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segunda-feira, 18 de setembro de 2017

Odebrecht pagou propinas ao PMDB após reunião com Temer sobre contrato bilionário que Dilma cancelou meses mais tarde, gerando a revolta de Temer e Cunha


Dilma viu ilegalidade em contrato bilionário do governo com a Odebrecht e o cancelou


O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, cruzou datas de reuniões relatadas por delatores da Odebrecht com as de pagamentos supostamente feitos pela empreiteira em benefício de Michel Temer e de peemedebistas, traçando assim a rota da propina do PMDB.
Os valores são oriundos de contrato de US$ 825 milhões entre a construtora e a área Internacional da Petrobrás, segundo os colaboradores. Janot ressalta que depósitos realizados no exterior pela empreiteira supostamente em benefício do PMDB foram feitos em datas próximas a uma reunião em que Temer teria comparecido, ao lado de executivos e também dos ex-presidentes da Câmara, Eduardo Cunha e Henrique Eduardo Alves.

Comprovantes de pagamentos no exterior, planilhas e os relatos dos executivos da empreiteira embasam a denúncia contra o ‘quadrilhão do PMDB’, supostamente liderado pelo presidente e integrado pelo ex-ministro Geddel Vieira Lima, os ex-presidentes da Câmara Henrique Eduardo Alves e Eduardo Cunha, o ex-assessor especial de Temer, Rodrigo Loures, e os ministros Eliseu Padilha e Moreira Franco.

Somando todos os supostos esquemas dos peemedebistas, o procurador-geral chegou à cifra de R$ 587 milhões em propinas.
Brasil:247

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