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segunda-feira, 18 de setembro de 2017

Cunha chega a Brasília sem escolta, sem policiais em volta, de roupa engomada e sem cabelo raspado


Cunha ficará com Funaro, Saud e Geddel e só daqui a 7 dias prestará depoimento


Olhe a foto acima. Ela parece se tratar de um preso condenado a mais de 20 anos de prisão ou de um deputado chegando para mais uma reunião em um de seus jatos particulares?
Perceba que Eduardo Cunha não teve seu cabelo raspado como Joesley, Cabral, Palocci ou Eike Batista, chegou com duas malas e não parece vestido como um presidiário, mas como um homem de negócios.

A foto abaixo escancara ainda mais a situação de Cunha. Ele anda livremente pelo aeroporto até o carro que o espera. O ex-presidente da Câmara teve seu pedido aceito por Sergio Moro e passará 9 dias em Brasília, onde terá contato direto com Funaro, Saud e Geddel.



Não se sabe se ficarão na mesma cela mas na ala em que estão, na Papuda, as celas ficam abertas durante o dia e os presos têm liberdade para entrar em outras celas. Um detalhe interessante: seu depoimento será apenas daqui a uma semana, e ele terá sete dias para combinar com Funaro, Saud e Geddel o que deve falar.
Vale lembrar: Cunha está preso (está mesmo?) em Curitiba e que sua esposa foi absolvida por Sergio Moro, que ignorou parecer do Ministério Público da Suíça dizendo que ela é quem movimentava as contas. O juiz entendeu que ela não sabia do que se tratava.

A delação de Joesley provou que a família de Eduardo Cunha (por meio de sua esposa, provavelmente) continuou recebendo R$ 1 milhão mensais em propinas para que ele continuasse calado. Nem isso foi suficiente para condená-la.

Fica agora a pergunta: você acredita que ele está mesmo preso?

POR THIAGO DOS REIS

Vídeo: Advogado diz na cara de Moro que ele não passou na prova da OAB


O juiz Sergio Moro se descontrolou numa audiência desta tarde, quando o advogado José Roberto Batochio, que defende o ex-ministro Antonio Palocci, o questionou sobre uma testemunha que não presenciou fatos que estavam sendo questionados; trata-se de Fernando Barbosa, testemunha da Odebrecht, que acusou Palocci de ser “o italiano” das planilhas de propina por ouvir dizer de outras pessoas da empresa; o advogado questionou: “Com o devido respeito, testemunha não pode achar nada, não opina. Não vou aceitar essa violência”; Moro rebateu: “Faça concurso para juiz e assuma então a condução da audiência, mas quem manda na audiência é o juiz” e então o advogada manda Moro passar na prova da OAB.
https://youtu.be/PC00VbJPOjo

AÉCIO FICA EM SEGUNDO DE NOVO E NÃO CONSEGUE SE ELEGER PARA REPRESENTANTE DE CLASSE DA ESCOLA DE SUA FILHA



A relação entre Aécio Neves e João Doria, que estava abalada, foi reestabelecida. Amigos em comum fizeram a ponte para o entendimento.

A influência de Aécio fora dos bastidores políticos, porém, anda desgastada. O tucano tentou ser o padrinho da sala de sua filha numa escola bilíngue de Brasília. Ele ficou em segundo na votação.

No início do ano letivo, os pais elegem um pai colaborador, responsável por aproximar as famílias da escola. Todos são convidados a votar em um representante por turma. A mensalidade na escolinha gira na casa dos 4 000 reais. http://www.plantaobrasil.net/news.asp?nID=98562

Ex-prefeito Noé Souto Maior lança livro de Memórias, em Bom Jardim-PE…

 DIMAS SANTOS   

Neste domingo (17) foi lançado entre famíliares e amigos o livro Rabiscos de Memórias dos 90 anos do ex- prefeito do Bom Jardim – PE Noé Souto Maior. Filho de Manoel Arnóbio Souto Maior e Marieta Travassos Sarinho, nasceu em 12 de setembro de 1926. É casado com Íris Vieira Souto Maior, Tabeliã aposentada e neta de João da Hora. O casal tem 5 filhos: Sidrônio, Noé Junior, Paulo Fernando (im memoriam), Maria de Fátima e Yuri.

Antes de ser eleito prefeito, em 1963, ele trabalhou como alfaiate, escrevente do 2° cartório, secretário da prefeitura em 1947, secretário da Prefeitura de Moreno em 1952, delegado de ensino em Bom Jardim em 1955, primeiro tabelião, oficial do registro de imóveis, título e documento particular, escrivão do civil e crime da comarca de Bom Jardim, secretário e depois presidente da Cooperativa de Crédito Bom Jardim Limitada, além de outras funções. Exerceu o cargo de prefeito de 1963 a 1969. Em 15 de novembro de 1972, era eleito vice-prefeito, tendo assumido as funções de prefeito em 31 de janeiro de 1973, cargo que exerceu até 31 de janeiro de 1977, em decorrência da licença do titular do posto. Oswaldo Cavalcanti da Costa Lima.

Noé Souto Maior a enciclopédia viva do Bom Jardim e seus antigos Distritos (Machados, Orobó, Surubim, João Alfredo e Siriji). No seu depoimento o mesmo relata um pouco de sua vida administrativa, obras e sua religião: Faz parte da Maçonaria sendo o grau maior. Noé Venceu sua primeira disputa em 1963 contra o Sr Dequinho (Irmão do ex-deputado Francisco Julião). Noé Souto Maior conta que se recusou a concorrer pela segunda vez ao cargo de prefeito do Bom Jardim, a pedido de Oswaldo Lima, o que o teria deixado contrariado e forçou Oswaldo Lima a concorrer como prefeito e a colocar Noé na vice. Vencendo a eleição, no dia da posse Oswaldo, assume e pede licença do cargo entregando-o a Noé que ficou durante os 4 anos como prefeito de Bom Jardim pela segunda vez de 1973 a 1977. (texto e fotos via Facebook)

Odebrecht pagou propinas ao PMDB após reunião com Temer sobre contrato bilionário que Dilma cancelou meses mais tarde, gerando a revolta de Temer e Cunha


Dilma viu ilegalidade em contrato bilionário do governo com a Odebrecht e o cancelou


O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, cruzou datas de reuniões relatadas por delatores da Odebrecht com as de pagamentos supostamente feitos pela empreiteira em benefício de Michel Temer e de peemedebistas, traçando assim a rota da propina do PMDB.
Os valores são oriundos de contrato de US$ 825 milhões entre a construtora e a área Internacional da Petrobrás, segundo os colaboradores. Janot ressalta que depósitos realizados no exterior pela empreiteira supostamente em benefício do PMDB foram feitos em datas próximas a uma reunião em que Temer teria comparecido, ao lado de executivos e também dos ex-presidentes da Câmara, Eduardo Cunha e Henrique Eduardo Alves.

Comprovantes de pagamentos no exterior, planilhas e os relatos dos executivos da empreiteira embasam a denúncia contra o ‘quadrilhão do PMDB’, supostamente liderado pelo presidente e integrado pelo ex-ministro Geddel Vieira Lima, os ex-presidentes da Câmara Henrique Eduardo Alves e Eduardo Cunha, o ex-assessor especial de Temer, Rodrigo Loures, e os ministros Eliseu Padilha e Moreira Franco.

Somando todos os supostos esquemas dos peemedebistas, o procurador-geral chegou à cifra de R$ 587 milhões em propinas.
Brasil:247

Desmatamento ilegal da caatinga piorou, denuncia Grupo Fé e Política


Publicado em Notícias por  em 18 de setembro de 2017
Uma denúncia feita pelo Grupo Fé e Política identificou a continuidade das ações de desmatamento da caatinga na região do Pajeú.
A imagem clássica de caminhões deixando a área carregados de madeira retirada de forma ilegal continua sendo tão registrada quanto antes da série de mobilizações para cobrar combate à desertificação. Em algumas cidades, a área preservada da Caatinga não chega a 20%.
Debate da Dez da Rádio Pajeú recebeu o Padre Luiz Marques Ferreira, o técnico Afonso da Diaconia e o promotor Lúcio Luiz de Almeida Neto para diagnosticar responsabilidades e um novo plano de ação para tratar do tema.
O Padre Luizinho afirmou que a legislação é muito clara, mas falta cumprimento das autoridades na fiscalização e punição dos que continuam contribuindo para esse desmatamento. “A Polícia poderia fazer essa fiscalização”, afirma.  Dentre as denúncias do grupo, a de que quem leva madeira de forma ilegal daqui costuma usar um só DOF – Documento de Origem Florestal, o ano todo. Há até indústria de comercialização do documento.
O promotor afirmou que essa questão está sendo discutida na pauta do MP na região. Ele afirmou que já foram pactuadas duas vezes ações articuladas pelos órgãos de controle, em vão. O assunto voltará a ser tratado na próxima reunião do MP, ainda esse mês.  “Tem que haver ação eficaz. Não justifica o governador prometer ação e o máximo que o Estado faz é apreender gaiola de passarinho”.
Afonso Cavalcanti afirmou que o movimento estuda Ação Civil Pública pra punir todos os gestores que não cumprem com seu dever. E disse discordar da ação do MP, quando diz não poder acionar alguns diretores de órgãos por entender não haver estrutura para cumprimento da legislação. “Se um diretor de região se compromete em assumir uma função, ele deve avaliar antes de aceitar se há ou não condições”.
Desmatamentos ilegais em Afogados da Ingazeira: o grupo Fé e Política denunciou que há desmatamentos em comunidades como Lajedo e Cachoeira do Cancão, algumas promovidas por empresários sem nenhuma fiscalização do município, estado ou Ibama.

Governo e oposição: que fará Raquel com as delações?…

   DIMAS SANTOS   

É grande a expectativa no Planalto e na oposição quanto ao tratamento que Raquel Dodge dará a delações premiadas ainda no forno da Lava Jato. Os dois lados não sabem como a futura procuradora-geral da República tratará do assunto.

Para os colegas, a nova chefe já criticou a forma como o atual procurador, Rodrigo Janot, vinha conduzindo as delações. Ela chegou a anunciar que montará 1 grupo para fiscalizar o cumprimento dos acordos. Mas também tem se declarado uma defensora desse instrumento de investigação.

A procuradora-geral tem dito que, assim que assumir, na 2ª feira (18.set.2017), checará algumas delações acertadas por Janot. Serão revisitados os casos da Odebrecht, do ex-senador Delcídio do Amaral (ex-PT-MS) e do ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado.

Continua…

DELAÇÃO DA J&F

Às vésperas de deixar o cargo, Rodrigo Janot anulou as delações de Joesley Batista, principal acionista da J&F (dono do frigorífico JBS-Friboi), e Ricardo Saud, executivo do grupo. O PGR ressaltou que a decisão não impede o uso de provas por eles apresentadas. Em tese, mesmo essa decisão poderá ser revista pela nova comandante da PGR.

DELAÇÕES NA FILA

Após o anúncio de Dodge como procuradora-geral da República, houve uma corrida de advogados para fechar delações premiadas. Há receio sobre como ela se comportará. O operador Lúcio Funaro foi 1 dos que conseguiram. Mas há outros ainda na fila:

  • Geddel Vieira Lima— preso junto com o ex-ministro, o advogado Gustavo Ferraz iniciou negociações com a Lava Jato. Já informou que pegou em São Paulo uma das malas de dinheiro encontradas no apartamento de Geddel. A PF acredita que, com sua colaboração, Geddel acabará delatando. O Planalto tem calafrios com essa hipótese;

  • Antonio Palocci— o ex-ministro da Fazenda negocia sua delação há meses. Começou disparando flechadas contra o PT e os ex-presidentes Lula e Dilma. Tem potencial para abrir fogo contra bancos e empresas ainda não arroladas na Lava Jato;

  • Ricardo Saud— o executivo da JBS é alvo da desconfiança dos donos da empresa desde que o grupo começou a perder os benefícios da delação premiada. Pode entregar todos os passos ainda desconhecidos de Joesley e Wesley Batista;

  • Eduardo Cunha— espera Raquel Dodge para voltar a negociar. É uma esfinge. Pode ajudar Michel Temer a desmontar a delação do operador Lúcio Funaro. Ou se tornar o tiro de misericórdia contra o Planalto.

Fonte:  Blog Poder 360

Manuel Mariano:"O seu pior adversário politico, muitas vezes é o seu próprio correligionário/aliado..."


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Numa conversa com um Expert politico ele disse o seguinte: O pior adversário numa eleição partidária é o seu próprio correligionário/aliado. Porque o adversário você já sabe que ele é adversário,  tudo que puder fazer pra lhe atrapalhar, o mesmo fará e você sabe, disso. 

Mas o correligionário, aquele que está ao seu lado, você pensa que ele não vai fazer nenhum tipo de mal, jogo sujo a sua candidatura, à sua campanha, aí, é aonde você se engana, porque na primeira oportunidade, ele lhe dará uma apunhalada, utilizando-se do jogo sujo e do fogo amigo para lhe prejudicar. 

Em jantar, Trump deve cobrar Temer sobre Venezuela






"O governo Trump vê o governo Temer como temporário e cheio de problemas", disse ele em apresentação na AmCham (Câmara Americana de Comércio). "Eles não têm porque se engajar mais, não sabem se o governo Temer estará aqui por muito tempo."  de acordo com Peter Schechter, especialista em política externa

Menos de uma semana após se tornar alvo de inquérito no STF por suspeita de corrupção e lavagem de dinheiro e de uma nova denúncia da Procuradoria-Geral da República de comandar organização criminosa e obstruir a Justiça, o presidente Michel Temer chega a Nova York nesta segunda (18) para sua participação na Assembleia Geral da ONU.

As cerca de 48 horas que deverá passar na cidade prometem ser um breve descanso em meio ao turbilhão da crise que enfrenta no Brasil.

Temer iniciará a agenda já com o mais importante compromisso: um jantar com o anfitrião Donald Trump e os colegas Juan Manuel Santos, da Colômbia, e Pedro Pablo Kuczynski, do Peru.

Interlocutores dos lados brasileiro e americano reconhecem que haverá pouca oportunidade para falar sobre temas bilaterais, como comércio —em especial a suspensão, pelos EUA, da importação de carne bovina in natura do Brasil.

O foco dos EUA para o jantar é a crise na Venezuela. E, segundo a Folha apurou, Trump espera ouvir de Temer propostas de ações que o Brasil possa tomar para pressionar mais o regime de Nicolás Maduro. Um exemplo citado é o movimento feito pelo Panamá, que recentemente estabeleceu a obrigatoriedade de visto a venezuelanos (com exceção para refugiados), atingindo pessoas do alto escalão do governo.

Nesta terça-feira (19), o presidente Donald Trump vai se posicionar em frente às placas de mármore do plenário da Assembleia Geral da ONU —que já chamou de "baratas"— para seu primeiro discurso às Nações Unidas, instituição definida por ele, em 2016, como "fraca e incompetente" e um "clube" para jogar conversa fora.

A abertura dos debates da Assembleia Geral será feita pelo Brasil, como é praxe, com o presidente Michel Temer (PMDB). Mas é o discurso da sequência, de Trump, o mais aguardado.

A ausência dos líderes Xi Jinping (China) e Vladimir Putin (Rússia) também sinaliza a atenção cada vez menor dada por nações influentes às Nações Unidas..

Temer  queria um encontro bilateral e buscava isso desde março, quando os dois presidentes se falaram por telefone e Trump disse que gostaria de receber Temer na Casa Branca. Mas a própria crise  - de corrupção - envolvendo o Temer se colocou como entrave principal para organizar uma visita de trabalho.

Na manhã de terça (19), Temer abrirá a sessão de debates da Assembleia Geral da ONU com seu discurso —é tradição que o presidente brasileiro o faça; no mesmo dia, reúne-se com líderes da CPLP (Comunidade dos Países de Língua Portuguesa).

Temer também participará, na quarta (20), da cerimônia de assinatura do tratado sobre proibição de armas nucleares, acordado entre 122 países. Potências nucleares, como EUA e Rússia, não fazem parte.

Antes de embarcar de volta, ele falará em um seminário sobre o Brasil promovido pelo jornal "Financial Times", na companhia do ministro da Fazenda, Henrique Meirelles.Na Folha

Atualize o Cartão de Vacinas do seu filho até dia 22...

Por TV Jornal
EBC
Nesse sábado, aconteceu o dia D da Campanha Nacional de Multivacinação e, só no Recife, 170 postos abriram as portas para receber crianças e adolescentes menores de 15 anos, das 8h às 17h. O esquema continua até o dia 22.
Ao todo, 13 tipos de vacina estão disponíveis, para evitar doenças como sarampo, coqueluche, difteria, tétano, HPV, meningite, poliomielite e hepatites A e B. O ideal é que pais ou responsáveis levem o cartão de vacinação, para que os profissionais de saúde avaliem a necessidade ou não administrar alguma dose. Mas, quando a pessoa não tem a caderneta, é administrado o esquema específico de vacinas de acordo com a idade.

domingo, 17 de setembro de 2017

Amar...

Foto de Madalena Margarida.

Amar...
Amar não pode ser uma obrigação.
Amar é um desejo involuntário que desencadeia ações concretas.
Aprendi que não se deve correr atrás de um amor falido
Amores adormecidos podem até acordar
Nos passos lentos da vida. Reacender uma chama, quando passam as tempestades e a brisa suaviza as dores de uma desilusão.
O segredo está em não mendigar atenção.
Não existe amor pela metade, ou metades de amores
Ou se ama ou não se ama.
Quem ama cuida, se faz presente na alegria, na dor, no ciúme, na ausência e na saudade.
Amor não se mede, nem se pede
Quando realmente se ama ...
Ama-se em silêncio, ama-se sem cobranças nem pedidos de reciprocidade.
Amor é sentimento e não moeda de troca.
Ama-se um sorriso passado, um abraço, um olhar, um gesto que ficou armazenado na alma...
E se o ser amado também ama ,nem o tempo, nem as farras, nem outras bocas, nem outros corpos, nem outras almas, são capazes de separar um amor verdadeiro.
Pois quando o amor é real, ele vai além da vida e dura eternidades.
Se você ama alguém ,simplesmente ame e seu amor transformará pedras em flores.
Da Poetisa: Madalena França.

BIG BROTHER BRASIL ABRE INSCRIÇÕES PARA A SUA 18ª EDIÇÃO

Do Portal bom Jardim

Fonte: LeiaJá
Foto: Divulgação
Pode não parecer, mas em 2018, o Big Brother Brasil completa sua maioridade. E a edição de número 18 de um dos realities mais assistidos do país já está com as inscrições abertas. No site do programa, o apresentador Tiago Leifert dá dicas de como se dar bem na seleção. Os interessados podem se inscrever através do site GShow. 
Podem tentar uma vaga pessoas entre 18 e 70 anos, de todas as partes do país. É preciso enviar de três a 10 fotos, inclusive fotografias com os amigos e familiares, e um vídeo de três minutos de duração no qual o candidato deve se apresentar. O site do programa avisa que é preciso "caprichar", pois a produção do Big Brother 'stalkeia' os interessados para escolher aquele que mais se adequa ao perfil procurado.
Já Tiago Leifert alerta que este é um jogo "de inteligência, de estratégia e de sobrevivência" e lembra que o grande prêmio é de R$ 1, 5 milhão. O BBB 18 terá entre 15 ou mais participantes, todos anônimos que, como nas edições anteriores, passarão três meses confinados em uma casa sendo vigiados durante 24 horas por dia com transmissão em rede nacional. 

Denúncia de Janot é argumento para anulação do Impeachment



Está em marcha, por meio de grandes órgãos da imprensa, como a Folha de S. Paulo uma campanha de desmoralização da segunda denúncia de Janot contra Temer.
É uma peça de 245 páginas. Confiando em que ninguém vai ler na íntegra os jornais dizem o que querem, o que pode levar seus leitores a conclusões nem sempre casadas com a realidade.

Argumentos tais como “denúncia baseada em fatos ainda não apurados” ou “denúncia fundamentada em delações” e delações por si sós não constituem prova, são repetidos insistentemente, mas não devem ser levados em conta.

Tentam desqualificar Janot porque ele não soube lidar com a fita secreta e misteriosa que provocou a prisão de Joesley, mas, assim como as provas não perdem validade com o rompimento do acordo de delação, não se pode ignorar a competência da denúncia em razão da falta de cuidado na divulgação do autogrampo.

Denúncia fundamentada em delações não quer dizer palavra de um contra outro; não, há várias mensagens de celular, inclusive uma de Cunha colocando Temer no topo da pirâmide - o diálogo em que Henrique Alves afirma que seriam “2 convites” para SP e para RN, ao que Cunha responde, com sua fina argumentação: “isso vai dar merda com Michel”.

Dizer que é denúncia baseada em fatos não apurados é fechar os olhos e ouvidos às frases-chave do grampo de Temer com Joesley – “Rocha Loures é da minha mais alta confiança” e “tem que manter isso, viu”? –; à cena de Rocha Loures com a mala e jogar areia no fato de que Janot está pedindo abertura de investigação contra o presidente da República, razão pela qual ele não precisa dar os fatos por provados, mas elencar fortes e veementes indícios de práticas criminosas, o que ele cumpre com louvor.

Janot deixa claro que o primeiro e principal alvo da quadrilha do PMDB chefiada, segundo ele, por Temer foi a Petrobras e apresenta uma coleção de crimes cometidos pelo grupo Temer-Padilha-Moreira Franco-Geddel-Cunha, assim como os conflitos internos e desavenças de forma lógica, cronológica e coerente.

Num dos trechos mais relevantes, Janot revela, com fatos, que o impeachment da presidente Dilma não se baseou nas pedaladas fiscais alegadas; a quadrilha do PMDB a derrubou convencida de que Temer, e não ela os protegeria da Lava Jato.

Um golpe, portanto.

Diz o trecho:

Em 2015, a relação entre os integrantes do "PMDB da Câmara" ora denunciados e a ex-presidente Dilma Rousseff estava fortemente abalada, especialmente pela exoneração de MOREIRA FRANCO da Secretaria de Aviação Civil sem prévio ajuste com MICHEL TEMER.

No meio deste clima de descontentamento, no início de 2015, EDUARDO CUNHA decidiu não observar o acordo de alternância entre PT e PMDB e lançou-se candidato à Presidência da Câmara dos Deputados numa disputa com o candidato do PT Arlindo Chinaglia.

Esse episódio marcou uma virada importante no relacionamento entre os integrantes do núcleo político da organização criminosa do "PMDB da Câmara" e do PT.

Os caciques do PMDB achavam que o governo não estava agindo para barrar a Operação Lava Jato em relação aos "aliados" por que queriam que as investigações prejudicassem os peemedebistas; já os integrantes do PT da organização criminosa desconfiavam que aqueles queriam fazer uma manobra política para afastar a então presidente Dilma do poder e assumir o seu lugar.

As desconfianças foram alimentadas pela instauração no âmbito do Supremo Tribunal Federal de inúmeros inquéritos relacionados à Operação Lava Jato.

Embora eles também atingissem integrantes do PT, a crença dos denunciados era de que apenas os inquéritos contra os "aliados" avançariam. Por outro lado, foi formulada no âmbito da Câmara dos Deputados representação de impedimento contra a então presidente Dilma em 01.09.2015, aditada em 17.09.2015 e, depois, em 21/10/2015.

A tensão originada entre os integrantes do núcleo político da organização criminosa, em especial integrantes que pertenciam ao PT e ao "PMDB da Câmara", ocasionou uma forte crise política.

Coube a MICHEL TEMER expor, numa carta, a insatisfação do seu grupo político com o governo. Nesta carta, MICHEL TEMER cita expressamente o seu descontentamento com o tratamento dispensado pela então Presidente Dilma para com seus aliados de sempre MOREIRA FRANCO e ELISEU PADILHA.

Um dia a casa cai: casal na mira do MPP

 O MINISTÉRIO PÚBLICO DE PERNAMBUCO ABRE OS OLHOS PARA A “FARRA DAS FESTAS” EM SURUBIM E CASINHAS A paciência acabou. O Ministério Público d...