Depois do ultimato do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso para que os tucanos desembarquem do governo, nesta segunda-feira (6) foi a vez presidente em exercício do PSDB, senador Tasso Jereissati (CE), de cobrar uma posição dos próprios ministros do partido.
Em conversa com o Blog, Tasso alertou que, caso os ministros tucanos não deixem o governo, ficarão numa situação difícil pois essa posição deverá ser tomada na Convenção Nacional da legenda marcada para 9 de dezembro.
“Se os ministros do PSDB não saírem por iniciativa própria, vai ficar ruim para eles. Pois o partido vai sair do governo. Mas tem ministro que não quer sair de jeito nenhum. Estão agarrados aos cargos”, lamentou Tasso.
O PSDB tem quatro ministros no governo: Antonio Imbassahy (Secretaria de Governo), Aloysio Nunes (Relações Exteriores), Bruno Araújo (Cidades) e Luislinda Valois (Direitos Humanos).
Questionado pelo Blog, o senador reconhece que, se os ministros insistirem na permanência no governo, o PSDB terá que esperar a convenção. “Para tomar uma atitude mais forte, só com a convenção”, observou o senador tucano.
No partido, cresce o movimento pelo desembarque do governo Temer iniciado pelo próprio Tasso e que ganhou destaque depois do artigo do ex-presidente Fernando Henrique neste domingo no jornal “O Globo”.
Tasso confirma que nesta terça-feira fará uma reunião com o governador Marconi Perillo (PSDB-GO) e 24 deputados federais que apoiam a posição de deixar o governo. Tasso é candidato à presidência do PSDB por esse grupo.
Mas admite abrir mão para o governador Perillo, se for esse o entendimento dos deputados tucanos. Esse grupo quer a garantia de que Perillo também lidere o movimento pela saída do governo. “Posso retirar a candidatura. Mas a bancada precisa me liberar desse compromisso”, disse Tasso.
Para defender a cobrança de impostos prefeito faz discurso ofensivo na Rádio Comunitária 105.9 de Orobó.
Deste 2013, que a população de Orobó vem sentindo a cada ano, as pesadas taxas de impostos crescente no município. IPTU, ALVARÁS, TAXA de ILUMINAÇÃO PÚBLICA, E ATÉ AS COVAS do cementério. Lembrando a canção:" Tem que pagar pra nascer , tem pagar pra viver, tem que pagar pra morrer". Só que para se pagar por tudo isso, tem que ter emprego e renda. O povo de Orobó na sua maioria, desempregado, e uns funcionários temporários da PMO, aos quais ele paga 300, ou 400, reais, não suportam tantos tributos.
A polêmica de transformar comunidades rurais em urbanizadas, foi o estopim que estava faltando, para explodir uma guerra de ofensas entre o governo e os que não concordam com seus desmandos.
O vereador Lúcio Ramos explicou direitinho a população, no programa do G4, que para a prefeitura comprar um terreno numa área rural ,não precisa torná-la cidade. E deu o exemplo do terreno da piçarreira , que foi comprado sem precisar urbanizá-lo. Por unanimidade os vereadores da oposição, concordam com a tese de Lúcio. Para se defender o prefeito vai a rádio, chama os que discordam dele de pessoas desqualificadas, que não querem o bem do governo, ou seja de Orobó, e ainda diz que não iria citar nomes, pois se falasse em defuntos eles se levantariam. Pegou pesado!. Cuidado para não mexer muito com defuntos, e mandar cobrar os dormitórios deles, em dia de finados. Vai que eles escutam e decidem faze-lo uma visitinha a noite?. Não vai ter ansiolítico que faça tranquilizar seu sono. Pois com tantos impostos nem defunto tem sossego, nas mãos desse governo. Quanto mais os vivos. Vai ser vivos brigando durante o dia e mortos à noite. Disse ele, que vai fazer reunião nas comunidades, para desmascará quem está dizendo que a urbanização vai prejudicar agricultores. Os vereadores logo em seguida o desafiaram a também comparecerem a essas reuniões e ir para o debate com o povo. Essa novela da vida real ainda vai render muitos capítulos.
Um tremor de terra balançou móveis e fez as portas baterem, na tarde desta segunda-feira, 6, em Paraibuna, no interior de São Paulo. O Observatório Sismológico Nacional (Obsis), da Universidade de Brasília (UnB), registrou o evento de magnitude 2,5 na escala Richter, às 15h36. Na escala, que vai de zero a 9,2, o mais amplo já registrado, um abalo dessa magnitude é considerado leve. A Defesa Civil não registrou nenhuma ocorrência na cidade, mas os moradores se assustaram, conforme relatos em redes sociais.
O abalo, considerado leve, também foi registrado pelo sismógrafo da Represa de Paraibuna, no Rio Paraíba do Sul, administrada pela Companhia Energética de São Paulo (Cesp). Não é a primeira vez que a cidade, de 17,4 mil habitantes, é afetada por tremores. O mais intenso deles aconteceu em setembro de 2009, quando o abalo atingiu 3,4 graus e causou alguns estragos, como a quebra de vidraças. Em 2012 e 2013, houve novos tremores, mais leves, de 2,8 graus.A moradora Ágata Agnello sentiu um tremor na mesa da sala. "As taças tiniram na cristaleira e a janela, que estava encostada, se abriu", contou. O autônomo Luiz Henrique Rodrigues disse que, na casa de sua mãe, portas e janelas bateram. "Foi rápido, apenas alguns segundos, mas suficiente para assustar", afirmou. A recepcionista Edna de Moraes disse que hóspedes do hotel em que trabalha sentiram o tremor e buscaram informações. "Um deles perguntou se havia alguma obra perto, pois tinha sentido uma trepidação."
De acordo com o Centro de Sismologia da Universidade de São Paulo (USP), a cidade está assentada sobre um segmento de falha geológica que corta o Estado de São Paulo e passa abaixo da Represa de Paraibuna. Tremores relacionados a falhas geológicas são motivados geralmente por acomodações naturais do solo. Os abalos não são raros e os de menor magnitude não chegam a serem percebidos pelos moradores. Com informações do Estadão Conteúdo.
Um grupo de bombeiros fará uma festa no próximo dia 17 na porta da Cadeia Pública José Frederico Marques, em Benfica, onde está o ex-governador do Rio Sergio Cabral (PMDB), para marcar seu primeiro ano preso. Um evento intitulado "Aniversário de cadeia do Sergio Cabral" foi criado no Facebook há um mês para angariar adesões, e cem pessoas já confirmaram virtualmente presença.
Eles culpam a organização criminosa atribuída pela Procuradoria a Cabral pelas dificuldades financeiras por que passa o Estado do Rio, que atrasa salários de servidores há quase dois anos. No próximo ato de servidores, na quarta-feira, 8, será feita no carro de som uma convocação para o "aniversário de cadeia".Aos convidados, pede-se levar espumante, refrigerante, taças, salgadinhos, fogos de artifício e também guardanapos para serem colocados na cabeça - a intenção dos manifestantes é fazer piada da chamada "farra do guardanapo", que reuniu Cabral e apoiadores em Paris em 2009.
No dia 17, os bombeiros pretendem chegar a Benfica às 6h30, e só sair à tarde. "Vamos nos cotizar para comprar um bolo também. Um ano de cadeia é como um ano de um bebê, não dá para deixar passar em branco. Se ele ficar 30 anos preso, farei festa a cada ano, se eu tiver saúde", diz o subtenente Valdelei Duarte, organizador da comemoração. No Facebook, Duarte a justifica assim: "Ele foi o verdadeiro responsável por todas as mazelas que o nosso Estado está vivenciando, uma bancarrota sem fim".
Acusado de crimes como corrupção, lavagem de dinheiro e pertencimento a organização criminosa, Cabral foi preso pela Polícia Federal na manhã do dia 17 de novembro de 2016, em seu apartamento, no Leblon, zona sul do Rio. Desde então, já foi condenado a mais de 72 anos de prisão, no Rio e em Curitiba. Ele é réu em mais 13 processos.
Segundo a Procuradoria da República no Rio, o peemedebista montou um grande esquema de corrupção já a partir do início de seu mandato, em 2007, que vigorou mesmo após sua saída do governo, em 2014, a favor de seu vice e afilhado político, o atual governador, Luiz Fernando Pezão (PMDB). Há provas de que o esquema movimentou quase R$ 1 bilhão em propina se somados contratos públicos nas áreas de transporte, saúde e obras, entre outras.
"Estamos satisfeitos com tudo o que Cabral está passando merecidamente, por ele pagar pelo que nos fez. Cabral chamou os bombeiros de vândalos, e me excluiu da corporação em 2012 por eu ser um dos líderes do movimento SOS Bombeiros", relembra Duarte, referindo-se à ocupação do quartel-general da corporação em 2011. À época, os bombeiros reivindicavam aumento salarial e melhores condições de trabalho e recebiam negativas de negociação por parte do governo Cabral.
No dia 27 de janeiro deste ano, quando o ex-governador fez 54 anos, o subtenente e outros bombeiros levaram bolo, fogos e espumante para a entrada do Complexo Penitenciário de Gericinó, em Bangu, zona oeste, onde ele estava preso então. Na semana passada, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes suspendeu a transferência de Cabral para o presídio federal de Campo Grande (MS), que havia sido determinada pelo juiz da 7.ª Vara Federal Criminal do Rio, Marcelo Bretas. Com informações do Estadão Conteúdo.
Oclima voltou a pesar entre Helen Ganzarolli e Patrícia Abravanel no quadro 'Jogo dos Pontinhos', apresentado por Silvio Santos, em seu programa no SBT. O apresentador, inclusive, foi quem começou a intriga, ao perguntar para a filha, Patrícia, o que sua mãe diria para a musa do dono do SBT, Helen.
"Você acha que minha mãe, casada há 40 anos com meu pai, com quatro filhas, ia se rebaixar a conversar com a Helen, que é um par de peitos de olhos azuis?", disparou a herdeira do SBT.
Silvio, por sua vez, disse que Helen já deveria estar casada e brincou com a idade da morena, que tem 38 anos. "Helen está ficando mais velha, quem casar com ela tem que ter um certificado de 10 anos. Se ficar diferente, devolve", riu o dono do SBT.
charlesnasci@yahoo.com.br Neste domingo(5), um homem de identidade desconhecida, aparentando 25 anos, foi assassinado com vários tiros de arma de fogo, além de ter a cabeça esmaga por pedradas, no Sítio Gangungo, zona rural de Surubim. O corpo foi localizado pela Polícia Militar por volta das 5h30 da manhã, às margens da estrada. Moradores da localidade informaram aos PM que não o conheciam, mas apontaram que ele poderia ser da cidade de Bom Jardim, por estar usando uma camiseta de bloco de carnaval da cidade. Os moradores disseram ainda aos policiais que durante a madrugada, teria havido vários assaltos na comunidade. O corpo foi encaminhado ao Instituto de Medicina Legal.
DEFENDENDO O AVÔ -Na noite do domingo, o serviços gerais Jailson José da Silva, 18 anos, foi morto no quintal da residência da companheira, no Sítio Lério, zona rural de Surubim. Os familiares contaram a PM que conversavam no quintal, quando o padrasto da companheira dele, o agricultor Edson Fernando Ribeiro da Silva, 33 anos, teria chegado em uma moto, fazendo bastante barulho, sendo repreendido pelas pessoas, inclusive pela vítima.
Contrariado pela repreensão, o agricultor se armou com uma faca e passou a ameaçar a todos. Durante a confusão, o acusado partiu para agredir o avô da vítima que tentou impedir e foi atingida por um golpe de faca no peito esquerdo. O jovem Jailson José da Silva ainda foi socorrido para Upa do Coqueiro, mas já chegou sem vida. O corpo foi encaminhado ao IML. A PM fez buscas, e conseguiu prender o acusado, que foi autuado em flagrante.
OLHOU PARA BANDIDOS E MORREU -Ainda na noite deste domingo(5), o artesão Alberis Oliveira da Silva, o 'Bel das Talhas', morador do bairro São José, de Surubim, foi assassinado a tiros no bar de Jucá, na localidade do Sitio Caiana de Losa, zona rural de Bom Jardim. Testemunhas que estavam no bar informaram aos policiais militares que foram surpreendidos por dois elementos encapuzados e armados com uma espingarda cal.12 e um revólver, que anunciaram o assalto.
A dupla passou a recolher os pertences das pessoas, chegando a agredir uma pessoa com coronhadas, e atiraram contra o 'Bel das Talhas', de acordo com testemunhas, porque ele teria olhado para o rosto dos criminosos. O artesão morreu na hora. O corpo foi levado para o IML. A PM fez buscas, mas não conseguiu localizar nenhum acusado.
BALANÇO -nas últimas 24 horas, foram registrados 16 homicídios em Pernambuco, sendo 13 no interior e 3 no Grande Recife. Nas últimas 72 horas, foram 31 pessoas assassinadas no estado, 20 no interior e 11 no Recife e região metropolitana. Em 2017, até agora, foram contabilizados 4.537 homicídios em Pernambuco, sendo 2.399 no interior e 2.138 no Recife e região metropolitana.
Pelo menos dois ministros do governo de Michel Temer são mencionados em um grande vazamento de informações do escritório de advocacia Appleby, especializado em empresas offshores. Além de Henrique Meirelles (Fazenda), há também informações sobre uma empresa ligada ao ministro da Agricultura, Blairo Maggi.
O vazamento está sendo chamado de "Paradise Papers", e envolve figuras importantes do governo do presidente norte-americano, Donald Trump.
Antes de se tornar ministro de Temer, Meirelles presidiu o Banco Central brasileiro (de 2003 a 2010), durante o governo do ex-presidente Lula (PT). Na semana passada, Meirelles disse em entrevista à revista Veja que pretendia se candidatar à presidência da República.
Os dados - cerca de 1,4 terabytes de informações - foram encaminhados por uma fonte anônima ao jornal alemão Süddeutsche Zeitung, de Munique, e compartilhados com jornalistas de todo o mundo organizados pelo Consórcio Internacional de Jornalistas Investigativos (ICIJ, na sigla em inglês). No caso do Brasil, as informações são do site Poder360, do jornalista Fernando Rodrigues.
Cidadãos brasileiros possuem o direito de manter empresas offshores - e as contas bancárias associadas a elas - no exterior. A única exigência da lei é que os recursos sejam devidamente declarados à Receita, para que os impostos sejam pagos. Menções a pessoas e empresas na série "Paradise Papers" não significam necessariamente que tais pessoas estejam envolvidas em irregularidades.
Meirelles enviou à reportagem do Poder360 cópia de sua declaração de Imposto de Renda, provando que a offshore dele está devidamente registrada.
Embora a prática seja legal, empresas offshore podem ser usadas também para cometer crimes, como sonegação de impostos, ocultação de patrimônio (no caso de pessoas que deixam de pagar dívidas) e evasão de divisas. Podem ser usadas também para criar "fundos paralelos" em empresas, possibilitando o pagamento de propinas sem que estas apareçam na contabilidade oficial da companhia. E ainda, para esconder dinheiro de origem ilícita.
Para o Ministério Público Federal, empresas offshores em países como Bahamas, as ilhas Cayman e Bermudas foram usadas pela empreiteira Odebrecht para viabilizar pagamentos a políticos, por exemplo.
"Propósitos de caridade"
Uma das offshores registradas em nome de Meirelles chama-se "The Sabedoria Trust". A documentação da empresa diz que foi estabelecida "a pedido de Henrique de Campos Meirelles, especificamente para propósitos de caridade", segundo um documento mencionado pelo Poder360.
"O objetivo é que, na eventualidade da morte (do ministro) os administradores do trust renunciarão aos seus direitos e apontarão novos beneficiários, cujos nomes estão indicados no testamento datado de 9 de dezembro de 2002", diz o texto.
O dispositivo sugere que a offshore de Meirelles foi criada para fins de sucessão - isto é, para facilitar e garantir a transmissão de uma herança após a morte do proprietário. É uma finalidade comum para o uso de offshores. A data de criação da offshore (23 de dezembro de 2009) coincide com a semana anterior à chegada dele ao Banco Central.
Meirelles também aparece nos arquivos vazados da Appleby relacionado a outra offshore, chamada "Boston - Administração e Empreendimentos Ltda". Esta última foi criada em 1990 e encerrada em 2004. Na década de 1990, Meirelles chegou ao posto máximo no Bank of Boston, dos EUA, cargo que ocupou entre 1996 e 1999.
O ministro enviou à reportagem do Poder360 uma cópia de sua declaração de imposto de renda, na qual aparece o Trust Sabedoria. Em nota, o ministro disse ainda que o trust foi criado para que, na eventualidade de sua morte, uma parte de seus bens possa ser doado a entidades beneficentes da área de educação.
Blairo Maggi
O ministro da Agricultura aparece relacionado a uma offshore chamada Ammagi & LD Commodities SA. De acordo com os registros da Appleby, o ministro da Agricultura é diretor da offshore, junto com outros familiares.
A empresa tem o mesmo nome de uma empresa registrada no Brasil, da qual a empresa da família Maggi é sócia. Trata-se de uma joint venture entre os Maggi e o grupo multinacional de origem holandesa Louis Dreyfus Company, especializado na produção e comercialização de matérias primas, principalmente grãos.
A joint venture brasileira é a controladora da offshore em Cayman.
Maggi - que já foi governador de Mato Grosso (de 2003 a 2010), é senador licenciado pelo PP, cargo para o qual foi eleito em 2010. A empresa da família chegou a ser a maior produtora mundial de soja, nos anos 1990 e começo dos 2000. Em 2014, a revista Forbes publicou que Blairo Maggi era o segundo político mais rico do país, com uma fortuna estimada em R$ 960 milhões, pela mesma revista.
Segundo o Poder360, a Louis Dreyfus Company e a empresa dos Maggi firmaram uma parceria em 2009 com o objetivo de atuar no mercado de grãos na Bahia, Maranhão, Piauí e Tocantins. O objetivo seria a exportação.
Ao Poder360, o ministro negou qualquer tipo de irregularidade. Ele diz não ter recebido pagamentos diretos da empresa nas ilhas Cayman, e sim da empresa em solo brasileiro.
Vazamento global
A Appleby é uma das maioreNovo s empresas de criação de offshores do mundo. Conta com dez escritórios espalhados pelo globo, e cerca de 200 advogados para atender aos clientes. O vazamento deste domingo traz dados sobre milhares de pessoas - aparecem nos arquivos 31.180 endereços nos Estados Unidos, 14.434 no Reino Unido e 5.924 na China, por exemplo.
A investigação também encontrou offshores relacionadas a pessoas próximas ao presidente dos Estados Unidos, o republicano Donald Trump. Entre os citados estão o secretário de Comércio, Wilbur Ross.
Ao todo, participaram da reportagem 382 jornalistas de 67 países, atuando em 96 veículos de mídia. A BBC participou das investigações por meio do programa Panorama, do canal de TV britânico BBC One.
Ontem, perguntei aqui se as pessoas não conseguiam entender que a liberação de armas é o meio (que se pode evitar) que pessoas desequilibradas (que não se poder evitar) promovam massacres como o de ontem, numa cidadezinha do Texas.
Não, as pessoas obtusas e ferozes não entendem ou, se entendem, não se importam com as “baixas”.
Donald Trump disse que o assassinato de 26 pessoas decorreu de “um problema de saúde mental no mais alto nível” e que nada tem a ver com “as leis que permitem o [livre] comércio de armas no país’.
É evidente que o tal Devin Kelley não poderia fazer o que fez sem algo como o seu AR-15 que exibiu no Facebbok. Não seria atorando comprimidos de medicamentos ou como “ninja” de filme, com saltos e cambalhotas, que conseguiria matar 26 pessoas e ferir outras tantas.
Ocorpo da brasileira Rayane Kelly Fernandes, de 30 anos, foi encontrado em Vila Nova de Gaia, região metropolitana do Porto, em Portugal. Natural de Anápolis, Goiás, ela estava desaparecida há pouco mais de dois anos, desde o dia 29 de Setembro de 2015. A Polícia Judiciária de Portugal informou nesta segunda-feira (6) que encontrou o corpo após interrogar o suspeito, um homem de 42 anos que não teve a nacionalidade e a identidade reveladas.
Mãe de dois filhos, a vítima morava há dez anos fora do Brasil. Ela vivia na cidade do Porto e dividia apartamento com um homem quando desapareceu.
O fato de o colega de casa ter deixado o país após o seu desaparecimento fez dele o principal suspeito do eventual rapto da vítima, segundo informações da emissora portuguesa TVI24. O suspeito será investigado por homicídio qualificado e ocultação de cadáver.
Ele havia sido detido inicialmente na França, no último dia 28 de setembro, após a polícia de Portugal emitir um mandado de detenção europeu. O homem foi entregue à Polícia Judiciária de Portugal, que conseguiu encontrar o corpo em Vila Nova de Gaia.
De acordo com a polícia portuguesa, o crime teria sido cometido após uma discussão por questões financeiras, relacionadas ao apartamento que os dois dividiam. O suspeito foi preso preventivamente e vai aguardar julgamento.