suíço Eduardo Cunha é um gesto que atende à necessidade urgente de Michel Temer de elevar o grau de legitimidade de um governo nascido de um impeachment sem prova de crime de responsabilidade. Cunha já cumpriu o papel que podia desempenhar, articulando o afastamento de Dilma, e agora pode ser dispensado como o bagaço de uma laranja", afirma o colunista do 247 Paulo Moreira Leite; ele compara o declínio de Cunha ao do ex-governador de São Paulo Adhemar de Barros que, depois de ter desempenhado um papel único no golpe que derrubou João Goulart, acabou cassado pelos militares com o argumento de que se mostrava "incompatível" com o "movimento regenerador" de 64; "O governo Temer não se torna mais aceitável depois que o suíço renunciou à presidência da Câmara", conclui PML.


Não precisamos nos enganar. Em julho de 2016, a renúncia do suíço Eduardo Cunha é um gesto que atende à necessidade urgente de Michel Temer de elevar o grau de legitimidade de um governo nascido de um impeachment sem prova de crime de responsabilidade. Cunha já cumpriu o papel que podia desempenhar, articulando o afastamento de Dilma, e agora pode ser dispensado como o bagaço de uma laranja. Renunciou à presidência da Câmara. Não tem a menor garantia de que poderá conservar o mandato.
Provavelmente o mais odiado político brasileiro em atividade, o acúmulo de denúncias comprovadas contra Cunha tornou-se uma forma de humilhar o cidadão comum.
Sua arrogância funcionava como um fator de desgaste óbvio para Temer – que lhe deve o impagável domingo de circo em que a abertura do impeachment foi autorizada -- e motivo de denúncia e mobilização dos aliados de Dilma Rousseff. O governo Temer não se torna mais aceitável depois que o suíço renunciou à presidência da Câmara.
O afastamento de Dilma segue um processo espúrio e o fato de seu maior responsável ter renunciado ao cargo, dois meses depois de a presidente ser enviada ao cadafalso, numa jornada em que assumiu o papel de carrasco, só vem agravar as denúncias existentes contra ele.  
De qualquer forma, os aliados de Temer tentarão usar o episódio para tentar construir um novo ambiente para as próximas semanas, quando o Senado dará a palavra final sobre o impeachment de Dilma. Num momento de acalorado debate, numa disputa decisiva para a democracia brasileira, o declínio de Cunha irá servir de argumento para sustentar uma tese conveniente, do ponto de vista político, mas falsa, do ponto de vista dos fatos e provas – que a punição contra a corrupção é um processo isento, com base legal, sem preferências de natureza política. A primeira denúncia do Procurador Geral da República contra Cunha ficou meses parada no Supremo. Só foi acionada depois que ele já havia feito o servico contra a presidente.
O caso Cunha guarda uma semelhança curiosa com a queda de Adhemar de Barros, que ocorreu em junho de 1966, há exatamente 50 anos e um mês, quando teve o mandato cassado pelo regime militar. Governador de São Paulo pela segunda vez, terceiro colocado na eleição presidencial de 1960, Adhemar foi um personagem essencial no golpe de abril de 1964, que interrompeu o mandato constitucional de João Goulart e deu posse a uma ditadura que governo o país por 21 anos. No despacho em que anunciou a cassação, ocorrida que o governo militar enfrentara duas derrotas importantes, nas eleições estaduais no Rio de Janeiro e Minas Gerais, vencidas pela oposição, Castello Branco deu justificativas de caráter moral para a decisão. Disse que “ponderáveis correntes de opinião consideravam incompatíveis os objetivos do movimento regenerador de março de 1964 com a presença da vida pública do ex-governador de São Paulo”.
No mesmo documento, Castello Branco foi além e escreveu em tom solene que a cassação de Adhemar era necessária para que o país pudesse realizar “eleições livres e limpas”. Pura conversa mole. Os brasileiros só voltariam às urnas para escolher o presidente da República mais de vinte anos depois, em 1989, quando o governo dos generais já havia sido mandado para casa.   
Em 1964, o papel de Adhemar na queda de Jango chegou a dar a impressão de que ele poderia ser acolhido pelos senhores da nova ordem. Depois de ter sido marginalizado durante duas décadas pela sua origem getulista, um fator bem mais relevante do que permanentes denúncias de corrupção lançadas contra ele, nos primeiros dias do golpe Adhemar chegou a apresentar-se como opção civil para uma ditadura que tomou posse com o compromisso de respeitar o calendário eleitoral e realizar eleições presidenciais em outubro do ano seguinte.
Enquanto o suíço Cunha aceitou a denúncia de um impeachment contra Dilma naquelas condições que todos conhecem, e garantiu uma votação em clima de circo no domingo à tarde, domingo, o papel de Adhemar na queda de Goulart, costuma ser minimizado pelos demais líderes do golpe de 1964, no clássico esforço de reescrever o passado de modo a não envergonhar filhos nem netos. Ele ingressou nos preparativos do golpe contra Goulart logo no início. Muitas vezes evitava comparecer pessoalmente a reuniões conspiratórias para evitar suspeitas – mas contava com cúmplices que lhe entregavam fitas gravadas com as conversas travadas entre militares e civis, conta Amilton Lovato, autor da biografia “Adhemar – fé em Deus e Pé na Tábua” (2014, Geração Editorial).  
Governador do Estado mais rico do país, Adhemar era um aliado indispensável ao golpe, que dificilmente poderia ser vitorioso sem sua adesão e com certeza estaria condenado ao fracasso se lhe fizesse oposição. O importante é que tinha capacidade de mobilização popular, construída pela proximidade com Getúlio Vargas, que o fez interventor durante o Estado e a quem se aliou em 1950, recebendo vaga de vice para seu protegido Café Filho. Também mantinha relações ambíguas no movimento sindical e com o próprio Partido Comunista, numeroso, influente -- e ilegal. Adhemar foi o governador de Estado que organizou o único protesto de massa contra Jango antes que os tanques do general Mourão descessem de Juiz de Fora para o Rio de Janeiro. A Marcha da Família com Deus pela Liberdade reuniu 500 000 pessoas no centro de São Paulo, mostrando que a ideia de derrubar Jango teria apoio de uma parcela importante da população, em particular da classe média. “A marcha ajudou quem estava em cima do muro”, escreve Amilton Lovato. Ele sustenta  que a Marcha assegurou o apoio dos principais governos estaduais ao golpe. Realizada logo depois do Comício da Central, visto com uma respeitável demonstração de apoio às Reformas de Base de Goulart, a marcha consolidou a aliança de conspiradores como Magalhães Pinto, o governador de Minas Gerais, que mas tinha um comportamento que o próprio Adhemar definia como “ enguia ensaboada”. A manifestação ainda trouxe Nei Braga, do Paraná e Ildo Meneghetti, do Rio Grande do Sul. Apontado como principal liderança civil do golpe de 64, Carlos Lacerda assistiu pessoalmente a Marcha em São Paulo, evitando ser reconhecido, mas nunca se atreveu a convocar um movimento semelhante no Rio de Janeiro. Documentos do governo norte-americano mostram que o evento foi acompanhado minuciosamente por Washington, que ali enxergou uma boa razão para confirmar seu engajamento no golpe, que já apoiava disponíveis desde 1962.
Pelos serviços prestados a velhos inimigos, a quem se aliou num momento historicamente decisivo, Adhemar julgasse merecer um tratamento preferencial. Não teve direito sequer a um gesto de boas maneiras. Os mesmos jornais que haviam silenciado sobre as denúncias de corrupção quando ele cumpria um papel necessário para derrotar o inimigo principal Goulart, aos poucos voltaram a carga. Após a cassação, um grupo de jornalistas que cobria o palácio de governo tentou abrir a bagagem de Adhemar, levando um assessor a reagir com indignação: “Você quer saber o que há aqui? Pois eu lhe mostro. É a cueca do governador. Quer ver?”

MP diz que pedalada no BNDES não foi crime


Dilma Rousseff: A presidente afastada Dilma Rousseff© Fornecido por Estadão A presidente afastada Dilma Rousseff







BRASÍLIA - A Procuradoria da República no Distrito Federal entendeu que os atrasos em repasses do Tesouro Nacional para o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), uma das “pedaladas” do governo Dilma Rousseff, não foram empréstimos ilegais. A conclusão consta de despacho do procurador Ivan Marx, no qual ele arquiva procedimento aberto para apurar se houve crime de integrantes da equipe econômica nessas operações específicas. 
O procurador ainda vai se manifestar sobre outras manobras atribuídas à gestão da petista, inclusive os atrasos na transferência de recursos do Plano Safra para o Banco do Brasil – um dos fundamentos formais do processo do impeachment. Ele adianta que, nesse caso, sua posição deve ser a mesma. “Foi muito similar (a prática) e, possivelmente, eu vá dizer que não existe (crime).”
Os argumentos do parecer coincidem com os apresentados pela defesa da presidente afastada na Comissão do Impeachment e devem reforçar o discurso dos que apoiam a permanência dela no cargo. Recentemente, peritos nomeados pelo Senado concluíram também que Dilma não teve participação direta ao autorizar as pedaladas, embora tenha assinado decretos de suplementação orçamentária supostamente ilegais.
Ao Estado, Ivan Marx lamentou que o Ministério Público Federal (MPF) não tenha sido ouvido no processo de impeachment. “Quem tem atribuição de dizer se determinada prática é crime ou improbidade é o MPF. É o único ator que não foi chamado a depor na comissão.

sexta-feira, 8 de julho de 2016

Integrantes do Conselho Nacional de Educação vão ao STF contra Temer


Marcos Corrêa/PR: <p>Brasília - DF, 20/06/2016. Presidente em Exercício Michel Temer durante reunião com governadores das unidades federativas do Brasil. Foto: Marcos Corrêa/PR</p>

247 - Educadores que tiveram revogadas suas nomeações para o Conselho Nacional de Educação pelo presidente interino Michel Temer vão entrar com um mandado de segurança no STF (Supremo Tribunal Federal) pedindo que sejam reconduzidos. É o que afirma a colunista Mônica Bergamo.
Os conselheiros, que haviam sido nomeados para um mandato de quatro anos pela presidente afastada Dilma Rousseff em maio, foram destituídos em 28 de junho. Temer revogou a nomeação de 12 dos 24 escolhidos pela petista.
Eles serão representados pelo advogado Marco Aurélio de Carvalho, que obteve liminar para reconduzir o presidente da EBC, Ricardo Mello, também afastado por Temer. Os argumentos eram iguais: ele tem mandato de quatro anos e não pode ser afastado.

quinta-feira, 7 de julho de 2016

Em reunião com os pré- candidatos, Dui traça estratégias de campanha e marca convenção para o dia 31/07/2016

Agora é pra valer convenção definida para o dia 31 do corrente mês.


Cercado por um grupo de amigos, Eduardo Gabriel, Dui do Bujão,  depois de ouvir a todos e também falar de suas propostas e pretensões para sua linha de campanha, fica acertado entre todos a convenção do partido para o dia 31 do corrente mês. O local ainda não está definido e nem horário. Isso será anunciado em breve. 
Desde já vá planejando os seus compromissos de modo a está livre para neste dia, vestir seu melhor sorriso, fazer a sua caravana e vir fazer a festa com a equipe dos que realmente querem um Orobó Melhor!
A caminhada é longa, as dificuldades muitas e o sonhos de liberdade GIGANTES.
Seguimos juntos rumo a vitória.

Por Madalena França.


Vereador aliado cobra melhoria em estrada no "face" e oposição não perdoa



Com a proximidade das eleições, o clima político fica ainda mais acirrado. Nas redes sociais, pré-candidatos, comissionados e correligionários não deixam passar nada despercebido. No início da tarde desta quinta (7), o vereador Manoel do Sindicato, integrante da base aliada ao prefeito de Limoeiro, Thiago Cavalcanti (PTB), utilizou sua página no Facebook para cobrar melhorias para a estrada que liga as comunidades rurais de Guabirabinha e Bordão de Velho.

Além do recado, o vereador postou duas imagens. “estrada de guabirabinha ate bordao de velho necessitando de um paliativo em maus condições de tráfego veja essa situação secretário”, digitou ManoelNa mesma postagem, o secretário de Infraestrutura, Artur Filho, disse que a área será atendida, brevemente. “Já estamos aí bem próximo, vereador. A manutenção chegará aí em pouco tempo”, respondeu o irmão do prefeito. Em seguida, o vereador apaziguo e disse: “secretário sei de sua competência. Obrigado, só estou fazendo um lembrete”.

No meio da conversa entre vereador e secretário, o ex-vereador e pré-candidato à prefeito de Limoeiro, João Luís (Joãozinho – PSB), compartilhou a postagem em sua página social e ainda escreveu: “Até os Vereadores da Base do Prefeito reconhecem o descaso com as estradas da Zona Rural”. Joãozinho ainda completou "parabenizando" a atitude do adversário político: “Parabéns Manoel do Sindicato”. A postagem dele teve 6 compartilhamentos.

Eleição para novo presidente da Câmara será quinta

07/07/2016 18:53


Presidente interino Waldir Maranhão definiu a data após a renúncia de Eduardo Cunha
Por: Agência Brasil 
O presidente interino da Câmara dos Deputados, Waldir Maranhão (PP-MA), convocou para a próxima quinta-feira (14), às 16h, sessão extraordinária para a eleição do novo presidente da Casa. A decisão foi lida nesta quinta (7) pela deputada Erika Kokay (PT-DF), que presidiu a sessão de debates.
Pela decisão de Maranhão, os pretendentes à presidência da Câmara deverão apresentar as suas candidaturas até as 12h do dia 14.
O processo de escolha do novo presidente da Casa foi acelerado com a renúncia de Eduardo Cunha (PMDB-RJ). Pouco antes da leitura da decisão de Waldir Maranhão, o líder do governo, André Moura (PSC-SE), anunciou uma reunião de líderes partidários no final da tarde desta quinta-feira para tratar do processo sucessório.
O próximo presidente da Câmara ocupará a cadeira para uma espécie de mandato-tampão, comandando a Câmara dos Deputados até fevereiro do próximo ano, quando um novo presidente será eleito.

Ator Guilherme Karan morre aos 58 anos

07/07/2016 14:54


Karan tinha uma doença degenerativa e faleceu na manhã desta quinta (7), no Rio de Janeiro
Por: Agência Brasil
portalweb@diariosp.com.br
O ator e comediante Guilherme Karan morreu na manhã desta quinta-feira (7), aos 58 anos, no Hospital Naval Marcílio Dias, no Lins de Vasconcelos, zona norte do Rio de Janeiro. Ele estava há aproximadamente dois anos internado devido à rara doença neurológica e hereditária conhecida como síndrome de Machado-Joseph. Além do ator, a mãe e dois irmãos dele morreram pela doença. A irmã mais nova do ator também tem a síndrome.
Karan na novela 'O Clone' / Divulgação
Karan inciou a carreira na década de 1980 e logo se destacou em papéis cômicos, como no aclamado programa humorístico TV Pirata, em que ele interpretava diferentes personagens com os atores Debora Bloch, Marco Nanini, Regina Casé, Luiz Fernando Guimarães, Cláudia Raia, Pedro Paulo Rangel, Ney Latorraca e Louise Cardoso.
O programa durou quatro anos (de 1988 a 1992) e os papéis de Karan de maior sucesso na época foram Paulinho Malandragem, o apresentador Zeca Bordoada da TV Macho, e Agronopolos, de Fogo no Rabo.
No cinema, Karan participou de filmes como Rock Estrela e O Homem da Capa Preta e ganhou fama entre o público infantil ao interpretar os vilões nos filmes Super Xuxa contra Baixo Astral e Xuxa e os Duendes 1 e 2. 
Na TV, fez dezenas de novelas como Dona Beija, Meu Bem Meu Mal, Hilda Furacão, O Clone, entre outras. Em 2005, quando filmava América como o personagem Geraldito, o ator começou a sentir os primeiros sintomas da doença, que causa perda da capacidade motora e é degenerativa.
Karan deixa o pai, almirante e Ministro da Marinha no governo João Figueiredo, Alfredo Karam.

Cunha continua proibido de frequentar a Câmara

07/07/2016 16:30


Em maio deste ano, o Supremo Tribunal Federal (STF) determinou o afastamento dele do mandato
Por: Agência Brasil
portalweb@diariosp.com.br
O deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) continua proibido de frequentar a Câmara dos Deputados mesmo com a decisão de renunciar ao cargo de presidente da Casa. Em maio, o Supremo Tribunal Federal (STF) determinou o afastamento dele do mandato e, consequentemente, da presidência da Câmara, por entender que o parlamentar usa o cargo com desvio de finalidade para “promover espúrios”.
Reuters
Por causa dessa decisão, Cunha precisa pedir autorização ao ministro Teori Zavascki para ter acesso às dependências da Câmara.
De acordo com decisão proferida na semana passada pelo ministro, Cunha poderá ir a Câmara para se defender no processo de cassação a que responde no Conselho de Ética da Casa, mas mediante autorização prévia do Supremo.
Ações penais
A decisão de Cunha de renunciar ao cargo também afetou o julgamento das duas ações penais em que o parlamentar é réu no Supremo. Com a renúncia, os processos devem ser julgados pela Segunda Turma da Corte e não mais pelo plenário, composto por 11 ministros.

Assaltantes invadem propriedade à procura de armas e dinheiro em Feira Nova



No final da tarde desta terça (5), um grupo de assaltantes invadiu uma propriedade localizada na Cachoeira do Cumbe, zona rural de Feira Nova, a procura de armas e dinheiro. No momento da ação, estavam na casa o agricultor Severino Belarmino de Melo, 62 anos, conhecido por “Biu Moco”, e a agricultora Luciana da Silva Santana, a popular Ninha, de 40 anos. As vítimas disseram que os suspeitos prenderam as crianças da família dentro do quarto. O agricultor ainda foi agredido com um soco no rosto. Mas em determinado momento, a mulher gritou que a polícia estava chegando, e isso assustou os assaltantes, que fugiram logo em seguida sem levar nada. Os policiais realizaram rondas na região, mas nenhum suspeito foi identificado. O caso será investigado pela delegacia de Feira Nova.

TIM pode fechar unidades locais…


tim

A TIM está realizando uma reestruturação na regional Nordeste, cuja sede está localizada em Jaboatão dos Guararapes. A empresa guarda a sete chaves quais são os pontos deste processo mas funcionários temem demissões. Segundo informações repassadas ao Diario, nos próximos dias o call center local será desativado. Apenas neste setor mais de 500 trabalhadores poderão ser dispensados. Além disso, haveria o fechamento da sede, o que poderia gerar ainda mais desligamentos.
De acordo com o presidente do Sindicato dos Operadores de Telemarketing e Trabalhadores nas Empresas de Telemarketing de Pernambuco (Sintelmarketing-PE), Thiago Santos, a empresa ainda não informou oficialmente sobre a finalização dos trabalhos, porém, o fechamento da unidade já é esperada. “Sabemos que a empresa estuda uma reestruturação. Inclusive, alguns funcionários chegaram a receber um e-mail que fala deste processo mas não dá detalhes. O fechamento do call center vem sendo cogitado há um certo tempo, mas eles não estão sendo transparentes”, afirmou Santos.

Continua…

Já o Sindicato dos Trabalhadores de Telecomunicações em Pernambuco (Sinttel) informou, através do site, ter participado de reunião com a área de recursos humanos da empresa, que informou que “devido ao processo de reorganização em curso, ocorreriam mudanças estruturais no setor de teleatendimento”. Segundo o Sinttel, a empresa afirmou que iria se os cortes e apresentou uma série de exigências para o caso de ocorrer demissões em massa. Recentemente, a empresa realizou o desligamento de funcionários do setor de vendas. Em seguida, os mesmos foram recontratados como pessoa jurídica (PJ).
Thiago Santos diz que não admitirá prejuízo aos trabalhadores. “Estamos nos sentindo excluídos desta reestruturação A empresa não discute com os funcionários, nem dá alternativas. Nenhuma posição oficial foi apresentada, em nenhum momento”, ressaltou.
A possibilidade de demissões ganhou mais força em fevereiro, quando sindicatos da categoria de outros estados denunciaram cortes nos quadros de funcionários. Na ocasião, a empresa disse estar, desde 2015, realizando um plano de eficiência em diversas áreas da companhia, com revisão de processos e atividades. Segundo comunicado apresentado na época, a meta é a redução dos custos recorrentes de R$ 1 bilhão até o segundo semestre de 2017. Desde então, se cogita a redução de quadros em Pernambuco. Em março, alguns desligamentos aconteceram no setor administrativo. Questionada na época, a empresa não divulgou quantos seriam. Procurada pelo Diario ontem, a TIM não enviou posicionamento sobre o assunto. (Diário de Pernambuco)

Quem paga sempre é o contribuinte: veja a meta do Michel Temer vai elevar impostos para cobrir rombo.



O presidente em exercício Michel Temer vai recorrer ao aumento de tributos para diminuir o rombo nas contas públicas em 2017. Mesmo assim, a meta de déficit fiscal será superior a R$ 150 bilhões.

Na noite desta quarta-feira, após reunião com Temer e a equipe econômica, o senador e relator da Lei de Diretrizes Orçamentárias, Wellington Fagundes (PR-MT), informou que a previsão de receitas será elevada com o aumento da Cide (imposto sobre os combustíveis) e recursos com concessões e privatizações. 

Também estão em análise outros tributos que não dependam do Congresso. Segundo fontes, a elevação da Cide, de R$ 0,10 para R$ 0,60, por exemplo, poderia resultar num reforço de caixa anual de até R$ 15 bilhões. 

Sem essas medidas adicionais, o déficit para 2017 poderia chegar a R$ 194 bilhões, informou o presidente da Comissão Mista do Orçamento, o deputado Arthur de Lira (PP-AL).

Fazenda, Planejamento, Banco Central e Receita ainda têm números diferentes e há como "arrefecer" o déficit do ano que vem, explicou Lira. "Falamos de impostos, privatizações, concessões, repatriação e da importância também de a PEC do teto dos gastos ser aprovada."

O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, informou no encontro que o governo já recolheu R$ 8 bilhões na repatriação de recursos.  Segundo fontes, a proposta levada por Meirelles é de uma de meta mais próxima de R$ 140 bilhões a R$ 150 bilhões. Mas a ala política do governo, entre eles o senador Romero Jucá (PMDB-RR), insistiu num valor mais elevado, em torno de R$ 160 bilhões.

O dia de discussões intensas fez, no meio da tarde, Temer quebrar o protocolo e ir ao gabinete do ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, para reunião com Meirelles. No ritual do poder, ministros é que vão ao presidente, e não o contrário. Sem superar o impasse, Temer pediu aos ministros da área econômica um número fechado para a meta até o meio-dia de hoje. Sua intenção é anunciá-la até o fim do dia.

O presidente também encomendou medidas adicionais, principalmente relacionadas ao controle de gastos. "Ele não quer que o discurso de aumento de receitas fique focado apenas em impostos", disse uma fonte. Uma delas é a revisão do auxílio-doença, que foi anunciada no fim do mês pelo ministro interino do Planejamento, Dyogo Oliveira. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Fonte:DP.

Perguntar não ofende: Porque a maioria da mídia digital de Orobó, não noticia nada sobre Dui do Bujão?



Raramente viajo pela mídia digital tendenciosa de Orobó. Hoje estava a procurar uma reportagem antiga sobre Orobó e assim tive que dá uma olhada em todos os blogs e páginas que pudessem ter noticiado, para recuperá-la. Foi ai, que me veio uma interrogação: Porque a maioria da mídia digital de Orobó não noticia nada que venha de Dui do Bujão?
É quase impossível que alguém que faz mídia passe despercebido por uma multidão igual a esta, por fortes entrevistas de rádios, por depoimentos e ações espalhadas nos quatro cantos do município em favor do povo e pelo povo.
Sem paixões partidárias reflita sobre esta pergunta amigo leitor: Você já viu um outro Vice - Prefeito em Orobó, trabalhar tanto pela população do que o Nosso atual, Dui do Bujão?
É só abrir a rede social facebook e é possível perceber o seu trabalho nas comunidades (açudes, estradas, pousos artesianos, bingos beneficentes, campos de futebol, jogos, tenda de abrigo para mototaxistas, festas de mães etc), Em todos os aspectos sociais e culturais é possível enxergar a valiosa colaboração desde político diferenciado. Como ele prometeu na Campanha de 12, ele é um vice ativo, prestativo,colaborador e não uma sombra do prefeito.
A admiração do povo de Orobó por ele, é gratuita e como uma forma de reconhecimento por tão boas ações.
É natural e mais que um dever, uma obrigação que um prefeito de qualquer cidade faça algo pelo povo. Isso não é novidade. Todos tem obrigação de fazer , pois recebem as verbas federais, estaduais e de impostos pagos pelo povo, o que eles chamam  orgulhosamente de recursos próprios. Para os que menos compreendem, pensam que estes, vêm do bolso do prefeito, quando na verdade são recursos arrecadados do dinheiro do povo.( Taxa de iluminação pública,Alvarás, IPTU,comércios, e outros).
Com recursos próprios, trabalha Dui do Bujão porque não tem ajuda da prefeitura. O que ele recebe dela, é o salário, que o povo lhe concedeu quando o elegeu.
Estamos na contagem regressiva para as eleições de 2016. Dui se declarou Pré- candidato , como principal oposicionista da situação e nem se quer isso, foi noticiado nessas páginas que dizem ser notícia.  Fico me perguntando,  o que para eles são notícias?
As escolas fazerem festa junina? Isso é fato desde que os portugueses fundaram a primeira escola no Brasil, na Época Colonial.
A prefeitura por piçarro nas estradas? Isso é fato desde 1928, quando Coronel Abílio se tornou prefeito.
Fica a interrogação. Será que a partir de 02 de outubro quando Dui for eleito o novo prefeito ele vai passar a ser notícia para essa gente? 
Bem fez o blogueiro Feliciano, que pulou para o lado de cá a tempo, porque essa vitória está escrita no livro de Deus e no coração do povo.

Escrito por Madalena França.

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