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quinta-feira, 7 de setembro de 2017

Multa da Odebrecht perdoada por Moro é 46 vezes maior que a delação de Palocci sem provas contra Lula



A Folha comparou o valor pedido pelos procuradores com as decisões tomadas por Moro em nove das principais ações penais abertas na Lava Jato.
O Ministério Público Federal recorreu de várias dessas sentenças. No caso que envolve a empreiteira Odebrecht, os procuradores haviam pedido R$ 14,1 bilhões. Moro decidiu não cobrar a multa e estabeleceu um pagamento de apenas R$ 228,8 milhões, um valor R$ 13,8 bilhões ou 97% inferior.

A delação de Palocci diz, sem provas, que Lula recebeu R$ 300 mi da Odebrecht, um valor 46 vezes menor que a multa perdoada por Moro. A verdade é que, mesmo se Palocci conseguisse provar o que diz, e não consegue, a reação gritante da mídia é desproporcional.
O pedido do MPF e a decisão de Moro perdoando 97% da multa ocorreram antes de os executivos da Odebrecht terem assinado um acordo de delação premiada homologado no STF (Supremo Tribunal Federal). Após a homologação, os executivos obtiveram ainda mais benefícios.
Comentário :Desse Jeito Para quem não tem escrúpulo, diz até que o Diabo é Santo e que os anjos são demônio. É por isso que Me faço a pergunta : Que Independência e liberdade ,vamos comemorar hoje?
Por Madalena França.

Bob Fernandes e o “timing” do filme-catástrofe do Brasil


presti
Como no filme feito com dinheiro de origem tão anônima quando os R$ 51 milhões  do apê de Geddel, a Lava Jato não pode perder o ritmo acelerado de thriller. A velocidade dos fatos, das versões e das surpresas e reviravoltas é essencial para formar um vórtice que sugue para as profundezas o raciocínio, a lógica e a percepção que não se está diante de um tribunal de virtudes, mas de um jogo de poder e interesses econômicos.
Bob Fernandes, sempre conciso, mostra isso ao final de seu comentário no Jornal da Gazeta:
O que alguns dos principais atores dizem sobre outros atores principais? Isso também pode ser extremamente educativo.
Nesse show, Joesley diz que Temer é “ladrão”. Temer diz que Joesley é “criminoso”. 
Janot diz que Gilmar Mendes é “decrépito moral” com “desinteria verbal”. 
Gilmar diz que Janot é “delinquente” e “chantagista”. E que o acordo com Joesley foi “tragédia” e “desastre”. O procurador Dallagnol, que não descarta vir a ser político, diz que “Moro prende e Gilmar solta”. E Joesley diz: Janot sabia “de tudo”. 
Janot diz não ser corajoso e, sim, ter “medo de errar”.
O procurador-geral tem parceiros e saídas. Buscou não errar no dia da escancaração do seu gravíssimo erro. Poderia ter sido feito nas vésperas, ou depois. Mas Janot conhece o show e os que o comandam. 
E assim Janot forneceu a grande manchete. A que buscou fazer esquecer seu pior momento. Manchetes no dia em que tanto ficou exposto: 
-Janot denuncia Lula e Dilma por organização criminosa. 
Nesta quarta, novas e estrondosas manchetes: Janot denuncia Lula (de novo). E Palocci entrega Lula para o juiz Moro.
E todos, como crianças, ficamos boquiabertos diante dos prestidigitadores, que têm dedos mais rápidos que nossos olhos.
Veja a íntegra do comentário de Bob Fernandes:

7 de Setembro: a independência nos faz brilhar as Luzes da Liberdade?


O que comemorar hoje? Temos um Brasil, um Orobó, verdadeiramente Independentes?

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Diz-se da palavra INDEPENDÊNCIA, o estado, condição, caráter do que ou de quem goza de autonomia, de liberdade. Assim sendo, o indivíduo Independente é aquele que não se deixa influenciar, que é imparcial; ou que dispõe de liberdade para fazer valer o gosto da maioria, e que mesmo não sendo maioria, tem sua opinião respeitada.
Será que temos muito a comemorar hoje no nosso Brasil?  Será podemos nos considerar Independentes, livres politizados, ou nós estamos nos enganando  ,sendo"meio escravos desfasados de livres"?
A ditadura pode não ser as mesmas, com o visível pau de arara ,ou os jagunços levando até as urnas. Ela é camuflada de Democracia. Mas os agentes são os mesmos, a raça branca, elitista, coronelista, corrupta , excludente... um Judiciário totalmente duvidoso, em detrimento da raça negra, afrodescendentes, indígenas ,quilombolas, semianalfabetas,  homossexuais,sem teto, sem remédios, sem educação qualificada, com grandes sonhos e pouca liberdade.
As imagem ao lado expressam no tremular da bandeira o sonho se um povo semi- escravo num pais independente.
O que Comemorar?
O grito das ruas que clama por Justiça?Pode ser. Antes gritava-se no tronco e lavava-se com sangue, a alma de um povo. Hoje paga-se com a fome, o descaso, os pesados impostos,a  insegurança, o obstrução das leis, a falta de teto ,e até de alimentos para quem nada tem.
Na Nossa Orobó o que comemoraremos no próximo dia 11 de setembro? A liberdade? Será?

Não temos mais a chibata , nem o tronco, nem o feudo. Mas temos os servos. Espécie de escravos melhorados submetidos a receber uma migalhas a cada dois meses, enquanto disponibilizam salários de cinco mil acima para um pequeno e mesquinho grupo que goza da liberdade de sufocar o pequeno, a criança, o doente, o professor, o pobre, o trabalhador honesto. Sem hospital, sem banco, sem Juiz, sem promotor ,sem delegado, "Aqui o dinheiro faz  a  lei"...
Perguntar não ofende: Orobó é verdadeiramente Livre?
Orobó vive no cárceres da prisão da ignorância de uma parcela de um povo que já não tem o direito de falar as verdades que doem, nos detentores do "poder".
O Brasil apodreceu. Somos um povo descrente, nos políticos, nas leis e na Justiça. Mesmo assim, ainda somos um povo alegre e esperançoso de um dia reencontrar a paz. Que Comemoremos Hoje , apenas a Esperança do Povo Brasileiro!
Por Madalena França.

Aécio e Temer comemoram: Joesley deve ser preso a qualquer momento



O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, está inclinado a pedir a revogação da imunidade penal concedida ao empresário Joesley Batista e aos executivos da J&F Ricardo Saud e Francisco de Assis e Silva ao final do procedimento de revisão da colaboração premiada aberto contra eles na segunda-feira, afirmaram à Reuters duas fontes com conhecimento do caso.


A tendência, segundo as fontes, é que Janot peça ao ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), que decrete o fim da blindagem para que os executivos respondam a investigações criminais na Justiça, uma das cláusulas mais polêmicas previstas no acordo homologado em maio.

Se o pedido for aceito pelo STF, abre-se caminho para que Joesley Batista e os outros dois executivos do grupo possam ser alvo de inquéritos e processos criminais a partir de crimes que eles confessaram, afirmou uma das fontes.

Contudo, conforme os termos da delação premiada, as informações dadas por eles não podem ser anuladas --elas motivaram a abertura de várias investigações contra autoridades e, até o momento, serviram de base de uma denúncia criminal contra o presidente Michel Temer. Janot ainda pretende denunciar Temer novamente ao Supremo usando informações da delação da J&F.

Segundo as fontes, os principais motivos para a provável revisão dos benefícios da colaboração de três dos sete executivos do grupo devem decorrer da omissão deliberada desses integrantes da J&F e da conduta dupla do então procurador da República Marcelo Miller que, mesmo antes de pedir exoneração do cargo no MPF, teria atuado como defensor dos interesses da empresa na instituição.

Essas duas situações foram reveladas no áudio de quatro horas de conversa entre Joesley e Saud, que faz parte do material entregue pelo grupo à equipe de Janot como complemento das informações da colaboração premiada de executivos do grupo na quinta-feira passada, prazo original limite para a entrega dessa documentação.

pretende entregar as conclusões da investigação e o provável pedido de revisão da pena ao STF ainda sob a sua gestão à frente do Ministério Público Federal. O último dia do mandato dele encerra-se no dia 17 de setembro, ou seja, daqui a 11 Na sexta-feira, está prevista a tomada de depoimento dos três executivos da J&F à subprocuradora-geral da República Cláudia Sampaio, designada para colher o depoimento deles. Marcelo Miller também foi chamado a prestar esclarecimentos do caso.LENIÊNCIA
Uma eventual rescisão na delação premiada desses executivos da J&F poderá ter repercussão no acordo de leniência fechado pelo grupo. Isso porque há uma cláusula nesse último acordo que o vincula ao de colaboração premiada. Os dois acordos foram assinados por equipes distintas no MPF. 

Pelos termos do acordo de leniência, homologada recentemente pela Câmara de Combate à Corrupção do MPF, ele poderá ser “integralmente rescindido caso o acordo de colaboração premiada firmado por executivos e dirigentes da empresa e homologado pelo Supremo Tribunal Federal seja anulado pelo mencionado tribunal”.

No momento, no entanto, o que Janot deve propor a Fachin é o fim dos benefícios dados a Joesley, Saud e Assis previstos no acordo e não a anulação do mesmo.

Já a defesa de Temer avalia pedir a anulação do acordo de delação da J&F.


138 visitas - Fonte: Brasil247

Pacto de sangue? Menos teatro, Palocci


pacto
Não creio que cometeria nenhum erro factual quem descrevesse assim o depoimento de Antonio Palocci a Sérgio Moro:
Depois de um ano preso por Sérgio Moro e de ter feito vários depoimentos em que negava as versões de que teria havido um acerto financeiro entre ele ou Lula e a Odebrecht, o ex-ministro Antonio Palocci mudou sua versão e disse que Emílio Odebrecht e Lula teriam feito um “pacto de sangue” para que a empreiteira disponibilizasse R$ 300 milhões ao ex-presidente. Emílio Odebrecht, tanto no acordo de delação premiada firmado pelos executivos da empresa com a PGR quanto no acordo de leniência da Odebrecht, havia negado que tivessem ocorrido acertos financeiros entre ele e Lula, contrariando a versão de seu filho, Marcelo, que ontem apresentou narrativa semelhante à de Palocci, sem os tais R$ 300 milhões. O ex-ministro da Fazenda nega ter negociado ajuda a Lula ou ao PT e disse que foi só  “mandado apanhar o dinheiro”.
É o resumo da ópera, porque, até agora, não apareceu – nem mesmo com Palocci – qualquer documento que sustente a história. O que há, de fato, é um acordo de delação de Palocci para conseguir a redução ou anulação de penas que Moro lhe aplicou por crimes que jamais foram admitidos por ele.
O nome correto do que está acontecendo não é delação, é capitulação. Algo que um lado, percebendo que não pode resistir às forças adversárias, desiste, deixa de se defender e se entrega.
Para que isso seja usado como instrumento de convencimento e marketing, porém não pode ser apresentado como uma derrota. Ele sabia que teria de ser convincente, porque seu acordo de delação depende dos promotores e de Moro, não está assinado.
Palocci está na posição de pedinte e é por isso que se viu o desempenho de um papel. Não havia emoção, não havia o constrangimento de quem confessa uma verdade envergonhante, havia expressões e “confissões” sobre fatos que nem sequer haviam sido mencionados e incursões, até, sobre a vida doméstica de Lula, como quando diz que o ex-presidente pediu sua ajuda para “convencer” a falecida Marisa Letícia a “desistir” do suposto prédio do Instituto Lula.
Fez o seu teatro, à procura de acertos nas coxias. Óbvios e, até certo ponto, compreensíveis e humanos. Embora nem tão perdoáveis para quem, com os que agora acusa, amealhou poder e oportunidades.
Nada, porém, foi mais ridículo do que o “pacto de sangue”, expressão que levou anotada para produzir as manchetes. Pacto de sangue? Quem ia suicidar-se em solidariedade ao  outro? Ele, vê-se, não era, muito menos é crível que Emílio Odebrecht o fosse.
O pacto de sangue mais provável nesta história toda é que o velho Emílio desdiga o que disse sob juramento e remende suas declarações, para que fiquem de acordo com as do filho e, agora, as de Palocci.

quarta-feira, 6 de setembro de 2017

Defesa de Lula diz que Palocci acusa para ser libertado


palopres
O advogado Cristiano Zanin, advogado de Lula, divulgou há pouco nota dizendo que as acusações feitas hoje pelo ex-ministro Antonio Palocci em depoimento a Sérgio Moro tem como motivação a negociação das penas de de 12 anos a que foi condenado, antecipadas há um ano pela prisão a que está submetido.
Zanin diz que as declarações de Palocci são inconsistentes, falas de reuniões das quais não participou e que não tem provas do que diz.
Leia a nota:
A história que Antonio Palocci conta é contraditória com outros depoimentos de testemunhas, réus, delatores da Odebrecht e provas e que só se compreende dentro da situação de um homem preso e condenado em outros processos pelo juiz Sérgio Moro que busca negociar com o Ministério Público e o próprio juiz Moro um acordo de delação premiada que exige que se justifique acusações falsas e sem provas contra o ex-presidente Lula. Palocci repete o papel de réu que não só desiste de se defender como, sem o compromisso de dizer a verdade, valida as acusações do Ministério Público para obter redução de pena e que no processo do tríplex foi de Léo Pinheiro.
A acusação do Ministério Público fala que o terreno teria sido comprado com recursos desviados de contratos da Petrobrás, e só por envolver Petrobrás o caso é julgado no Paraná por Sérgio Moro. Não há nada no processo ou no depoimento de Palocci que confirme isso. Sobre a tal “planilha”, mesmo Palocci diz que era um controle interno do Marcelo Odebrecht e que “acha” que se refere a ele. Ou seja, nem Palocci conhecia a tal planilha, quanto mais Lula.
Palocci falou de uma série de reuniões onde não estava e de outras onde não haveriam testemunhas de suas conversas. Todas, falas sem provas.
Marcelo por sua vez diz ter pedido que seu pai contasse para Lula e Emílio negou ter contado isso para Lula.
O réu Glauco da Costa Marques reafirmou em depoimento ser o proprietário do imóvel vizinho ao da residência do ex-presidente e ter contrato de aluguel com a família do ex-presidente, e que está recebendo o aluguel. Uma relação de locador e locatário não se confunde com propriedade oculta.
Processos fora da devida jurisdição com juiz de notória parcialidade, sentenças que não apontam nem ato de corrupção nem benefício recebido, negociações secretas de delação com réus presos que mudam versões de depoimento em busca de acordos com o juízo explicitam cada vez mais que os processos contra o ex-presidente Lula na Operação Lava Jato em Curitiba não obedecem o devido processo legal.
O Instituto Lula reafirma que jamais solicitou ou recebeu qualquer terreno da empresa Odebrecht e jamais teve qualquer outra sede que não o sobrado onde funciona no bairro do Ipiranga em residência adquirida em 1991.
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva reafirma que jamais cometeu qualquer ilícito nem antes, nem durante, nem depois de exercer dois mandatos de presidente da República eleito pela população brasileira.

Charles Bradley cancela Rock in Rio e outros 36 shows


Cantor de soul suspendeu agenda para tratamento contra um câncer

Charles Bradley cancela Rock in Rio e outros 36 shows
 POR NOTÍCIAS AO MINUTO
CULTURA MÚSICA
Charles Bradley "vai dar um tempo para se concentrar no tratamento e na recuperação". A informação foi publicada, nesta quarta-feira (6), na página oficiai do cantor de soul no Facebook. Com a recomendação médica de afastamento, o músico de 68 anos cancelará todos os 37 shows que tem marcados até o fim deste ano, inclusive, duas apresentações marcadas para o Brasil neste mês.

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Uma delas seria no Rock in Rio, dia 16. A outra estava agendada para o dia anterior, em São Paulo. A nota divulgada nesta quarta ressalta que Bradley "começou a se sentir mal durante datas recentes da turnê e descobriu que o câncer se espalhou para o fígado, embora não tenha retornado ao estômago".
Antes de cancelar toda a agenda, Bradley  suspendeu o concerto no Dia do Trabalho, celebrado no dia 4 de setembro, nos Estados Unidos, para tratar uma colite. 
Nascido em Miami e radicado em Nova York, Bradley começou a carreira artística como cover de James Brown. Aos 60 anos, lançou o primeiro álbum autoral: "No Time for Dreaming" (2011). O artista tem outros dois discos "Victim of Love" (2013) e "Changes" (2016). "Eu amo vocês vocês que fizeram meus sonhos se tornarem realidade. Quando voltar, voltarei mais forte, com o amor de Deus. Se Deus quiser, voltarei logo", assinou Charles Bradley.

Lula rebate acusações de Palocci: 'Sem o compromisso com a verdade'


Ex-presidente foi acusado pelo ex-ministro de receber propina da Odebrecht

Fonte: Notícias ao Minuto
Lula rebate acusações de Palocci: 'Sem o compromisso com a verdade'
Oex-presidente Lula divulgou, nesta noite, uma nota rebatendo as acusações do ex-ministro de seu governo e do governo Dilma Rousseff Antonio Palocci, que afirmou hoje em depoimento ao juiz Sérgio Moro que ele teria recebido e autorizado propinas da Odebrecht para o PT.

Leia abaixo a declaração na íntegra:Palocci teria afirmado também, segundo a Veja, que teria provas de que o ex-presidente e ele agiram para obstruir a operação Lava Jato.
A história que Antonio Palocci conta é contraditória com outros depoimentos de testemunhas, réus, delatores da Odebrecht e provas e que só se compreende dentro da situação de um homem preso e condenado em outros processos pelo juiz Sérgio Moro que busca negociar com o Ministério Público e o próprio juiz Moro um acordo de delação premiada que exige que se justifique acusações falsas e sem provas contra o ex-presidente Lula. Palocci repete o papel de réu que não só desiste de se defender como, sem o compromisso de dizer a verdade, valida as acusações do Ministério Público para obter redução de pena e que no processo do tríplex foi de Léo Pinheiro.
A acusação do Ministério Público fala que o terreno teria sido comprado com recursos desviados de contratos da Petrobrás, e só por envolver Petrobrás o caso é julgado no Paraná por Sérgio Moro. Não há nada no processo ou no depoimento de Palocci que confirme isso. Sobre a tal “planilha”, mesmo Palocci diz que era um controle interno do Marcelo Odebrecht e que “acha” que se refere a ele. Ou seja, nem Palocci conhecia a tal planilha, quanto mais Lula.
Palocci falou de uma série de reuniões onde não estava e de outras onde não haveriam testemunhas de suas conversas. Todas falas sem provas.
Marcelo por sua vez diz ter pedido que seu pai contasse para Lula e Emílio negou ter contado isso para Lula.
O réu Glauco da Costa Marques reafirmou em depoimento ser o proprietário do imóvel vizinho ao da residência do ex-presidente e ter contrato de aluguel com a família do ex-presidente, e que está recebendo o aluguel. Uma relação de locador e locatário não se confunde com propriedade oculta.
Processos fora da devida jurisdição com juiz de notória parcialidade, sentenças que não apontam nem ato de corrupção nem benefício recebido, negociações secretas de delação com réus presos que mudam versões de depoimento em busca de acordos com o juízo explicitam cada vez mais que os processos contra o ex-presidente Lula na Operação Lava Jato em Curitiba não obedecem o devido processo legal.
O Instituto Lula reafirma que jamais solicitou ou recebeu qualquer terreno da empresa Odebrecht e jamais teve qualquer outra sede que não o sobrado onde funciona no bairro do Ipiranga em residência adquirida em 1991.
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva reafirma que jamais cometeu qualquer ilícito nem antes, nem durante, nem depois de exercer dois mandatos de presidente da República eleito pela população brasileira.

Malas de Geddel, que não foi nem preso, podem ser de Temer



O encontro no Jaburu entre Temer e Joesley, em março deste ano foi marcado por Rocha Loures para que o presidente confirmasse ao rei da carne, ao vivo e a cores, que ele era o seu homem de confiança depois da queda de Geddel Vieira Lima.
Isso está na gravação. Joesley pergunta com quem deve falar – para não incomodá-lo – já que com Geddel não dava mais.

Temer comenta que realmente não é bom contatar Geddel e indica Rocha Loures.

Nos dias subsequentes, Rocha Loures foi filmado pela Polícia Federal carregando mala de 500 mil reais oferecida por Ricardo Saud, da JBS, a pedido de Joesley.

Se Rocha Loures recebeu uma mala milionária dias depois de ser confirmado pelo presidente da República como seu homem de confiança e o anterior era Geddel, não é absurdo supor que muitas daquelas malas e caixas encontradas no apê do amigo do Geddel totalizando entre reais e dólares 51 milhões de reais tenham sido fornecidas também por Joesley.

E assim como a mala de Rocha Loures, tudo indica, não era somente de Rocha Loures, as malas de Geddel podem não ser apenas de Geddel.

Como também pode não ter sido apenas uma coincidência o descobrimento do tesouro exatamente no dia em que a delação de Joesley subiu no telhado.

A Polícia Federal, que está em guerra fria com o Executivo e o Judiciário e cujo comando será trocado em breve, mandou um recado. A provável anulação das provas contra Temer não o inocenta. Nem impede o surgimento de novas.

Surfista de 16 anos morre ao tentar surfar onda gerada por furacão


Notícia ao Minuto

Zander Venezia morreu na última terça-feira (6) ao surfar em ondas geradas pelo furacão Irma, que se aproxima do Caribe e da costa leste dos Estados Unidos

Surfista de 16 anos morre ao tentar surfar onda gerada por furacão
Osurfista Zander Venezia morreu na última terça-feira (6) ao surfar em ondas geradas pelo furacão Irma, que se aproxima do Caribe e da costa leste dos Estados Unidos. O atleta de 16 anos surfava em Barbados.

"Nathan e Balaram foram os primeiros a chegar até ele. Ele estava submerso. Eu fiz a foto de sua última onda. Mas ele conseguiu. Não caiu. Acho que aconteceu algo no caminho. Não temos certeza do que aconteceu", relatou Wilson à revista "Stab".Venezia surfava junto com Nathan Florence, irmão do campeão mundial John John Florence, e o americano Balaram Stack. De acordo com o fotógrafo Jimmy Wilson, os dois foram os primeiros a chegarem até onde Venezia estava no momento da tragédia.
De acordo com o site "Surfline", a suspeita é de que Venezia tenha quebrado o pescoço ao se chocar com um recife. O surfista teria sido retirado da água sangrando por Nathan Florence, que ainda o tentou reanimá-lo. Zander foi encaminhado para o hospital, mas não resistiu.

Um dia a casa cai: casal na mira do MPP

 O MINISTÉRIO PÚBLICO DE PERNAMBUCO ABRE OS OLHOS PARA A “FARRA DAS FESTAS” EM SURUBIM E CASINHAS A paciência acabou. O Ministério Público d...