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quarta-feira, 11 de abril de 2018

Homem que saiu de dentro da PF para agredir Manuela é policial civil

DIREITA11/APR/2018 ÀS 17:09COMENTÁRIOS

Homem que saiu de dentro da PF para agredir Manuela D'Ávila e depois voltou escoltado para dentro do prédio é policial civil

homem PF para agredir Manuela d'Ávila é policial civil

A pré-candidata do PCdoB à Presidência, Manuela d’Ávila, foi vítima de agressões verbais nesta segunda-feira (9) durante ato no acampamento Lula Livre, em frente à sede da Polícia Federal em Curitiba. De acordo com a deputada, um homem saiu do prédio da PF em direção a ela.
É um provocador que já estamos acostumados. Se ele vier, não caiam na provocação. Esse babaca saiu do prédio da PF e voltou para lá, escoltado por dois policiais militares. Se a PF não esclarecer quem ele era, posso achar que ele é um agente“, declarou a deputada logo em seguida.
Por volta das 16h30, a senadora e presidenta do PT, Gleisi Hoffmann, informou que o homem já havia sido identificado como policial civil do Paraná e definiu a situação como “muito grave“. “Se um agente da polícia tem uma atitude como essa, o que vamos esperar, em termos de segurança, do acampamento e do próprio presidente Lula?“, questionou a senadora.
Na manifestação realizada na manhã de hoje em frente à PF estiveram também os deputados Zé Geraldo (PT-PA)Patrus Ananias (PT-MG)Paulo Pimenta (PT-RS), o senador Lindbergh Farias (PT-RJ) e outras lideranças políticas.
Manuela, que também esteve na vigília em São Bernardo do Campo, disse que a prisão de Lula não pode ser tratada como “algo normal“, mas como um dos golpes mais duros dados durante o período democrático. “Quando gritamos que queremos Lula livre, estamos pedindo o Brasil Livre. Isso que está em jogo. Hoje eu tinha uma agenda em Teresina, como eu ia discutir programa de governo em um país que não tem democracia?“, questionou.
Às 18h será realizado um novo ato político na vigília em Curitiba, com todos os movimentos sociais que estão na cidade.

Desabafo de Manuela

Eles dizem ‘aqui é Bolsonaro, chupa’. Eles têm obsessão pelo tal do ‘chupa’. O problema é que esse babaca saiu do prédio da PF e voltou para a PF. Se a PF não esclarecer rapidamente quem ele é, podemos começar a achar que ele é uma agente. A gente tem o direito de estar preocupado com a integridade física do ex-presidente Lula. Aí vem um cara lá de dentro aqui e desfila?” Assista:

Segurança

O presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM) da Câmara, deputado federal Paulão (PT-AL), viajou para a capital paranaense para cobrando de autoridades medidas que garantam a segurança dos manifestantes que estão em Curitiba para prestar apoio a Lula e também a segurança do ex-presidente.
Segundo nota da CDHM, o parlamentar cobrará providências quanto à atuação dos agentes federais envolvidos na ação contra os manifestantes, questionando o motivo de permitirem a soltura de rojões em cima do helicóptero e a repressão aos manifestantes que não estavam fazendo nada que prejudicasse a segurança de nenhum dos envolvidos.
Paulão encaminhou ainda ofícios à procuradora-geral da República, Raquel Dodge, e ao ministro da Segurança Pública, Raul Jungmann, chefe da Polícia Federal, para que tomem providências quanto às denúncias relatadas e comprovadas em fotos e vídeos produzidos de violações de direitos dos manifestantes e de Lula.

Manuela divulga texto


STJ alivia para Alckmin


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A ministra do Superior Tribunal de Justiça (STJ) Nancy Andrighi, que relata o inquérito contra o ex-governador de São Paulo Geraldo Alckmin (PSDB), no âmbito da lava jato, aliviou para o tucano ao encaminhar o processo para a Justiça Eleitoral.
Possivelmente, outros tucanos, a exemplo do ex-governador do Paraná Beto Richa (PSDB), deverão ter a mesma sorte que Alckmin.
Assim como Richa, Alckmin é investigado por receber propinas da empreiteira Odebrecht. Ambos eram investigados pelo STJ, que é o foro competente para os governadores de estado.
O mundo jurídico esperava que os processos dos tucanos tramitassem como tramitam os processos contra os mortais comuns, isto é, na justiça comum com juízo singular.
Ganha um doce quem apostar que a Justiça Eleitoral é incompetente para julgar o caso da Odebrecht.
Por outro lado, em Curitiba, o ex-presidente Lula continua preso político.
Resumo da ópera: os tucanos são sujeitos de muita sorte, mesmo!

Juiz do DF nega pedido de prisão preventiva de amigos de Temer


Decisão é do magistrado Marcus Vinícius Reis Bastos, da 12ª Vara Federal de Brasília

Juiz do DF nega pedido de prisão preventiva de amigos de Temer
Notícias ao Minuto Brasil
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POLÍTICA JUSTIÇA
Ojuiz Marcus Vinícius Reis Bastos, da 12ª Vara Federal de Brasília, rejeitou pedido do Ministério Público Federal (MPF) pelas prisões preventivas do ex-assessor do presidente Michel Temer, José Yunes, e do amigo do emedebista, o coronel João Batista Lima Filho.
De acordo com informações do jornal Estado de S. Paulo, o magistrado também negou prisão de Rodrigo Rocha Loures, ex-assessor do presidente flagrado em ação controlada com a mala dos R$ 500 mil da JBS.
A decisão é do último dia 9, mas só foi divulgada nesta quarta-feira (11). 
“Afirmar que a anunciada candidatura de Michel Temer à Presidência da República importe na permanência da empresa criminosa de ilícitos penais por parte dos requeridos demanda a indicação de fatos atuais (contemporâneos) nesse sentido, circunstância que não se verificou”, afirmou o magistrado, na decisão.
[Notícia em atualização]

Centrais sindicais farão mega ato dia 1º de maio em Curitiba pela liberdade de Lula


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Reunidas nesta quarta-feira (11), em São Paulo, dirigentes das seis principais centrais sindicais decidiram comemorar o Dia do Trabalhador em Curitiba, onde o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva está preso desde sábado (7).

A decisão foi tomada durante almoço em uma tradicional cantina de São Paulo. As centrais participantes são: CUT (Central Única dos Trabalhadores), Força Sindical, UGT (União Geral dos Trabalhadores), CTB (Central dos Trabalhadores e Trabalhadores do Brasil), Nova Central e CSB (Central dos Sindicatos do Brasil).
Leia também:
Em 1º de maio, os sindicalistas farão os atos que estavam previamente organizados por central. À tarde, irão até o Paraná. Segundo o secretário-geral da Força Sindical, João Carlos Gonçalves, o Juruna, a ideia é lembrar as lutas sindicais encampadas pelo ex-presidente.
“Vamos convocar sindicalistas de outros países, falar das reformas que acontecem no mundo em prejuízo da maioria dos trabalhadores e prestar solidariedade ao ex-presidente Lula, que sempre esteve na trincheira com a gente”, afirmou Juruna.



Segundo ele, o presidente da Força, o deputado federal, Paulo Pereira da Silva (Solidariedade), o Paulinho, concorda com a proposta de transferir os atos para Curitiba.
Vídeos relacionados:

COMISSÃO DO SENADO APROVA DILIGÊNCIA PARA VERIFICAR CELA DE LULA



Waldemir Barreto/Agência Senado
Agência Senado - A Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH) aprovou nesta quarta-feira (11) a realização de diligência à Superintendência da Polícia Federal em Curitiba para verificar as condições de prisão do ex-presidente Lula. O requerimento aprovado foi da senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM). A previsão é de que a comitiva vá a Curitiba já na próxima semana.
Vanessa explicou que, na terça-feira, a Justiça negou o pedido de visita ao ex-presidente Lula feito por nove governadores, três senadores (Gleisi Hoffmann, Lindbergh Farias e Roberto Requião), alguns deputados e dirigentes partidários. O ex-presidente estaria autorizado a receber apenas a família e os advogados.
— A Lei de Execução Penal é claríssima. Ela fala que que visitas são permitidas a parentes, companheira, esposa e amigos. Então não há base legal [para a proibição]. Esse fato ocorrido é muito grave para qualquer pessoa, mas ainda mais grave por tratar de quem se trata, o ex-presidente Lula. Mostra que é uma prisão política — argumentou.
O senador Jorge Viana (PT-AC) afirmou ser muito importante que a CDH faça a diligência e acrescentou que é preciso ainda ir ao corregedor do Conselho Nacional de Justiça denunciar que o ex-presidente Lula está no isolamento.
— Que tratamento diferente é esse que ele está recebendo, numa cela isolada, e que seus familiares nem ninguém podem chegar perto dele? — questionou, afirmando que o ex-presidente está incomunicável.
Na avaliação do senador Telmário Mota (PTB-RR), a situação do ex-presidente Lula é como uma tortura.

— Agora se adota um processo psicológico de isolamento absoluto para tentar implantar o desespero, a sensação do abandono, de impotência. Tentando lhe arrancar os últimos momentos de fé de esperança. Eu entendo isso como tortura — afirmou.
O senador Lindbergh Farias (PT-RJ) disse acreditar que a Justiça não irá impedir uma visita da Comissão de Direitos Humanos do Senado a um preso.
Audiências públicas
Na reunião da CDH desta quarta-feira, também foram aprovados três requerimentos do senador Paulo Paim (PT-RS) para realização de audiências públicas sobre o exercício da profissão de motorista sob a ótica do Estatuto do Motorista; sobre a situação do transporte coletivo urbano e semiurbano; e sobre os efeitos da Emenda Constitucional 95 para a Defensoria Pública da União.
Foi aprovado ainda requerimento para audiência pública conjunta com a Comissão de Serviços de Infraestrutura (CI) para debater os impactos da construção da EF 170 (Ferrogrão) sobre o desenvolvimento regional e a população local. A iniciativa foi do senador Paulo Rocha (PT-PA).

CONVIDADO DA GLOBO NEWS DETONA LAVA JATO E DIZ QUE LEI NÃO É PARA TODOS


Roberto “Lula” Requião


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O senador Roberto Requião (MDB-PR) ainda não definiu se adere à moda dos petistas de incluir o “Lula” ao nome parlamentar.
Requião tem sido um dos combativos parlamentares que apontam como política a prisão do ex-presidente Lula.
Nesta terça (10), em Curitiba, o senador emedebista recebeu vários “Lulas” em sua casa antes de reunião na Superintendência da Polícia Federal. Os nove governadores e três senadores foram barrados na visita ao ex-presidente Lula.

Sociólogo diz na GloboNews ao vivo que na Lava Jato a lei não é para todos


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Convidado pelo programa Painel, da GloboNews, para analisar quais as perspectivas da operação Lava Jato após a prisão ilegal do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o sociólgo Celso Rocha de Barros deixou a apresentadora Renata Lo Prete atônita com sua análise.

Ele explica que no Brasil do golpe de Estado de 2016, a lei não é para todos como dizem setores da direita. A lei só seria para todos se “o Temer tivesse caído com a prisão do Joesley (Batista, empresário envolvido com Michel Temer), um negócio que teve um preço político para a direita brasileira imenso, se o Eduardo Cunha tivesse caído no processo do impeachment, quando já tinham evidências amplas contra ele, isso teria um peso gigante contra a direita brasileira. E aí a gente poderia comparar com a esquerda, que perdeu um mandato presidencial com a Dilma e um candidato favorito este ano”, disse.
Assista e preste atenção à expressão da apresentadora Renata Lo Prete:





Para Barros, a Lava Jato “não teve vitórias políticas” do “impeachment até agora”. Ele afirma que “no julgamento do Lula, o chefe das Forças Armadas vem ameaçar com golpe de Estado”, mas com os políticos golpistas não acontece nada.
Ele complementa afirmando que “só vou me convencer que a lei é para todos, que aliás é o nome do filme lá da Lava Jato, quando eu ver o outro campo, o pessoal da centro-direita, tendo custos políticos semelhantes ao que a esquerda pagou. Por exemplo: se prenderem o Temer ano que vem. Quem é Michel temer ano que vem? Ninguém nem vai lembrar do nome dele. Se pegarem o Aécio ano que vem. Que importância tem o Aécio Neves a esta altura do campeonato?”.
Portal CTB

Redação Pragmatismo Redação Pragmatismo Editor(a) JUSTIÇA11/APR/2018 ÀS 15:50COMENTÁRIOS "Pervertidos", diz Gilmar sobre críticos de vaso sanitário na cela de Lula


Gilmar Mendes critica comportamento animalesco e "típico de perversão" de pessoas alfabetizadas e abastadas que protestam 
contra vaso sanitário na cela de Lula. O discurso foi reforçado por Dias Toffoli e por Ricardo Lewandowski
Gilmar Mendes vaso sanitário Lula





Na análise de dois habeas corpus contra transferência de presídio do ex-governador Sérgio Cabral, o ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal, subiu o tom contra o juiz Marcelo Bretas, responsável pela Operação Lava Jato no Rio de Janeiro, por ter recebido auxílio-moradia, atacou indiretamente colegas que mandaram prender pessoas de 70 anos e 80 anos por falta de sensibilidade e ainda defendeu instalações adequadas para a prisão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Gilmar também reclamou de comportamento animalesco e típico de perversão diante desse cenário de punitivismo. Segundo o ministro, o combate ao crime deve punir sim, mas respeitar dignidade da pessoa humana. O discurso foi reforçado por Dias Toffoli e por Ricardo Lewandowski.
As críticas de Gilmar foram dirigidas primeiramente ao juiz Marcelo Bretas, responsável pelo caso de Cabral. O magistrado fluminense contrariando resolução do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), que proíbe a remuneração a casais que morem sob o mesmo teto, buscou na Justiça receber o benefício de R$ 4,3 mil mensal.
Gilmar atacou o falso moralismo e citou que o processo sobre auxílio de Bretas correu em segredo. “Gente que a toda hora está dando lição de moral por aí… Esse processo foi estelionato pela via judicial”, disparou. “O processo está escondido nessa vara, espero que não com ajuda do juiz parte. Fato grave de quem preconiza tanta correção. Que está tão preocupado com exposição da sua casa. Ele que é feliz proprietário de imóvel, talvez dos mais ricos do Rio.”
O ministro disse que “nós somos mais recatados e o juízes são muito mais abertos em permitir que fotografem as nossas”.
Sem citar nomes, Gilmar rechaçou prisão de pessoas idosas, dizendo que “apurar crime sim, humilhar criminoso, não”. Recentemente, os ministros Edson Fachin e Roberto Barroso autorizaram as prisões do deputado afastado Paulo Maluf (PP-SP) e dos amigos do presidente Michel Temer na Operação Skala José Yunes e Coronel João Batista Lima Filho, que são idosos. “Quem fala em direitos humanos e decreta prisão de quem tem 80 e 90 anos, se existe céu e existe Deus, vai ter que ajustar as contas.”
O ministro colocou que “há uma mídia assaz opressiva nessa temática”, ao falar sobre comentários de que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, preso em Curitiba, vai ter suíte com banheiro.
“O ex-presidente Lula vai ter uma suíte, um banheiro… Gente, onde que nós estamos com a cabeça? Aonde foi a nossa sensibilidade? Ter uma privada… onde que estamos com a cabeça? Tem um lado animalesco que está se manifestando em cada um de nós, é um tipo de perversão. Eu tenho vergonha que pessoas alfabetizadas, que tiveram sempre três ou quatro alimentações durante a vida, se comportem dessa maneira. São pervertidos. Isso não é correto. É preciso denunciar, combater o crime, sim, punir, sim, mas em respeito à dignidade da pessoa humana. Não pode ocorrer com policial, muito menos com juiz, é preciso que nós repudiemos as matérias que enchem os jornais, inclusive os televisivos, que contam historietas que, se forem verdadeiras, são absolutamente irrelevantes. Passei por vários casos e sempre na linha de fazer as coisas corretas. Se eu tivesse vulnerabilidade, já teria sido atingido.”
Toffoli foi quem mais reforçou os ataques de Mendes. “Esse que pousou com metralhadora ? É juiz ou justiceiro?”.  O ministro ainda contou que sua falecida mãe costumava dizer que ia a missa e que tinha padre que falava mal do tamanho da saias das moças novas. “Minha mãe dizia: esse deve ser o mais tarado. Quando falava de criança, dizia que esse deve ser pedófilo. O moralismo esconde coisas cruéis”.
Transferências 
Ao fim do julgamento, por 3 a 1, o colegiado concedeu habeas corpus a Cabral para permitir seu retorno ao presídio do Rio de Janeiro. Os ministros entenderam que é uma garantia do réu ficar próximo da família e dos advogados e que não havia elementos suficientes que embasassem a transferência para o presídio em Curitiba; apenas Fachin ficou vencido.
A 2ª Turma também manteve decisão do ministro que negou transferência de Cabral para presídio federal. No HC 149.734, que deu entrada em outubro do ano passado, Gilmar deu liminar e suspendeu a transferência do ex-governador do Rio de Janeiro Sérgio Cabral para presídio Federal em Mato Grosso do Sul, que havia sido determinada pelo Juízo da 7ª Vara Federal Criminal do Rio.
Ao conceder a liminar no HC, Gilmar Mendes disse que a inclusão em estabelecimento penal federal de segurança máxima é medida excepcional, conforme previsto no artigo 10 da Lei 11.671/2008, por impor ao preso um regime prisional mais gravoso, com maior restrição à liberdade. Salientou que as hipóteses de inclusão e transferência de alguém ao sistema federal devem ser rigorosamente observadas e podem ser combatidas pela defesa.
A defesa do ex-governador questionou a decisão que determinou sua transferência para estabelecimento de segurança máxima por meio de habeas corpus no Tribunal Regional Federal da 2ª Região (TRF-2). Lá o relator indeferiu a liminar. Em seguida, a defesa impetrou HC no Superior Tribunal de Justiça (STJ), onde a relatora julgou inviável a impetração. Ao analisar o pedido de habeas corpus no STF, o ministro Gilmar Mendes disse verificar “manifesto constrangimento ilegal ao direito do paciente”.
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