Pesquisar neste blogue comdeuseaverdadedeorobo

quinta-feira, 14 de setembro de 2017

FORTALECIDO, JANOT DENUNCIARÁ TEMER POR OBSTRUÇÃO E QUADRILHA


Depois de ser derrotado por unanimidade no pedido de suspeição contra o procurador-geral Rodrigo Janot, Michel Temer será denunciado nesta quinta-feira por organização criminosa e obstrução judicial; Temer já foi carimbado como chefe do quadrilhão do PMDB e beneficiário de propinas de R$ 31,5 milhões pela própria Polícia Federal; além disso, o delator Lúcio Funaro afirma que vendeu seu silêncio ao empresário Joesley Batista, que gravou Temer pedindo que essa operação de obstrução judicial fosse mantida; rejeitado por 97% dos brasileiros, segundo pesquisa Vox Populi, Temer terá que reabrir o balcão de compra e venda de deputados para se manter no poder; nunca, em toda a sua história, o Brasil viveu uma situação tão vexatória, sendo comandado por um ocupante da presidência que é acusado de vários crimes após conquistar o poder por um golpe. BR 247

quarta-feira, 13 de setembro de 2017

Lula diz na cara de Moro: ’vocês são reféns da imprensa’, e juiz se irrita



Ao final do seu depoimento ao juiz Sérgio Moro, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva criticou o uso midiático das denúncias feitas contra ele: "Vocês do Ministério Público Federal viraram reféns da imprensa. Todo dia tem 20, 30 minutos de noticiário com denúncias infundadas contra mim nos telejornais. Eu vejo as pessoas fazendo campanha contra mim, diariamente", disse Lula.

Irritado, Moro disse que ali não era lugar de "fazer discurso ou campanha" e que o ex-presidente, se tivesse alguma reclamação, que falasse apenas sobre o objeto do processo.
De acordo com Lula, "há uma caça às bruxas contra ele", com denúncias diárias e ampla repercussão desses fatos na imprensa. "Se as pessoas não querem assumir os atos ilícitos cometidos, não joguem contra mim. O objetivo é encontrar alguém para me criminalizar", encerrou Lula.
Fonte Brasil 247

A íntegra do novo depoimento de Lula a Sergio Moro

O depoimento do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao juiz Sérgio Moro, da 13ª Vara Federal de Curitiba, durou pouco mais de duas horas na tarde de hoje e terminou com o magistrado sendo questionado pelo petista, no final do interrogatório:

“Vou terminar fazendo uma pergunta ao senhor: vou chegar em casa amanhã e vou almoçar com oito netos e uma bisneta de seis meses. Posso olhar na cara dos meus filhos e dizer que vim a Curitiba prestar depoimento a um juiz imparcial?”
Moro não hesitou e respondeu: “Bem, em primeiro lugar não cabe ao senhor fazer esse tipo de pergunta pra mim. Mas, de todo modo, sim”. “Porque não foi o procedimento na outra ação, doutor”, retrucou Lula, em referência ao processo em que o juiz o condenou, em julho, a nove anos e seis meses de prisão, por corrupção passiva e lavagem de dinheiro. A condenação diz respeito ao processo do tríplex do Guarujá, no litoral sul de São Paulo.
Moro então se negou a dar continuidade à discussão. “Não vou discutir a outra ação com o senhor”, disse. “A minha convicção foi que o senhor é culpado. Não vou discutir aquele processo aqui. O senhor está discutindo no tribunal. Apresente suas razões no tribunal. Discutir aqui não seria bom para o senhor.”
Lula continuou: “Eu vou continuar esperando que a Justiça faça justiça neste país”. Moro respondeu por último: “Perfeito. Pode interromper a gravação”.
No depoimento de hoje, Lula respondeu à acusação de corrupção e lavagem de dinheiro decorrente de supostas relações com a empreiteira Odebrecht.
No Twitter, o advogado do ex-presidente, Cristiano Zanin Martins, contestou a utilização de questões que não fazem parte do processo no interrogatório. “Não cabe a Lula responder perguntas estranhas ao processo ou sobre papéis apócrifos que têm a autenticidade questionada pela defesa”, escreveu. “A técnica dos procuradores e de Moro foi repetir sucessivamente perguntas a Lula e formular questões sobre assuntos estranhos ao processo.”
Segundo o advogado, “é emblemático que nem o juiz, nem o MPF fizeram perguntas sobre 8 contratos da Petrobras que embasam a denúncia objeto do depoimento de hoje”. “Será que é porque já existe prejulgamento ou por que o MPF não consegue vincular qualquer eventual ilícito desses 8 contratos a Lula?”, questionou. “A maior demonstração de que Lula sente que não está sendo julgado com imparcialidade é que ele mesmo no final do depoimento fez esta pergunta a Moro”.
Assista ao depoimento de Lula na íntegra:

FERNANDO BEZERRA COELHO ESCULACHA O DEPUTADO JARBAS VASCONCELOS


Após 13 anos de pesquisas, livro sobre a Vaquejada de Surubim será lançado hoje e amanhã…

  DIMAS SANTOS   NO COMMENTS


Durante 13 anos, o jornalista e editor do Correio do Agreste, Fernando Guerra, se dedicou a uma busca minuciosa de informações sobre a história da Vaquejada de Surubim. Neste período, cruzou dados colhidos em documentos, entrevistas e outras formas de apuração que resultaram no livro Memória das Vaquejadas de Surubim – A História da Vaquejada mais antiga do Brasil. A obra, prefaciada pelo publicitário José Nivaldo Júnior, é a primeira e única do gênero a retratar a nossa festa mais famosa.

Nesta quarta-feira (13), o público terá acesso à compilação de todo o material coletado, com o lançamento que acontecerá no Restaurante Capitu, às 20h. No dia seguinte, quinta-feira (14), no mesmo horário, será a vez de apresentar a publicação ao público do Parque J. Galdino, dentro da programação de 80 anos da Vaquejada de Surubim, inclusive com a apresentação da dupla Sirano e Sirino, uma cortesia dos organizadores da “corrida de gado”.

“Memória das Vaquejadas demonstra com documentação e depoimentos que a vaquejada de Surubim é a mais tradicional e antiga entre todas as existentes no país. Igualmente, não se tem registros de que outra delas tenha começado anteriormente, o que coloca Surubim num plano de pioneirismo nacional”, afirma o autor.

A Vaquejada de Surubim foi dividida no livro em três ciclos: o primeiro compreende o seu começo, no ano de 1937 até 1942 quando ela foi proibida pelo juiz de Direito, Dr. Oscar Loureiro. O segundo, tem início em 1949 e encerra-se em 1971. A narrativa termina em 1972 quando é inaugurado o Parque J.Galdino. “Pesquiso os dois primeiros ciclos. No terceiro deles tem início a profissionalização das vaquejadas. É uma outra história”, explica Guerra.

Mesmo antes do lançamento, Memória das Vaquejadas de Surubim já foi selecionado para constar na Coleção Tempo Municipal, do Centro de Estudos de História Municipal (CEHM), vinculado à Agência Estadual de Planejamento e Pesquisas de Pernambuco (CONDEPE/FIDEM). O CEHM tem por objetivo promover o resgate da memória municipal, estimulando os historiadores a preservarem o rico acervo documental do Estado e a registrarem fatos e informações histórico-culturais dos municípios pernambucanos. (Correio do Agreste)

Funaro: Temer e Cunha tramavam impeachment de Dilma “diariamente”


funarotemercunha
Trechos da delação de Lúcio Funaro, operador de propinas do “quadrilhão” capitaneado por Michel Temer, vazados para o Estadão confirmam, com todas as letras, aquilo que só o Supremo Tribunal Federal fingia não ver, quando mantinha, meses a fio, Eduardo Cunha, já soterrado por provas de corrupção, no cargo de presidente da Câmara: que o hoje preso deputado era o operador de Michel Temer no desfecho do golpe contra a presidenta eleita Dilma Rousseff.
“Na época do impeachment de Dilma Rousseff, eles confabulavam diariamente, tramando a aprovação do impeachment e, consequentemente, a assunção de Temer como presidente”, diz Funaro em um dos seus termos de delação.
Como fica agora a cara dos que diziam que não era golpe? Era e antecedido de uma conspiração nas barbas da Justiça. Que bonitas as suas caras, não é, Doutores Luiz Roberto Barroso e Edson Fachin, assistindo calados o golpe de Cunha-Temer. E a alma de Teori Zavascki, tão severo, mantendo na gaveta, por meses a fio, o pedido de afastamento de Cunha da Presidência da Câmara, afinal retirado do cargo depois de cumprida a sua missão de destituir Dilma?
Os ministros do Supremo não são tolos, ingênuos, “bobinhos”. São sim, cúmplices por omissão covarde de uma conspiração golpista, agora confirmada por um dos “tesoureiros” da quadrilha de Temer.

Moro determina devolução de carros de luxo, lancha e relógios a delator


José Cruz/Agência Brasil | Reprodução do Facebook:

Juiz federal Sérgio Moro autorizou a devolução definitiva de bens de propriedade do delator da Zwi Skornicki, apontado como operador de propinas na Petrobras, no âmbito da Operação Lava Jato. Com a decisão de Moro, Skornicki irá recuperar 5 carros de luxo (três BMW, uma Mercedes e um Mini Cooper), uma lancha, dois botes salva-vidas, além de relógios; decisão veio após Skornicki repatriar cerca de US$ 5,6 milhões depositados em contas dos Estados Unidos. BR 247

Gilmar não aparece em discussão sobre suspeição de Janot


suspeicaojanot
Começou o julgamento do pedido de suspeição de Rodrigo Janot por Michel Temer, no qual pede que o Procurador Geral da República fique impedido de tocar, no que tange à Presidência da República, dos inquéritos disparados a partir da delações de Joesley Batista e seus prepostos na JBS.
Na abertura, a presidente da corte, Cármem Lúcia, anunciou a “ausência justificada” de Gilmar Mendes, a pretexto de um seminário qualquer, na audiência em que ele poderia “descascar” à vontade Rodrigo Janot, sem sequer o contraponto de Luís Roberto Barroso, que se encontra no exterior.
O resultado, que já era previsível, sem Gilmar é absolutamente certo.
Dúvida há é se Janot, confirmado na acusação, apresentará hoje a segunda peça de denúncia contra Michel temer ou deixará que a quarta-feira seja de Moro, para apresentá-la amanhã ou depois.

Brasil voltou a ser colônia com política de Temer, dizem economistas


Redação Pragmatismo
ECONOMIA

Para Belluzzo e Delfim, política de ajuste de Temer é insana e Brasil voltou a ser colônia. Em debate na USP, economistas avaliam conjuntura econômica do país, consideram "péssimas" as perspectivas da indústria nacional e "grave" a falta de políticas de investimento, sem as quais afirmam que o crescimento não voltará

brasil voltou a ser colônia governo temer economia crise
Eduardo Maretti, RBA
A Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da USP reuniu, na noite de ontem (11), os economistas Luiz Gonzaga BelluzzoDelfim Netto para debater a crise brasileira, em mais um painel do seminário internacional “As Razões do Agir: universidade e sociedade na crise da globalização“, iniciado em agosto. No módulo “A agenda brasileira: superando a miséria da crítica“, os economistas concordaram ao apontar que as perspectivas para o Brasil estão longe de permitir análises otimistas.
Para Belluzzo, a atual política econômica de ajuste fiscal do governo Michel Temer é “uma coisa de insensatez“. “Não entra na minha cabeça fazer um ajuste fiscal e cortar o investimento desse jeito. Isso não existe. É uma coisa insana.”
Voltamos a ser colônia. Os economistas que estiveram no poder conseguiram“, disse Delfim. “Não adianta discutir. Se o Brasil não voltar a se pensar 25 anos à frente, não vamos sair desse enrosco.”
Belluzzo voltou a criticar a repetição dos conceitos macroeconômicos por economistas e as citações intermináveis desses conceitos pela mídia, citando particularmente a GloboNews, como se fossem verdade absoluta. “O que chamamos de macroeconomia é de um nível de abstração e incapacidade de se comunicar com o mundo concreto que é assustador.” Segundo ele, alguns autores consideram que a macroeconomia “virou uma forma de controle da sociedade, e não (serve para) explicá-la.”
Na opinião de Belluzzo, sem investimento, situação agravada com a Emenda Constitucional 95/2016(conhecida como a emenda do teto dos gastos), no longo prazo, a economia não tem mecanismos que a façam avançar. Para piorar a situação, “a composição da carga tributária é muito iníqua e injusta, e repousa sobre impostos indiretos, mais ou menos 55% da carga, o que reforça a má distribuição da renda“, disse.
Segundo Belluzzo, o Brasil conseguiu chegar a ser um país industrializado porque tinha “desenho institucional“. Para se desenvolver, a indústria do país se beneficiou da “sinergia” que funcionou entre Estado, empresa pública, empresa privada e estrangeira, que vem desde os anos 30. “Tínhamos uma organização que não era perfeita, mas suficiente para garantir a expansão. Nos anos 90, destruímos esse arranjo. O que assistimos hoje é a tentativa desesperada de se achar uma fórmula para encontrar um mercado que não existe“, disse Belluzzo, sobre as políticas adotadas a partir do chamado Consenso de Washington.
Delfim Netto afirmou que os valores necessários à “sociedade que queremos” estão na Constituição Federal de 1988: plena liberdade individual, igualdade de oportunidades e eficiência produtiva. Para isso, defendeu, “precisamos de um Estado forte, regulado pela Constituição.”
Para Delfim, a atual conjuntura mais uma vez comprova que, quando o sistema financeiro se apropria da economia real, o investimento acaba. “Criou-se uma sociedade de rentistas. Começou com Reagan imitando a Thatcher. Convenceram o Reagan que o mercado era um mecanismo perfeito“, disse, em referência ao ex-presidente dos Estados Unidos Ronald Reagan (1981-1989) e à ex-primeira-ministra britânica Margaret Thatcher (1979-1990).
Apesar de tudo, disse Delfim, “o Brasil não é um fracasso: com toda essa confusão, somos a sexta economia do mundo“. Em sua avaliação, “a maior desgraça que nos aconteceu foi usar o câmbio para combater a inflação. Não é possível manter o câmbio flutuante, foi isso que destruiu a indústria. Câmbio, salário e juros são coisas muito sérias para deixar na mão do mercado“, afirmou.
Belluzzo concordou. “Eles estão deixando o câmbio valorizar de novo. Isso significa um desastre para a indústria brasileira.” Para ele, a ex-presidente Dilma Rousseff cometeu “um desatino“, ao nomear Joaquim Levy para o Ministério da Fazenda após ganhar as eleições em 2014. “Joaquim Levy é uma boa pessoa. Meu tio também é, mas eu não o chamaria para ser ministro da Fazenda“, brincou. Depois do choque de tarifas, a inflação explodiu e “a economia capotou“.
Na opinião de Belluzzo, no percurso após a crise mundial de 2008 e 2009, a reação brasileira foi positiva. Depois do agravamento da crise na Europa em 2011, “começamos a reagir de maneira imprópria, começaram a correr atrás do crescimento de maneira inadequada“, disse. Segundo ele, as desonerações exemplificam essa situação.
Acompanhe Pragmatismo Político

Prisão domiciliar : Anthony Garotinho é preso pela Polícia Federal…

 DIMAS SANtos

O ex-governador do Rio, Anthony Garotinho, foi preso na manhã desta quarta-feira (13). A Polícia Federal cumpriu mandado de prisão domiciliar enquanto Garotinho apresentava seu programa diário na Rádio Tupi, zona norte da capital fluminense. 

Garotinho está sendo levado, pelo carro da PF, até Campos dos Goytacazes, onde a prisão domiciliar será cumprida. 
Operação Chequinho
Em novembro do ano passado, Garotinho foi preso preventivamente pela Polícia Federal, como parte de investigações relativas ao uso do programa Cheque Cidadão, do município de Campos, para compra de votos.

O ex-governador chegou a ser preso preventivamente junto com vereadores do município fluminense, mas obteve habeas corpus do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). (Diário de Pernambuco)

Cenário Político de Pernambuco pegando fogo; FBC, Jarbas e Raul Henry em estado de guerra...

Foto: Moreira Mariz/Agência Senado
Foto: Moreira Mariz/Agência Senado

FBC promete responder a Jarbas na tribuna do Senado, nesta quarta

Publicado por Camila Souza em Notícias às 9:00
O deputado federal Jarbas Vasconcelos (PMDB-PE) subiu na tribunal da Câmara dos Deputados nessa terça-feira (12), para fazer duras críticas ao senador Fernando Bezerra Coelho, filiado ao PMDB há uma semana. Agora chegou a vez do ex-socialista FBC, que vai responder nesta quarta-feira (13), na tribuna do Senado o discurso de Jarbas.
Além de “traidor” e de “falta de respeito” a atitude do senador em articular com o presidente nacional da sigla, Romero Jucá, a tomada do comando da legenda, que é tradicionalmente do grupo Jarbas e hoje é do vice-governador Raul Henry, Jarbas ainda fez o “histórico” do senador e dos interesses de FBC para 2018 em Pernambuco.
Ainda em seu discurso, Jarbas ainda declarou que Pernambuco não pode ser extensão dos interesses familiares de FBC, visando que seus filhos, ministro de Minas e Energia, Fernando Filho, e  o prefeito de Petrolina, Miguel Coelho, são dissidentes do PSB. “Fernando Bezerra Coelho tem uma história marcada por adesismos de ocasião” acusou, citando que FBC passou pelo PDS, pelo PMDB, pelo PSS, e por último, pelo PSB.
Nessa terça, a executiva estadual do PMDB se reuniu para lançar uma nota, que será encaminhada a Romero Jucá, em reação a ameaça de dissolução do diretório estadual e a perda do comando par o senador. FBC pretende levar à sigla para oposição nas eleições majoritárias em 2018. 
Os peemedebistas pernambucanos prometeram uma ofensiva para manter o comando do partido “para preservar a identidade, a história e o patrimônio político do PMDB de PE em todas as frentes”, o que sinaliza que irão judicializar a questão caso a Executiva Nacional queira intervir no diretório. 
“O que nós não admitimos e não vamos admitir é alguém entrar no partido querendo destituir a direção estadual e mudar a orientação do partido, como se o PMDB de Pernambuco não tivesse história”, afirmou o vice-governador Henry.
Um dos objetivos de FBC é levar o partido para a oposição ao governo Paulo Câmara (PSB), que hoje o tem como principal aliado. O PMDB tem quatro secretarias. Antes mesmo da filiação no partido, o senador FBC já estava se articulando para formar uma nova frente de oposição no estado, que conta com os ministros Bruno Araújo (PSDB) e Mendonça Filho, além do senador Armando Monteiro (PTB).

Confira o discurso de Jarbas Vasconcelos:


O moralismo pornográfico


Picareta
Ocioso perder tempo com a discussão do que é “moral” ou “imoral” em se tratando de expressão humana, de arte ou mesmo de pseudoarte.
Qualquer coisa que não envolva terceiros à revelia, sedução de menores, prática de crimes contra a pessoa, e que não se seja obrigado a participar ou ver é um problema privado.
Também não há, nestes tempos de internet, porque falar que imagem sexuais que sejam chocantes, quando com três ou quatro cliques se tem imagens de sexo com quem ou o que se deseje: homens, mulheres, girafas, dinossauros, extraterrestres.
Portanto, é dispensável qualquer argumentação sobre este caso da turma do MBL, o museu gaúcho e o Santander
Não há moralismo reacionário algum de parte destes rapazes, capazes de responder a perguntas de uma jornalista com um pênis de borracha.
É tudo política e marketing, nada mais. E quanto mais se debate isso, com proclamações ingênuas de liberdade, mais se lhes faz o jogo.
Tudo o que querem é se legitimar perante a parcela da sociedade que é imbecil, hipócrita e, desde muito antes do Savonarola já tão citado, está preocupada com a “decadência dos costumes”.
E não para sustentar ideias, mas para desqualificar seus adversários políticos como devassos, promíscuos, pedófilos ou outros conceitos supostamente “morais”.
Como não são capazes de exibir, nua, a sua estupidez, precisam constantemente apontar o outro como imoral.
A mídia lhes dá apoio, como matilha útil que são, promovendo-os com igual hipocrisia, até para mostrar-se “árbitra” social, julgando que “isso pode e isso não pode”, o que é (ou deveria ser) tudo uma questão de vontade e espaço.
Imaginem o David de Michelângelo numa reunião das senhoras de Sant’anna. Ou uma visita guiada da TFP ao Museu  Rodin e a sua  L’Éternelle idole . Ou ainda, uma excursão do MBL ao templo de Khajuraho, um dos mais populares destinos turísticos na Índia, coberto de esculturas eróticas de mil anos. Milhares de pessoas, muitas famílias e adolescentes os visitam e não há notícia de que se tenham produzido tarados violentos entre os que foram vê-los.
Não importa fazer comparações “artísticas” entre estes e o acervo da tal exposição, não é isso o que se discute. A questão é mais simples: é a hipocrisia deste moralismo e o que ele visa ( e consegue, quando queremos debater isso ). Não é uma discussão LGTB ou XYZ, é apenas uma autopromoção idiota em que eles querem usar a indignação que provocam como combustível de seu marketing.
Alguém realmente acha que vale a pena polemizar com isto?
É mais fácil usar o método Kim: mandar para eles um martelinho destes em forma de picareta e perguntar se iriam a Piazza della Signoria “podar” as partes pudendas de David (não se preocupem é só uma réplica que está lá), ou a Paris, para picotar a imoralidade dos amantes de Rodin ou, quem sabe, uma “missão civilizatória” na Índia, pondo abaixo aquelas surubas pétreas. “Cês” não são valentes?
Não vão, não é? Porque é isso que seu moralismo é: apenas uma picaretagem política.
Quem nasceu para MBL nunca chega a Estado Islâmico.

O moralismo pornográfico


Picareta
Ocioso perder tempo com a discussão do que é “moral” ou “imoral” em se tratando de expressão humana, de arte ou mesmo de pseudoarte.
Qualquer coisa que não envolva terceiros à revelia, sedução de menores, prática de crimes contra a pessoa, e que não se seja obrigado a participar ou ver é um problema privado.
Também não há, nestes tempos de internet, porque falar que imagem sexuais que sejam chocantes, quando com três ou quatro cliques se tem imagens de sexo com quem ou o que se deseje: homens, mulheres, girafas, dinossauros, extraterrestres.
Portanto, é dispensável qualquer argumentação sobre este caso da turma do MBL, o museu gaúcho e o Santander
Não há moralismo reacionário algum de parte destes rapazes, capazes de responder a perguntas de uma jornalista com um pênis de borracha.
É tudo política e marketing, nada mais. E quanto mais se debate isso, com proclamações ingênuas de liberdade, mais se lhes faz o jogo.
Tudo o que querem é se legitimar perante a parcela da sociedade que é imbecil, hipócrita e, desde muito antes do Savonarola já tão citado, está preocupada com a “decadência dos costumes”.
E não para sustentar ideias, mas para desqualificar seus adversários políticos como devassos, promíscuos, pedófilos ou outros conceitos supostamente “morais”.
Como não são capazes de exibir, nua, a sua estupidez, precisam constantemente apontar o outro como imoral.
A mídia lhes dá apoio, como matilha útil que são, promovendo-os com igual hipocrisia, até para mostrar-se “árbitra” social, julgando que “isso pode e isso não pode”, o que é (ou deveria ser) tudo uma questão de vontade e espaço.
Imaginem o David de Michelângelo numa reunião das senhoras de Sant’anna. Ou uma visita guiada da TFP ao Museu  Rodin e a sua  L’Éternelle idole . Ou ainda, uma excursão do MBL ao templo de Khajuraho, um dos mais populares destinos turísticos na Índia, coberto de esculturas eróticas de mil anos. Milhares de pessoas, muitas famílias e adolescentes os visitam e não há notícia de que se tenham produzido tarados violentos entre os que foram vê-los.
Não importa fazer comparações “artísticas” entre estes e o acervo da tal exposição, não é isso o que se discute. A questão é mais simples: é a hipocrisia deste moralismo e o que ele visa ( e consegue, quando queremos debater isso ). Não é uma discussão LGTB ou XYZ, é apenas uma autopromoção idiota em que eles querem usar a indignação que provocam como combustível de seu marketing.
Alguém realmente acha que vale a pena polemizar com isto?
É mais fácil usar o método Kim: mandar para eles um martelinho destes em forma de picareta e perguntar se iriam a Piazza della Signoria “podar” as partes pudendas de David (não se preocupem é só uma réplica que está lá), ou a Paris, para picotar a imoralidade dos amantes de Rodin ou, quem sabe, uma “missão civilizatória” na Índia, pondo abaixo aquelas surubas pétreas. “Cês” não são valentes?
Não vão, não é? Porque é isso que seu moralismo é: apenas uma picaretagem política.
Quem nasceu para MBL nunca chega a Estado Islâmico.

Mitos e verdades sobre a 'recuperação do Brasil'


A divulgação do crescimento de 0,2% do PIB no segundo trimestre em relação ao trimestre anterior levou Michel Temer a afirmar que o "Brasil está se recuperando" e a festejos dos apoiadores do governo no Congresso e na mídia. Podemos concordar com eles?

mitos e verdades recuperação do brasil governo temer economia





















 O acréscimo de 0,2% do PIB no segundo trimestre em relação ao trimestre anterior levou o presidente Temer a afirmar que o “Brasil está crescendo, está se recuperando“[1], e a festejos e autocongratulações dos apoiadores do governo no Congresso e nos meios de comunicação. Podemos concordar com ele e com, por 
exemplo, a revista Exame, que anuncia que o “Brasil começa a consumar virada histórica na economia“[2]?
Após a inédita queda acumulada de quase 7,3% entre 2015 e 2016, o PIB em 2017 parece efetivamente ter parado de cair. Essa parada era, todavia, esperada, e não indica o início de um ciclo de crescimento. Isso porque, em primeiro lugar, o crescimento recente é muito pequeno em vista da queda acentuada nos trimestres anteriores, o que faz com que o PIB do último trimestre ainda seja menor que aquele registrado no primeiro trimestre de 2016, último do governo Dilma.
Em segundo, o crescimento não é generalizado, mas ocorreu graças a dois fatores pontuais que não devem se repetir: no primeiro trimestre, ao aumento da produção agropecuária resultante de uma safra recorde canalizada para as exportações e, no segundo, ao aumento do consumo das famílias propiciado pela liberação dos saldos das contas inativas do FGTS. O investimento, por seu lado, continuou caindo nos dois trimestres.
Além do próprio PIB, outros indicadores, apesar de largamente comemorados pelo governo, mostram apenas uma recuperação muito tênue: a produção da indústria de transformação cresceu 0,2% no ano (até julho), embora em 12 meses tenha caído 1,4%, e as vendas no comércio varejista, apesar de terem crescido em junho depois de muito tempo, ainda registram queda de 0,1% no ano e, em 12 meses, 3,0%. A alegada recuperação do emprego, por sua vez, se apoia principalmente na substituição de trabalhadores com registro em carteira por aqueles na condição de informalidade, tanto que apesar da tão festejada criação de empregos formais nos últimos meses, seu número ainda é quase 1,2 milhões menor que o registrado em abril de 2016, último mês do governo Dilma. Já o rendimento médio do trabalho, após o aumento resultante da desaceleração da inflação em 2016, passou recentemente a cair.
A estagnação do emprego e a estagnação ou mesmo queda dos salários reais deve manter o consumo das famílias deprimido, não obstante eventuais espasmos provocados por medidas pontuais.
Com a regra do teto dos gastos adotada em 2016, os investimentos públicos devem continuar em queda.
Com o fim do período principal de safra agrícola e com a manutenção da taxa de câmbio valorizada, as exportações líquidas não devem mais crescer.
Sem a indução do crescimento da demanda oriunda das famílias, do governo nem do exterior, o investimento privado deve continuar em queda.
Se a incipiente recuperação de alguns indicadores indica que a economia parou de retroceder, a estagnação da demanda e a ausência de motores para fazê-la crescer não permite falar em retomada. Sem a retomada, com a queda da renda familiar e o aumento do desemprego de longa duração, e com o corte das transferências de renda do governo e a deterioração dos serviços públicos, a violência nas cidades deve continuar a crescer. Longe da esperança propagada pelo governo, a vida da população nos próximos meses deve continuar a piorar, e as perspectivas de melhora seguirão turvas.
Pragmatismo Político

terça-feira, 12 de setembro de 2017

Uma Bomba Deixou em estado de alerta o Município de Orobó.

A pergunta que não quer calar, é o que estaria fazendo lado a lado com o Prefeito Cléber Chaparral do PSD, o novo presidente do PMDB de Pernambuco, senador Fernando Bezerra Coelho?

 Confesso que não sou especialista, no assunto sobre Partidos. Porém li alguma coisa da Reforma Política que acendeu um alerta sobre minha mente.
Uma das certezas que tenho é que esse Senador, pretendente a Governo de Pernambuco, não visitou Orobó com a mera intensão de apreciar as bandas e fanfarras. Há muito mais coelho nesse mato do que enxerga minha vã filosofia.
Nunca votei em Siglas partidárias, mas no que a pessoa representa para a cidadania e o bem comum da população. Por exemplo, eu  não votei no 15, mas na pessoa de Dui. Acontece que para os candidatos, que se elegeram com o PMDB, Dui e seus aliados, Paulo Brito, Amilton e Lúcio Ramos, uma possível junção de FBC com o prefeito de Orobó,  amarrariam os vereadores oposicionistas, a eles, deixando os meninos num barco a deriva, tendo que juntarem-se obrigados ou serem expulsos do partido perdendo a legenda. Será que foi por isso o pulo de João Cipriano?
Escutei o prefeito emitir um pedido público ao senador por um vídeo . Eu não estive presente , mas escutei ele dizer o Seguinte: "Senador , de público peço ao senhor, que olhe por Orobó porque estamos sem governador e sem deputados." Isso é uma frase muito forte, para quem é aliado de um governador. Como trair quem lhe dá a mão ,sempre foi especialidade do prefeito de Orobó, sobre ele , não é novidade. Mas como o governador receberá essa frase e o efeito dela? Como os vereadores de oposição estão se sentindo com uma espada sobre suas cabeças correndo o risco de terem suas candidaturas bloqueadas em 2020?
Será que o Soberano passou a perna em todo mundo e deu seu Golpe Final?
Preocupante! Os vereadores devem buscar entender o "fio dessa meada e tentar desenrolar esse nó".Lembro que o Vereador David Ancelmo, uma vez fez isso com Biu Raimundo e ele foi impedido de ser candidato. Não entendo porque hoje Biu segue esse grupo. Vergonha não é algo que se compra ou se acha. Tem que nascer com ela. 
O único que não correria esse risco seria o amigo Lívio Aguiar, pois pertence ao PT. Aguardemos atentos tirarem os coelhos dessa cartola!

Por Madalena França.

Um dia a casa cai: casal na mira do MPP

 O MINISTÉRIO PÚBLICO DE PERNAMBUCO ABRE OS OLHOS PARA A “FARRA DAS FESTAS” EM SURUBIM E CASINHAS A paciência acabou. O Ministério Público d...