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segunda-feira, 15 de janeiro de 2018

Morre ex-jogador da seleção da Inglaterra


Cyrille Regis tinha 59 anos de idade e foi vítima de um ataque do coração

Morre ex-jogador da seleção da Inglaterra
Notícias ao Minuto Brasil
HÁ 9 MINS POR NOTÍCIAS AO MINUTO
ESPORTE CYRILLE REGIS
Morreu no último domingo (14) o ex-jogador Cyrille Regis, aos 59 anos de idade. Nascido na Guiana Francesa e naturalizado inglês, ele atuou pela seleção da Inglaterra, pelo West Brom e foi também um dos primeiros atletas negros do futebol britânico.

Notícias ao MinutoDe acordo com o UOL, o óbito do ex-atacante ocorreu após ele sofrer um ataque do coração.
O último clube de Cyrille foi o Chester City. Ele se aposentou em 1996.

TRF4 TEM OBRIGAÇÃO DE PROVAR QUE FOI “AMEAÇADO”


Mais uma manifestação pública esdrúxula da Presidência do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4), desembargador Carlos Eduardo Thompson Flores Lenz.  Ele encaminhou ofício à presidente do Supremo Tribunal Federal, Cármen Lúcia, e à Procuradoria Geral da República, relatando que desembargadores da Corte têm recebido ameaças.
Thompson Flores também relatou o suposto ocorrido a deputados petistas durante reunião com eles na última sexta-feira.
O presidente do TRF4 terá encontro com a presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra Cármen Lúcia, nesta segunda-feira, 15, às 10h. As supostas ameaças que a Corte tem recebido estão entre os assuntos da reunião.
O fato é um só: Thompson Flores, com essa denúncia, enlameia a honra de todos aqueles que divergem da sua conduta acima mesmo da conduta da 8ª turma do Tribunal que preside. Apesar da velocidade suspeita com que essa turma do TRF4 concluiu preparativos para o julgamento, preparativos que costumam demorar o dobro ou o triplo do tempo, em termos de manifestação pública só o presidente daquela Corte tem passado dos limites.
A velocidade do Tribunal só para Lula, exclusivamente para Lula revela viés político velado, mas o presidente do TRF4 tem dado declarações políticas como a publicada recentemente na primeira página do jornal O Estado de São Paulo, em letras garrafais, dizendo que a sentença do juiz Sergio Moro q eu condenou o ex-presidente seria “irretocável”.
Ora, se é “irretocável”, pra que julgamento? Pra referendar.
Não existe uma única escola de Direito no planeta que endosse que um magistrado diga a sentença de um julgamento que nunca aconteceu. Mesmo não sendo o magistrado que vai julgar o caso de Lula, Thompson Flores presidente o Tribunal em que o ex-presidente será julgado. Sua manifestação sugere predisposição da Corte.
O presidente do TRF4 parece cada vez menos preocupado com as aparências e cada vez mais preocupado em cumprir uma missão condenatória por antecipação ao fazer insinuação sobre estar sendo ameaçado por simpatizantes de Lula, isso ao mesmo tempo em que se cria uma celeuma em torno de manifestantes que já estiveram duas vezes protestando contra o Judiciário em Curitiba e portaram-se com extrema civilidade.
Tanto é assim que, para o segundo depoimento do ex-presidente, a quantidade de policiais foi muito menor do que no primeiro.
Ao sugerir que está sofrendo ameaça, Thompson Flores sugere que partem dos simpatizantes de Lula, criando, assim, outro fato político contra o ex-presidente. Assim, para que não fique por isso mesmo, o presidente do TRF4 tem obrigação de revelar como foram essas ameaças e que providências foram tomadas.
Aliás, se realmente o presidente do TRF4 recebeu ameaças para decidir em favor de Lula, como sugere, deveria guardar segredo e deixar que a polícia investigasse o caso em vez de alertar os supostos criminosos que supostamente teriam ameaçado um poderoso tribunal.
Espera-se que o Partido dos Trabalhadores e talvez até a defesa de Lula peça judicialmente o esclarecimento da denúncia vaga sobre ameaças feita pelo presidente do TRF4, de modo que não reste qualquer dúvida sobre a existência dessas ameaças, pois inventar algo assim seria um ato criminoso e, sem o esclarecimento da questão, qualquer ilação é possível.
A postura do presidente do TRF4 deve se constituir em mais um elemento da ampla denúncia que a defesa do ex-presidente Lula está fazendo à comunidade internacional, sobretudo ao Comitê de Direitos Humanos da ONU.
*
Assista, abaixo, o comentário de Eduardo Guimarães sobre o tema. Em seguida, leia mensagem do Blog da Cidadania para você

O retrato do “que se dane o povo”


casapng
No triste cenário da imprensa brasileira, é frequente ter de ficar “somando” as informações que, fragmentadas, acabam por diminuir o tamanho dos absurdos que vivemos neste país.
Ontem, o Estadão publicou que, em 2017, no desmanche do programa Minha Casa, Minha Vida, o ” governo se comprometeu a bancar a construção de apenas 23 mil moradias destinadas a famílias que ganham até R$ 1,8 mil. Isso representa apenas 13,5% da meta de 170 mil [unidades].
Hoje, O Globo diz que “a faixa 1 do programa, destinada à população de baixa renda, foi praticamente abandonada: entre janeiro e outubro do ano passado, apenas 0,5% dos recursos foram destinados a empreendimentos para esse grupo.
Também hoje, O DIA faz a comparação: os pagamentos de auxílio-moradia, nos últimos sete anos, representaram um valor suficiente para a construção de 70 mil casas populares, 13 mil delas apenas em 2017, mais da metade do que foi contratado.
No gráfico, fica claro como, depois de 2014, quando o ministro Luiz “Mato do Peito” Fux  liberou o auxílio-moradia para todos os magistrados, independente de atuarem em suas próprias cidades ou possuírem lá imóveis próprios, liberalidade que se estendeu para os membros do Ministério Público.
Na matéria de O DIA, o presidente da Associação de Juízes repete a “justificativa” que já se tornou comum: o auxílio virou um “complemento” salaria para uma categoria que, em escala escandalosa, já supera o limite do teto constitucional de vencimentos.
Mas, é claro, quer ser vista como uma corporação que “vai salvar o País”, dirigindo as escolhas político-eleitorais da população do alto de seus limites éticos e de suas preocupações com a sociedade.

Leonardo critica consumidores da Apple: 'Vai ser burro pra lá'


O cantor está passando férias nos EUA

Leonardo critica consumidores da Apple: 'Vai ser burro pra lá'
Notícias ao Minuto Brasil
HÁ 45 MINS POR NOTÍCIAS AO MINUTO
FAMA COMPRAS
Passando férias em Miami, nos Estados Unidos, Leonardo divertiu parte dos seus fãs mostrando que é gente como a gente em tarde de compras. O cantor apareceu num vídeo nas redes sociais comprando artigos baratos e criticando quem consome produtos de luxo.

"O dinheiro nosso é ganhado, não é roubado, não. Essas 'bostas', Hermés, Gucci, Louis Vuitton nunca vai ver nós, porque nós não é besta. Tudo passa de moda, ano que vem são outras coisas", disse o cantor, mostrando uma camiseta de 10 dólares.
Leonardo ainda guardou críticas para a busca desenfreada dos produtos da Apple: "Outra coisa, Iphone 6, 5, 7, 12 é tudo a mesma coisa, vai ser burro pra lá", detona Leonardo.

Em artigo, William Waack nega ser racista, mas começa o texto acusado negro de ladrão





O jornalista William Waack quebrou o silêncio e falou pela primeira vez sobre a demissão da Rede Globo, após o vídeo em que foi flagrado proferindo uma fala racista . Em artigo para o jornal Folha de S. Paulo, Waack negou ser racista.  mas começa o texto acusando o rapaz negro de ladrão: "Se os rapazes que roubaram a imagem da Globo e a vazaram na internet tivessem me abordado, naquela noite de 8 de novembro de 2016, eu teria dito a eles a mesma coisa que direi agora: "Aquilo foi uma piada"

Para quem não se lembra, em 8 de novembro, há pouco mais de dois meses, vazou um vídeo, gravado um ano antes, no qual Waack, em Washington, reclama do barulho de uma buzina na rua e diz: “Tá buzinando por quê, seu merda do cacete?... Não vou nem falar, porque eu sei quem é… é preto. Coisa de preto!”

“Durante toda a minha vida, combati intolerância de qualquer tipo —racial, inclusive—, e minha vida profissional e pessoal é prova eloquente disso. 

Autorizado por ela, faço aqui uso das palavras da jornalista Glória Maria, que foi bastante perseguida por intolerantes em redes sociais por ter dito em público: ‘Convivi com o William a vida inteira, e ele não é racista. Aquilo foi piada de português’, escreveu o jornalista. Ainda de acordo com ele, o comentário que o fez perder o emprego foi uma “brincadeira". “Aquilo foi uma piada —idiota, como disse meu amigo Gil Moura—, sem a menor intenção racista, dita em tom de brincadeira, num momento particular.

 Desculpem-me pela ofensa; não era minha intenção ofender qualquer pessoa, e aqui estendo sinceramente minha mão." No artigo, Waack ainda admite existir racismo no Brasil e diz ter amigos negros. “Não digo quais são meus amigos negros, pois não separo amigos segundo a cor da pele. Assim como não vou dizer quais são meus amigos judeus, ou católicos, ou muçulmanos. Igualmente não os distingo segundo a religião —ou pelo que dizem sobre política”, defendeu. Para o jornalista, sua demissão ocorreu porque a “mídia tradicional” tem cedido à “gritaria dos grupos organizados” para, segundo ele, “proteger a própria imagem institucional”.  “Entender esse fenômeno parece estar além da capacidade de empresas da dita ‘mídia tradicional’.

 Julgam que ceder à gritaria dos grupos organizados ajuda a proteger a própria imagem institucional, ignorando que obtêm o resultado inverso (o interesse comercial inerente a essa preocupação me parece legítimo)”, critica. No artigo, o ex-global também sugere que o posicionamento dos veículos é motivado por “covardia”. “Por falta de visão estratégica ou covardia, ou ambas, tornam-se reféns das redes mobilizadas, parte delas alinhada com o que "donos" de outras agendas políticas definem como "correto".

Ao fim do texto, Waack faz um reflexão sobre o que considera ter sido “piada”. “Admito, sim, que piadas podem ser a manifestação irrefletida de um histórico de discriminação e exclusão. Mas constitui um erro grave tomar um gracejo circunstanciado, ainda que infeliz, como expressão de um pensamento”. E conclui: “Tenho 48 anos de profissão. Não haverá gritaria organizada e oportunismo covarde capazes de mudar essa história: não sou racista. Tenho como prova a minha obra, os meus frutos. Eles são a minha verdade e a verdade do que produzi até aqui”.

....
Racismo agora é chamado de "irreverência" e "piada de português". Waack perdeu contato com a realidade e mostra que não aprendeu nada com o episódio. Tinha uma grande chance de fazer uma autocrítica, preferiu usar o caminho equivocado: atacar os supostos adversários. Não sei onde seus adoradores veem o melhor "jornalista" do Brasil. Não foram as redes sociais que destruiram a carreira de Waack, ele se prejudicou sozinho.

Waack quebra silêncio e diz que é alvo de 'canalhas do linchamento'


Jornalista classificou episódio do vazamento como "oportunismo" de jovens que "roubaram a imagem da Globo"

Waack quebra silêncio e diz que é alvo de 'canalhas do linchamento'
Notícias ao Minuto Brasil
HÁ 33 MINS POR NOTÍCIAS AO MINUTO
FAMA ARTIGO
Ojornal Folha de S. Paulo publicou neste domingo (14) um artigo assinado pelo jornalista William Waack, demitido da Rede Globo após fazer uma declaração racista.
No texto, o ex-apresentador do Jornal da Globo afirma que fez uma "piada idiota" se tornou alvo de "canalhas do linchamento", ao comentar a repercussão do caso. Ele afirma ter lutado contra a intolerância durante toda a carreira e diz que não é racista.
"Se os rapazes que roubaram a imagem da Globo e a vazaram na internet tivessem me abordado, naquela noite de 8 de novembro de 2016, eu teria dito a eles a mesma coisa que direi agora: "Aquilo foi uma piada — idiota, como disse meu amigo Gil Moura —, sem a menor intenção racista, dita em tom de brincadeira, num momento particular. Desculpem-me pela ofensa; não era minha intenção ofender qualquer pessoa, e aqui estendo sinceramente minha mão.", começa o texto.
"Por ter vivido e trabalhado durante 21 anos fora do Brasil, gosto de afirmar que não conheço outro povo tão irreverente e brincalhão como o brasileiro. É essa parte do nosso caráter nacional que os canalhas do linchamento —nas palavras, nesta Folha, do filósofo Luiz Felipe Pondé— querem nos tirar", afirma outro trecho.
Waack agradece o "imenso apoio" que recebeu após o caso e afirma que "não haverá gritaria organizada e oportunismo covarde" sua história.

Chefe do Exército diz que pedido de tropas para julgamento de Lula foi inconstitucional


General Eduardo Villas Bôas afirmou em entrevista que há risco de politização das forças armadas nas eleições; o chefe do Exército disse que o pedido de tropas federais no dia 24 de janeiro, data do julgamento do ex-presidente Lula, é inconstitucional; “Este é um problema essencialmente de segurança pública. Não precisa de decretação da Garantia da Lei e da Ordem (GLO) para isso”
Rio Grande do Sul 247 – O comandante do Exército, general Eduardo Villas Bôas, afirmou em entrevista que há risco de politização das forças armadas nas eleições; Villas Bôas disse ainda o pedido de tropas federais no dia 24 de janeiro, data do julgamento do ex-presidente Lula, inconstitucional.
“Este é um problema essencialmente de segurança pública. Não precisa de decretação da Garantia da Lei e da Ordem (GLO) para isso. Assim como no Paraná foi muito efetiva a atuação do governo estadual na estrutura de segurança pública, o Rio Grande do Sul tem plenas condições de fazer face a essa questão. A Brigada Militar gaúcha é uma corporação capacitada. A estrutura de segurança pública tem condições de resolver o problema e o pedido do prefeito de tropas federais é inconstitucional”, afirmou.
O general disse ainda que a atuação frequente das Forças Armadas em operações de segurança pública nos Estados “preocupa muito” pela possibilidade de infiltração do crime organizado nas tropas e cita um caso registrado no Rio. “Foi pontual. Está infinitamente distante de representar um problema sistêmico, mas temos preocupação e estamos permanentemente atentos em relação a isso.”
Para o comandante, houve “negligência” em grande parte dos Estados em relação à segurança pública. Ele avalia que o uso das tropas federais “não tem capacidade” de solucionar os problemas e se mostra incomodado com a possibilidade de “uso político” das Forças Armadas nas eleições.

Pimenta em Dallagnol não é refresco

Por Esmael
O procurador da lava jato Deltan Dallagnol, pré-candidato ao Senado, e o deputado Paulo Pimenta (PT-RS), líder da bancada do PT na Câmara, duelam nas redes sociais. Deltan atacou todos os políticos e, por isso, Pimenta não deu refresco na resposta ao dizer que o rapaz do PowerPoint sonha com a ditadura togada.
“Independentemente de partido político, presidentes, governadores, prefeitos e legisladores em sua quase totalidade não representam seus eleitores, apenas abusam de seus cargos em busca de benefícios próprios”, escreveu D.D.
Pimenta não deu refresco na resposta: “Próximo passo d sua cruzada contra os partidos e contra os políticos é previsível. Propor um solução emergencial para ‘reestabelecer a ordem’. Os ‘salvadores da Pátria’ ñ vestiriam farda mas viriam de toga. E os salários milionários, os abusos a impunidade e privilégios de vocês?”
Dallagnol na Lava Jato contribuiu para a derrubada de uma presidente honesta, Dilma Rousseff, substituída por uma quadrilha corrupta que afundou o Brasil.
Enquanto a lava jato acaba com empregos, os direitos dos trabalhadores são aviltados, persegue políticos que defendem a soberania nacional, o petróleo brasileiro é doado e a Petrobras é saqueada por indenizações bilionárias.
Com informações do Brasil 247

30 anos atrás, Lula era acusado pela mídia de ser dono de mansão no Morumbi

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, líder sindical nos ano
Jornal GGN – Dono da Esalq, da Friboi, de um iate de alumínio a remo, dois pedalinhos, um triplex que nunca usufruiu e que está em nome da dona do prédio, um terreno que seria o instituto mas que nunca foi do instituto, fez tráfico de influência sem ter provas e nem benefícios, ter recebido por palestras que foram efetivamente feitas mas que alguém tem convicção que não. Pode escolher. A lista não é pequena e a vontade de imputar ao ex-presidente Lula qualquer coisa não nasceu com a Lava Jato. O site Lula.com traz uma lista com os principais boatos que não se tornaram fatos nos últimos 30 anos. Acompanhe a saga.
Não é de hoje que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e sua família são vítimas de mentiras e boatos infundados. Não raramente, tais mentiras são repetidas e fomentadas por setores da imprensa, partidos políticos e até funcionários públicos, como promotores e delegados.
Sempre buscando atingir a imagem do ex-presidente, as mentiras costumavam ganhar mais força em períodos eleitorais, sempre com o objetivo de prejudicar o desempenho de Lula nas urnas. Via de regra, a estratégia resulta em fracasso, mas já houve casos em que o golpe baixo atingiu seus objetivos.

De envolvimento com sequestros a propriedade inventada de grandes imóveis, no Brasil ou no exterior. De tráfico de influência a estratagemas para obter favorecimentos jurídicos. Leia, abaixo, a lista de mentiras já inventadas contra Lula, todas devidamente desmentidas com provas ao longo dos tempos.
– “Lula é dono de mansão no Morumbi”
Remonta ao início dos anos 1980 a primeira boataria de grandes proporções de que foi vítima o ex-presidente Lula. À época, ele recém fundara o PT, então um partido de proporções bem mais modestas do que hoje, com poucos mandatos eletivos conquistados.
Era o tempo em que pessoal que panfletava nas portas de fábricas em favor do PT ouvia rumores de que Lula tinha uma enorme mansão no Morumbi, e eram todos do partido uns tolos por acreditar no ex-sindicalista e no partido que fundara.
A boataria só teve fim anos depois, quando a realidade se impôs. Lula jamais deixou de morar em São Bernardo do Campo, desde que para lá se mudou, há cerca de 30 anos. Órgãos de fiscalização e controle, como Receita Federal e Ministério Público, jamais sequer aventaram a hipótese de Lula ser dono de uma mansão no Morumbi.
(…)

Pelo menos 21 órgãos abrem inscrições com 2,8 mil vagas nesta segunda


Os salários chegam a R$ 13.192,58 na Prefeitura de Nova Xavantina (MT)

Pelo menos 21 órgãos abrem inscrições com 2,8 mil vagas nesta segunda
Notícias ao Minuto Brasil
HÁ 1 HORA POR NOTÍCIAS AO MINUTO
ECONOMIA CONCURSOS
Nesta segunda-feira (15), pelo menos 21 órgãos públicos vão abrir inscrições para concursos. Serão disponibilizadas 2,8 mil vagas, com oportunidades para todos os níveis de escolaridade. De acordo com o G1, os salários chegam a R$ 13.192,58 na Prefeitura de Nova Xavantina (MT). Já na Prefeitura de São Félix do Araguaia (MT), a remuneração é de até R$ 12.519,66.
Confira a lista abaixo:
Câmara de São Gonçalo do Rio Abaixo (MG)
Inscrições até 14 de fevereiro
Vagas: 9
Salário máximo: R$ 4.168,15
Escolaridade: médio e superior

Lula não pode perder mais no dia 24. O golpe, sim.


dutra
Ao contrário do que dizem os jornais, a única decisão passível de ocorrer, daqui a nove dias, quando dois  desembargadores proferirem seus votos sobre a confirmação ou não da sentença de Sérgio Moro contra Lula – só dois, porque o voto do relator João Gebran Neto é um voto viciado por seu alinhamento automático e compadrio com o juiz de Curitiba – é a quase definição de Lula como vencedor do pleito de outubro deste ano.
Porque depois destes anos a fio de campanha midiática e de transformação da Justiça em ferramenta política, se os dois ou mesmo um só deles divergir, ainda que em parte, do golpe de mão eleitoral perpetrado por Moro, as chances de que a montagem venha a ruir são enormes.
E estará aberta a porta para que o Judiciário retome a sua tradição de não-intervenção em assuntos político-eleitorais.
Lula fez a sua parte e, ao reunir perto de 40% das intenções de voto a Presidente, mostrou que é o personagem central do julgamento que o povo brasileiro fará em pouco mais de nove meses.
O golpismo, sim, é que precisa do resultado de 3 a 0 para seguir vivo na disputa eleitoral embora isto esteja longe de significar que Lula, neste caso, estaria “morto”.
Há pelo menos três anos Lula já foi condenado pelo tribunal da mídia e  tão execrado quanto alguém poderia ser diante da opinião pública. Nada de pior podem lhe fazer, nem mesmo com o “3 a 0”
Mesmo se conseguirem este “placar”, Lula seguirá tendo a liderança do processo eleitoral, seja como candidato, seja como “grande eleitor”  de outro candidato.
Getúlio Vargas, apeado do poder e maldito em todos os círculos da mídia, escreveu uma pequena carta, poucos dias antes da eleição de 1946, e elegeu Eurico Gaspar Dutra contra o favorito Eduardo Gomes, herói da classe média e vitorioso da campanha da Itália.
A elite política e econômica do Brasil, no seu desespero por não ser – como poderia ser, não fosse tão medíocre – a reitora dos rumos do Brasil, algo a que renunciou quando resolveu ser apenas a “gerente” do estabelecimento colonial anacrônico imposto a este país não percebe que não conseguirá construir a legitimidade para seu poder, como teve com JK, no pós-Vargas.
Mesmo excluindo Lula por uma manobra abjeta, comandada por Moro, que está para o Judiciário como Eduardo Cunha esteve para o Legislativo, não tem ninguém que lhe garanta o voto do povo.
Nem mesmo com o 3 a 0 que pretende impor, daqui a nove dias. E pior ainda, se não os alcançar.
E, se alcançar, leva, definitivamente, o Judiciário para para a sua aventura suicida.

Um dia a casa cai: casal na mira do MPP

 O MINISTÉRIO PÚBLICO DE PERNAMBUCO ABRE OS OLHOS PARA A “FARRA DAS FESTAS” EM SURUBIM E CASINHAS A paciência acabou. O Ministério Público d...