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sexta-feira, 2 de fevereiro de 2018

Os homens do poder esquecem que a fila é o comício mais eficaz


REVVAC
A turma do Brasil oficial vive mesmo em outro mundo, distante e oposto ao do Brasil real.
manchete de capa da Folha, mostrando que Geraldo Alckmin e João Doria reduziram as verbas para o combate aos mosquitos, vetores desta praga de retrocesso sanitário que vivemos, poderia, se quisessem, ser reproduzida para quase todos os governantes deste país.
Não é que, com todas as dificuldades, não tenhamos gente capaz na área de epidemiologia para deter esta volta ao passado. Temos, e há quase um século os temos.
A questão é que, há quase tanto tempo quanto os temos, falta-nos governos capazes de agir com a energia e a capacidade de comunicação pública que são essenciais para que se volte a por fim nesta situação que virou crônica e  nos dá, a cada seis meses, um surto disto ou daquilo que vira histeria social.
A preocupação do Presidente da República é ir á TV defender a estrebuchante  reforma da Previdência, a de Alckmin decolar nas pesquisas, a de Dória, manter armado o bote para ser o plano B dos tucanos. Dedicam-se à marquetagem com isso e não percebem que, por toda a parte, as filas e o disse-me-disse são os mais eficientes comícios contra eles próprios.
Ou alguém acha que é outro o espírito das centenas de pessoas que se aglomeravam, ontem, nas filas que viravam o quarteirão, ontem, em diversos bairros de São Paulo? Será que acham que os que foram embora, sem vacinar-se, depois que se esgotaram as senhas, saíram elogiando a austeridade fiscal?
Mas o marketing do Brasil oficial é feito por gente que vive no  Brasil oficial e é forçoso reconhecer que a boca torta do cachimbo atingiu também setores da esquerda, muito mais interessadas em situações “identitárias”  que o mosquito não distingue.
Aquele mundo distante, o do Brasil real,  só existe esporadicamente, em surtos como os das doenças.
Mas, de tanto ser descuidado – pergunte aos médicos se não é assim – uma hora destas vira epidemia.
 ] 

Advogado que obteve auxílio-moradia para Bretas e outros juízes do Rio é parente de alvo da Lava Jato






O advogado que obteve o auxílio-moradia para Marcelo Bretas, responsável pela Lava Jato no Rio, é parente de um alvo da operação que foi acusado pelo MPF de corrupção, associação criminosa e lavagem de dinheiro para o ex-governador Sérgio Cabral. Bruno Calfat atua para a Associação de Juízes Federais do Rio e defendeu a concessão do benefício para mais de uma dezena de juízes. Ele é casado com a filha do empresário Carlos Borges, condenado por Bretas a cinco anos de prisão.

Calfat advogou também para o revisor da Lava Jato no Rio, o desembargador Abel Gomes. Contratado e pago pela Ajuferjes, ele foi indicado a todos os magistrados que quisessem receber auxílio-moradia mesmo casados com quem já embolsa o benefício.

 Carlos Borges é dono do luxuoso condomínio Portobello, espaço que ficou conhecido por abrigar a “República de Mangaratiba”, grupo capitaneado por Cabral que usava o local para reuniões e festas na costa do Rio.

 O empresário teria lavado quase R$ 3 milhões para o ex-governador e foi acusado de ser um braço do esquema. Bretas entendeu que ele atuou “de forma pontual” e, por isso, não deveria responder por corrupção e organização criminosa. Foi a segunda menor pena na operação Calicute.

O presidente da Ajuferjes, Fabrício Fernandes, disse que não sabia que Calfat era genro de Borges, mas defendeu a atuação dele.Informações coluna Painel da Folha

DATAFOLHA: PT CONTINUA SENDO O PARTIDO PREFERIDO DO BRASIL

As legendas mais identificadas com o golpe e com a agenda neoliberal que jamais foi aprovada nas urnas, como o PMDB/MDB e o PSDB, continuam sem qualquer apelo entre os eleitores, contando apenas com 5% e 3% das menções dos entrevistados. PDT, PSOL e PSB aparecem com 1%.
O PT tem sido alvo de ataques jurídicos midiáticos cotidianamente, numa tentativa clara de destruir o legado de inclusão social e desenvolvimento dos governos do partido, e impor retirada de direitos históricos e a entrega da soberania nacional, acirrando uma profunda crise social.
Soma-se a isso a caçada judiciária contra o ex-presidente Lula que apesar de todo o circo midiático ajudou a expor para o mundo uma condenação sem provas e um verdadeira julgamento de exceção. O resultado é Lula liderando em todos os cenários e o PT sendo a legenda mais querida do Brasil!
O povo quer Lula nas urnas!

Lula lidera em todos os cenários tanto no primeiro turno, quando alcança 37%, quanto no segundo turno quando chega a 59% das intenções de voto.
Quando confrontados com Lula, os virtuais presidenciáveis escolhidos pela mídia não têm a força eleitoral do petista. O segundo colocado, deputado Jair Bolsonaro (PSC), tem de 16% a 18% das intenções de voto. Geraldo Alckmin (PSDB) e Ciro Gomes (PDT), aparecem empatados com entre 6% e 7%. Já Marina Silva (Rede) fica com entre 8% e 10%.
Com entre 47% e 49% de intenção de votos no segundo turno nos cenários estudados, Lula segue derrotando com ampla margem os nomes a ele contrapostos. Vence contra Alckmin (que teria 30%), Marina (32%) e Bolsonaro (32%).

Sem Lula, não tem plano B

A pesquisa traz uma informação fundamental: caso o nome de Lula seja retirado da lista de candidatos como planejam os articuladores do golpe, o resultado é a maior soma de votos negativos (brancos, nulos e abstenções) já registrada na história das pesquisas eleitorais conduzidas pelo instituto.
Apresenta-se assim que, no cenário do impedimento da candidatura do ex-presidente, o índice de pessoas com a intenção de votar em branco ou nulo aumenta mais de dez pontos percentuais em relação aos outros cenários, chegando a 32%. Se somado à taxa de indecisos, o número chega a 36%.
*

Foram realizadas 2.826 entrevistas pelo instituto Datafolha em 174 municípios brasileiros entre os dias de 29 e 30 de janeiro. Os resultados apresentam margem de erro de dois pontos para cima ou para baixo. A pesquisa foi registrada no TSE com o número BR 05351/2018.

da Agência PT de Notícias via Manuel Mariano

Acidente com dois helicópteros militares provoca cinco mortos


Autoridades francesas estão à procura de uma sexta vítima

Acidente com dois helicópteros militares provoca cinco mortos
Notícias ao Minuto Brasil
HÁ 1 HORA POR NOTÍCIAS AO MINUTO
MUNDO FRANÇA
Um acidente ocorrido na manhã desta sexta-feira (6) entre dois helicópteros militares franceses, tipo Gazelle, provocou a morte de pelo menos cinco pessoas, reporta o portal Le Figaro. A ocorrência foi registrada na zona de Vars, perto do lago de Carcés.

As circunstâncias do acidente ainda são desconhecidas e serão investigadas.  As autoridades já resgataram cinco corpos e estão à procura de uma possível sexta vítima. 

Família França veste-se de gratidão para agradecer a Casa Legislativa pela solidariedade para com nosso momento de luto e saudades...

A imagem pode conter: 4 pessoas, pessoas sorrindo, pessoas sentadas, mesa e área internaA imagem pode conter: 2 pessoas, pessoas sorrindo, pessoas sentadas, mesa e área internaA imagem pode conter: 3 pessoas, pessoas sorrindo, pessoas sentadas, mesa e área interna
A imagem pode conter: 12 pessoas, pessoas sentadas Imbuídos dos sentimentos de luto, saudades, mas também, hora de gratidão, queremos agradecer ao meu compadre  vereador e nosso amigo particular, João Cipriano Bezerra, e estendemos o nosso muito obrigado, a todos os integrantes da Casa,  que assinaram a Moção de Pesar, homenagem às pessoas que passam pela vida deixando bons indicadores de amizade, cidadania, e respeito ao próximo.
Escutei atentamente, a fala de cada um, e agradeço a todos sem exceção. Porém algumas referências, me chamaram mais atenção, como o reconhecimento de João Cipriano ,pelo menino trabalhador e digno que era Rafrônio França; Meu amigo e vereador Lívio Aguiar, que fez referência a minha pessoa. Talvez por sermos amigos, ele sabe que "meu menino Sorriso "é meu terceiro filho. Porque nunca fiz diferença entre os meus e ele. Desde pequenino o chamava de meu menino. Com sorrisos largos e parecidos , nós éramos UM só sorriso. Até que um ser do mal, levou o dele e grande parte do meu. Mas é preciso continuar viva, até que a Justiça se cumpra. Estendo os agradecimentos a todos os vereadores que se solidarizaram com nossa dor,. Também ao Vereador David, que não esteve presente na Seção mas esteve conosco, mais de três vezes, no Velório e na Missa de 7º dia.
Uma das falas me chamou bastante atenção, por não termos laços pessoais de amizade. Conheço pouco, apenas de escutar as reuniões. Obrigada Lúcio Donato ,por suas palavras de conforto e carinho. Os que me conhecem sabem ,que uma das minhas virtudes entre os defeitos é a gratidão, e que nunca esqueço o menor gesto que seja, de carinho para com os meus. Vou lembrar sempre da sua solidariedade cristã.
Aproveito a Oportunidade para abraçar afetuosamente a Família Ramos, pela passagem do plano terreno para o celeste de Dona Mariquinha. Ao vereador Lúcio, ao meu amigo Thiago e a toda família meus sentimentos.
A família de Dr. Afrânio que também foi mencionada nas Moções de Pesares, meu afetuoso abraço. Homem bom, Generoso, ao qual, homenageei em Vida nesse blog no quadro Gente de Bem, e na sua partida, pois a ele tinha respeito e admiração.
Em fim, agradeço também a todo povo Oroboense e de outros lugares onde tenho seguidores, pelas milhares de mensagens de solidariedade enviadas a mim. Confesso que não sabia que era tão amada e apesar da dor, hoje sou uma pessoa Melhor do que antes.
Aos meus queridos, companheiros de trabalho, em especial Antonio Bernardo, e Dorinha, um pedido público: Estou me preparando para voltar segunda-feira e fazer o melhor que puder. Porém não sei se nesse momento, o meu melhor, será o suficiente para ser a grande educadora que sempre fui. Peço a vocês e aos meus queridos alunos ,que tenham mais um pouquinho de paciência comigo, quando fraquejar. Rezem todos por mim. Pois essa é de todas, a temporada mais difícil da minha vida.

Falando por toda Família França, e pela Esposa de Rafônio, Kassiana Silva, vim dizer a todos Muitíssimo Obrigada! Desejar um bom ano de trabalho, com prosperidades e sem mais tristezas.



Por Madalena França.
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STF quer julgar Bolsonaro antes das eleições e ele pode se tornar ficha suja



Os donos do voto do povo brasileiro estão assanhados.
Depois de encaminhar a exclusão de Lula da eleição para assegurar a chance de que um candidato aceito pelo sistema pudesse ir ao 2° turno, será que se preparam também para abortar o feto monstruoso do fascismo que fecundaram?

Pois não se pode pensar outra coisa do fato de que o ministro Luiz Fux, ter dito hoje à imprensa que prepara, para o período eleitoral, o julgamento de as duas ações penais de sua relatoria em que o deputado federal Jair Bolsonaro (PSC-RJ) é réu por apologia e incitação ao estupro, por conta de suas ofensas a deputada Maria do Rosário, do PT.

Ocorre que a brutal ofensa de Bolsonaro foi feita em 2014 e a denúncia apresentada em dezembro daquele ano pela vice-procuradora-geral da República, Ela Wiecko.

Apesar das evidências – a patada foi registrada em vídeo – a coisa se arrastou até a denúncia ser aceita em meados de 2016.

E tome um ano e meio de “investigações , até agora, sobre um fato que, além de registrado em som e imagem, sobre o qual não há dúvida alguma que tenha ocorrido. Não há, a rigor, nada além da tomada de depoimentos de autor e vítima das declarações, pois sequer testemunhas seriam necessárias.

Agora, na boca das eleições, Fux promete colocar agora o caso em pauta.

Para você poder comparar, a denúncia contra Lula, no caso do triplex, foi apresentada em setembro de 2016, aceita no mesmo mês, julgada em junho de 2017 e teve a sentença confirmada em janeiro último, mesmo sendo um caso extremamente mais complexocontroverso e sem provas documentais.

Se o julgamento de Bolsonaro se der, por exemplo, em julho, serão 32 meses para o primeiro julgamento, contra 9 meses e meio para Lula, como se disse, num caso muito menos complexo.

Embora não haja, em princípio, a possibilidade de fazer Bolsonaro cair na “Ficha Limpa” – ele vai ser julgado, se o for, numa turma do STF, o que deixa aberto o recurso ao plenário como segundo grau de jurisdição – é, evidente, um recado ao deputado de extrema direita.

Uma condenação – que, se feita antes, não permitiria que ele tivesse chegado onde chegou – agora serve como argumento eleitoral.

Não acho, porém, que isso o vá abalar significativamente, tal o grau de boçalidade que se espalha entre seus eleitores. Pode, entretanto, evitar seu crescimento, que – mesmo negado pela grande mídia – é um fato que, como registra hoje a Folha, “comeu” o eleitorado do PSDB entre as faixas mais ricas e instruídas (?) do eleitorado.

O Brasil chegou a um ponto de vergonha que, mesmo diante de um celerado como Jair Bolsonaro, a gente tem de apontar o seletivismo da Justiça, que pauta seu julgamentos em razão do cenário eleitoral.

Os que achavam “tolerável” fazer a apologia do estupro, quando se tratava de chamar petistas de “vagabundos e defensores de bandidos” agora sairão, indignados, a clamar pela condenação de Bolsonaro que adquire, por ser só agora, nítido caráter eleitoral.

Fonte: Tijolaço.

Artigo de Azeredo usa o humor: Huk é o Tiririca dos ricos definiu ele....

As informações e do blog do Esmael

O jornalista Reinaldo Azevedo, em seu blog, chamou o apresentador Luciano Huck (Globo) de ‘Tiririca dos ricos’ e afirmou ser o sonho de consumo da batalha petista. Segundo Azevedo, o povo achou que Tiririca poderia ser um bom deputado — e não foi. “A propósito: para a Previdência, ele quer o quê? O Brasil não é uma lata velha que pode ficar com aparência de nova, mediada por uma operação de merchandising”, disparou.
“Quando o chamei certa feita de o “Tiririca dos Descolado”, acharam que busquei ofendê-lo. Eu não! Por que o povo achou que Tiririca poderia ser um bom deputado, embora não se conhecesse nada sobre seu pensamento. Ah, porque a política precisaria de alguém com a sua espontaneidade, originalidade, verdade, sei lá… É mais ou menos o que pretende certa parcela da elite com o apresentador. Ele é bem intencionado, é rico, não é um radical…”, escreveu o blogueiro.
Para Azevedo, o candidato da Globo é de um vazio existencial do tamanho do deserto do Saara:
“O que agora perturba é eventualmente uma tentativa de fazer de Luciano o tal candidato da modernidade, do centro, da mudança — não se sabe exatamente mudança em relação a quê. Até agora, não conhecemos o pensamento do rapaz sobre coisa nenhuma.”
Clique aqui para ler a íntegra do artigo de Reinaldo Azevedo
Por Madalena França

Quem desacata a ideia de Justiça é o Judiciário


clamorjust
Como na frase famosa dos comentaristas de futebol, não existe mais time bobo na política.
Não existe, senão como desculpa, essa história de que figuras do Judiciário estariam aconselhando Lula a adotar uma política mais branda e a não questionarem o Judiciário, depois que o Judiciário, numa atitude  belicista, condenou, agravando a pena, o ex-presidente.
Quem quer acordo não enfia a espada no adversário.
A corporação está decidida a usar a força e a autoridade contra o ex-presidente e ele só tem como arma a legitimidade de sua representação do sentimento popular.
Não adianta Lula apresentar-se como “moderado” e “bonzinho”, por mais que o seja e que seus governos o tenham mostrado. Inclusive indicando seus atuais algozes para os cargos que ocupam na Justiça.
Salvo os piores e os melhores caráteres – e os primeiros são mais abundantes no gênero humano que os segundos – assim que nomeados, juízes das cortes supremas  passam a ser regidos pela mídia e pela corporação judicial, não pelos que os indicaram.
Não me perderei em exemplos, tantos que são.
Mas isso não os faz burros, ainda que os faça, no mais das vezes, cínicos.
Os ministros do Supremo sabe que Marcelo Bretas,. com seu auxílio-duplex,  fez mais danos à imagem do judiciário que as centenas de manifestações de Cristiano Zanin, advogado de Lula, questionando o comportamento da Justiça.
É a lógica do moralismo que se impõe acima de tudo,  até que seja ela própria desmoralizada.
Quando olham o Datafolha e veem o deus da mídia, Sérgio Moro, provocar mais rejeição que apoio a uma indicação de candidato, sabem que se enfraqueceram. Idem quando olham o nada  eleitoral a que se reduziu o seu ex-deus Joaquim Barbosa.
O problema do projeto de poder supremo do Judiciário que está em curso no Brasil é muito claro e simples: é um projeto sem chefe, cuja liderança pública acaba por ser encarnada por figuras menores, sem autoridade institucional, embora sejam autoridades corporativas, que intimidam, pelo poder que lhes dá a mídia, a dissenção e a crítica interna corporis.
Sim, porque não pensem que os juízes brasileiros são todos energúmenos, microcéfalos de queixo arrogante como os Moro e os Bretas que passaram a simbolizá-los. Mas estão imobilizados por uma ditadura corporativa que  tornará  “traidores” ou “simpatizantes da corrupção” todos os que levantarem a voz contra abusos e “marquetismos” perpetrados com a toga.
Estas pobres almas olham para cima e vêem um vazio. Enxergam a fraqueza jurídica de Carmem Lúcia e Rosa Weber, a insuficiência de maus-bofes de Dias Tóffoli, a tibieza, embora digna, de Ricardo Lewandowski, o histrionismo cafajeste de Luís Fux, o conservadorismo anacrônico de Celso de Mello, o isolacionismo de Marco Aurélio Mello, a “cabeça de PM”de Alexandre de Morais e, para fechar o quadro, o comportamento fuinha de Luiz Edson Fachin, transmutado do garantismo para o autoritarismo num passe de mídia.
É por isso que, sem liderança moral, a categoria se entrega ao papel de produzir uma carta de natureza sindical onde 17 mil juízes e promotores se tornam cúmplices de uma visão que enxerga a Justiça como um lugar de privilégios, não de equilíbrio e de um acatamento público que, naquela perdida ponderação serena, encontrava a sua razão de ser.
Nem a ditadura fez acontecer na magistratura um alinhamento tão amplo e uniforme  a seus ditames.
Viraram,os juízes, uma caricatura, infelizmente, que é o pior papel que já tiveram em toda a sua história como instituição.
E nada melhor para representá-los que uma presidente do STF que, após um alegre convescote com dirigentes de multinacionais, mia rugidos contra os que contestam a Justiça  que tem a estes como amigo e ao que tem a simpatia do povo como inimigo.
D. Cármem, não há quem desacate mais a Justiça que o Judiciário,

quinta-feira, 1 de fevereiro de 2018

TSE intima Globo, Faustão e Luciano Huck, após representação do PT






O ministro Napoleão Nunes Maia Filho, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), intimou a Rede Globo de Televisão e os apresentadores Fausto Silva, o Faustão, e Luciano Huck para se manifestarem pela suposta prática de abuso dos meios de comunicação e do poder econômico e propaganda eleitoral antecipada.

"Entendo que, para melhor e mais ponderada apreciação da situação processual e material que ora se manifesta, cumpre determinar, o que ora faço, sejam as partes Representadas regularmente intimadas para manifestarem-se no prazo de 5 (cinco) dias, querendo-o, conforme entenderem de seu direito ou da defesa de seus interesses", determinou o ministro.

A representação foi feita pelo PT, que alega que os apresentadores, ao criticarem os atuais líderes políticos do País no programa foi veiculado no último dia 7 de janeiro, exaltaram a "pré-candidatura de Luciano Huck, como sendo algo de novo capaz de mudar a realidade vigente e trazer a 'felicidade' esperada pelo sofrido povo brasileiro".

“Embora sem assumir ainda a candidatura de seu funcionário”, prossegue o texto da representação do PT, as Organizações Globo abriram o horário nobre de domingo à tarde para o apresentador Fausto Silva e o pré-candidato Luciano Huck “discorrerem acerca da necessidade de os brasileiros darem espaço para uma candidatura nova (a de Luciano Huck).”

O PT também reforça: "Ou dão espaço para todas as pré-candidaturas em igualdade de condições ou se mantenham distante da disputa pré-eleitoral e eleitoral, sob pena de comprometimento, como ocorre na espécie, da isonomia de que deve nortear as candidaturas." A legenda reforça ainda que as emissoras de TV devem se manter isentas durante o período eleitoral e pré-eleitoral por serem prestadoras de serviço público.

Crítico da taxa de juro alto, presidente do BNDES vira alvo de ação da Polícia Federal

O economista Paulo Rabello de Castro presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Paulo Rabello de Castro, foi alvo nesta quinta (1º) de busca e apreensão da Polícia Federal.
Ex-presidente do IBGE, Rebello de Castro é crítico da política de juro do governo que participa e em entrevista ao jornalista Roberto D’Ávila, na Globonews, no mês de agosto do ano passado, defendeu que o dinheiro do BNDES seja investido no desenvolvimento do Brasil.
“País nenhum do mundo resolve esses problemas sem investimento. É o investimento que cria o desenvolvimento. É preciso querer desenvolvimento e depois estabelecer metas. A ‘gente’ fica feliz quando se fala que o Brasil vai crescer mais que zero”, disse.
http://g1.globo.com/globo-news/roberto-davila/videos/v/roberto-davila-presidente-do-bndes-notabiliza-se-pela-critica-a-carga-tributaria/6100254/
O diabo é que o governo Michel Temer — e a banca privada — tem outros planos para a grana do BNDES, tema já abordado pelo Blog do Esmael:
“O fim da ‘regra de ouro” com a ‘PEC do Assalto’ — tramada numa dessas noites pelo ministro dos Bancos Henrique Meirelles e o presidente da Câmara Rodrigo Maia (DEM) — tiraria a capacidade de investimento do BNDES, transferiria seus ativos aos bancos privados a título de pagamento de juros da dívida interna do governo”, diz matéria publicada aqui neste espaço no dia 16 de janeiro deste ano.
Quanto à operação da PF batizada de “Pausare” tem o objetivo de investigar desvios no fundo de pensão dos funcionários dos Correios, o Postalis. Serviu mais para “fritar” o presidente desenvolvimentista do BNDES do que para apontar possíveis ilícitos na empresa de classificação de risco SR Rating. Rebello de Castro era sócio da empresa antes assumir o IBGE e o BNDES.
Resumo da ópera: tchurma que está no poder é contra o desenvolvimento do Brasil.

Supremo vai julgar Bolsonaro logo , diz Luiz Fux


fuxbolso
Os donos do voto do povo brasileiro estão assanhados.
Depois de encaminhar a exclusão de Lula da eleição para assegurar a chance de que um candidato aceito pelo sistema pudesse ir ao 2° turno, será que se preparam  também para abortar o feto monstruoso do fascismo que fecundaram?
Pois não se pode pensar outra coisa do fato de que o ministro Luiz Fux, ter dito hoje à imprensa que prepara, para o período eleitoral, o julgamento de as duas ações penais de sua relatoria em que o deputado federal Jair Bolsonaro (PSC-RJ) é réu por apologia e incitação ao estupro, por conta de suas ofensas a deputada Maria do Rosário, do PT.
Ocorre que a brutal ofensa de Bolsonaro foi feita em 2014 e a denúncia apresentada em dezembro daquele ano pela vice-procuradora-geral da República, Ela Wiecko.
Apesar das evidências – a patada foi registrada em vídeo – a coisa se arrastou até a denúncia ser aceita em meados de 2016.
E tome um ano e meio de “investigações , até agora, sobre um fato que, além de registrado em som e imagem, sobre o qual não há dúvida alguma que tenha ocorrido. Não há, a rigor, nada além da tomada de depoimentos de autor e vítima das declarações, pois sequer testemunhas seriam necessárias.
Agora, na boca das eleições, Fux promete colocar agora o caso em pauta.
Para você poder comparar, a denúncia contra Lula, no caso do triplex, foi apresentada em setembro de 2016, aceita no mesmo mês, julgada em junho de 2017 e teve a sentença confirmada em janeiro último, mesmo sendo um caso extremamente mais complexocontroverso e sem provas documentais.
Se o julgamento de Bolsonaro se der, por exemplo, em julho, serão 32 meses para o primeiro julgamento, contra 9 meses e meio para Lula, como se disse, num caso muito menos complexo.
Embora não haja, em princípio, a possibilidade de fazer Bolsonaro cair na “Ficha Limpa”  – ele vai ser julgado, se o for, numa turma do STF, o que deixa aberto o recurso ao plenário como segundo grau de jurisdição – é, evidente, um recado ao deputado de extrema direita.
Uma condenação – que, se feita antes, não permitiria que ele tivesse chegado onde chegou – agora serve como argumento eleitoral.
Não acho, porém, que isso o vá abalar significativamente, tal o grau de boçalidade que se espalha entre seus eleitores. Pode, entretanto, evitar seu crescimento, que – mesmo negado pela grande mídia – é um fato que, como registra hoje a Folha, “comeu” o eleitorado do PSDB entre as faixas mais ricas e instruídas (?) do eleitorado.
O Brasil chegou a um ponto de vergonha que, mesmo diante de um celerado como Jair Bolsonaro, a gente tem de apontar o seletivismo da Justiça, que pauta seu julgamentos em razão do cenário eleitoral.
Os que achavam “tolerável” fazer a apologia do estupro, quando se tratava de chamar petistas de “vagabundos e defensores de bandidos” agora sairão, indignados, a clamar pela condenação de Bolsonaro que adquire, por ser só agora, nítido caráter eleitoral.

“Luciano Huck não tem competência para resolver os problemas do Brasil”, diz Datena

O apresentador O apresentador José Luiz Datena desceu a borduna no também apresentador e candidato da Globo Luciano Huck. “Luciano Huck não tem competência para resolver os problemas do Brasil”, disse ao negar que seja candidato nas eleições de 2018.
“Ninguém da TV tem condição de governar o país. Eu não tenho competência para resolver os problemas do meu Estado, assim como o Luciano Huck não tem competência para resolver os problemas do Brasil”, afirmou o apresentador da Band ao UOLnesta quinta (1º).
De acordo com o Datafolha divulgado nesta quarta (31), o candidato da Globo tem 8% das intenções de voto e está empatado com o governador de São Paulo Geraldo Alckmin (PSDB).
“O fato de ser um apresentador muito competente não faz dele um político. Do jeito que o Brasil está, não podemos mais errar”, completou Datena, ao discorrer sobre a falta de competência de Huck.
Segundo levantamento da Paraná Pesquisa, de dezembro do ano passado, Datena lidera a corrida por uma das vagas ao Senado pelo estado de São Paulo.

Orobó: Um encontro para celebrar a dignidade política e a vitória de ser cidadão pleno...

  No último domingo, 17 de Outubro, houve um encntro de amigos, que celebraram juntos o direito de ser livre, de ter dignidade cidadã, de di...