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terça-feira, 12 de setembro de 2017

Por que o gráfico da PF mostrando Temer como chefe da quadrilha não foi destaque como o Powerpoint de Lula?



A Polícia Federal incluiu em seu relatório sobre a atuação do chamado "quadrilhão do PMDB" dois organogramas para ilustrar a atuação de Michel Temer como líder da organização criminosa formada pelo PMDB da Câmara. 

Ao melhor estilo do Power Point de Deltan Dallagnol, coordenador da Lava Jato na Procuradoria em Curitiba, a PF indica flechas para Temer, ao lado do ex-deputado Eduardo Cunha (RJ), no comando da "gestão do núcleo político" de uma suposta organização criminosa formada pela legenda na Câmara. 

Segundo a conclusão da investigação, há indícios de que Temer tenha recebido vantagens de R$ 31,5 milhões — o que ele nega, afirmando que "fascínoras roubam a verdade" (leia mais). O relatório da PF servirá para embasar uma provável nova denúncia do procurador-geral, Rodrigo Janot, contra Temer.

No organograma da PF, a Temer se reportariam deputados e ex-deputados que atuaram no Planalto —casos de Geddel Vieira Lima (preso na semana passada, após a apreensão de R$ 51 milhões em um apartamento atribuído a ele), Henrique Alves (preso em junho) e Eliseu Padilha, atual ministro-chefe da Casa Civil, acusado de supostamente receber R$ 10 milhões da Odebrecht.
Estão lá aliados históricos do presidente, como Moreira Franco, ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência, e seu amigo e conselheiro José Yunes, empresário. E o ex-deputado federal Rodrigo Rocha Loures, que ficou conhecido como "deputado da mala" após ser filmado correndo com a bagagem contendo R$ 500 mil em propinas da JBS.

Na descrição da PF, o gráfico "tem como referência o presidente Michel Temer, por ser sua excelência justamente o ponto comum entre essas pessoas".

Segundo a PF, um fato relevante que demonstra a ascensão de Temer sobre o PMDB da Câmara ocorreu em abril de 2015, quando a então presidente Dilma Rousseff (PT) o nomeou como articulador político do governo, após extinção da Secretaria de Relações Institucionais.

Confira abaixo outro gráfico elaborado pela Polícia Federal para descrever a atuação do "quadrilhão do PMDB":



795 visitas - Fonte: Brasil247

PGR admite que mentiu sobre negociação com JBS


ovo
É grave e deixa as provas colhidas pela JBS extremamente ameaçadas de serem invalidadas.
Ao jornal O Globo a Procuradoria Geral da República admitiu que teve encontros com os delatores da turma do Joesley Batista antes das gravações feitas no Palácio do Jaburu e não apenas depois, no final de março.
A primeira conversa pessoal, entre o diretor jurídico da JBS, Francisco de Assis Barbosa e Fernanda Tórtima, advogada do grupo, ocorrei no dia 2 de março, cinco dias antes da gravação no Jaburu, reconheceu o MP, mas alega que foi “genérica”:
“Os advogados do grupo empresarial vão à PGR, pela primeira vez, para externar a vontade do cliente de fazer acordo. Mencionaram itens, que não são anexos, de forma genérica sobre alguns temas sem detalhar nenhum deles, nem trazer nomes ou explicitar que tipo de prova trariam à negociação. Foi uma tentativa de sondar os integrantes do grupo de trabalho, que se limitaram a explicar como se dá o procedimento-padrão, com apresentação de anexos e elementos de prova para dar início à negociação”.
A Procuradoria só pode estar de brincadeira se espera que se acredite que um procurador da Força Tarefa e o próprio chefe de Gabinete de Rodrigo Janot, Eduardo Pelella, fossem se dedicar a explicar “o procedimento-padrão” aos advogados de uma das maiores corporações empresariais do país.
“Ah, obrigado, é que a gente quer delatar um carinha aí e veio aqui saber como se faz, ‘ces’ pode ajudar pra nós entendê”
E porque a Procuradoria “esqueceu” este encontro, até agora?
Como disse, outro dia, o ex-procurador e ex-ministro da Justiça Eugênio Aragão, o MP, como representante do Estado brasileiro, não pode ser “malandro”.
Não pode agir como Joesley e contar o que interessa e “lembrar depois” do que não convém mas acaba sendo revelado.
Quando se falou, aqui, que este processo de “delação premiada” atirava o Ministério Público na promiscuidade com bandidos, não era força de expressão.
Será o fim da picada se as malas acabarem em pizza porque o Ministério Público se comporta como “moleque”.
contrib1

A história da mulher negra estuprada por 6 homens brancos que nunca foram condenados


RACISMO NÃO12/SEP/2017 ÀS 15:22COMENTÁRIOS

A história da mulher negra estuprada por 6 homens brancos que nunca foram condenados

Uma vida destruída aos 24 anos. Documentário conta a história da mulher negra estuprada por seis brancos que nunca foram condenados

história mulher negra estuprada homens brancos

Tommaso Koch, El País
Na tarde de 3 de setembro de 1944, Recy Taylor saiu da igreja. Como num outro dia qualquer. “Era a que mais se divertia de nós”, recorda diante da câmera o seu irmão, Robert Corbitt. Já anoitecia, então Taylor, junto com um amigo e seu filho, começou a voltar para casa. Tinha 24 anos, a idade em que sua vida foi destruída. Porque, de repente, um carro se aproximou dos três. Levava sete sujeitos, todos armados, todos brancos. Taylor, por sua vez, era negra. O que deveu parecer aos ocupantes do veículo um motivo suficiente para ameaçá-la e obrigá-la a subir. Levaram-na para um bosque próximo, despiram-na, e seis deles a estupraram. Ela, enquanto isso, chorava: “Tenho que ir para casa a ver o meu bebê”. Quando finalmente conseguiu sair dali, contou tudo ao seu marido. O ataque, as pistolas, como estavam vestidos. Podia ser o primeiro passo para a justiça. Entretanto, só seis anos atrás Taylor receberia algo semelhante a uma reparação: em 2011, o Estado do Alabama lhe pediu desculpas por “falhar na punição aos seus agressores”. O que ocorreu até então? É o que conta o documentário The Rape of Recy Taylor (“o estupro de Recy Taylor”), de Nancy Buirsky, exibido na seção Horizontes do Festival de Veneza.
Com imagens de arquivo e entrevistas com vários protagonistas, o filme narra uma história que reúne policiais mentirosos, racismo, os primórdios das lutas dos negros por seus direitos e o drama de uma família inteira. “Não nos viam como seres humanos, e sim como animais. E alguns ainda acreditam nisso”, diz no documentário um dos netos de Taylor. As recentes manifestações supremacistas em Charlottesville parecem reforçar seu argumento.
O fato é que os agentes foram rapidamente informados sobre o estupro. Identificaram o carro e seu motorista, Hugo Wilson. E este delatou seus seis companheiros. Mas a investigação terminou com uma multa de 250 dólares para Wilson. E ponto. Por isso a comunidade negra local recorreu à Associação Nacional pelos Avanços da Gente de Cor (NAACP). Esta mobilizou a própria Rosa Parks, a ativista negra que 10 anos depois mudaria a história ao se recusar a ceder seu assento de ônibus a um branco.
Com ela, e com uma das maiores mobilizações de associações e da imprensa negra até então, a denúncia chegou a um tribunal. Mas em 4 de outubro de 1944 um júri de homens brancos levou cinco minutos para decidir que não havia base para um processo. Nenhum dos supostos implicados tinha sido chamado a depor; nunca houve qualquer acareação. Um ano depois, porém, seria até pior.
De nada serviram as campanhas dos coletivos negros, seus artigos de denúncia ou que um dos agressores, Joe Culpepper, tenha confessado tudo durante a investigação que o governador do Alabama se viu obrigado a realizar por causa da pressão social. Outros quatro implicados, como se escuta no filme, confirmaram ter feito sexo com Taylor naquela noite, embora dissessem que era “só uma prostituta” e que teria se mostrado de acordo. Mas, quando o promotor pediu a abertura de um processo penal, um júri, novamente composto apenas por brancos, concluiu que não havia indícios suficientes. “Não acredito que os fatos tenham tido qualquer influência. A cor da pele foi tudo”, afirma o atual procurador-geral do Alabama no filme.
O caso de Recy Taylor foi um ponto de inflexão na histórica cadeia de abusos contra mulheres negras, da escravidão até hoje. Ela falou, e motivou outras a falarem. E as organizações surgidas do seu caso talvez tenham acendido o pavio do começo do movimento pelos direitos civis”, diz Buirsky, a diretora do filme, por email. Além de alterar o destino do seu país, Taylor modificou também o seu: insultada e ameaçada nas ruas, cansada de viver com medo, se mudou para a Flórida.
Como alguém poderia não se comover com a coragem de Recy Taylor? Ela fala quando pouquíssimas mulheres falariam. Torna-se uma heroína a contragosto”, prossegue Buirsky, explicando o que a motivou a fazer o filme. Depois de descobrir o episódio em At the Dark End of the Street (No fim escuro da rua), um livro de Danielle McGuire, a cineasta viajou às pressas para Abbeville, o povoado natal de Taylor, decidida a contar sua história. A mulher tinha 96 anos na época. “Poderíamos não ter muitas oportunidades de gravar seu relato pessoal”, acrescenta a cineasta.
Taylor, uma vez mais, falou, como já havia falado na noite do estupro. Mas agora para uma câmera. “Ela quer que as pessoas saibam o que lhe aconteceu, e acredita que tem que dizer a verdade”, escreve Buirsky. E acrescenta: “Fico impressionada com a sua coragem perante a injustiça. Ela nunca perdeu a fé. Nunca se envergonhou. Sabia que o que lhe fizeram foi errado”. Os tribunais, por sua vez, não deixaram isso tão claro. Mas o caso dela, e agora o filme, ficam como lição para a história. Por isso, o documentário termina com uma dedicatória “às incontáveis mulheres cuja voz não foi ouvida”. Como a própria Recy Taylor, a quem as primeiras desculpas chegaram com 67 anos de atraso.

Racismo de ontem e de hoje

Nancy Buirsky é também a produtora de Loving, filme recente de Jeff Nichols sobre como a Justiça interferiu no casamento entre um branco e uma negra nos Estados Unidos, tentando separá-los. Sua missão com o filme é sensibilizar o público? “A raça é a história da América e o racismo nosso defeito mais trágico. Em ambos os filmes, é crucial a supremacia branca, e os eventos recentes em Charlottesville demonstram suas consequências trágicas. Se há uma responsabilidade de contar essas histórias é justamente agora”, afirma. Mas, o que o cinema pode fazer? “Dizer a verdade. E colocá-la na tela para que as pessoas se envolvam nessas histórias, se conectem com seus protagonistas, sintam empatia e compartilhem a humanidade”.
Buirsky acredita que os Estados Unidos vivem um surto racista na era de Donald Trump, e por isso pede uma luta mais unida e convicta: “Esse extremismo está fazendo as pessoas sensatas se unirem e se mobilizarem mais. O racismo sempre esteve aí e cabe a nós confrontá-lo abertamente. Embora nosso filme fale de um episódio histórico específico, está claro que continua sendo terrivelmente relevante hoje em dia”.
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Joesley alega 'incerteza' sobre delação e se cala à PF


Em tese, o colaborador não pode optar por ficar em silêncio nas investigações sobre temas abordados no acordo de delação

Joesley alega 'incerteza' sobre delação e se cala à PF
Notícias ao Minuto Brasil
HÁ 2 HORAS POR ESTADAO CONTEUDO
POLÍTICA OPERAÇÃO GREENFIELD
Oempresário Joesley Batista alegou necessidade de aguardar resolução sobre validade de seu acordo de colaboração premiada e optou por ficar em silêncio em depoimento na Superintendência da Polícia Federal em Brasília. A oitiva realizada na manhã desta terça-feira, 12, foi no âmbito da Operação Greenfield, que investiga possíveis irregularidades no aporte de fundos de pensão em empresas do Grupo J&F.

+ Para enfraquecer nova denúncia, Planalto irá comparar Funaro a Joesley
No depoimento aos investigadores do caso, o empresário estava acompanhado de seu advogado, Ticiano Figueiredo, que entregou uma petição na qual explica que o silêncio de Joesley se deve à "situação de incerteza" em que se encontra o acordo de colaboração assinado com a Procuradoria-geral da República (PGR).
Em tese, o colaborador não pode optar por permanecer em silêncio nas investigações sobre temas abordados no acordo firmado com a Justiça. Entretanto, segundo o advogado de Joesley, a opção pelo silêncio não é uma violação ao acordo uma vez que ele está suspenso enquanto a PGR realiza um procedimento para apurar possível omissão de informações pelos delatores.
"O Joesley não se recusou a falar, mas em respeito ao procedimento que corre perante o Supremo Tribunal Federal (STF) permaneceu calado e se compromete a explicar todos os fatos após a resolução dessa situação", afirmou Ticiano Figueiredo.
Histórico
Na segunda-feira, 4, o procurador-geral Rodrigo Janot abriu um procedimento de revisão do acordo e pediu a revogação do benefício de imunidade penal concedido aos delatores.
O ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), aceitou pedido de Janot e suspendeu os benefícios dos delatores em despacho na última sexta-feira,8. No mesmo despacho, o ministro também autorizou a prisão temporária do dono da holding, Joesley Batista, e do diretor Ricardo Saud.
O pedido para as prisões preparado por Janot é embasado pelo conteúdo da gravação entregue pela própria defesa do Grupo J&F, na qual Saud e Joesley falam sobre a suposta interferência do ex-procurador Marcello Miller para supostamente ajudar nas tratativas de delação premiada.
O ex-procurador ainda fazia parte dos quadros do Ministério Público Federal quando começou a conversar com os executivos, no fim de fevereiro.
Ele pediu a saída da instituição em fevereiro e foi exonerado, de fato, apenas em abril. Com informações do Estadão Conteúdo.

Redação Pragmatismo Redação Pragmatismo Editor(a) DITADURA MILITAR12/SEP/2017 ÀS 15:02COMENTÁRIOS "Se o pau-de-arara fosse no seu c*, talvez você tivesse outra opinião"


zezé di camargo ditadura militarZezé Di Camargo afirmou em entrevista à jornalista Leda Nagle que não acredita que o Brasil tenha vivido uma ditadura militar entre os anos de 1964 e 1985.
“Eu vou falar um absurdo aqui para você, as pessoas vão me criticar, jornalistas vão falar de mim, achar que sou um maluco. (…) Muita gente confunde militarismo com ditadura, todo mundo fala ‘nós vivíamos numa ditadura’. Nós não vivíamos numa ditadura, nós vivíamos num militarismo vigiado”, disse.
O cantor, que faz dupla com o irmão, Luciano, continuou, explicando o que ele entende por ditadura. “Ditadura é a Venezuela, Cuba com Fidel Castro e até hoje vive, Hungria, Coreia do Norte, China, esses são realmente ditadores. O Chile com o Pinochet. A Argentina também viveu isso. O Brasil nunca chegou a ser uma ditadura daquelas que ou você está a favor ou você está morto.”
Leda lembrou que houve prisões, confrontos e tortura durante os 21 anos da ditadura militar, mas o sertanejo rebateu. “Mas não chegou a ser tão sangrenta, tão violenta”.
A fala de Zezé provocou reações diversas nas redes sociais. O jornalista e ex-colunista da Folha, Xico Sá, foi sucinto: “Se o pau-de-arara fosse no seu cu, Zezé, talvez você tivesse outra opinião”.
Atônitos com o posicionamento do cantor, muitos internautas seguiram o mesmo tom nas críticas.
“As calças tora-toba-quebra-côco que ele usa devem ter partido o cérebro dele em vários pedaços…”, ironizou um internauta.
“Alguém lembrou que o Zezé e seu irmão não conseguiram tocar em uma rádio porque a música fazia uma suposta crítica à ditadura militar. Essa passagem está no filme da dupla sertaneja que este rapaz atuava. Penso que, na falta de um refrão ou de um teleprompter, algumas pessoas tem dificuldade em concluir um raciocínio coerente”, escreveu outro.

Barbárie

Os registros e relatos de tortura durante a ditadura militar no Brasil comprovam o tamanho da barbárie promovida pelo regime de exceção.
De acordo com arquivos do próprio DOPS (Departamento de Ordem Política e Social), os crimes cometidos pelo aparelho policial-militar da ditadura incluíram prisões ilegais, sequestros, torturas, lesões corporais, estupros e homicídios que, segundo estimativas da Procuradoria da República, vitimaram cerca de 30 mil cidadãos.
Os arquivos do DOPS se tornaram públicos em 1992, mas muitos documentos foram retirados pelos policiais quando estavam sob a guarda do então diretor da Polícia Federal e ex-diretor geral do DOPS, Romeu Tuma.
Entre os remanescentes estão os laudos periciais falsos, produzidos no próprio DOPS, que transformavam homicídios cometidos pelos agentes do Estado em suicídios, atropelamentos, fugas. No caso dos desaparecidos, os corpos eram enterrados sob nomes falsos em valas de indigentes em cemitérios de periferia.
Uma das milhares de vítimas da ditadura militar, Amelinha Teles relembrou recentemente os momentos de terror que viveu nas mãos dos militares.
“Levaram meus filhos para uma sala, onde eu me encontrava na cadeira do dragão (instrumento de tortura utilizado na ditadura militar parecido com uma cadeira em que a pessoa era colocada sentada e tinha os pulsos amarrados e sofria choques em diversas com fios elétricos atados em diversas partes do corpo) , nua, vomitada, urinada, e meus filhos foram levados para me ver assim. O que é isto? Para mim, foi a pior tortura que eu passei. Meus filhos tinham 5 e 4 anos. Foi a pior tortura que eu passei”

Violência sexual

Muitas vítimas fatais da ditadura foram submetidas a violência sexual antes de desaparecer ou de ser assassinadas. Emmanuel Bezerra dos Santos é um desses casos. Em 1973, segundo denúncia feita por outros presos políticos, antes de ser morto sob tortura, no DOI-Codi de Sao Paulo,o jovem de 26 anos teve seu pênis e testículos arrancados, junto com dedos e umbigo.
Conforme relato de Inês Etienne Romeu, sobrevivente da Casa da Morte, em Petrópolis, antes de sumir, em julho de 1971, Heleny Ferreira Telles Guariba também sofreu violência sexual. Foi torturada durante três dias, “inclusive com choques elétricos na vagina”.
Anatália de Souza Melo Alves teve seus órgãos genitais queimados, antes de sua morte, em janeiro de 1973, no local em que funcionava a Seção de Comissariado da Delegacia de Segurança Social da Secretaria de Estado dos Negócios de Segurança Publica, em Pernambuco.
Os registros da prática de violência sexual por agentes públicos indicam que ela ocorria de forma disseminada em praticamente toda a estrutura repressiva. Nos testemunhos analisados pelo grupo de trabalho “Ditadura e Gênero” são citados Deic, DOI-Codi, Dops, Base Aérea do Galeão, batalhões da Polícia do Exército, Casa da Morte (Petrópolis), Cenimar, Cisa, delegacias de policia, Oban, hospitais militares, presídios e quartéis.
Eram constantes as ameaças de caráter sexual ou de gênero e suas práticas. Há ainda registros de introdução de objetos (principalmente fios elétricos) ou animais na vagina ou ânus dos presos políticos, utilização de presilhas nos órgãos genitais e casos em que o pênis foi amarrado para impedir a vítima de urinar.
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A casa caiu! Barroso abre investigação contra Temer e Loures



O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luís Roberto Barroso decidiu hoje (12) abrir inquérito para investigar o presidente Michel Temer e o ex-deputado federal Rodrigo Rocha Loures, além de mais dois empresários, pelos supostos crimes de corrupção ativa, passiva e lavagem de dinheiro.
O pedido de abertura de investigação foi feito pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, para apurar suspeitas de recebimento de vantagens indevidas dos envolvidos pelo suposto favorecimento da empresa Rodrimar S/A por meio da edição do Decreto dos Portos (Decreto 9.048/2017).

O pedido de abertura do inquérito chegou ao Supremo em junho e foi remetido ao ministro Edson Fachin. Ao receber o processo, o ministro entendeu que o caso deveria ser redistribuído a outro integrante da Corte por não ter conexão com o inquérito que envolve Temer a partir das delações da JBS.
Nesta semana, a presidente da Corte, ministra Cármen Lúcia, determinou uma nova distribuição e Barroso foi escolhido o novo relator.
Fonte247

segunda-feira, 11 de setembro de 2017

Inacreditável os presentes que trás o Prefeito de Orobó para os seus munícipes...

A novidade da Emancipação foi o Senador  Fernando Bezerra Coelho, prometendo Melhorias para Orobó.

Prometemos não votar em alguém que contribuiu para o caos que se tornou o Brasil.
Vamos puxar a ficha do ilustre senador: Fernando Bezerra Coelho , Senador da República, votou sim pelo  impeachment. Isso significa que ele é do tipo que odeia o PT e com ele os trabalhadores e todos os movimentos sociais. Depois da deposição de uma presidente honesta, por causa de pedaladas fiscais, veio uma sequência de Golpes contra os trabalhadores brasileiros. Com a saída de Dilma e a entrada de Temer, confira o que aconteceu com o seu bolso:
Foto de Passando Verdade. Vai bater panela com Fernando Bezerra Coelho, mas não se esqueça de convidar o prefeito Chaparral e seu bando.

Reforma Trabalhista: O Grande presente apresentado a Orobó hoje, o  Senador, também votou contra as leis trabalhistas, Desmontando a CLT, e voltando os trabalhadores brasileiros, a condição de semi-escravos . Neste dia ,se me engano 11 de agosto, as mulheres senadoras Ocuparam a Mesa diretora no Senado, em defesa dos trabalhadores especialmente das mulheres que agora pela nova lei,  permite-se  até grávidas trabalhar em lugar insalubre. Enviado pelo governo Temer, o projeto mudou trechos da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) . Alinhadinho com o governo . Fernando Bezerra Coelho filho, Deputado Federal, filho do Senador, votou para salvar Temer da suas Malas. Logo, Temer e Fernando Bezerra Coelho, seu filho deputado são bem parecidos ou pensam semelhante.
Bom: sobre a Reforma da Previdência, ainda não foi votada. Mas pelo menos já sabemos , que o JN noticiou indício de envolvimento desse senador  na lava Jato.O povo de Orobó assiste Jornal Nacional.
Parabéns prefeito  de Orobó! Você realmente se superou no presente de aniversário a seus munícipes. Como fiquei alegre com esse presente!
Agora você deu ao povo de Orobó a Melhor Escolha. Saber se eles querem seus direitos trabalhistas, sua aposentadoria , o direito de viver dignamente ou o Amor por você e pelos presentes de grego que trás para o seu povo. Palmas pra você! decisão acertadíssima!
 Por Madalena França.

Lula denuncia manipulação na Zelotes. Delegado assume parcialidade, veja


automotivo
A assessoria de Lula distribuiu uma nota denunciando que o acatamento da denúncia contra o ex-presidente no caso da Operação Zelotes é  uma manipulação judicial e uma indisfarçada perseguição política. Leia:
Mais uma vez membros do Ministério Público Federal abusam de suas prerrogativas legais para tentar constranger o ex-presidente Lula e manipulam o sistema judicial brasileiro para promover uma perseguição política que não pode mais ser disfarçada.
A nova denúncia do Ministério Público sobre a edição da Medida Provisória 471/2009 não é apenas improcedente, mas injurídica e imoral. Os procuradores que a assinam tentam explorar novamente um tema que já foi objeto de ação penal e julgamento na primeira instância há mais de um ano.
A Medida Provisória 471 foi editada em 2009, para prorrogar a vigência de incentivos fiscais que tornaram as regiões Nordeste, Norte e Centro-Oeste responsáveis por 13% dos empregos na indústria automobilística brasileira, e por mais de 10% das exportações de automóveis pelo país.
​São absolutamente corretos os trâmites da medida, desde a edição até a aprovação pelo Congresso Nacional, que a converteu em lei sem votos contrários. Somente a sanha persecutória de determinados procuradores contra o ex-presidente Lula pode explicar a tentativa de criminalização de uma política de desenvolvimento regional iniciada em governo anterior ao dele.
Ni Facebook, o deputado petista Paulo Pimenta reproduz o trecho do depoimento que tomou, numa CPI na Câmara dos Deputados, do delegado Marlon Cajado, que indiciou Lula pela MP editada por FHC. Em nenhum momento, o delegado  soube explicar por que havia indiciado Lula e jamais cogitado ter chamado FHC ou os deputados que aprovaram a reedição da Medida para depor.
Não vinha e não vem ao caso, assista.
contrib1

Recém-nascida é abandonada em mochila com bilhete: 'Cuide bem dela'


Pessoa que abandonou o bebê pode responder por abuso de incapaz

Recém-nascida é abandonada em mochila com bilhete: 'Cuide bem dela'
HÁ 3 HORAS POR NOTÍCIAS AO MINUTO
BR
Um bebê recém-nascido foi colocado dentro de um mochila e abandonado em frente a uma casa em Penápolis, no interior de São Paulo, na manhã desta segunda-feira (11). Junto à menina tinha um bilhete com um pedido de apelo: "por favor cuide bem dela".

+ Força-tarefa apoia escolas que perderam aulas devido à violência no Rio
Segundo divulgado pelo"G1" com informações da polícia, a criança foi encontrada por uma mulher que passava pela rua e ouviu o choro do bebê, que estava enrolado em um cobertor.
“Olá, queria que vocês cuida-se [sic] da minha filha, pois não tenho condições de cuidar dela pois não tenho família e nem uma casa. Ela se chama Yasmin, por favor cuide bem dela”, diz o bilhete.
Notícias ao Minuto
Ainda de acordo com a polícia, a recém-nascida ainda estava com o cordão umbilical. Bombeiros foram ao local para prestar os primeiro socorros. O bebê foi levado para o pronto-socorro da cidade e passa bem.
A Santa Casa de Penápolis informou ao site que a menina deve ter nascido de 39 semanas, tem 44 centímetros e pesa 2,3 quilos.
A pessoa que abandonou o bebê pode responder por abuso de incapaz. A Delegacia da Mulher vai investigar o caso.

Rodrigo Maia chora pelo Rio, mas 'esquece' culpa de governos como do seu pai, Cesar

  

segunda-feira, 11 de setembro de 2016



Numa cena demagógica regada a altas doses de oportunismo, Rodrigo Maia (DEM-RJ), presidente da Câmara, e provável candidato a governador do Rio de Janeiro em 2018, chorou ao ratificar, na terça (5), a entrada do Rio no regime de recuperação fiscal.

Não é preciso ir ao fundo do baú para relembrar alguns escândalos ligados a Cesar Maia quando prefeito. Outros casos ainda estão sendo investigados. Mas os  Maia são espertos. Por exemplo: em 2012, o Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro determinou o bloqueio dos bens do ex-prefeito, para garantir a devolução aos cofres públicos de dinheiro desviado em obras superfaturadas.Mas pode-se até perguntar "que bens?", já que Cesar Maia declarou patrimônio zero à Justiça Eleitoral quando se lançou candidato ...Continue lendo aqui

Prefeito Nivaldo está dando Vida ao Umbuzeiro a tempo adormecido...

Foto de Adalberto Barbosa.
Não voto na Paraíba. Porém tenho um carinho especial pelo casal Lucy e Nivaldo. Ela, minha colega na época de faculdade. Ele, o grande funcionário da justiça que servia a Orobó sem intimidar as pessoas. De vez em quando, me dava uns puxões de orelha, com seu jeito simpático de ser, para eu não falar tudo que penso e me complicar(rsrsrs).
Hoje , acompanho o desempenho dele como prefeito da cidade irmã Umbuzeiro e fico muito feliz de saber que sua administração trouxe uma nova vida a este município a vários anos com pouco progresso e desenvolvimento. Frequento essa cidade desde pequena e me parecia que ela havia parado no tempo. Aproxima-se de um ano da administração de Nivaldo e já é visível e perceptível a evolução de sua administração, mais aberta e democrática, construindo junto com o povo, uma umbuzeiro com mais vida e mais alegria.
Esta é uma foto do primeiro campeonato de futebol de Umbuzeiro nessa nova administração.
Parabéns meu amigo!
" As mãos que se juntam fazem a união e a participação conjunta, o exercício do bem comum que constrói a cidadania".
Grande abraço pra você! #Somos todos brasileiros# somos todos contribuintes para um mundo melhor! A você minha admiração e meu respeito!

Por: Madalena França.

Um dia a casa cai: casal na mira do MPP

 O MINISTÉRIO PÚBLICO DE PERNAMBUCO ABRE OS OLHOS PARA A “FARRA DAS FESTAS” EM SURUBIM E CASINHAS A paciência acabou. O Ministério Público d...