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quarta-feira, 31 de janeiro de 2018

Condenação de Lula considera possível lavagem de dinheiro sem dinheiro






A ConJur levantou os principais fundamentos que levaram à condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), divulgados nesta terça-feira (30/1). Os entendimentos do relator, desembargador João Pedro Gebran Neto, e do revisor, Leandro Paulsen, abrem precedentes para outros casos sobre corrupção e lavagem de dinheiro.

O acórdão reconhece, por exemplo, que a lavagem não precisa envolver valor em espécie. De acordo com a Lei 9.613/1998, a prática inclui ocultar “bens, direitos ou valores provenientes, direta ou indiretamente, de infração penal”.

No dia 24 de janeiro, a 8ª Turma do Tribunal Regional Federal da 4ª Região concordou com o juiz federal Sergio Moro e considerou que Lula é dono de um triplex sediado em Guarujá (SP). Segundo a decisão, o imóvel foi entregue em troca de ajuda à construtora em contratos da Petrobras. A pena foi ampliada para 12 anos e 1 mês de prisão.

Veja algumas das fundamentações:

PRODUTO DO CRIME
A alegação de que rastrear o caminho do dinheiro é essencial à prova da lavagem, por sua vez, no caso, é uma petição de princípio. A lavagem de dinheiro, neste caso, não é propriamente de dinheiro, mas da vantagem indevida consistente no próprio triplex e nas suas benfeitorias, o que se fez de modo simplório, numa única fase, mantendo-se-o em nome da OAS, que também contratou a reforma e os móveis. Não houve circulação, transferência, mas, justamente, imobilidade, omissão, e nisso consistiu a ocultação do produto do crime de corrupção”
Leandro Paulsen, revisor

AUMENTO DE PENA
Regra geral, a culpabilidade é quem deve guiar a dosimetria da pena (...) No caso em exame, trata-se de ex-Presidente da República que recebeu valores em decorrência da função que exercia e do esquema de corrupção que se instaurou durante o exercício do mandato, com o qual se tornara tolerante e beneficiário. É de lembrar que a eleição de um mandatário, em particular o Presidente da República, traz consigo a esperança de uma população em um melhor projeto de vida. Críticas merecem, portanto, todos aqueles que praticam atos destinados a trair os ideais republicanos”
João Pedro Gebran Neto, relator

POSSE DO TRIPLEX
A entrega das chaves não implica outorga de propriedade (...) Ninguém aprova projeto para mudanças estruturais em um apartamento que não é seu, não se manda quebrar paredes, instalar elevador, mudar a posição da piscina senão no seu próprio bem e para o seu próprio uso. O mesmo se diga quanto à aprovação de projetos de móveis sob medida e solicitação de instalação, inclusive, com cobrança de prazo. É ato de quem se entende titular do bem, não de terceiros.

A absoluta despreocupação da Sra. Marisa Letícia e do Sr. ex-Presidente (...) acerca da diferença de preço a ser suportada para aquisição de um apartamento três vezes superior ao originalmente negociado, em cujo interior estavam sendo realizadas vultosas reformas, somente aponta em um sentido: não era com recursos pertencentes aos réus que o bem estava sendo adquirido”
Leandro Paulsen, revisor

A vantagem indevida recebida pelo ex-Presidente da República não foi constituída pela transferência formal da propriedade, o que efetivamente não houve, mas pela atribuição, a ele, no plano dos fatos, de prerrogativas próprias de quem é proprietário, o que se deu quando o imóvel foi excluído da comercialização com outras pessoas e se ensejou ao ex-Presidente que determinasse a realização de obras”
Leandro Paulsen, revisor

Não é crível — além de negado por Léo Pinheiro e outros envolvidos — que a construtora canalizasse tantos recursos apenas como forma de tornar o negócio mais atrativo. Os gastos extrapolam inclusive o próprio valor de mercado do bem.

Não se cuida, pois, de reforma decorativa, mas sim com características de personalização para um programa de necessidades específico, com intervenções bastante profundas na planta padrão do imóvel. A instalação de um elevador entre os pisos internos, somente implementado na unidade 164-A, é um claro exemplo de modernização que desborda do padrão mercadológico. (...) Há prova acima de dúvida razoável de que o imóvel era destinado ao ex-Presidente e sua família, bem como as melhorias e compra de equipamentos foram realizadas em seu benefício”
João Pedro Gebran Neto, relator

VALIDADE DE DEPOIMENTOS
É possível aos colaboradores prestarem depoimentos na qualidade de testemunhas com fulcro no art. 4º, § 12, da Lei nº 12.850/13. Referida disposição diz apenas que o colaborador, ainda que tenha sido beneficiado pelo perdão judicial, poderá ser ouvido em juízo a pedido das partes ou por iniciativa da autoridade policial, mas não diz a que título. (...)

Assim, uma vez excluídos do pólo passivo da ação penal e tendo o dever de falar a verdade em decorrência do acordo firmado, natural que suas oitivas sejam realizadas na condição de testemunhas.”
João Pedro Gebran Neto, relator

ARGUMENTOS DA DEFESA
Em via oposta, inexistem contra-indícios suficientes e aptos para desmerecer o restante da prova. (...) No caso, os contra-indícios são por demais etéreos e incapazes de fragilizar as conclusões a que chegou o magistrado de origem com base no somatório de proeminentes indícios e na boa prova material”
João Pedro Gebran Neto, relator

O depoimento do ex-presidente foi mendaz. Diante da acusação feita contra ele, criou uma versão hipotética que não o comprometesse, mas que está em contradição não apenas com os depoimentos tomados nos autos, como com as provas materiais.

Lembre-se que há provas materiais demonstrando que desde antes da adesão formal ao empreendimento já se cogitava do biplex (depois transformado em triplex), que o triplex jamais foi colocado à venda, que há registro de visitas ao ex-Presidente, há os projetos de reforma e de móveis sob medida, tudo demonstrando que o triplex foi, sim, admita o senhor ex-presidente ou não, reformado e mobiliado por solicitação dele próprio e da sua esposa, para seu próprio uso. Aliás, essa obra envolveu diversos executivos da empresa, justamente porque se tratava de um apartamento do ex-presidente”
Leandro Paulsen, revisor

GRAMPO EM ESCRITÓRIO DE ADVOCACIA QUE DEFENDE LULA
Não há registro na sentença de utilização de qualquer das interceptações ou mesmo de que tenham alguma utilidade para o presente processo. Tampouco a defesa aponta expressamente qual ou quais seriam as interceptações prejudiciais, limitando sua insurgência ao campo da teoria e da nulidade genérica
João Pedro Gebran Neto, relator

Leia também: De olho na Presidência, Collor ainda terá a 'velha astúcia'?Além de ser réu em processos de corrupção, eventual campanha do senador terá de enfrentar a fúria dos que tiveram suas economias surrupiadas pelo plano econômico que levou seu nome 

A moralização do Brasil: R$ 218 mil para Demóstenes, em um mês


demo
Notícia da Folha mostra como se passam as coisas neste Brasil onde “a lei é para todos” e “por mais alto que você esteja, a lei está acima de você”: Monica Bergamo publica que o ex-senador Demóstenes Torres  recebeu do Ministério Público do Estado de Goiás  um salário bruto de R$ 218.547,17 em novembro.
Demóstenes, como todso se recordam, era o paladino da ética da revista Veja que foi apanhado em diálogos íntimos com o bicheiro Carlinhos Cachoeira.
Como procurador de Justiça, Demóstenes ganha cerca de R$ 30 mil, mas recebeu atrasados como “abono-permanência”, isto é, o que foi recolhido como contribuição previdenciária dos seus vencimentos enquanto estava sendo processado disciplinarmente por suas conversinhas mofinas com o contraventor.
Coisa inocente, como este trecho transcrito pelo G1:
– Cachoeira: Escuta, aquele negócio que eu pedi procê olhar lá, já checaram lá, aquela lei do Maguito?
– Demóstenes: Já checaram a lei do Maguito (…..) Tá na Câmara já no último estágio.
– Cachoeira: Pois é, agora, vou dizer, ocê é que tinha que trabalhar isso aí com o Michel. Pra por em votação. Porque seria interessantíssimo, né?
O “Michel” citado por Cachoeira é vice-presidente Michel Temer, então presidente da Câmara dos Deputados, e “Maguito” é Maguito Vilela, que foi senador por Goiás.
O Supremo disse que as gravações foram ilegais mas, ao contrário das de Moro sobre Dilma que Gilmar – um dos que absolveu Demóstenes – considerou válidas como prova, quando se tratou de afastar Lula no cargo de Ministro, foram anuladas.
Então, o processo foi anulado e Demóstenes, que viveu em dificuldades durante este tempo, passando frio em seus passeios na Europa, tem o direito de receber tudinho.
E ainda pleiteia a anulação de sua cassação pelo Senado, de forma a que possa ser candidato e eleger-se deputado federal pelo PTB de Goiás.
Vejam se o Brasil não vive mesmo novos tempos de moralidade…

Pré-sal é recorde, de novo. Até n’O Globo, onde era “patrimônio inútil”


queimatotal
Todo mundo se lembra que O Globo saiu-se com um editorial, há apenas dois anos, dizendo que o pré-sal seria um “patrimônio inútil”.
Não é preciso mais que reproduzir a nota de agora há pouco de  seu colunista Lauro Jardim para expor todo o ridículo a que o jornal é levado por seu ódio ao Brasil e à Petrobras:

Produção do pré-sal supera pela 
primeira vez a do pós-sal

A produção do pré-sal em dezembro em barris de óleo equivalente (ou seja, soma das produções de óleo e de gás natural) superou a do pós-sal, de acordo com dados inéditos da ANP.
Como diria certo político, nunca antes na história desse país aconteceu algo parecido.
Aos números: a produção brasileira foi de 3,325 milhões de barris por dia. A  do pré-sal representou 50,7% desse total.
A velocidade do pré-sal é estonteante: o primeiro óleo do pré-sal foi extraído do campo de Tupi (depois rebatizado, ainda sob o petismo de Lula) em 30 de abril de 2009.
É “só” isso que estes criminosos estão entregando para as multinacionais e tirando do povo brasileiro.

 

Parabéns Amada, Escola Abílio Barbosa ! 60 anos fazendo Arte de Educar para a Vida

Erem Abílio De Souza Barbosa está  se sentindo festivo com Eronildo Barbosa e outras 94 pessoas em Escola de Referência em Ensino Médio Abilio de Souza Barbosa.
8 hOrobó
Alegra-te Família Abílio de Souza Barbosa 
É Jubileu!!! 60 anos de amor e tradição / 1958 - 2018
Fundada em 31 de janeiro de 1958 a ESCOLA MÃE DE OROBÓ - EREM ABÍLIO DE SOUZA BARBOSA nasce semeando amor e ideais de vida. O nome da Escola homenageia o fundador do Município – O Coronel Abílio de Souza Barbosa (1º prefeito de Orobó).
Muitos passaram por ti Abílio, e hoje se sentem orgulhosos da tua belíssima história em nosso município, um amor que ultrapassa os limites do tempo, de geração em geração vamos semeado e tornando cada dia mais vivo o orgulho de ser família Abílio Barbosa. A saudade é grande, daqueles momentos únicos e insubstituíveis, estes ficarão para sempre guardados em nossa memória.
Hoje comemoramos teus 60 anos de fundação, marcados por grandes desafios, lutas, conquistas e vitórias ao longo destes saudosos anos. Nesta data tão especial, expressamos nossa gratidão a todos que passaram por ti, os que fazem parte e os que irão deixar sua contribuição nessa história de grande sucesso.
Parabéns Família Abílio, 60 anos de História 
#Abílioporamor
#ASB 

CONFIRA ABAIXO: Judiciário resolveu ser réu


Elio Gaspari – Folha de S.Paulo
O juiz Marcelo Bretas resolveu passar de símbolo da faxina das roubalheiras do Rio de Janeiro a ícone dos penduricalhos do Judiciário. Contrariando uma resolução do Conselho Nacional de Justiça e respondendo a um questionamento da Ouvidoria da Justiça Federal, cobrou num tribunal o seu auxílio-moradia e o de sua mulher, também juíza.
Bretas sempre morou no Rio e o casal obteve um penduricalho de R$ 8.600 mensais. Num cálculo grosseiro, para pagar uma quantia dessas à Viúva, uma pequena empresa que pague impostos pelo regime de lucro presumido, precisa faturar R$ 5.000 por dia.
Bretas não é o único juiz ou promotor beneficiado pelo penduricalho. A desembargadora Marianna Fux, dona de dois apartamentos no Leblon, também recebe auxílio-moradia. Seu pai, o ministro Luiz Fux, reteve por três anos no Supremo Tribunal Federal o processo que contesta legalidade do mimo classista.
Quando as repórteres Daniela Lima e Julia Chaib revelaram a bizarrice de Bretas ele se explicou com a ironia dos poderosos: "Pois é, tenho esse 'estranho' hábito. Sempre que penso ter direito a algo eu vou à Justiça e peço. Talvez devesse ficar chorando num canto ou pegar escondido ou à força. Mas, como tenho medo de merecer algum castigo, peço na Justiça o meu direito".
Pegar escondido ele não pega, mas se o doutor tem medo de castigo, não deve levar seu pleito ao balcão de uma lanchonete da rodoviária. Lá, trabalhadores que esperam pelo transporte teriam dificuldade para entender como juízes ou promotores, cujos salários iniciais estão em R$ 27.500 ou R$ 26.125, precisam de R$ 4.300 de auxílio moradia para trabalhar na cidade em que sempre viveram. No caso de Bretas ele deveria explicar como um casal precisa de mais R$ 4.300, morando na mesma casa.
Os penduricalhos transformaram-se numa ferida na cara do Judiciário, agravada pela má qualidade da argumentação dos doutores na defesa do mimo. Argumentam que outros servidores também recebem a prebenda. Dois erros nunca somaram um acerto.
O juiz Roberto Veloso, presidente da guilda dos juízes federais, chegou a dizer que um magistrado não pode ter tranquilidade para trabalhar "se o advogado que está a seu lado está ganhando mais que ele". Parolagem de má qualidade. Para recolher em impostos o que o casal Bretas recebe de auxílio-moradia (noves fora o salário) um advogado precisa faturar R$ 70 mil por mês. Além disso, juiz não fica sem clientes, mesmo sendo um mau servidor. Em São Paulo, um juiz condenado por extorsão está em regime semiaberto e em agosto recebeu R$ 52 mil pela sua aposentadoria.
A Lava Jato colocou o Judiciário no centro da política nacional. Transformado em agente da moralidade pública, esse poder está empesteado pela cobiça, pelo corporativismo e pela onipotência. Bretas decidiu simbolizar as três coisas.
Há poucos dias o professor Conrado Hübner Mendes publicou um artigo intitulado "Na prática, ministros do STF agridem a democracia. Uma joia de coragem, informação e lógica. Expôs baixarias, contradições e automistificações de ministros do Supremo. Sobraram poucos.
Sua amarga conclusão: "O tribunal foi capturado por ministros que superestimam sua capacidade de serem levados a sério e subestimam a fragilidade da corte".

Agora é Oficial; Miguel, ex- prefeito de Bom Jardim, lança candidatura a Deputado Estadual.

 Ex-prefeito de Bom Jardim lança pré-candidatura pelo PP

Miguel Barbosa (à direita) com o deputado
federal e presidente estadual do seu partido,
 o PP, Eduardo da Fonte (Foto: Divulgação)
Do BLOG DO MAGNO MARTINS
charlesnasci@yahoo.com.br

O ex-prefeito de Bom Jardim, Miguel Barbosa, que é do Progressistas (PP), lançou, ontem, sua pré-candidatura a deputado estadual com apoio do deputado federal Eduardo da Fonte (PP). O ex-prefeito afirma que pretende continuar o trabalho liderando o PP jovem de Pernambuco. Nos últimos meses, a legenda vem reunindo nomes com musculatura para aumentar o número de parlamentares na Alepe. Atualmente, o partido ocupa a segunda maior bancada na Casa. 

Por Madalena França, Via charlesnasci@yahoo.com.br com Informações de Magno Martins.

Perigo:Homem 'sugado' por túnel de ressonância magnética morre em hospital


Homem de 32 anos morre após ser violentamente arrastado por uma máquina de ressonância magnética em hospital na Índia

Rajesh Maru homem morre sugado ressonância hospital índia
Rajesh Maru (reprodução)
Um homem de 32 anos, identificado como Rajesh Maru, morreu após ser violentamente arrastado, por causa de um cilindro metálico que carregava, para uma máquina de ressonância magnética na cidade de Mumbai, na Índia.
Ele visitava a mãe de um parente em um hospital no último sábado e teria se oferecido para acompanhar a mulher até a sala de exame após o filho dela não conseguir retirar um anel que usava.
De acordo com a imprensa indiana, um funcionário do hospital teria pedido ajuda a Maru para carregar um tubo metálico de oxigênio líquido, que seria usado pela paciente. O mesmo funcionário teria afirmado que a máquina que realiza a ressonância – ao gerar um campo eletromagnético extremamente forte, criando um ímã capaz de atrair de forma violenta qualquer metal – estava desligada.
No entanto, ao entrar na sala, Maru teria sido imediatamente atraído pelo campo eletromagnético, ficando com o braço preso na máquina. Funcionários do hospital e integrantes da família ainda conseguiram retirar o homem rapidamente e o levaram à emergência, mas ele morreu em poucos minutos.

Excesso de oxigênio

Acredita-se que a válvula do cilindro tenha se rompido ou sido aberta durante o impacto com a máquina, o que teria levado a um vazamento de oxigênio líquido. Em contato com o ar, o líquido volta ao estado gasoso e forma uma nuvem de oxigênio concentrado, que pode ser fatal.
Segundo a autópsia, a causa da morte teria sido um pneumotórax, que é o acúmulo anormal de ar entre o pulmão e a pleura – a membrana que reveste internamente a parede torácica. Isso teria provocado um colapso pulmonar.
Parentes da vítima apresentaram queixa contra a equipe do hospital. Harish Solanki, cunhado de Maru, afirmou que um assistente do centro de saúde disse a ele que poderia entrar na sala com o cilindro de oxigênio, já que o aparelho de ressonância estava desligado.
Um médico e dois assistentes foram presos, incluindo o que teria dado essa informação.
Autoridades hospitalares anunciaram que a família receberá uma indenização de aproximadamente US$ 7,8 mil (o equivalente a R$ 24,7 mil).
Nas redes sociais, usuários criticaram o valor a ser pago, considerado baixo diante da tragédia.
BBC

Datafolha: Lula chega perto de 40% e vence todos adversários


A condenação sem provas do ex-presidente Lula pelo TRF-4, na semana passada, não diminuiu o apoio do eleitor ao petista; nova pesquisa Datafolha mostra que Lula segue líder isolado na disputa pela Presidência e venceria com facilidade qualquer um dos candidatos apresentados, com percentuais que variam de 34% a 37%. No segundo turno, venceria Alckmin (49% a 30%) e Marina (47% a 32%), além de Bolsonaro, que parou de crescer nas sondagens, após denúncias de corrupção; condenação de Lula pode torná-lo inelegível, mas sua participação na campanha depende de uma decisão do TSE que só deve ocorrer em setembro; até lá, ele pode se apresentar como pré-candidato e recorrer a tribunais superiores para garantir seu nome na disputa

247 – A nova pesquisa de intenção de votos divulgada pelo Datafolha mostra que nem mesmo a condenação sem provas no TRF-4 foi capaz de abalar a liderança do ex-presidente Lula nas eleições de 2018.
Lula segue líder absoluto em todos os cenários analisados e venceria com folga qualquer um dos candidatos.
O petista lidera o primeiro turno em todos os cenários em que seu nome é colocado, com percentuais que variam de 34% a 37%. No segundo turno, venceria Alckmin (49% a 30%) e Marina (47% a 32%), além de Bolsonaro.
A condenação de Lula pode torná-lo inelegível, mas sua participação na campanha depende de uma decisão do TSE que só deve ocorrer em setembro. Até lá, ele pode se apresentar como pré-candidato e recorrer a tribunais superiores para garantir seu nome na disputa.
Favorito para se candidatar à Presidência pelo PSDB, Alckmin patina em todos os cenários do Datafolha. O tucano tem de 6% a 11% das intenções de voto.
A condenação de Lula pode torná-lo inelegível, mas sua participação na campanha depende de uma decisão do TSE que só deve ocorrer em setembro. Até lá, ele pode se apresentar como pré-candidato e recorrer a tribunais superiores para garantir seu nome na disputa.
Favorito para se candidatar à Presidência pelo PSDB, Alckmin patina em todos os cenários do Datafolha. O tucano tem de 6% a 11% das intenções de voto.
No segundo turno, o tucano seria derrotado por Lula e aparece tecnicamente empatado em uma disputa com Ciro Gomes. Nesta segunda simulação, quase um terço dos eleitores diz que votaria em branco ou nulo.
A dificuldade enfrentada por Alckmin para subir nas pesquisas provocou questionamentos dentro de seu próprio partido sobre a viabilidade de sua candidatura.
Potencial alternativa ao governador no PSDB, o prefeito paulistano João Doria também não decolou: aparece com, no máximo, 5% das intenções de voto.

Ex-presidente Lula comemora desempenho de “poste” na pesquisa Datafolha

O ex-presidente Lula comemorou o resultado do Datafolha divulgado nesta quarta-feira (31). Ele repercute nas redes sociais a informação de que um “poste” (candidato) indicado por ele também lidera contra todos.
“Em segundo lugar nas eleições ficaria um candidato indicado por Lula, que também lidera contra todos. Votariam com certeza em um candidato indicado pelo ex-presidente 27%, enquanto Bolsonaro tem 18% das intenções de voto”, escreveu em seu perfil no Facebook o ex-presidente Lula.
O recado de Lula foi claro ao comemorar o Datafolha: ‘quem eu indicar estará no segundo turno e vencerá a eleição de outubro.’

Ex-presidente Lula comemora desempenho de “poste” na pesquisa Datafolha

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Dentre os possíveis candidatos a poste de Lula estão: Jaques Wagner (PT), Roberto Requião (MDB), Ciro Gomes (PDT), Fernando Haddad (PT), Gleisi Hoffmann (PT) e Guilherme Boulos.
O termo “poste” surgiu em 2009, nas vésperas da eleição da presidenta eleita Dilma Rousseff. A velha mídia duvidava que Lula conseguisse eleger um “poste apagado” naquela disputa presidencial.
“Dizem que Lula elege até poste. Será que elege poste apagado?”, provocou para o deleite da mídia na época o então deputado Ronaldo Caiado (DEM-GO). Ele fazia troça com um apagão que ocorrera na usina de Itaipu, naquele longínquo novembro de 2009, que deixou parte do Brasil e do Paraguai no escuro. Dilma era a ministra da Energia.
levantamento do Datafolha divulgado hoje aponta a liderança do ex-presidente Lula em todos os cenários e vitória dele contra todos os possíveis adversários no segundo turno. No primeiro turno, o petista tem até 37% das intenções de voto.

Após condenação, Lula mantém entre 34% e 37% das intenções de voto


Petista lidera os cinco cenários em que é incluído na pesquisa

Após condenação, Lula mantém entre 34% e 37% das intenções de voto
Notícias ao Minuto Brasil
HÁ 1 HORA POR ESTADAO CONTEUDO
POLÍTICA DETAFOLHA
Após ter a condenação por corrupção e lavagem de dinheiro confirmada pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4), o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva manteve os índices de intenção de voto na corrida presidencial que tinha em dezembro, segundo pesquisa do Instituto Datafolha divulgada na madrugada desta quarta-feira, 31, pela Folha de S.Paulo. O petista lidera os cinco cenários em que é incluído, com entre 34% e 37% da preferência do eleitorado - mesma faixa do levantamento de dezembro. O deputado Jair Bolsonaro (PSC-RJ) vem em segundo lugar, com 15% a 18% das intenções de voto - no mês passado, o parlamentar tinha entre 17% e 18%.

Nos cinco cenários que incluem Lula, o terceiro lugar apresenta empate técnico. Na primeira simulação, Geraldo Alckmin (PSDB) e Ciro Gomes (PDT) têm 7% e Joaquim Barbosa (sem partido), 5%. No segundo cenário, Alckmin e Ciro mantêm os 7%, e Alvaro Dias (Podemos) tem 4%.A pesquisa foi feita na segunda-feira, 29, e na terça-feira, 30 - após, portanto, o julgamento no TRF-4, que ocorreu na quarta-feira, 24, e que pode tirar Lula da disputa por causa da Lei da Ficha Limpa.
Na terceira simulação, Marina Silva (Rede) aparece com 8% e Luciano Huck (sem partido) tem 6% - mesmo porcentual de Alckmin e Ciro. Numa quarta hipótese, Marina tem 10%, Ciro, 7%, Dias, 4%, e João Doria (PSDB), 4%.
Um quinto cenário apresenta Marina com 7%, Alckmin e Ciro com 6%, Huck com 5%, Barbosa e Dias com 3% - neste caso, o presidente Michel Temer, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, ficam com 1% cada.
No segundo turno, Lula venceria Alckmin (49% a 30%) e Marina (47% a 32%) e Bolsonaro (49% a 32%).

É a justiça Divina. Deus falando pela vós do povo...

E o povo se “lixou”para o Judiciário…

pesqfev18
Lembram do tempo em que se acolhia a famosa frase de que não se discute decisão judicial?
Pois o que fizerem com a politização autoritária das instituições judiciais brasileiras está estampado na primeira página da Folha, hoje, na primeira pesquisa feita após a condenação de Lula em segunda instância.
Nada se alterou na preferência da maioria dos eleitores por ele, que segue vencendo de “dois para um” ou mais a qualquer adversário.
Vai de 34 a 37%, dependendo do cenário, o mesmo que tinha antes.
O grau de rejeição, da mesma forma, não se moveu: 39 ou 40%, estatisticamente, é nada de diferença.
No segundo turno, vence todos e ainda amplia as diferenças da pesquisa Datafolha anterior.
Sim, isso  dias depois de ter sido exposto impiedosamente nas tevês, rádios, jornais, revistas, internet como um corrupto que não é, numa imagem que só “cola” perante os que, com ou sem sentença, já se tinha tornado presas do ódio.
Foi apresentado como um cadáver político e permaneceu tão vivo e forte eleitoralmente como antes.
Senhores juízes, é triste dizer, mas os senhores foram solenemente ignorados pela opinião pública.
É o resultado que ocorre quando se confunde autoridade com credibilidade. A primeira, ninguém duvida, é forte, imensa mesmo. Já a segunda, os senhores podem ver como está reduzida a quase nada.
A respeito, por favor, cartas para Curitiba e para os ministros do Supremo Tribunal Federal.
E se levarem adiante o plano de excluir Lula, o que terão?
Bolsonaro não murchou, como previam os sábios. Huck, a “grande esperança branca”, repetiu os índices pífios da pesquisa anterior.
Os que mais cresceriam com a extirpação de Lula da disputa seriam Ciro Gomes – que está longe  de representar uma “tranquilidade” para o sistema – e Marina Silva, que todos sabem que dificilmente sai da faixa insossa em que sempre fica, a não ser quando as pesquisas a inflavam para fazer o seu papel rancoroso de ex e antipetista.
O que conseguem é colocar – como registra o diretor do Datafolha, Marcos Paulino, os “sem-candidato” chegam à maior proporção da história e tornam os 44% que admitem votar em um candidato apoiado por Lula (27% certamente e 17% possivelmente) num capital eleitoral que nenhum dos outros candidatos nem de longe têm.
Ao contrário do que disse o pretensioso Fernando Henrique Cardoso, ao afirmar que “o jogo começa agora”, nem é jogo e nem começa agora.
É a corrente  do processo social, a marcha do povo brasileiro, que as togas podem até fazer submergir, mas não podem deter.
E se insistirem em fazê-lo, não contem que, adiante, ela vá rebrotar mansa e pacífica como um regato.
Opinião : muito feliz com o resultado. A voz do povo é a vós de Deus. Através dele o povo foi o Juiz dos Juízes . Parabéns Brasil pela defesa da Democracia!

Por Madalena França.

Começa hoje a mais linda festa da região: Viva Nossa Senhora da Conceição de Orobó...

  O coração bate mais forte. É a primeira noite de 10, que vem todos os anos derramar bênçãos e graças sobre os devotos de Nossa Senhora. Nã...