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quinta-feira, 25 de janeiro de 2018

Executiva nacional do PT debate hoje “prisão” de Lula ou “rebelião” pós-condenação no TRF4

Por EsmaelA executiva nacional do PT realiza reunião nesta quinta-feira (25), em São Paulo, para discutir que fazer no pós-decisão do TRF4 que condenou Lula a 12 anos e um mês de prisão. O site do PT publicou um artigo de Valter Pomar (reproduzido abaixo) o qual deverá presidir as discussões de hoje no partido “prisão ou rebelião?” Ele prega a insurgência contra o judiciário, a exemplo da presidenta nacional do PT, senadora Gleisi Hoffmann.
Valter Pomar: Prisão ou rebelião?
A esquerda brasileira terá que decidir se vai aceitar resignadamente esta sentença ou se vai insurgir-se contra ela”
Ao terminar de apresentar seu voto na sessão da oitava turma do Tribunal Regional Federal, o revisor Paulsen deixou claro que – concluído o julgamento em segunda instância, determinada a dosimetria, encerrados eventuais embargos, publicada a decisão etc. – caberá a execução imediata da pena.
Noutras palavras: um setor da coalizão golpista está disposto não apenas a condenar, mas também a submeter o presidente Lula à prisão em regime fechado.
A esquerda brasileira, a começar pelo PT, terá que decidir – já neste dia 25 de janeiro de 2018 – se vai aceitar resignadamente esta sentença ou se vai insurgir-se contra ela.
O Diretório Nacional do PT já havia decidido que – independente do que fosse decidido pelo TRF4– inscreverá Lula como seu candidato à presidência da República.
Essa decisão foi reafirmada hoje, 24 de janeiro, na nota intitulado “NÃO NOS RENDEMOS DIANTE DA INJUSTIÇA: LULA É CANDIDATO”.
Na reunião que a direção petista fará amanhã dia 25, além de debater em profundidade o ocorrido — inclusive para afastar as ilusões que ainda existem acerca de até onde o “outro lado” está disposto a ir — devemos decidir o que fazer frente a esta situação, incluindo a possibilidade de que decidam prender Lula.
A presidenta nacional do PT deu mais de uma declaração forte a respeito. Cabe agora ao Diretório Nacional adotar a mesma postura. E conectar esta decisão com as demais lutas que estão em curso no país, a começar pela batalhar em defesa da previdência pública.
Valter Pomar é gráfico e historiador. Foi dirigente nacional do Partido dos Trabalhadores e Secretário Executivo do Foro de São Paulo entre 2005 e 2013.

Maria Inês Nassif e o homem que vira fênix


mariaunesnassif
Em meio aos generalizados festejos jornalísticos da punhalada sofrida ontem por Lula, onde se discute apenas em quanto tempo se enterrará o “defunto”, Maria Inês Nassif vai buscar nele o contraponto da história oficial e produz uma bela reportagem, no Valor de hoje, de onde sai um homem determinado, que evidentemente já não pertence a si mesmo:

Lula diz que sua inocência virá das ruas

Maria Inês Nassif, no Valor
No dia a dia de sua nova rotina, provocada pelo acirramento da ofensiva judicial contra ele, não se fala de justiça. Lula tratou do processo com seus advogados – e, diz, com satisfação, escolheu aqueles que melhor compreendiam a natureza política das acusações contra ele. Com o partido, com os movimentos sociais e com seus interlocutores diários a conversa é sobre mobilização política, toda ela construída em torno de uma pretensão do partido de que ele dispute novamente a Presidência da República. Nos últimos dias, passou a tratar do pós-24 de janeiro sem se referir ao fato de que, neste dia, seria definido pelo TFR-4 o primeiro processo contra ele julgado por Moro, e de que uma condenação poderia resultar num pedido de prisão. O pós-24 é reiteração de sua candidatura e preparação da Caravana da Cidadania no Sul do país. Havia aventado também uma viagem à Etiópia, sede da União Africana. Seria para dar um gás à Iniciativa África do Instituto, que era a menina de seus olhos. Pretendia levar à África a experiência exitosa dos programas de combate à fome de seu governo, mas foi atropelada pela asfixia econômica imposta à instituição. Os planos que dependem só de sua vontade continuam de pé.
Não que nunca tenha passado pela sua cabeça a condenação, e até a possibilidade de prisão. É uma estratégia sua, pessoal, própria, de andar olhando para a frente. Ele evita pensar de cabeça quente: ninguém o verá aflito esperando uma matéria de uma revista semanal no sábado ou domingo. São dias da família. Na segunda-feira, provavelmente pegará todas as informações a respeito e tomará decisões. Aos filhos, que foram atingidos duramente pelos seus adversários políticos, sugere que evitem ficar preocupados com a vida do pai ou as suas. O argumento é o de que a briga será longa e eles têm que manter a serenidade. Semana passada, mandou os três filhos homens viajarem com a família para esfriarem a cabeça. Só voltaram na véspera do julgamento. Lurian, a única filha, que mora em Maricá, só chegou em São Bernardo também na véspera.
No Sindicato dos Metalúrgicos, ontem, Lula era a imagem da calma. Aos que tentavam ouvir os votos dos desembargadores do TRF-4 na televisão do salão onde as visitas foram esperadas com café de coador, misto frio, bolo de padaria e água, recomendava: “Não ouve isso não. Não vale a pena.”
De camiseta vermelha e calça jeans, o Lula de briga foi ao auditório agradecer a presença dos apoiadores, cumprimentou um a um dos que apareciam na sala, tirou fotos com quem pedisse, fez piadas e riu muito. Numa salinha reservada, no fundo do salão, teve conversas políticas com pessoas próximas. Não ouviu nenhuma palavra dita pelos juízes, na sessão transmitida pelas cadeias de televisão. Pegou as informações rapidamente com as pessoas que faziam isso por dever de ofício (advogados ou dirigentes políticos ou de movimentos sociais).
A serenidade, todavia, mantida em foro privado, torna-se indignação pública quando Lula coloca o seu drama pessoal nos termos que deve ter, segundo ele: como um dado da realidade política do país. “Eu não esperava que o Brasil voltasse a ter um regime autoritário. Fiquei estupefato com o fato de montarem toda essa história para tentar afastar qualquer possibilidade de volta da esquerda ao poder. Por isso nunca acreditei que seria julgado imparcialmente. A justiça é parcial, tem determinação política.” Vira ira quando comenta as denúncias contra os seus filhos: “Eles são covardes, mentirosos.”
É por sua família, mas principalmente pela política, que quer convencer o país de sua inocência. “Não posso ficar chorando. Vou às ruas. Vou lutar pelo reconhecimento de minha inocência, mas não apenas isso. Quero um pedido de desculpas. O país não merece estar mergulhado numa crise em função da obsessão das instituições pelo poder.”
Na visão dos seus aliados, se a Justiça desconhece que não cometeu crimes – Moro teria ignorado todas as provas apresentadas pela sua defesa, e o TRF-4 repetiu a façanha – por outro lado, o trabalho de Lula para ter o reconhecimento popular vai de vento em popa. Nas pesquisas dadas ao conhecimento do partido, a convicção do eleitorado em sua inocência já é majoritária; e surgiu uma faixa considerável daqueles que consideram que, mesmo culpado, ele merece ter seus votos. O julgamento popular foi revertido nas ruas, pelo seu poder mobilizador, mesmo com pouquíssima cobertura da mídia. É quase como que levantasse sua popularidade com as próprias mãos.

Mulher é engolida por chão da própria casa e fica em estado grave


Ela está internada em estado grave

Mulher é engolida por chão da própria casa e fica em estado grave
Notícias ao Minuto Brasil
HÁ 55 MINS POR NOTÍCIAS AO MINUTO
BRASIL PARANÁ
Uma mulher de 62 anos foi engolida pelo chão da própria casa enquanto limpava o piso. O caso aconteceu em Ponta Grossa, no Paraná, na terça-feira (23).
De acordo com o R7, o piso da dispensa cedeu e formou um buraco de 6 metros de profundidade. Parte do concreto caiu sobre a mulher.
O Corpo de Bombeiros socorreu a idosa. Ela está internada em estado grave após sofrer inúmeras fraturas em diversas partes do corpo.

quarta-feira, 24 de janeiro de 2018

Quem conduzirá Lula ao cárcere?


Confirmada a condenação, resta saber quem vai conduzir Lula ao cárcere
Itamar Garcez – Blog Os Divergentes
O juízo final no histórico julgamento de Porto Alegre completou-se. Seguir-se-ão as apelações, os choros e o ranger de dentes, além dos conchavos e do realinhamento eleitoral de 2018.
Muito vai se falar da sentença, muito vai se estudar o fato. Brasil adentro e mundo afora. Antes, porém, uma nova questão vai se impor e dominar mentes e fígados, sinapses e bílis: Quem vai prender Luiz Inácio Lula da Silva, o maior líder popular do Brasil ao lado de Getúlio Vargas?
Alguém imagina o ex-presidente algemado sendo conduzido ao cárcere? Um dos homens mais poderosos do Brasil com tempo regrado para o banho de sol estipulado na taciturna rotina dos presídios?
Refeições em marmitas com feijão e arroz e colheres de plástico? Terá ele um carcereiro simpatizante do lulismo? Ou um algoz bolsonarista?
Qual o presídio brasileiro terá tamanho e grades suficientes para conter o homem que já teve a aprovação de quase nove em cada dez brasileiros? Lula vai poder rascunhar mensagens de mobilização popular aos seus seguidores, carreada por seus advogados?
Vai imergir nas bibliotecas das cadeias para reduzir o tempo atrás das grades? Os jornais criarão a vaga de setorista do Lula preso?
Deixará as masmorras de Martins Cardozo ainda mais poderoso do que hoje? Seus amigos, como Sarney e Renan, visitarão o principal líder da esquerda brasileira?
Ou Lula assumirá o papel de perseguido político e buscará abrigo numa embaixada amiga para exiliar-se além-mar? Em tempos de Oscar e roteiros criativos, o Brasil vai assistir a céu aberto e pelas telas de telefones móveis uma novela que nenhum roteirista ousará antever.

Não se bate em cachorro morto. Mas em jararaca viva…


jara
Lula está liquidado.
Condenado.
Cassado.
Às portas da cadeia.
No entanto, só dele se fala.
A CBN deixou de transmitir os jogos do campeonato carioca.
A Globonews esquece a passarela que caiu no Rio e parou a Avenida Brasil por cinco horas.
Nada havia de mais importante.
Matar o “morto”.
Os mentores da execução midiática do Lula não entendem nada de morte.
Morte só é o fim quando se enterra.
Só aí se esquece.
A câmara ardente em que colocaram hoje Lula tem um problema insolúvel.
O morto está vivo.
Ainda que as moscas dos telejornais zumbam-lhe em volta.
Fala-se e explica-se muito quando se quer falar do inverossímil.
Os mentores da execução midiática do Lula não entendem nada de morte, repita-se.
Nem de “over”.
Sua felicidade é tanta que não o percebem.
Erraram, por isso, outras vezes.
Na condução coercitiva.
Na sentença de Moro.
Porque não erram agora?

De Darcy para Lula: chore hoje, lute amanhã


darcylula
Meu caro Lula,
Outra vez eu me sirvo deste menino que faz o tal Tijolaço para ser meu cambono. Medíocre, é verdade, mas é quem está à mão, fazer o quê?
Para vez se revolvia a sua terra pouco fértil, mandei-lhe uma emanação, aqui do éter, para que ouvisse o que falei no enterro do Gláuber Rocha. Claro que não porque você esteja morto, como eu e ele, mas porque te quero sugerir que, como ele, esta noite, chore.
Eu disse lá: “O Gláuber chorava, chorava convulsivamente. O Gláuber chorava a dor que todos devíamos chorar,  a dor de todos os brasileiros. O Gláuber chorava as crianças com fome, O Gláuber chorava um país que não deu certo, o Gláuber chorava a brutalidade, a mediocridade, a estupidez”… 
Pois então, meu caro Lula, sinta-se livre hoje para chorar. Não por você, que sei, por já ter tido a sua idade e um câncer como você, sei que não liga mais para si mesmo. Nem eu, que me amava tanto e tão profundamente, dava muita importância a mim, a não ser pelo que podia fazer, dizer e escrever. E nesta ordem.
Chore, Lula, chore. Mas chore só hoje.
Que amanhã, como você se acostumou, é dia de ir cedo para a fábrica. Porque é muito parecido, não é? Moldar ideias é como moldar metais: é duro, cheio de asperezas e sujeito a acidentes que nos machucam. E é pior, até, porque não tem descanso, nem fim de semana, e a falta de uma rede nos faz doer as costas de macunaímas.
Lula, os estatutos desta gafieira onde me encontro – não sei se é celeste ou infernal, porque não entendo um céu sem pecados e nem um inferno sem virtudes – impedem-me de te revelar o futuro.  Posso apenas te dizer que não é fácil como o de quem morre e vira santo, porque depois que a gente desencarna, até os cínicos nos aplaudem.
Quando a gente está vivo, nos acusam de tudo. A mim, usaram uma foto para dizer que eu me aliava a banqueiros do jogo do bicho. Como é que eu ia ser Secretário de Cultura do Rio de Janeiro, fazer o Sambódromo e cuidar do Carnaval sem encontrar os bicheiros das Escolas de Samba?
Nos limites em que Deus controla minha língua – sou justo, não me reprime nos diálogos que travamos, porque Deus é onisciente mas aceita a dúvida, ao contrário dos bobalhões togados que te condenaram hoje, posso te contar só um pouquinho.
Posso contar, apenas, o que já escrevi, e mando este menino que cavalgo mentalmente agora, vá buscar no meu “O Povo Brasileiro”:
Cada vez que um político nacionalista ou populista se encaminha para a revisão da institucionalidade, as classes dominantes apelam para a repressão e a força.
Eu mesmo sofri isso, como auxiliar de Jango. Só me deixaram voltar aos Brasil quando acharam – como vão achar você – prestes a morrer de um câncer que me levou um pulmão. Por isso, te digo, o que é ser preso perto de estar na iminência da morte?
Não é a primeira vez que escrevo sobre você. A primeira foi quando ainda estava por aí, em 1989, e desabafei:
Estou me cansando de ouvir falar de Lula com descaso. Qualquer advogadinho idiota, porque formado, se acha melhor que ele, mais preparado para governar. Um intelectual desses que leu meia dúzia de livros ou escreveu qualquer bobagem, um tecnocrata que desempenhou bem ou mal algum cargo, todos se acham melhores que Lula e falam dele sem sombra de respeito. Por que? Essa gente pensa que o exercício do poder, em postos de alta responsabilidade, cabe a uma categoria particularíssima de pessoas, na qual não incluiriam jamais um ex-operário ou um líder sindical, ainda que muito bem-sucedido.
Não errei, não é?
Nem eu nem você quisemos ser mártires – e eles, os grandões, também não querem, porque não há mídia que seja capaz de vencer mártires.
Mas estes caras são tão imbecis, tão idiotas, que nos fazem isso. Como eles são filhos e netos de senhores de escravos, acham que nos atar ao tronco e vergastar, vai encher de medo a senzala.
Na hora, sim, que ninguém é bobo de querer o chicote no lombo, mas lhes vai endurecendo o couro das mentes e  deixando que elas não aceitem mais a servidão.
Então, Lula, chore esta noite e acorde amanhã livre de rancores. Como um negro fugido, que os capitães de mato querem enjaular, seja sabido.
Eles verão um nordestino, que mal escapou de ser gabiru, virar ainda mais gigante.
Agora, por favor, não me obrigue mais a estas comunicações psicográficas e deixe que eu as reserve para a Dona Diva, aquela negra linda da Feira Literária de Parati, que é linda e 20 e tantos anos mais nova que eu -que a Catherine Deneuve nos abençoe.
Quando eu mandar, daqui, uma edição revisada de O Povo Brasileiro, prometo, cuido do que você é, a metamorfose ambulante com que se define.
Mas, antes, estou observando a borboleta voar.

Eduardo Gabriel, Dui do Bujão Manifesta sua solidariedade e apoio ao Lula.

A CONSTITUIÇÃO DEVE SER RESPEITADA EM TODOS OS SENTIDOS. A PRESUNÇÃO DO DIREITO JAMAIS PODE SER VIOLADA. SE ERROU DEVE PAGAR, AGORA CESSAR O DIREITO A DEFESA E JULGAR PESSOAS, ISSO JAMAIS! É VERGONHOSO '' LULA PARA MIM FOI O MELHOR PRESIDENTE DO BRASIL''.

Em nota Pt reafirma: Lula é Candidato





NOTA DO PARTIDO DOS TRABALHADORES
NÃO NOS RENDEMOS DIANTE DA INJUSTIÇA: LULA É CANDIDATO
O dia 24 de janeiro de 2018 marca o início de mais uma jornada do povo brasileiro em defesa da Democracia e do direito inalienável de votar em Lula para presidente da República.
O resultado do julgamento do recurso da defesa de Lula, no TRF-4, com votos claramente combinados dos tres desembargadores, configura uma farsa judicial.  Confirma-se o engajamento político-partidário de setores do sistema judicial, orquestrado pela Rede Globo, com o objetivo de tirar Lula do processo eleitoral.
São os mesmos setores que promoveram o golpe do impeachment em 2016, e desde então veem dilapidando o patrimônio nacional, entregando nossas riquezas e abrindo mão da soberania nacional, retirando direitos dos trabalhadores e destruindo os programas sociais que beneficiam o povo.
O plano dos golpistas esbarra na força política de Lula, que brota da alma do povo. Esbarra na consciência democrática da grande maioria da sociedade, que não aceita uma condenação sem crime e sem provas, não aceita a manipulação da justiça com fins de perseguição política.
Não vamos aceitar passivamente que a democracia e a vontade da maioria sejam mais uma vez desrespeitadas.
Vamos lutar em defesa da democracia em todas as instâncias, na Justiça e principalmente nas ruas.
Vamos confirmar a candidatura de Lula na convenção partidária e registrá-la em 15 de agosto, seguindo rigorosamente o que assegura a Legislação eleitoral.
Se pensam que história termina com a decisão de hoje, estão muito enganados, porque não nos rendemos diante da injustiça.
Os partidos de esquerda, os movimentos sociais, os democratas do Brasil, estamos mais unidos do que nunca, fortalecidos pelas jornadas de luta que mobilizaram multidões nos últimos meses.
Hoje é o começo da grande caminhada  que, pela vontade do povo, vai levar o companheiro Lula novamente à Presidência da República.
Sao Paulo, 24 de janeiro de 2018

Gleisi Hoffmann, Presidenta Nacional do PT

MARADONA DECLARA APOIO A LULA EM JULGAMENTO


Reprodução/Instagram
Sputnik - O ex-jogador de futebol argentino, Diego Armando Maradona, publicou uma foto nas redes sociais e declarou apoio ao ex-presidente Lula. Com os dizeres, "Lula querido, o Diego está contigo", Maradona posou com uma camisa da seleção brasileira com o nome de Lula e o número 18, fazendo alusão às eleições deste ano.
A postagem foi feita durante o julgamento do recurso do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva no Tribunal Regional Federal da 4º Região (TRF4), em Porto Alegre. O ex-jogador de futebol argentino, Diego Armando Maradona, publicou uma foto nas redes sociais e declarou apoio ao ex-presidente Lula.
Com os dizeres, "Lula querido, o Diego está contigo", Maradona posou com uma camisa da seleção brasileira com o nome de Lula e o número 18, fazendo alusão às eleições deste ano. A postagem foi feita durante o julgamento do recurso do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva no Tribunal Regional Federal da 4º Região (TRF4), em Porto Alegre.

No mesmo dia que condenam Lula, PGR arquiva inquérito contra Serra


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Via Globo
BRASÍLIA – A procuradora-geral da República, Raquel Dodge, pediu o arquivamento de um inquérito que investiga o senador José Serra (PSDB-SP). A investigação, baseada na delação premiada de Joesley Batista e de outros executivos da J&F, apura se Serra deixou de declarar à Justiça Eleitoral parte das doações recebidas para abastecer a campanha à Presidência da República de 2010.

Raquel Dodge afirmou que o prazo de prescrição para o crime é de seis anos, ou seja, já está esgotado. A relatora do caso é a ministra Rosa Weber, que decidirá se atende ao pedido ou não. A praxe no Superior Tribunal Federal (STF) é aceitar as solicitações de arquivamento feitas pela Procuradoria-Geral da República.
A procuradora-geral ressaltou que o crime já estava prescrito desde o pedido de abertura do inquérito, feito em agosto de 2017 pelo seu antecessor no cargo, Rodrigo Janot.
“Por evidente, não há como prosseguir com a investigação. Ante o exposto, manifesto-me pelo arquivamento do presente inquérito”, escreveu Raquel Dodge




Na delação, Joesley disse que, a pedido de Serra, foram transferidos R$ 20 milhões à campanha. Desse total, apenas R$ 13 milhões teriam sido declarados oficialmente à Justiça Eleitoral. O restante teria sido repassado, por meio de emissão de notas pela empresa LRC Eventos e para uma empresa de pesquisa.
“O senador José Serra reitera que todas as suas campanhas eleitorais foram conduzidas dentro da lei, com as finanças sob responsabilidade do partido. E sem nunca oferecer nenhuma contrapartida por doações eleitorais”.

Bolsonaro admite pedir refúgio em embaixada para evitar prisão por trama golpista

  O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) admitiu em entrevista ao UOL a possibilidade de pedir refúgio em alguma embaixada no Brasil, caso tenh...