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segunda-feira, 28 de agosto de 2017

Saúde:CONSUMA PODEROSOS SUCOS NA PREVENÇÃO DAS DOENÇAS DO INVERNO

Sucos naturais são muito consumidos no verão, porém durante o inverno eles também são muito importantes, pois mantém o corpo hidratado nos dias de tempo seco.

Durante a estação, é comum sentir menos sede, no entanto, a nutricionista da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, Sizele Rodrigues, que atua no Centro de Segurança Alimentar e Nutricional Sustentável (Cesans), explica que a boa hidratação é fundamental para evitar doenças típicas da estação, como as gripes.
Foto: Climatempo
Foto: Shutterstock
As frutas utilizadas no preparo da bebida são ingredientes capazes de promover bem estar em todas as fases da vida , bem como prevenir problemas na saúde. " Outro elemento importantíssimo é a água, que atua em todos os processos metabólicos do organismo, controlando a temperatura corporal, estimulando o trânsito intestinal e auxiliando na eliminação de toxinas por meio da urina e transpiração", explicou a nutricionista.
Separamos algumas frutas da estação que, se incluídas no cardápio, podem trazer benefícios à saúde. Lembrando que, as frutas na sua fase de colheita tem maior valor nutricional e preço mais acessível.

Banana

Foto: Climatempo
Foto: Shutterstock
· Rica em vitamina A e C 
· Favorece a renovação celular 
· Auxilia na formação e manutenção de ossos e dentes 
· Contribui para a contração dos músculos
Confira aqui cinco sobremesas saudáveis e saborosas com frutas!

Morango, maçã, caqui, melancia, tomate, goiaba vermelha e framboesa

Foto: Climatempo
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· Contêm antioxidantes que previnem a degeneração de células 
· Auxiliam na circulação sanguínea

Laranja, acerola, mamão e manga

Foto: Climatempo
Foto: Shutterstock

· São cardioprotetores 
· Beneficiam os cabelos, unhas e olhos 
· Fortalecem o sistema imunológico

Uva e ameixa

Foto: Climatempo
Foto: Shutterstock
· Contêm antioxidantes com atividade anti-inflamatória 
· Fortalecem o sistema imunológico

Baixe gratuitamente o Manual de Sucos da Secretaria (clicando aqui) e confira receitas saborosas e nutritivas.
Veja também: 5 receitas fáceis de sopas para esquentar seu inverno!

Terra
Professor Edgar Bom Jardim - PE

O deputado Zé Maurício critica pacotes de privatizações do governo Temer


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Tendo em vista o ‘pacote’ de 57 projetos de venda de empresas e parcerias público-privadas, anunciados, na última quarta-feira (23), pelo Governo Federal, o deputado Zé Maurício (PP) fez um acalorado pronunciamento, na quinta-feira (24) na Alepe, em que expôs sua insatisfação diante da ação federal de colocar à disposição da iniciativa privada a administração de 14 aeroportos – o que inclui o Aeroporto Internacional do Recife/Gilberto Freyre – , 11 lotes de linhas de transmissão, 15 terminais portuários, além de parte da Eletrobrás, a Casa da Moeda, a Lotex e a Companhia Docas do Espírito Santo.

“Nem bem cessaram os debates sobre o projeto aprovado para privatizar a Eletrobrás e ainda mais recentemente a possibilidade de isso acontecer também à CHESF, essa nova leva de ações para diminuir a participação do Governo em equipamentos e empresas públicas foi anunciada, sem informações claras e consulta a todos os setores envolvidos, especialmente ao povo pernambucano”, desabafou o parlamentar na tribuna. 

Zé Maurício comentou, na ocasião, a informação circulada na imprensa e confirmada pelo Conselho do Programa de Parcerias de Investimentos, sobre a existência de um cronograma de privatizações do Governo Federal, que prevê um edital para 14 aeroportos no país – a ser publicado no 2º trimestre de 2018 e o leilão para todos os terminais ocorreria no 3º trimestre de 2018 – no qual estaria aquele Terminal do Recife.

O parlamentar pontuou ainda a previsão de alienação referente à participação acionária da Infraero (49%) nos aeroportos de Guarulhos, Confins, Brasília, e Galeão – que já foram licitados – e a intenção do conselho do Programa de Parcerias de Investimento (PPI), de arrecadar cerca de R$ 44 bilhões para cumprir a meta fiscal, cujo déficit atual está estimado em R$ 159 bilhões.

“Se for necessário, faremos, trincheiras contra eventuais decisões que venham a impactar negativamente o nosso Estado. Estaremos atentos à situação da Hemobrás, do Porto de Suape, do Aeroporto do Recife, da Chesf e de todas as outras empresas que estiverem em solo pernambucano. Essa luta não tem legenda partidária. Em tempos de crise e descrença no funcionamento pleno das instituições, o papel de fiscal da democracia, que a Alepe e população exercem, assume proporções ainda maiores”, defendeu o parlamentar, que externou, de forma veemente, seu posicionamento contrário à decisão, apresentada no início deste mês pelo Ministro da Saúde, Ricardo Barros (também do PP), de transferir parte das atribuições da Empresa Brasileira de Hemoderivados e Biotecnologia (Hemobrás), localizada em Goiana (Zona da Mata Norte de PE), para uma nova fábrica a ser construída no Paraná.

Janot protocola ação no STF contra pontos da perda dos direitos trabalhista






O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, protocolou no Supremo Tribunal Federal (STF) uma ação direta de inconstitucionalidade (ADI) contra alguns dispositivos da lei da reforma trabalhista. Trata-se do primeiro processo que questiona alguns dos mais de 100 pontos modificados em julho na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT).

Na ação, protocolada na noite de sexta-feira (25) e cujo conteúdo foi disponibilizado hoje (28), Janot questiona os artigos 790-B, 791-A e 844 da CLT, que normatizam alguns pontos do processo trabalhista.

Os artigos questionados preveem algumas situações em que fica a cargo do sucumbente – aquele que perde uma ação trabalhista – o dever de arcar com os custos do processo e honorários advocatícios, mesmo que a parte derrotada comprove não ter condições de pagar, sendo beneficiária da Justiça gratuita.

Por exemplo, se o derrotado na ação conseguir obter recursos ao ganhar um outro processo trabalhista, esse dinheiro deverá ser usado para pagar as custas da ação em que foi derrotado. Da mesma forma, se o sucumbente adquirir condições financeiras de arcar com tais custas no prazo de dois anos após a derrota, pode ser obrigado a pagá-las.

Para Janot, tais dispositivos da nova CLT “apresentam inconstitucionalidade material, por impor restrições inconstitucionais à garantia de gratuidade judiciária aos que comprovem insuficiência de recursos, na Justiça do Trabalho”.

“Com propósito desregulamentador e declarado objetivo de reduzir o número de demandas perante a Justiça do Trabalho, a legislação avançou sobre garantias processuais e viola direito fundamental dos trabalhadores pobres à gratuidade judiciária, como pressuposto de acesso à jurisdição trabalhista”, escreveu o procurador-geral da República.

Segundo a reforma trabalhista, podem ser beneficiários da Justiça gratuita todos que recebem até dois salários mínimos ou que, mesmo com salário acima disso, declarem que o pagamento das custas processuais pode prejudicar o sustento próprio ou da família.

Na ADI, Janot pede que seja concedida uma decisão liminar (provisória) para suspender de imediato os trechos da reforma trabalhista que preveem a possiblidade de que, mesmo atendendo aos critérios de acesso à Justiça gratuita, o derrotado numa ação trabalhista seja obrigado a arcar com as custas do processo.

A ação deve ser distribuída nesta segunda-feira (28), podendo ser relatada por qualquer um dos ministros do STF, com a exceção da presidente, ministra Cármen Lúcia, que devido às suas funções especiais fica excluída do sorteio.

Terceirização

Em junho deste ano, Janot havia ajuizado uma ação direta de inconstitucionalidade contra a lei que libera a terceirização para atividade fim nas empresas.

No pedido, Janot argumenta que a Câmara dos Deputados não cumpriu um pedido do Poder Executivo de retirada da pauta do projeto de lei que serviu de base para a lei.

"Não houve deliberação, pela Câmara dos Deputados, de requerimento de retirada da proposição legislativa, formulado por seu autor, o Presidente da República, antes da votação conclusiva", diz Janot em trecho da ação.

O texto afirma ainda, citando como base informações do Ministério do Trabalho, que não é incomum que a terceirização seja usada para explorar trabalho em condições "análogas à escravidão".

Com Agência Brasil

Brasil: no exterior, 80% das reportagens são negativas…

 DIMAS SANTOS   

Via Jornal O Globo – Coluna de Lauro Jardim

A imagem do Brasil no exterior, ao menos aos olhos da imprensa, é a pior possível.

Um estudo inédito da consultoria Imagem Corporativa, feito a partir das 1.170 reportagens sobre o Brasil em treze reputados jornais e revistas de onze países, publicadas no primeiro semestre, constatou que 80% delas eram de teor negativo.

Em igual período, mas de 2009, 83% das reportagens sobre o Brasil no exterior eram positivas.

Tledo: sem legitimidade, nem o que o “mercado” quer.

peixediabo
José Roberto de Toledo, no Estadão, diz algo que os “mercadistas” deveriam – e não vão – ouvir. Com um governo ilegítimo, nem mesmo sua agenda de alienação do país e destruição do Estado brasileiro pode ter durabilidade.
É que a ilegitimidade corrói tudo o que fizer e dá a ele, não importa o que se pense, um toque de Midas ao inverso, que torna asquerosa qualquer coisa em que toque.
Temer, quanto mais “reformas” – políticas ou econômicas –  propuser mais evidencia que seu objetivo não é o país, mas sua manutenção no poder.

Desastre à vista

José Roberto de Toledo
Méritos e possíveis vantagens da privatização à parte, Michel Temer está querendo vender algo que não lhe pertence. A procuração dada pelos proprietários à representante que ele substituiu não fala nada em entregar patrimônio público para cobrir um buraco – buraco que Temer não foi o primeiro a cavar mas ajudou a aprofundar. Até que o eleitor diga que é isso que quer, alienar florestas e estatais causará desconfiança e suspeição – especialmente quando 93% desaprovam o presidente.
Collor e Dilma caíram após prometeram uma coisa em campanha e fazerem o oposto. Temer não prometeu nada, mas herdou cargo, compromissos e promessas da titular. Ele pode achar que não. Pode crer que chegou lá por suas ideias e convicções. Mas a “Ponte para o futuro” não recebeu um sufrágio sequer. Alavancou outras contrapartidas, eventualmente, mas voto nenhum.
Nem mesmo forçando a barra e considerando-se a votação que afastou Dilma como “eleição” de Temer. Aconteceu de tudo naquele plenário da Câmara, mas ninguém bradou “pela venda da Eletrobras e pela entrega da Reserva Nacional de Cobre” enquanto embargava a voz, vestia a bandeira brasileira e posava para as câmeras. Talvez uns tenham pensado no cobre, mas não puderam vocalizar.
Afundando o poço da crise política está a crise de representatividade. O eleito pode esquecer suas obrigações, mas quem o elegeu lembra. Lembra especialmente do que não delegou ao seu representante. Se vê o eleito fazendo algo que não estava combinado, é natural que se sinta contrariado. Se isso acontece sempre, é de se esperar que ele desacredite as instituições. Não à toa, estão todas nas valas mais fundas de sua credibilidade.
Temer acreditou em algum acólito de segunda mão que lhe vendeu uma ideia fora do lugar. Acha que vai entrar para a história como “o presidente das reformas”, como quem fez o que precisava ser feito mas ninguém tinha coragem de fazer. Não vai. Collor não é lembrado por abrir a economia do país, mas pelo Fiat Elba, por PC Farias e por ter sido o primeiro impedido pós-ditadura.
Se a preocupação de Temer é com a posteridade, algum sabujo poderia lembrá-lo de que ele já é histórico. É o presidente mais impopular que se tem registro. Não é pouco, considerando-se a concorrência. Ele superou Dilma, Collor e até Sarney. Dificilmente alguém vai conseguir batê-lo tão cedo. Parabéns.
A avalanche da desmoralização institucional demorou mas está alcançando também o Judiciário. Com a contribuição diária da toga falante e graças à omissão de seus colegas de tribunal, os autos se tornaram incomparavelmente menos loquazes do que as entrevistas, notas, tuítes e posts dos magistrados. Juízes que se julgam acima dos outros não têm quem os contradiga. Quem se arrisca a contrariá-los está a uma sentença do arrependimento.
Como diria aquele investigado, com o Supremo, com tudo. Partidos políticos, Congresso e Presidência da República estão perdendo os últimos traços de respeitabilidade aos olhos do público. O desastre está à espreita. É no pascigo do descrédito institucional que se alimentam vivandeiras e promotores do ódio. É também uma oportunidade de negócio para marqueteiros virtuais que fazem dinheiro sublocando MAVs e manipulando a mídia social.
Nesse ambiente insalubre, reproduz-se com velocidade exponencial o discurso militarista. Um jovem e seu computador criam uma página no Facebook, gravam um vídeo por dia e em menos de dois meses têm meio milhão de seguidores. Suas gravações são vistas e compartilhadas milhões de vezes. Não é hipótese, mas um exemplo. Como ele, há outros. E outros. No que isso vai dar? Estamos prestes a descobrir.

Imagem do dia...

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COMPESA NA MIRA DOS VEREADORES DO G5 E DO MP

A situação da distribuição de água em Orobó é precária.

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Mesmo com as chuvas, em várias ruas de Orobó passa meses sem chegar um pingo d'água nas torneiras. Cansados os moradores reclamam, eu já vi vários desabafos na internet, dizendo que não chega a água mas a conta chega!
Pensando na melhoria da qualidade de vida do seu povo, e diante de tantas reclamações sem um retorno satisfatório para o problema, vereadores tentam ajudar:
"Os Vereadores G5 EM AÇÃO Paulo Brito, Livio AguiarJoao CiprianoLúcio Ramos e Amilton Do Sintraf protocolaram nesta sexta feira dia 25 de agosto de 2017, um Oficio na COMPESA GERÊNCIA MATA NORTE EM PAUDALHO, reinvindicando melhorias no Abastecimento D'água da Zona Urbana do município de Orobó, especialmente na Rua do Cemitério, Rua do Matadouro e Caraúbas e demais ruas. Agora o assunto também será levado ao MINISTÉRIO PÚBLICO para que este órgão possa intervir para resolver o problema."

Por Madalena França.

Servidor do STF chegou a receber R$ 226 mil num único mês


José Cruz/Agência Brasil: <p>30/06/2017- Brasília- DF, Brasil- A presidente do Supremo Tribunal Federal, Cármen Lúcia durante sessão plenária extraordinária no STF. Esta é a última sessão antes das férias forenses dos ministros Foto: José Cruz/EBC/FotosPúblicas</p>
Salários altos pagos pelo Supremo Tribunal Federal (STF) chamam atenção no momento em que se discute valores acima do teto constitucional; um analista judiciário, que trabalhava no gabinete do ministro Marcos Aurélio, recebeu o maior pagamento único em 2017: R$ 226,8 mil em julho, já descontados valores como imposto de renda, entre outros; a presidente do CNJ e do Supremo, ministra Cármen Lúcia, afirma ser necessário “acabar com privilégios” e transformar o país “numa República verdadeira, não apenas de papel”. BR 247

TEMOR DO FURACÃO LULA ACELERA JULGAMENTO DO TRF


Ricardo Stuckert
Lula completou neste domingo seis estados nordestinos visitados e vai encerrar o giro no Maranhão; ex-presidente vem sendo recebido nos braços do povo e pesquisa Ipsos mostrou que Lula tem imagem menos desgastada que o caciques tucanos; "Enquanto Lula navega nos braços do povo, confirmando a sua incontestável posição de maior líder popular do Brasil, Temer e seus ministros vivem se escondendo do mesmo povo, confinando-se em seus gabinetes", diz o colunisa do 247, Ribamar Fonseca; "Os responsáveis pelo julgamento do processo no TRF-4 pretendem liquidar a fatura o mais rápido possível, de modo a colocar um basta na caravana de Lula e no crescimento da sua candidatura, confirmando a sentença do juiz Sergio Moro, prendendo-o e tornando-o inelegível o quanto antes"

domingo, 27 de agosto de 2017

Governo em que 94% dos brasileiros não confiam nem deveria existir






O padrão moral do denunciado Michel Temer, comprovado publicamente no ardil noturno de Joesley Batista e no seu círculo "de confiança", mais do que autoriza, pede que se admita a priori a existência de negociatas embutidas no pacotaço de 57 vendas e concessões de bens públicos, comunicado pelo governo. Não é preciso discutir se privatizar-por-privatizar convém ou não aos habitantes e aos interesses do país. Ao lado da admissão, há outras razões contra a orgia de altos negócios pretendida pela atual Presidência da República.

Apenas umas 72 horas depois, ao aviso do pacotaço privatizante seguiu-se o conhecimento de que só 6% dos brasileiros ainda depositam alguma confiança no governo. Seis brasileiros em cada cem, constatação feita pela Fundação Getulio Vargas. É humilhante, com sua correspondência a 94% da população, a falta de autoridade deste governo para fazer transações com bens da nação. Mesmo com os mais insignificantes, quanto mais com empresas e utilidades nacionais do porte essencial de uma Eletrobras –a maior empresa de geração de energia da América Latina. Governo em que 94 a cada 100 brasileiros não confiam nem deveria existir: é um dejeto institucional.

Além da autoridade, falta legitimidade ao governo para transformar-se em banqueta de comércio. A afinidade com a camelotagem que, em grande parte, explora o roubo de cargas, é bem perceptível. A legitimidade, no caso, só poderia vir da representatividade concedida. O denunciado Temer não a recebeu. Não chegou a vice-presidente por votação própria, mas a reboque. De uma candidata e dos votos dados a ela e ao programa escolhido pela maioria do eleitorado. Pacote de privatizações compunha o programa repelido com Aécio Neves, mesmo quando este era dado como bom moço. O salvo-conduto que a vice poderia dar, havendo posse como titular, não tem mais validade porque o denunciado Michel Temer adulterou-o. Como à própria Presidência da República, a votações do seu interesse pessoal na Câmara e à probidade exigida do cargo.

Não é supérflua a notícia sobre o primeiro interessado na compra da Eletrobras, tão logo foi divulgado o propósito de vendê-la. É José Abdalla, quarto maior acionista da empresa, maior acionista privado, cuja fortuna ganhou mais R$ 1 bilhão na Bolsa só com o anúncio da privatização, dono de múltiplos negócios –e integrante do círculo de amigos do denunciado Temer. Por aí se vê a dimensão da empresa e do negócio tratados pelo governo como coisa comum, sem estudos amplos e profundos de suas implicações.

O pacotaço tem também um aspecto político e eleitoral. Para o ministro Henrique Meirelles, privatizações no maior número e no menor tempo são um meio de fechar, ou diminuir muito, o rombo nas contas que sua política de arrocho, em vez de reduzir como prometido, aumenta. Com isso, ele daria à sua pretendida candidatura à Presidência o cacife de um alegado êxito sobre o rombo ameaçador.

BRASILEIRINHAS

–São muitos os embarcadouros na Amazônia. A Marinha não tem como fiscalizá-los todos. E o excesso absurdo de lotação dos barcos é a norma e a causa de muitos desastres fatais. Fiscalizar com maior presença e rigor a lotação dos barcos em saída e chegada, nos pontos mais movimentados, já atenuaria bastante os acidentes. Isso a Marinha sabe e pode fazer. E está há muito tempo para fazê-lo.*

–Título na Folha (25.ago): "Recurso de Lula foi o que mais rápido chegou à 2ª instância". É uma informação que já contém a explicação, o histórico e o motivo do juiz Sergio Moro. Artigo de Janio de Freitas

PSB emitirá nota contra a privatização da Eletrobras…

  DIMAS SANTOS   NO COMMENTS

O PSB, partido do ministro Fernando Coelho Filho (Minas e Energia), emitirá, na próxima semana, nota contrária à privatização da Eletrobras, medida proposta pelo ministério.

Segundo o presidente nacional da legenda, Carlos Siqueira, as bancadas do PSB na Câmara e no Senado cobraram posicionamento da legenda.

“Historicamente, o PSB é contra a privatização da Eletrobras. Fernando Henrique propôs, e Miguel Arraes se opôs”, afirmou.

Lembrado que a Pasta é ocupada por um deputado do PSB, Siqueira retrucou:

“Ele não representa o partido, inclusive responde a processo ético dentro da legenda por contrariar decisão partidária de permanecer lá”. (Época – Coluna Expresso – Nonato Viegas)

SEM NOÇÃO: Vice-prefeito doa caixão para enterro de criança e tira fotos para aparecer nas redes

Que Horror!

Ele foi até o cemitério e tirou fotos com o caixão para jogar nas redes sociais
Foto: Divulgação/Reprodução
Do PORTAL R10
charlesnasci@yahoo.com.br

Um fato inusitado foi registrado em um município do Maranhão. O vice-prefeito da cidade de Lajeado Novo, Raimundo Adão, apareceu nas redes sociais entregando um caixão de bebê após ter sido procurado por uma família carente. A família pediu o caixão para o enterro da criança de menos de um ano e teve o pedido atendido. No entanto, o vice-prefeito aproveitou para tirar fotos na casa do bebê falecido, junto com uma irmã sua, e o caixão para mostrar que é 'bonzinho'. Ele foi ainda até o cemitério e tirou fotos com o caixão para jogar nas redes sociais.
Foto: Divulgação/Reprodução

E a caravana passa… Agora em Campina Grande (PB)


campinagrande
Não adiantou a cerca para Lula passar até o palanque do ato Água para a Democracia, em Campina Grande. É agarrão, aperto de não, beijo, foto que não acaba mais.
O “retratinho” da democracia, que a elite não sabe enxergar.
Assista, ao vivo:

Sancionada lei contra abuso sexual de crianças e jovens atletas

  O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, sancionou a lei que estabelece diretrizes para prevenir e combater abusos sexuais co...