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sexta-feira, 31 de março de 2017

'LULA NÃO COMETEU NENHUM CRIME', DIZ ADVOGADO NO RECIFE


LeiaJá
Cristiano Zanin Martins veio ao Recife nesta quinta (30) Brenda Alcântara/LeiaJáImagensUm dos advogados do ex-presidente Lula, Cristiano Zanin Martins, está no Recife, na noite desta quinta-feira (30), para participar de um evento na Universidade Católica de Pernambuco (Unicap), área central da cidade. Antes, ele concedeu uma coletiva de imprensa. Na primeira pergunta respondida, feita pelo LeiaJá, ele foi convicto ao dizer que Lula não cometeu nenhum crime.
Cristiano disse que não cogita a prisão de Lula. Em suas palavras, ele afirma que "simplesmente porque não há nenhuma prova". "Essa é a verdade dos fatos", completou.
No evento de hoje, ele afirmou que irá fazer um resumo de todas as violações que o petista "vem sofrendo". Segundo ele, o juiz Sérgio moro já ouviu 102 testemunhas e, em nenhuma delas, há qualquer tipo de prova. "Simplesmente porque ele não cometeu nenhum crime", reafirmou.

G5 e deputado Zé Maurício, reúnem forças e buscam o diálogo para UM OROBÓ MELHOR

A imagem pode conter: 7 pessoas, pessoas sentadas e área interna
Os Vereadores Unidos por Orobó -G5, Paulo Brito, Joao CiprianoAmilton Do SintrafLivio Aguiar e Lúcio Ramos, apoiam as ações para o desenvolvimento local, e nesta quinta feira 30/03/2017, acompanhados do ex vereador Manuel Mariano, da Diretoria da AOA - ASSOCIAÇÃO OROBÓ EM AÇÃO RicardoSilvaEduardoRochaSivaldoSilvaWillams Leal, receberam a Equipe do PROPURAL de Limoeiro Maria Dalva Marcos e Michele Barreto Maciel e o do Dr. Adriano Acioli PRORURAL RECIFE, que vieram dar andamento ao Projeto de Padronização dos bancos da feira livre de Orobó, para valorizando a Agricultura Familiar. Este projeto  é do Grupo G5 com o Apoio do deputado Zé Maurício que não tem medido esforços para fazer um OROBÓ MELHOR. O Deputado junto com seu pai Severino Cavalcanti Também estão dispostos a ajudar o Hospital Severino Távora, com um aparelho de Raio x, a reestruturação do laboratório para a volta dos exames e o centro Cirúrgico. Isto é deixar o Hospital novamente para o pronto atendimento do povo de Orobó.
Para isso houve uma reunião onde vereadores, prefeito e Dirigentes do Círculo entrara em acordo para acabar com essa desavença que só estava dividindo e angustiando a sociedade Oroboense. 
A decisão tomada terá além dos dirigentes do Circulo operário, mas 4 Pessoas 2 indicadas pela situação Dr, Wallace e Zé Francisco e Duas da Oposição Fafá e Eduardo Rocha.) essa comissão o acompanhará toda movimentação de receitas e despesas ,o que compra, o salário dos funcionários, tudo que diz respeito a entidade.
O prefeito por sua vez terá a responsabilidade de assinar a renovação do convênio, que segundo os vereadores ele prometeu assinar.
Esperamos dentro de poucos dias a resolução desse impasse para que o deputado Zé Maurício na sua sensibilidade e amor por Orobó possa destinar emenda para a compra dos materiais que faltam e o hospital voltar a funcionar para o bem de Todos.
Toda sociedade Oroboense se alegra com a notícia e parabeniza todos os esforços dos que lutaram incansavelmente para esse fim. Afinal ,o Hospital e Orobó é de todos nós.


Por Madalena França

quinta-feira, 30 de março de 2017

Defesa de Dilma prova contabilidade conjunta com Temer :

Dilma Rousseff e seu vice, Michel Temer, na posse em 2014

Documentos entregues pela defesa da presidente deposta Dilma Rousseff deixam clara a natureza conjunta da contabilidade da chapa presidencial de 2014; ao menos 11 recibos de doações eleitorais feitas ao então candidato a vice-presidente Michel Temer (PMDB) foram assinados pelo ex-tesoureiro da campanha da presidente cassada Dilma Rousseff Edinho Silva; os recibos, que totalizam R$ 7,5 milhões, fazem parte da prestação de contas da campanha entregue à Justiça Eleitoral; documentos enterram a tese da defesa de Temer na ação que pede a cassação da chapa Dilma-Temer no Tribunal Superior Eleitoral (TSE): de que ele não poderia ser punido por supostas ilegalidades cometidas pela campanha de Dilma, pois tinha uma conta específica para movimentar verbas relativas a doações e despesas eleitorais Por Manuel Mariano da Silva Mariano

: <p>Dilma Rousseff e seu vice, Michel Temer, na posse em 2014</p>




Encontro reúne prefeitos e secretários de turismo dos municípios pernambucanos



O Encontro Municipal de Turismo foi realizado no auditório do Brum e contou com uma programação extensa, das 8h às 16h. Na pauta, temas como estrutura funcional da Seturel, do Prodetur, da Empetur, da Política de Fomento ao Turismo, além de detalhes sobre a promoção do destino Pernambuco, da Comunicação aplicada ao Turismo e da Gestão Municipal ao Turismo. “O diferencial desse encontro foi a Bancada de Informações, no qual os prefeitos e secretários tiveram a oportunidades de uma conversa pessoal com nossos atendentes para tirar dúvidas e pegar informações”, explicou o secretário Felipe Carreras.

Na oportunidade, estiveram presentes os prefeitos de Santa Cruz do Capibaribe, Edson de Souza, Pesqueira, Maria José Castro, Tamandaré, Sérgio Corte Real, Parnamirim, Tácio Pontes, Belém de São Francisco, Lecínio Roriz e Exú, Raimundo Sobrinho, Bom Jardim, João Francisco de Lira, Igarassu, Mário Ricardo, Toritama, Edilson Tavares, Buíque, Arquimedes Guedes, São Joaquim do Monte, João Tenório, São Bento do Una, Debóra Severo.

Durante o evento, os gestores também tiveram a oportunidade de conhecer os projetos com foco no incremento do turismo do Estado, fomentados pelo Programa de Desenvolvimento do Turismo (Prodetur). “É importante que os prefeitos e secretários compreendam a atenção que o Governo de Pernambuco tem dado a todas as regiões do Estado, com foco na infraestrutura turística”, concluiu Carreras.

Fonte: Assessoria de Imprensa

Tribunal Regional Eleitoral cassa mandato do governador tucano por compra de votos



O TRE (Tribunal Regional Eleitoral) do Pará decidiu nesta quinta (30) pela cassação do mandato do governador do Estado, Simão Jatene (PSDB), e de seu vice, por abuso político nas eleições de 2014.

Pela decisão, Jatene também fica inelegível por oito anos. O governador poderá permanecer no cargo pois ainda é possível apresentar recursos em outras instâncias da Justiça Eleitoral.

Segundo a ação, o governador excedeu o limite legal fixado para distribuição do cheque moradia às vésperas das eleições. Ou seja, compra de votos com dinheiro público. 

Em 2015, a relatora do processo, desembargadora Célia Pinheiro, apresentou um voto contrário à cassação. A juíza federal Luciana Daibes encaminhou um voto em separado pela cassação. Ele foi aprovado por quatro votos contra dois.

Fernanda Montenegro grita 'Fora Temer' e é aplaudida em festival


‘Me lambuzei de cada momento que vivi’, diz Fernanda MontenegroNesta quarta-feira (29), a atriz Fernanda Montenegro participou da abertura do Festival de Teatro de Curitiba e acabou sendo aplaudida ao gritar 'Fora Temer', algumas vezes.
A sessão no Teatro Guaíra que a Global participou tinha apenas convidados e era voltada para estudantes, onde Fernanda apresentava o monólogo 'Nelson Rodrigues por ele mesmo'.
A atriz comentou sobre protestos sociais e manifestações dentro do Teatro e citou um caso de um homem que chamou outro de 'tarado' em uma sessão.  "Isso hoje não acontece, não aconteceria. Porém caminhamos... Então, nessa época, em que o Nelson [Rodrigues] era cronista da direita militar, as pessoas que se levantavam não era por razão política. Era por problema moral. Era só moral. Nunca houve protesto: 'Esse homem é da direita!'. Não. Hoje você pode fazer o que quiser aqui. Pode protestar. Seria ótimo se acontecesse, mas não acontece. Vocês têm notícias? Às vezes gritam 'Fora Temer', né?", disparou.
Em seguida voltou a gritar: "Fora Temer! Fora Temer!", recebendo ainda mais aplausos da plateia.

Racismo: Uma doença Crônica:

Vítima da racismo relata humilhação em entrevista de emprego onde ouviu o insulto: "não entrevisto Negros".


www.spider.adA denúncia partiu do presidente da multinacional Bayer no Brasil. Em seu perfil no LinkedIn, Theo van der Loo relatou uma história "inaceitável e revoltante" de preconceito racial.
"Um conhecido meu, afrodescendente, com uma excelente formação e currículo, foi fazer uma entrevista. Quando o entrevistador viu sua origem étnica, disse à pessoa de RH que ele não sabia deste detalhe e que não entrevistava negros!", escreveu em seu perfil na rede social voltada para contatos profissionais.
No post, que já teve mais de 300 mil visualizações no LinkedIn, van der Loo conta ter sugerido ao amigo que fizesse uma denúncia. Outra surpresa: a vítima avaliou que seria melhor não expor o caso por medo de "queimar" sua imagem. "Sou de família simples e humilde custou muito para chegar onde cheguei", justificou.
A repercussão do episódio surpreendeu o presidente da Bayer Brasil - e mais ainda a vítima, localizada pela BBC Brasil.
X., como o chamaremos aqui, permanece convencido de que revelar a sua identidade e a empresa para a qual faria a entrevista de emprego somente prejudicaria sua carreira.
"Há uma linha muito tênue entre algo que pode sensibilizar a opinião pública e acabar com a minha carreira profissional", considera ele, que está há sete meses desempregado e não quer correr riscos.
"Eu conheço o mapa mental do empresariado brasileiro, e, no Brasil, qualquer tipo de agressividade pode acabar se voltando contra você. Você pode rapidamente ser visto como 'vitimista' ou como um 'cara problema'."
X. tem trilhado uma carreira promissora na área de tecnologia da informação e aos poucos se firmou em cargos de gestão.
Nascido e criado em um "bairro tradicional" de São Paulo, bisneto de escravos, neto de empregada doméstica, foi o primeiro de sua família a ir para a universidade, a sair do país e a cursar uma pós-graduação nos EUA.
Mas ele diz que o relato de preconceito está longe de ser exceção na sua trajetória profissional.
Quando X. foi atrás de seu primeiro emprego, aos 14 anos, pleiteando uma vaga de office boy em uma conhecida rede de varejo de material escolar, ouviu da moça que encaminhava os candidatos para preencher fichas que "não havia vagas" para ele; deveria procurar com os "amigos" do lado de fora, no estacionamento onde atuavam flanelinhas - todos negros.
Aos 20 e poucos anos, no programa de trainee de uma "grande organização brasileira" para a qual havia sonhado em trabalhar, conta que o gerente costumava chamá-lo de "neguinho do pastoreio". Às vezes, também de monkey (macaco, em inglês).
"Ele dizia que eu dei sorte por não ser um negro beiçudo, ser boa pinta, falar bem e não ser burro", lembra.
Mais recentemente, aos 30 e poucos, descobriu uma troca de e-mails numa empresa para a qual prestava consultoria na qual funcionários o chamavam de "macaco" e faziam troça de seu estilo, e do fato de usar camisas da marca Lacoste. "Onde já se viu, negro com pinta de branco", leu em uma mensagem. X. diz ter tido acesso a uma troca de e-mails por acaso, e levou o caso a um superintendente. O caso foi abafado. Pouco tempo depois, X. foi mandado embora.
"Infelizmente temos ainda esse câncer na sociedade brasileira, e existe ainda essa celeuma popular que associa negros a malandros, vagabundos e outros adjetivos pejorativos que povoam o imaginário coletivo", diz ele.
'Causa é de todos nós'
X. conheceu o presidente da Bayer Brasil pelo LinkedIn, e chegou a passar por uma série de entrevistas para uma vaga na Bayer. Não conseguiu o emprego, mas os dois continuaram em contato, também devido à reconhecida atuação de Theo van der Loo para promover diversidade no mundo corporativo.
Van der Loo é brasileiro, filho de holandeses, e preside a Bayer nacional desde 2011. A empresa tem quatro mil funcionários no Brasil, dos quais 14% são negros, segundo um censo interno realizado em 2014.
Em 2015, Van der Loo recebeu o prêmio de personalidade do ano do Fórum São Paulo Diverso, na categoria de estímulo a ações afirmativas. Está sempre de olho em profissionais afrodescendentes que possam preencher os quadros da empresa - ou, se o perfil não for adequado para a Bayer, que possa ajudar a posicionar em outras empresas através da sua extensa rede de contatos, como buscava fazer com X.
"Eu estava tentando achar empresas que pudessem se encaixar no perfil dele", conta. "Nos falamos outro dia por telefone e ele contou essa história. Resolvi postar aquele comentário por revolta", indigna-se.
"Jamais imaginei que meu comentário fosse gerar tanta discussão. Comecei a receber muitos e-mails de pessoas que não queriam se expor publicamente, relatando ter passado por situações semelhantes à de X. A coisa é muito mais frequente e profunda que eu imaginava."
Nas centenas de comentários gerados pelo post, alguns miravam o próprio van der Loo, com críticas por estar falando em nome da causa negra. Ele diz que sua intenção não é, de maneira alguma, assumir um protagonismo nesta luta.
"A causa é de todos nós. Quem tem que estar à frente são os afrodescendentes. Quero só ser o mensageiro, quero ajudar. É importante que a sociedade saiba sobre esses casos que estão sendo relatados de forma anônima."
'Apartheid velado'
Van der Loo vem se engajando para conscientizar seus pares e promover uma "atitude proativa" na busca de mais diversidade racial no mundo corporativo.
"Não adianta apenas o RH (a área de recursos humanos) implementar programas em prol da diversidade. Se o CEO (o presidente das companhias) não mostrar interesse e se comprometer, não vai acontecer muita coisa. Porque no fim das contas são os gestores que contratam."
Além da política interna de aumentar a diversidade no quadro da Bayer, ele faz parte do grupo CEO Legacy, formado no ano passado pela Fundação Dom Cabral, com grupos de trabalho formados com foco em diferentes causas sociais. Ele abraçou a causa da integração racial e vem formulando um plano de ação para compartilhar experiências e levar modelos bem-sucedidos a outras empresas.
"O Brasil tem uma espécie de apartheid velado", diz van der Loo. "Mais de 50% da população é formada por afrodescendentes. Nas empresas, você só vê essas pessoas na fábrica, e muito poucas nos escritórios. O país não vai avançar se não conseguir superar essas diferenças."
'Limitação intelectual'
X. não revela qual era a empresa que "não entrevista negros". Diz apenas que é de "grande porte" e assegura que a repórter provavelmente tem produtos de lá, assim como ele já teve. Ele concorria a um cargo de gestão intermediário e já havia passado por uma etapa no processo de seleção, com o coordenador de recursos humanos.
Quando voltou para a segunda e fatídica entrevista na empresa, o mesmo coordenador que o entrevistara antes o levou para a sala do gestor. "Poxa. Você nunca percebeu que eu não contrato negros?", o executivo teria perguntado ao coordenador na sala, ao ver, mas não olhar, para o candidato.
X. diz ser um homem "tranquilo e bem resolvido", e portanto manteve a compostura diante da agressão verbal. Agradeceu pela oportunidade e saiu da sala.
"Achei um desrespeito e deselegância para quem já se encontra em nível de liderança. O tratamento foi realmente deplorável. Mas a postura dele, no fundo, não tem nada a ver comigo. Para mim, o preconceito étnico ou de gênero é uma limitação intelectual. Denota o quanto ele é uma pessoa limitada."
X. diz seguir confiante na busca de um emprego à altura de seu currículo e da trajetória que vem traçando.
"Eu me sinto tranquilo porque sei quem eu sou. Enquanto representante da etnia afro no Brasil, quero ser uma referência para outros jovens de periferia - para que tenham outras referências além de sambistas, pagodeiros ou jogadores de futebol, e saibam que, se estudarem, buscarem desenvolver suas habilidades, acumularem cultura, vão conseguir ser cidadãos dignos."


 http://portalpe10.com.br/noticias/15910/nao-entrevisto-negros-vitima-relata-racismo-em-entrevista-de-emprego

quarta-feira, 29 de março de 2017

STF pede informações à Câmara sobre terceirização


STF pede informações à Câmara sobre terceirização

O ministro Celso de Mello, que foi designado para ser o relator do Mandado de Segurança para suspender a tramitação do projeto de lei que trata da terceirização, despachou na noite dessa terça (28) solicitando informações ao presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia:
(…) Entendo prudente solicitar, no caso, prévias informações ao órgão apontado como coator. Publique-se.”
Conforme informação do Valor, os partidos questionam a conduta do presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), de ter pautado um projeto de lei apresentado em 1998 pelo Executivo, à época comandado por Fernando Henrique Cardoso (PSDB), sem deliberar sobre um requerimento apresentado por Luiz Inácio Lula da Silva (PT), em 2003, que pediu a suspensão da tramitação.
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Após reuniões , PSDB e Temer decidem tirar Juízes e MP da Reforma da Previdência...



Do Portal da Câmara dos Deputados: “O deputado federal Lincoln Portela (PRB-MG) apresentou uma emenda que retira juízes e membros do Ministério Público das novas regras da Reforma da Previdência. Segundo Portela, as duas categorias estão sendo alvo de um processo de “demonização” e devem ter seu trabalho preservado”. Argumenta o deputado, entre outros pontos, que “os membros da Magistratura encontram-se sobrecarregados e a carreira figura entre as que ostentam os mais elevados índices de adoecimento.”

A conferir: o relator da reforma da Previdência na Câmara dos Deputados, Arthur Maia (PPS-BA), disse a interlocutores, segundo a revista Época, que não incluirá em seu relatório a emenda do deputado Lincoln Portela (PRB-MG) que prevê a exclusão de magistrados e integrantes do Ministério Público Federal (MPF) do futuro regime. “Fiquem certos de que essa proposta não constará no meu relatório”, diz Maia.

A íntegra do texto da emenda à reforma da previdência apresentado pelo deputado Lincoln Portela está disponível no Portal da Câmara dos Deputados, e pode ser acessado aqui.

Alguns trechos:

Caixa poderá fechar até 120 agências em 2017

Do blog Casinhas Agreste


Banco também entrou na justiça contra a convocação de dois mil aprovados em concurso público; Demissão voluntária deve ter adesão de 5.000 funcionár

Em todo o país, a Caixa afirma ter 4,2 mil agências e postos de atendimento / Foto: Divulgação
Em todo o país, a Caixa afirma ter 4,2 mil agências e postos de atendimento
Foto: Divulgação
JC Online

A Caixa Econômica Federal anunciou que cerca de 100 a 120 agências deficitárias passarão por uma intervenção neste ano. As opções para essa medida são fechamento, fusão, diminuição de estrutura ou remanejamento para outro local. A informação foi concedida pelo presidente da instituição, Gilberto Occhi, nesta terça (28), durante o informe de resultados da empresa referente ao exercício de 2016.

Segundo ele, essa ingerência será efetivada assim que o processo de demissões voluntárias for encerrado. A Caixa estima adesão de 5 mil funcionários ao Programa, o que vai representar uma economia estimada em R$ 975 milhões ao ano após o payback, ou seja, descontado as despesas com as demissões. Além disso, a empresa recorreu judicialmente contra a convocação de dois mil aprovados em concursos públicos, segundo o vice-presidente de Gestão de Pessoas, Marcos Jacinto.


Ativos

De acordo com Occhi, não faz parte dos planos da Caixa qualquer venda de ativos.

"O foco do banco é melhorar a eficiência reduzindo as despesas. Com o avanço das receitas e o controle das despesas, os índices de cobertura de pessoal e administrativas continuaram a apresentar melhoria e aumentaram, respectivamente, 1,9 p.p. e 1,4 p.p. em 12 meses, chegando a 106,7% e 67,6%", afirmou.

Ainda segundo ele, a instituição teve um crescimento exponencial depois de 2010, com a abertura de novas agências -
o crescimento foi de 2.300 para 4 mil unidades no país.

"Tomou-se a decisão de ir para o mercado e abrir novas agências. A Caixa se expandiu no mercado de crédito pois havia demanda. Mas esse cenário mudou e o que buscamos agora é a eficiência nas operações", declarou Occhi. A mudança no mix das receitas do banco, que deixaram de majoritariamente ser representadas por habitação, é um dos principais ajustes realizados para alcançar melhorias na rentabilidade da empresa.

"Tínhamos participação de quase 70% das receitas compostas por imobiliário Com a maior presença em outros segmentos, houve mudança razoável, para 77% composta por habitação, consignado e crédito para a infraestrutura", afirmou
o presidente.


Occhi reiterou várias vezes que não há intenção do banco de recorrer a um aporte do Tesouro para levar o banco a uma melhor condição de capital, rentabilidade ou eficiência.

"Existe um novo momento na Caixa, acrescentou. Nosso índice de inadimplência já é menor do que 2016, o resultado operacional é melhor do que 2016 e o nosso esforço na redução de despesas é feito de modo consistente para preservar a visão do empregado da Caixa", disse ainda.

O executivo destacou ainda que o banco tem recursos disponíveis, a partir do melhor uso do capital, para investimentos na área de governo e habitação, que são as duas áreas que terão retomada econômica este ano.

O banco destaca que o índice da eficiência operacional teve melhora de 1,6 ponto porcentual no ano, para 52,1% ao final de dezembro, considerado o melhor índice dos últimos dez anos.

"O crescimento do resultado operacional, a redução da inadimplência e o controle de gastos da Caixa em 2016 são indicativos claros de que o banco está trilhando com firmeza o caminho da melhoria da eficiência", ressaltou Gilberto Occhi.

Uruguai perde no Peru e Brasil está classificado para a Copa de 2018 …


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msn/esportes

Oito vitórias seguidas nas Eliminatórias Sul-Americana e vaga na Copa do Mundo de 2018 garantida com quatro rodadas de antecedência. A Seleção Brasileira de Tite fez história na noite desta quarta-feira e contou com a ajuda do Peru para carimbar a vaga no Mundial do ano que vem. Após vencer o Paraguai por 3 a 0, o Brasil viu o Peru bater o Uruguai por 2 a 1, em Lima, e agora fará apenas “amistosos” nos últimos quatro jogos classificatórios.

Líder das Eliminatórias com 34 pontos, a Seleção não ficará mais abaixo da quarta posição, que garante vaga direta na Rússia – o quinto lugar, hoje ocupado pela Argentina (22 pontos), disputa a repescagem. Como o Uruguai (terceiro, 23 pontos) ainda enfrenta os argentinos, já na próxima rodada, tal confronto direto fará com que ao menos um deles não chegue a 34.

Assim, mesmo que perca para Equador (casa), Colômbia (fora), Bolívia (fora) e Chile (casa), o Brasil estará com um lugar assegurado na Copa do Mundo. Tite terá mais de um ano agora para usar os jogos apenas como preparação.

Após a 14ª rodada, Brasil, Colômbia, Uruguai e Chile estariam classificados e a Argentina estaria na repescagem. Equador, Paraguai e Peru ainda estão vivos na briga por uma vaga. Bolívia e Venezuela ficaram para trás. A Seleção Brasileira volta a jogar, contra o Equador, no dia 31 de agosto. As Eliminatórias terminam em 10 de outubro – o sorteio dos grupos acontece em dezembro.

Continua…

O Brasil é o único país a ter participado de todas as Copas do Mundo desde a criação do torneio em 1930, no Uruguai. A edição de 2018 terá a 21ª participação da Seleção, maior campeã com cinco títulos (1958, 62, 70, 94 e 02). 32 seleções, com modelo adotado em 1998, estarão na próxima Copa.

Classificação na América do Sul

1º Brasil – 34 pontos

2º Colômbia – 24 pontos

3º – Uruguai – 23 pontos

4º – Chile – 23 pontos

5º – Argentina – 22 pontos 

6º – Equador – 20 pontos

7º – Peru – 18 pontos

8º – Paraguai – 18 pontos

9º – Bolívia – 10 pontos

10º – Venezuela – 6 pontos

Orobó: Um encontro para celebrar a dignidade política e a vitória de ser cidadão pleno...

  No último domingo, 17 de Outubro, houve um encntro de amigos, que celebraram juntos o direito de ser livre, de ter dignidade cidadã, de di...