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quarta-feira, 7 de março de 2018

PSTU lança operária sapateira como pré-candidata à Presidência


Vera Lúcia, pré-candidata do PSTU à Presidência
Vera Lúcia, pré-candidata do PSTU à PresidênciaFoto: Divulgação
O PSTU terá uma chapa presidencial com uma mulher negra e nordestina na disputa eleitoral de outubro. De acordo com informações da assessoria da legenda, está lançada a pré-candidatura da operária sapateira Vera Lúcia à Presidência da República. Comunicado do partido afirma que “Vera é uma reconhecida ativista sindical e política de Sergipe” e que ela aparece “em primeiro lugar em pesquisa espontânea para o governo do estado”.

Informações do comunicado ainda afirmam que Vera tem 50 anos e é natural do Sertão pernambucano. Ela migrou com parte da família para a periferia de Aracaju, fugindo da seca. Aos 19 anos, começou a trabalhar como costureira na produção de sapatos, iniciando aí sua militância sindical. Foi expulsa do PT em 1992 por defender o “Fora Collor” junto com a corrente que daria origem ao PSTU dois anos depois, acrescenta o texto.


Já para a vice-presidência, o PSTU indicou Hertz Dias, professor da rede pública. Natural da região metropolitana de São Luís (MA), ele tem 47 anos. É militante do movimento negro, em especial no hip hop. É um dos fundadores do Movimento Hip Hop Militante Quilombo Brasil, e integrante e vocalista do grupo Gíria Vermelha, conhecido no segmento por suas canções de protesto “repletas de críticas sociais”.

Além disso, o PSTU lançou, ainda, o manifesto “Um chamado à rebelião! Um projeto socialista contra a crise capitalista”. Segundo o partido, “o objetivo é discutir com o ativismo, nas fábricas, escolas e periferias, a construção de um programa socialista nas eleições de 2018”.

Delegado perseguido por denunciar ilegalidades da Lava Jato é absolvido


Redação Pragmatismo
JUSTIÇA06/MAR/2018 ÀS 17:03COMENTÁRIOS

Delegado que atuou na Lava Jato passou a ser persona non grata junto à Força Tarefa após ousar denunciar as inúmeras ilegalidades da operação. Vítima de perseguição implacável, ele acaba de ser absolvido

delegado denunciar ilegalidades da lava jato absolvido justiça
Delegado Mário Renato Castanheira Fanton e o agente federal Dalmey Fernando Werlang
Marcelo Auler, em seu blog

Mais uma “armação” da Força Tarefa da Operação Lava Jato no Paraná para prejudicar aqueles que não compactuaram com os métodos adotados nas investigações deu errada. O novo tiro n’água foi a tentativa de condenar Mario Renato Castanheira Fanton, da delegacia federal de Bauru (SP), que por três meses atuou em Curitiba.
Após entregar, em Brasília, em maio de 2015, ao Departamento de Inteligência Policial (DIP), do Departamento de Polícia Federal. a confissão do agente Dalmey Fernando Werlang de que tinham sido usados grampos ilegais nas investigações da Lava Jato, além de levantar suspeitas de outras ilegalidades cometidas na Superintendência Regional do DPF no Paraná (SR/DPF/PR), Fanton viu-se envolvido em várias acusações.
Entre elas a de vazar informações da Operação Carne Fraca para o ex-deputado André Vargas. Também o acusam de “vazamento” por ter prestado depoimento secreto à Comissão Parlamentar de Inquérito da Petrobras, em 2015, atendendo uma convocação da mesma.
No caso da Operação Carne Fraca, foi indiciado em Inquérito Policial (IPL) e processado na 14ª Vara Federal de Curitiba. O juiz Marcos Josegrei da Silva, porém, o absolveu, para desagrado dos policiais da Superintendência do Departamento de Polícia Federal do Paraná (SR/DPF/PR) e dos membros do Ministério Público Federal (MPF). Já com relação ao “alegado” vazamento à CPI, existe um Inquérito Policial (IPL) em tramitação.
O desentendimento com a Força Tarefa, provocador da perseguição, foi resultado das ilegalidades que Fanton vinha descobrindo em torno do início das operações da Lava Jato. Culminou com o depoimento de Werlang sobre a instalação de dois grampos ilegais na Superintendência do DPF.
Ele foi oficializado em um hotel de Curitiba, no final de semana emendado com o feriado de 1º de maio, um dia antes de encerrar a missão do delegado de Bauru (SP). Um dos grampos foi no fumódromo, para bisbilhotar as críticas de agentes e delegados à Força Tarefa; outro na cela a ser ocupada pelos doleiros – entre eles, Alberto Yousseff. Foi instalado no dia em que foram presos na 1ª fase da operação (17 de março de 2014). Esperavam obter informações – ainda que por meios ilegais – a partir da conversa dos detentos.
Com a revelação pela imprensa, da descoberta pelos presos, no final de março de 2014, de um grampo na cela, o alerta acendeu na SR/DPF/PR. Ao vir a público, através do deputado Aluisio Mendes Guimarães (atualmente no Podemos-MA), membro da CPI da Petrobras, a informação de que de que a instalação foi feita pela própria Polícia Federal, a Força Tarefa temeu pelo questionamento da legalidade da Operação. Era o risco do chamado “fruto da árvore envenenada”. Por esta tese, uma ilegalidade no início de uma investigação invalida todo o resto do trabalho. Como ocorreu com a Operação Satiagraha. Jamais, porém, o grampo ilegal foi questionado em juízo.
Fanton e Dalmey passaram a ser personae non gratae. Em especial o delegado federal de Bauru. Ele fora chamado à Curitiba para reforçar as equipes em outras investigações, entre o final de fevereiro e o fatídico 4 de maio de 2015, dia de sua dispensa. Embora tenha sido uma passagem meteórica, ao perceberem que ele estava descobrindo ilegalidades na Lava Jato – que culminou com a confissão do grampo ilegal -, a chamada “República de Curitiba” passou a tentar atingi-lo de várias formas. Assim como a Dalmey.
Contra o delegado abriram três inquéritos criminais. Um tornou-se o processo no qual Josegrei o absolveu, os outros foram arquivados. Apresentaram uma denúncia por calúnia e falso testemunho, junto com Werlang, rejeitada pelo juízo de primeira instância em decisão confirmada no TRF-4; instauraram um Processo Administrativo Disciplinar (PAD) – ainda em tramitação – e mais dois Expedientes de Natureza Disciplinar (END), arquivados por “falta de tipicidade administrativa ou criminal”. Atualmente, ainda o investigam sobre o “alegado” vazamento à CPI. Contra Dalmey, além da denúncia rejeitada, foram dois IPLs e quatro PADs.

Dissidentes & dossiê jamais confirmados

Eles não foram os únicos. A Força Tarefa investiu pesado contra aqueles que, por discordarem das ilegalidades cometidas, foram taxados como “dissidentes”: o delegado federal Paulo Renato Herrera, o ex-agente de polícia Rodrigo Gnazzo e os advogados Marden Maués e Augusto de Arruda Botelho.
A perseguição a este grupo se iniciou com a publicação das páginas do Facebook dos delegados da Lava Jato, em novembro de 2014, na reportagem “Delegados da Lava Jato exaltam Aécio e atacam o PT na rede”, de Julia Duailibi, em O Estado de S. Paulo. Revelava o viés político dos policiais da Força Tarefa ao criticarem a candidata Dilma Rousseff e o presidente Lula e defenderem o voto no tucano.
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Sem ter como criminalizar a divulgação de páginas do Facebook, motivo maior da irritação dos delegados, surgiu a versão da existência de um “dossiê” com informações sigilosas da Operação. Seria vendido pelos “dissidentes”, por milhões de dólares, a advogados dos presos da Lava Jato.
A versão foi construída com ajuda da doleira presa Nelma Kodama – que, em troca, deixou o presídio e voltou para a carceragem da Polícia Federal ao lado de uma companheira – e até mesmo de jornalistas. Surgiu através de “informes” assinados por Igor Romário de Paulo, Coordenador Regional da Delegacia de Combate ao Crime Organizado (DCOR). Neles, eram citadas “fontes humanas”. Por conta destes “informes”, instaurou-se o IPL 737 contra os “dissidentes”. O caso foi entregue a Fanton.
O dossiê, como era esperado, jamais apareceu. Após 34 meses de tramitação, em dezembro de 2017, o Ministério Público Federal jogou a toalha. Pediu o arquivamento do inquérito por não comprovar nenhum crime dos suspeitos, mesmo revirando suas vidas com quebras de sigilos bancários, fiscal e telefônico. Até um carro foi fotografado em um motel e relacionado com um dos investigados, embora sem qualquer relação. Mas o nome dos dissidentes, a esta altura, já estava queimado em diversas reportagens na imprensa.
Foi no IPL 737, porém, que Fanton apontou irregularidades da Lava Jato e acabou obtendo a confissão de Werlang. Entre outros registros estava o estranho comportamento de Igor Romário e sua esposa, a delegada Daniele Gossenheimer Rodrigues, coordenadora do Núcleo de Inteligência Policial (NIP). Ocorreu na investigação que apurava como celulares chegaram aos presos, inclusive e principalmente a Youssef.
Na SR/DPF/PR suspeitava-se do ingresso facilitado dos aparelhos na custódia para, através de grampos, captarem informações dos presos.
Suspeita corroborada por Meire Poza, ex-contadora do doleiro. Foi a primeira “colaboradora” do delegado Marcio Anselmo Adriano, coordenador da Lava Jato. Mas ambos se desentenderam. Foi quando passou a revelar bastidores do caso, como ter sido instruída a incentivar o doleiro a falar pelo celular. Depois, acabou denunciada também.
A investigação dos celulares nas celas foi feita no IPL 674/14. Peça deste inquérito vazou para a imprensa – algo comum quando interessava à Força Tarefa – e quase o anulou. Mas, ao final, a responsabilidade recaiu sobre um guarda municipal, emprestado à SR/DPF/PR para auxiliar na carceragem. As suspeitas de que a facilitação visava uma escuta ilegal não se confirmaram. Mas persistem para muitos.
A perplexidade de Fanton neste inquérito relacionava-se ao fato de o delegado Igor Romário ora aparecer como testemunha, ora presidir a investigação. Como tal, ainda determinava diligências à chefe do NIP, sua esposa. O despacho de Fanton registrando tal comportamento inusitado, porém, foi retirado dos autos.
Ao perceberem que Fanton revolvia irregularidades do início da Lava Jato, sem mostrar interesse em abafa-las, Igor Romário e o então superintendente, Rosalvo Ferreira Franco, o devolveram a Bauru. O que não conseguiram foi impedir que Fanton, após a suspensão da sua convocação, fosse diretamente à Brasília levar as informações levantadas nas suas investigações.
Foi a gota d’água para Dalmey, que auxiliava Fanton, revelar a história dos grampos ilegais. O da cela, segundo ele, colocado por ordem direta de Igor Romário, na presença de Rosalvo e de Marcio Anselmo. A este e à delegada Erika Mialik Marena, Dalmey disse que entregou os pen-drives com as gravações captadas. O do fumódromo, por ordem de Daniele, a mulher de Igor Romário. Por esta ordem, ela foi punida com suspensão temporária, sem, contudo, perder a função de confiança.

A denúncia vazia sobre vazamento

Um dos primeiros trabalhos do delegado Fanton em Curitiba não se relacionou à Lava Jato. Foi o IPL 136/2015 que gerou a “Operação Carne Fraca”. Investigava fiscais do Ministério de Agricultura suspeitos de serem corrompidos por frigoríficos e revendedores de carnes.
Após Fanton retornar a Bauru, o delegado Maurício Moscardi Grillo assumiu este caso. Foi quem, ao deflagrar a operação, em 17 de março de 2017, gerou uma crise nas exportações brasileiras por levantar a suspeita de que frigoríficos comercializavam carne contaminada. (…)
Moscardi também presidiu a primeira Sindicância – 04/14 – sobre o grampo na cela de Youssef. Nela, concluiu que o aparelho de escuta, além de antigo, estava desativado. A confissão de Werlang mostrou um trabalho, no mínimo, negligente. Para muitos, foi uma investigação dirigida para não comprometer a Lava Jato. Em consequência, começaram as “acusações” ao delegado de Bauru. Tudo repercutindo na imprensa, como forma de desacreditá-lo.
Fanton ainda presidia o caso da Carne Fraca ao ser requisitado pela Lava Jato, em 10 de abril de 2015. Comandou a prisão do ex-deputado federal André Vargas, em Londrina (PR).
No trajeto rodoviário entre Londrina e Curitiba, sondou o ex-deputado sobre seu relacionamento com fiscais do Ministério da Agricultura, investigados no inquérito que presidia. A partir desta conversa, presenciada pelo agente federal Wiligton Gabriel Pereira, que dirigia o carro, surgiu a tentativa de incriminar o delegado de Bauru. O agente assinou “notícia-crime” acusando-o de vazar informações sigilosas.
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A acusação só apareceu em 18 de maio. Um mês depois da prisão e exatamente duas semanas após Fanton levar à Diretoria de inteligência Policial (DIP) do DPF, em Brasília, a confissão de Werlang sobre os grampos ilegais instaurados pela Força Tarefa da Lava Jato. Uma nítida retaliação.
Na denúncia apresentada ao juiz Josegrei, o procurador da República Alexandre Melz Nardes deixou claro que, apesar do alegado vazamento de informação sigilosa, não ocorreu qualquer prejuízo à investigação do caso da Carne Fraca.
Ao absolver o acusado, Josegrei, da 14ª Vara Federal, destacou que o agente Wiligton, autor da acusação, admitia não ter certeza do conteúdo da conversa entre Fanton e Vargas.
Todas as suas afirmações são acompanhadas da ressalva ‘salvo melhor juízo’, além de salientar que estava dirigindo a viatura e, por isso, não acompanhou a conversa em detalhes”, ressaltou Josegrei. O juiz ainda indicou a falta de nexo entre o que o agente denunciou e a realidade dos fatos.
Wiligton acusou Fanton de revelar um grampo telefônico da Operação da Carne Fraca. Teria sido premonição. Os grampos na investigação começaram em janeiro de 2016. Oito meses após a conversa presenciada por Wiligton.
Ao testemunhar sobre o caso, Vargas admitiu o questionamento sobre dois fiscais do Ministério da Agricultura, Mas sem qualquer especificação que o levasse a desconfiar “de que se tratava de uma investigação envolvendo essas pessoas”, registra a sentença.
Tais fatos levaram Josegrei concluir que “a prova produzida nos autos é, portanto, insuficiente para demonstrar que houve revelação a terceiro de fatos sigilosos sob investigação por parte de Mario Renato Castanheira Fanton”.
Ao absolver o delegado, o juiz derrubou mais uma perseguição da Força Tarefa da Lava contra aqueles que denunciaram suas ilegalidades. Ilegalidades que não mereceram investigações detalhadas. Foram, na verdade, jogadas para debaixo do tapete. Afinal, na República de Curitiba, os fins – o combate à corrupção -, passaram a justificar todos os meios. Ainda que ilegais.

Cadeia no Rio onde ficava Cabral tem suítes para visita íntima


Local é o mesmo onde o ex-governador Sérgio Cabral montou uma 'sala de cinema' no ano passado

Cadeia no Rio onde ficava Cabral tem suítes para visita íntima
Notícias ao Minuto Brasil
HÁ 1 HORA POR NOTÍCIAS AO MINUTO
BRASIL IRREGULAR
Em inspeção na Cadeia Pública, José Frederico Marques, em Benfica, Zona Norte do Rio, o Ministério Público Federal (MPF) encontrou quatro suítes que seriam utilizados pelos presos em visitas íntimas e outras possíveis irregularidades, segundo apurado pelo G1.

Esta não é a primeira vez que vistorias encontram irregularidades semelhantes na Cadeia Pública. No ano passado, os promotores encontraram uma "sala de cinema" no local, que ocasionou a transferência de Cabral para o Complexo Médico-Penal de Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba.O ex-governador Sérgio Cabral fico preso no local, que abriga atualmente outros condenados pela Operação Lava Jato no Rio. O MPF não divulgou se os quartos ficam no mesmo pavilhão dos presos na operação.

A direita, no Brasil, é a mídia e sua criada, a Justiça


aromidia
Para quem viveu a redemocratização do país, nos anos 80, e chega agora ao fim inglório da democracia no Brasil, arruinada nas mãos de uma classe dominante rastaquera, sem projeto de país, de governantes infames e – este é o dado mais novo e decisivo – de um Judiciário que perdeu toda a formalidade – sem ter perdido a pompa – fica buscando, perplexo, onde foi o ponto onde nos perdemos.
Tenho cá comigo um palpite, e creio que o ponto de virada da pré-ditadura que vivemos hoje – quem sabe um Elio Gaspari póstero a “biografe” como o título de “A ditadura esculhambada” – se deu em 2009/2010, quando ainda vivíamos a euforia do progresso que encantava o país. A frase da então presidente da Associação Nacional dos Jornais, Judith Brito. dizendo que os “meios de comunicação estão fazendo de fato a posição oposicionista deste país, já que a oposição está profundamente fragilizada” é o marco para um jogo de pressão da mídia que, progressivamente, encampou o judiciário como o instrumento de seu poder.
Houve, a partir daí, um progressivo adonamento, pela mídia, da condução do processo político e, até mesmo, a submissão da própria agenda do Governo eleito: o julgamento do “mensalão”, a “faxina” no Governo, as “jornadas de junho” escancaradamente transformadas (e se transformando) em movimentos massivos e, por fim, a Lava Jato.
A disputa política com a “oposição profundamente fragilizada” foi, progressivamente, substituída pela disputa com a mídia (ou nem tanto, pois frequentemente ela era aceita como reitora), e encarnada por elementos da Justiça, como Sérgio Moro e Rodrigo Janot, que adquiriram poderes impensáveis numa democracia.
Agora, o ciclo que se iniciou há oito anos terá seu desfecho nas eleições de outubro, do qual aquela antiga oposição fragilizada elegerá um presidente igualmente frágil, resultado da frustração da vontade eleitoral evidente da população, ao fim e ao cabo a razão de todo este processo de destruição da democracia.
Ou, contra tudo e contra todos, a eleição de um candidato que consiga encarnar esta vontade castrada e que, no Governo, terá de valer-se – e logo, com a flamante legitimidade das urnas – do enfrentamento com a direita real deste país: a mídia e o Judiciário que está posto a seu reboque.
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Reflexão de Hoje:Se não tiver com quem ir ao cinema, vá com a pessoa mais fascinante: VOCÊ!

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AMOR 

Acredite sempre no amor.
Não fomos feitos para a solidão.
Se você está sofrendo por amor, 
está com a pessoa errada ou
amando de uma forma ruim para você. Caso tenha se separado,
curta a dor, mas se abra para outro amor. 
E se estiver amando, declare o seu amor. Cada vez mais, devemos exercer o
nosso direito de buscar o que queremos (sobretudo no amor).
Mas atenção: elegância e bom senso são fundamentais.
Arrisque!
O amor não é para covardes.
Quem fica a noite em casa sozinho, só terá que decidir que pizza pedir. 
E o único risco será o de engordar, mas
lembre-se. "Curta muito a sua companhia."
Casamento dá certo 
para quem não é dependente. 
Aprenda a viver feliz - mesmo sem homem/mulher ao lado.
Se não tiver com quem ir ao cinema, 
vá com a pessoa mais fascinante:
VOCÊ!
Autor Desconhecido postado por Madalena França.

Deseja Ser PM? Na Paraíba concurso tem mil vagas e uma pode ser a sua....


Segundo ele, serão 500 empossados neste ano e mais 500 no próximo ano, já no mandato do novo governador

O governador da Paraíba, Ricardo Coutinho (PSB), anunciou nesta segunda-feira (5) que o Estado fará concurso com mil vagas para a Polícia Militar. A novidade vem como uma resposta à onda de violência, ataques a bancos e crimes que são registrados diariamente.

“Estarei até o dia 23 de março lançando o edital para mil vagas na área da Policia Militar”, afirmou. Segundo ele, serão 500 empossados neste ano e mais 500 no próximo ano, já no mandato do novo governador.

Enquanto comentava sobre o futuro concurso, Ricardo Coutinho disse que, além da economia, o outro grande problema do país é a segurança pública, mas defendeu que a Paraíba está entre os estados que têm os menores índices de violência do Brasil.

O novo concurso da PM foi anunciado durante o programa semanal de rádio que o governador apresenta em uma emissora estatal de João Pessoa. Os detalhes do certame deverão ser divulgados nas próximas horas pela Secretaria de Comunicação do Estado.
Correio/PB
postado por Madalena França.

Supremo deve revogar prisão após segunda instância…


João Gabriel Alvarenga – Blog Os Divergentes

Descumprida em despachos individuais e criticada por ministros publicamente, a decisão que estabeleceu o início do cumprimento da pena após condenação em segunda instância, inevitavelmente, deve voltar ao plenário do STF para reanálise. Entretanto, entidades de combate à corrupção e o Ministério Público temem que o assunto seja pautado. O motivo? Se for a julgamento, o colegiado do Supremo deve mudar a atual jurisprudência.

Ainda que a condenação do ex-presidente Lula (PT-SP) no TRF4 tenha colocado pressão sobre os ministros, desde o ano passado na Corte já se cogitava essa alteração na execução provisória dos apenados pelo poder Judiciário.

Com base em declarações públicas e decisões precedentes, é possível dizer que hoje um julgamento terminaria em 6 a 5 ou 7 a 4 para que apenas após análise de Recurso Especial nos tribunais de terceira instância (STJ e TSE) réus comecem a cumprir a sentença no Brasil, tese proposta pelo ministro Dias Tóffoli.

No tabuleiro do STF o trio mais conservador – Celso de Mello, Marco Aurélio Melo e Ricardo Lewandowski – é mais rebelde contra o entendimento atual, inclusive com decisões monocráticas contrárias à jurisprudência. Para eles, a execução penal antecipada viola a presunção de inocência. 3×0.

Já o trio mais progressista – Luiz Fux, Roberto Barroso e Edson Fachin – vai na contramão dos decanos e acredita que o início do cumprimento após segundo grau de jurisdição reduz a impunidade e não viola o princípio da não-culpabilidade. A ministra Cármen Lúcia desde que entrou no Supremo também advoga por esse entendimento, cujo voto-base é do ministro Fachin. 3×4.

O ministro Dias Tóffoli, próximo presidente do STF, acredita que é necessário a análise de um tribunal superior antes do cumprimento da pena. A tese proposta por ele foi considerada o “voto médio” e deve ser a vencedora no colegiado. O controverso Gilmar Mendes, que antes havia votado com o trio progressista, é o maior cabo eleitoral dessa proposta de Tóffoli. Portanto, até aqui 5 a 4 pela execução penal provisória somente após terceira instância.

Continua…

Com isso, as atenções ficarão voltadas aos votos dos ministros Alexandre de Moraes e Rosa Weber. Moraes já disse em julgamento na primeira turma do Supremo que, na visão dele, o cumprimento após segunda instância não viola a Constituição. No entanto, Alexandre também já se mostrou simpático à tese do Tóffoli.

O voto de Weber também é uma incógnita. A ministra é conservadora quando o assunto é mudança de entendimentos pacificados e no julgamento de 2016 havia votado contra prisão após segunda instância. Mas justamente por não gostar de mudanças jurisprudenciais sem razão maior, há alguma chance de Rosa embarcar na tese de Fachin.

Por essas razões, é muito difícil que a atual decisão permaneça e o STF deve mesmo mudar a jurisprudência, caso o assunto seja pautado. Se o voto de um dos dois ministros (Rosa e Moraes) já é difícil, o voto de ambos na tese progressista se torna uma hipótese improvável.

Sigilo: defesa de Temer reage a cerco de Barroso


A defesa de Michel Temer planeja reagir ao que considerou uma ofensiva do ministro Luís Roberto Barroso, que mandou abrir as contas bancárias do presidente e apurar suspeitas de vazamento de informações do inquérito que conduz no Supremo Tribunal Federal. Após dizer que os dados apontados pelo ministro foram encontrados no site do STF, os advogados questionarão o sigilo da investigação, argumentando que o presidente tem o direito de saber o que há contra ele.
Embora o Palácio do Planalto tenha prometido apresentar os extratos bancários de Temer, seus advogados também pretendem discutir a legalidade da ordem de Barroso, que se estende à movimentação financeira do presidente desde 2013.

terça-feira, 6 de março de 2018

Sem Lula, Bolsonaro fatura a eleição, aponta pesquisa CNT/MDA

A pesquisa CNT/MDA, além de reafirmar a liderança de Lula, também trouxe hoje (6) um dado bastante preocupante para os tucanos: Bolsonaro vai faturar a eleição, se o petista não concorrer em outubro.
Nos três cenários estimulados em que o nome de Lula não aparece, a liderança é herdada por Bolsonaro, que pontua entre 20,0% e 20,9%, seguido por Marina Silva, com um percentual de votos entre 12,8% e 13,9%. Já Alckmin tem 8,6% em um dos cenários e 8,7% em outro.
Nesta terça, o STJ deu sinal verde para a prisão do ex-presidente após o esgotamento do último recurso no TRF4. A defesa do petista apelou ao STF.
A possível prisão de Lula tem o objetivo político-eleitoral, qual seja, tirá-lo da disputa presidencial.
Por Esmael, postado por Madalena França.

Campanha Contra Perseguição Política , cai nas Redes Sociais.

Campanha Contra Perseguição Política - Demitidxs Fundaj
NOTA DE REPÚDIO
Após visita de Mendonça Filho, ministro da educação, educadores são demitidos do Museu do Homem do Nordeste, no Recife.
Cinquenta e quatro anos separam a instauração do regime militar no Brasil de um caso recente de perseguição política aqui no Recife. Três estagiários e dois trabalhadores terceirizados foram injustamente demitidos porque um deles carregava um copo pessoal com os dizeres “FORA TEMER” durante a visita de Mendonça Filho, Ministro da Educação, ao Museu do Homem do Nordeste. No dia 23 de fevereiro de 2018 foi realizada uma solenidade na qual participavam, junto com o ministro, o presidente da Fundação Joaquim Nabuco Luiz Otávio de Melo Cavalcanti; o reitor da UFPE Anísio Brasileiro; o diretor do Centro Ciências Jurídicas da UFPE Francisco de Queiroz Bezerra Cavalcanti; o juiz de Direito aposentado Adeildo Nunes; e o vereador do Recife Jayme Asfora (do PMDB, mesmo partido do presidente golpista Michel Temer).
Uma pessoa segurava um copo de uso pessoal com dizeres políticos divergentes ao governo federal e por isso foi, junto com mais quatro colegas, forçadamente afastado de seu posto pelo Ministro Mendonça Filho e pela presidência e pessoas responsáveis pela administração da Fundação Joaquim Nabuco! É preciso afirmar com absoluta clareza: o MEC e a Fundaj são responsáveis por essas demissões e estão VIOLANDO O DIREITO À LIBERDADE DE EXPRESSÃO e ordenando PERSEGUIÇÕES POLÍTICAS aos funcionários. Em instituições educacionais de todo o país, não apenas no Recife, cresce o número de comissionados biônicos e as táticas de repressão se tornam cada vez mais agressivas.
É fundamental, portanto, politizar as demissões e os afastamentos da Fundação Joaquim Nabuco. Essas arbitrariedades remontam à ditadura e sua perseguição política. É de assustar qualquer pessoa tamanha perseguição e os precedentes que esta pode abrir. Aqui, não se trata de uma disputa maniqueísta quanto a avaliação sobre a recente conjuntura política do pais: trata-se de uma defesa intransigente da liberdade de expressão política e de um posicionamento firme contra a censura e a perseguição. É preciso denunciar essa arbitrariedade e a lógica do abuso de poder que permite que tal ação aconteça!
A contradição é tamanha que parece uma piada sem qualquer graça: o Ministro da Educação ordena a demissão de estagiários, que deveriam vivenciar na instituição uma experiência de formação rica para a construção profissional e acadêmica. Um Ministro da Educação, oras!
O saudosismo coronelista parece estar batendo forte em algumas figuras da política, é bem verdade. Na televisão, impressos e nos whatsapps notícias parecidas ganham proporção: cinco demitid@s por portarem um copo (!), disciplina da UnB sendo questionada e censurada (pelo mesmo ministro, diga-se), intervenção federal no RJ e a cômica, porém trágica, proibição do uso alusivo da faixa presidencial por uma escola de samba. A irresponsabilidade com a história nefasta do Brasil encontra neste momento político uma oportunidade para que se repitam situações inaceitáveis.
Os entraves a uma Comissão da Verdade efetiva capaz de proporcionar de fato uma reparação histórica e o direito à verdade e justiça cobra seu preço. É preciso estar atent@ e forte para as grandes e pequenas arbitrariedades que vêm ganhando mais e mais força no último período.
No Congresso e aqui, a justiça é tudo, menos cega. As barricadas que abrem caminhos mostrarão o futuro destes que não temem em repetir fatos escusos da história. Toda solidariedade àqueles que continuam sendo demitidos por perseguição política na Fundação Joaquim Nabuco e em qualquer outra instituição pública ou privada no Brasil! Vamos trilhar o caminho das lutas contra esta maré de censura e cerceamento de liberdade de expressão política. Eles passarão...Nós, passarinho!
MAIS DO QUE NUNCA: FORA TEMER!
FORA MENDONÇA!
POR UMA EDUCAÇÃO COM LIBERDADE DE EXPRESSÃO!
DEMISSÕES NÃO!
CAMPANHA CONTRA CENSURA – DEMITID@S DA FUNDAJ

Orobó: Um encontro para celebrar a dignidade política e a vitória de ser cidadão pleno...

  No último domingo, 17 de Outubro, houve um encntro de amigos, que celebraram juntos o direito de ser livre, de ter dignidade cidadã, de di...