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domingo, 6 de maio de 2018

PRISÃO DE LULA SE INCUMBE DE BANIR OS POBRES DA ELEIÇÃO

sábado, 5 de maio de 2018

Grandeza De Lula Surpreende A República De Curitiba; SAIBA!


Madalena França via Manuel Mariano

A deputada federal Ana Perugini (PT-SP), que estava na manhã desta sexta-feira (4) na vigília Lula Livre, no acampamento Marisa Letícia, afirmou em artigo no site da Rede Brasil Atual que a república de Curitiba desconhecia a grandeza do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e foi pega de surpresa: ““Creio que a própria Polícia Federal não conhecia o tamanho de Lula. Vi a grandeza de um presidente em vida se tornar uma ideia, que em vida foi carregado pelo povo. Ele saiu carregado e quando chegou a Curitiba já tinha gente esperando. Ele é muito grande e não haverá processo democrático sem a presença de Lula. É vergonhoso infringir as leis, prender para (ele) não concorrer. A grandeza de Lula surpreendeu a ‘república de Curitiba’”.
Perugini afirma que encaminhou um pedido para se reunir com a Corregedoria da Polícia Federal (PF) em Brasília para conversar “sobre o que está acontecendo em Curitiba e a necessidade de se manter um respeito mínimo pela democracia”. “A Corregedoria precisa tomar uma posição”, disse, sobre o ataque do delegado da Polícia Federal Gastão Schefer Neto.
“O policial tentou destruir o equipamento de som da manifestação, “numa atitude fascista e ensandecida”, segundo a organização. “O que cabe a mim, enquanto deputada federal, eu já pedi.” Segundo Ana Perugini, já há uma agenda para quarta-feira (9) às 10h. “Não quero ir sozinha. Quero estar acompanhada pelo líder de minha bancada (deputado Paulo Pimenta) na corregedoria em Brasília e estou pedindo também uma audiência com o ministro da Segurança Pública (Raul Jungmann)”. Ela disse que ainda em Curitiba solicitou à PF para que haja reforço na segurança do acampamento.
(…)
A deputada falou por quase uma hora em sua página no Facebook sobre o episódio e acrescentou ser difícil “acreditar no que aconteceu”, considerando que o protagonista da cena era um membro da Polícia Federal. “Ele estava totalmente transtornado.” CLICK POLÍTICA com informações de brasil247

Prédio reformado por sem-teto vira exemplo em São Paulo


Antigo prédio da Justiça do Trabalho ficou vazio por mais de 10 anos, foi ocupado por famílias sem moradia e hoje se tornou exemplo. Urbanista e professor da Unifesp assinala: “O Brasil não tem uma cultura de reformas de prédios para habitação. Lisboa, por exemplo, teve e, por isso, tem um centro muito dinâmico”

Prédio reformado por sem-teto vira exemplo em São Paulo
Marli Baffini, 60, viu pela janela o início do incêndio no edifício Wilton Paes de Almeida, no centro de São Paulo, na madrugada de terça-feira (1º). Ao seu lado, estava o amigo e vizinho Wemerson Silva, 32. “Foi o tempo de ele virar de costas, e desabou tudo”, lembra ela.
Agora sem o arranha-céu na paisagem, a vista da cidade é uma novidade para muitos no prédio de Marli e Wemerson, síndica e subsíndico do edifício Dandara, na avenida Ipiranga. Ela, por exemplo, pela primeira vez dorme em um quarto com janela após quase quatro décadas em São Paulo.
Seu apartamento é um dos 120 do imóvel, localizado a duas quadras da avenida São João. O prédio abrigou a Justiça do Trabalho a partir da década de 1970 e ficou mais de dez anos vazio até receber as famílias sem-teto que se mudaram para lá em janeiro, após uma reforma completa.
Empreendimentos como esse não são regra na cidade. Apontada por urbanistas como exemplo do que poderia ser feito em prédios abandonados no centro, como o que desabou, a revitalização de edifícios ociosos para moradia social é uma exceção no país.
O Brasil não tem uma cultura de reformas de prédios para habitação”, diz o urbanista Kazuo Nakano, professor da Unifesp. “Lisboa, por exemplo, teve e, por isso, tem um centro muito dinâmico”, afirma.
Ligadas ao fomento da construção civil, as políticas habitacionais sempre estiveram obcecadas em construir casa”, completa Raquel Rolnik, docente da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da USP.
Exemplo disso é o Minha Casa Minha Vida. O maior programa habitacional do país já financiou 126 empreendimentos em São Paulo, mas apenas três são “retrofits” —termo do jargão construtivo que designa a atualização de imóveis antigos com reaproveitamento de alguns elementos.
Um desses três “retrofits” é um empreendimento privado, também na avenida Ipiranga. Os outros dois são prédios reformados pelo movimento Unificação das Lutas de Cortiço (ULC) por meio do Minha Casa Minha Vida – Entidades.
Por essa modalidade do programa, movimentos de moradia se responsabilizam pela entrega dos imóveis, com financiamento da Caixa. São as entidades também que escolhem quem vai morar no imóvel, com base nos requisitos do Minha Casa e em critérios próprios, como participação em ocupações e atos.
Dos três “retrofits”, o Dandara é o único em que moradores escolheram de detalhes do acabamento às regras de condomínio. Pertencente à União, o prédio foi cedido à ULC após ser invadido em 2009. A construção começou cinco anos depois, com financiamento da Caixa Econômica Federal, do governo paulista e da prefeitura. Até que as obras fossem entregues, moradores se revezaram em uma vigília.
O medo, contam Wemerson e Marli, era que o prédio fosse ocupado por outros movimentos, como havia acontecido com outro reformado pela ULC na rua Conselheiro Crispiniano —os invasores acabaram deixando o imóvel, mas o incidente acabou por atrasar a entrega.
Para não deixar que isso ocorresse de novo, os futuros moradores do Dandara fizeram um revezamento. Quem trabalhava à noite, ia para lá de dia, e vice-versa. Colchonetes e sacos de dormir se espalharam pelo salão de festas, que ainda mantém o piso de madeira e o janelão de vidro originais da construção.
Ao mesmo tempo, uma assistente social organizava uma espécie de curso de noções básicas sobre a vida em condomínio: que destino dar ao lixo e como passar de um andar para o outro, por exemplo. “Muita gente ainda tem medo de andar de elevador”, comenta Marli.
Uma vez que todos receberam as lições e as chaves foram entregues, ela e Wemerson se responsabilizaram pelo cumprimento das regras aprovadas por todos em assembleia. Ela, ex-vendedora e metalúrgica, está há quase 40 anos em São Paulo após vir do Paraná. Ele, atualmente trabalhando no próprio condomínio, chegou de Alagoas com uma sacola de roupas, um travesseiro e um lençol.
Ambos garantem que não tem jeitinho para quem quiser sair da linha. Não pode, por exemplo, ficar conversando na escada, bater tapete na janela para tirar a poeira e muito menos estender roupa na janela. “Se alguém faz isso, eu interfono na hora. Não dá para bobear, estamos em um prédio muito lindo”, diz ela.

Entraves

Prefeitura de São Paulo afirma que adquiriu nove edifícios com “retrofit” para um programa-piloto para moradores de rua em parceria com o governo federal. A administração cita também o Palacete dos Artistas, na São João, voltado a pessoas que já passaram pelo meio artístico.
A Secretaria Estadual da Habitação diz que viabilizou dois empreendimentos por meio de “retrofit”, um em 2010 e outro em 2011, ambos na região central.
Para especialistas e empreendedores, esses números não são maiores por dois outros motivos, além da falta de tradição das políticas habitacionais. Um deles é o teto financeiro do Minha Casa Minha Vida: para lucrar mais, empreiteiras preferem construir em terrenos mais baratos e, portanto, na periferia.
Outro é a falta de uma legislação construtiva específica para o “retrofit”, afirma Claudio Bernardes, presidente do Conselho Consultivo do Secovi-SP (sindicato das construtoras de SP).
O urbanista Nakano afirma que parâmetros como a distância entre as saídas dos apartamentos e os elevadores são alguns dos entraves. “É possível pensar em critérios de segurança que não tornem inviável construir”, diz.​

Madalena França.  Via Pragmatismo Político

O centro vai oferecer chuchu com jiló nas eleições?


chuchujilo
Na Folha – como há dias, no Estadão – trata-se de uma aliança das forças do golpe, com a possível união entre Michel Temer e Geraldo Alckmin em torno da candidatura do segundo, já que a do atual presidente não passa, como se disse aqui, de mero factóide.
Como o perdão do jiló, que tem lá seus adeptos, é um prato frio de chuchu com jiló que se pretende servir na eleição?
Ou é mais uma esperteza de Temer que visa a dar o governo de São Paulo ao “pato da Fiesp” elevando João Doria a cabeça de chapa, no lugar de Alckmin?
O problema é que nem mesmo em São Paulo a cara de “novo” de Doria esconde a velhice decrépita do que ele representa. E, como cardápio, é duro achar que a ração humana pode ser mais saborosa.
Uma coisa ou outra, é medida do grau de desepero das forças políticas que foram o núcleo do golpe de 2016: PMDB e PSDB.
Valem hoje, somados, metade do Bolsonaro que pariram.

Vários assaltos voltam acontecer em Bom Jardim – PE


Dois assaltos foram registrados na noite desta quinta feira (03) , o primeiro acorreu na estrada de Umari na zona rural, um casal foi abordado por ladrões em uma moto, que anunciaram o assalto levando os pertences das vítimas.
O outro roubo aconteceu no Sítio Jurema , três jovens vinham da noite Mariana na comunidade, quando de repente foram interceptados por dois meliantes em uma motocicleta , os indivíduos armados com um revólver anunciou o assalto levando os celulares dos populares.
Com informações Tamboatá Notícias
Madalena França.


Mãe e filha são mortas com 32 tiros dentro de casa


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Elas estavam em casa quando Laura ouviu alguém pulando o muro. Ela ligou para uma amiga que orientou que ela ligasse pra polícia.
O criminoso conseguiu arrombar a porta e entrar. Ele atirou 32 vezes. Um ex-namorado de Laura, que já tem envolvimento com o crime, chegou a ser investigado, mas a polícia não encontrou nada contra ele.
FONTE CIDADE ALERTA

Duran mostra extratos da Odebrecht que foram falsificados para Lava Jato usar contra o PT


De Luís Nassif, no Jornal GGN, informação gravíssima que ajuda a entender porque a insistência em negar acesso aos bancos de dados e documentos da delação “em lote” dos 78 executivos da Odebrecht:

O livro-bomba sobre a Lava Jato, prometido pelo doleiro espanhol Tacla Duran, começa a dar frutos.

Tacla é o doleiro cuja declaração de renda comprovou pagamentos a Rosângela Moro, ao primeiro amigo Carlos Zucolotto e a Leonardo Santos Lima.

Alguns capítulos do livro ficaram por alguns dias no site de Tacla. No livro, ele diz que a delação da Odebrecht teve vários pontos de manipulação, com a montagem de documentos, provavelmente por pressão dos procuradores, atrás de qualquer tipo de prova contra Lula.

O juiz Sérgio Moro facultou apenas aos procuradores da Lava Jato o acesso ao banco de dados especial da Odebrecht. Aparentemente, os procuradores entram lá e pinçam apenas o que interessa.,Analistas foram atrás das dicas levantadas por Tacla e quase todas se confirmaram.

Mais que isso: há indícios de que alguns dos documentos foram montados.

Evidência 1 – extrato da Innovation tem somas erradas.

Evidência 2 – os extratos com erros são diferentes de outros extratos do mesmo banco apresentados em outras delações.

Evidência 3 – os extratos originais do banco apresentam números negativos com sinal (-), ao contrário do extrato montado, em que eles aparecem em vermelho.

Evidência 4 – a formatação das datas de lançamento é totalmente diferente de outros documentos do banco, que seguem o padrão americano: Mês/Dia/Ano.

Evidência 5 – a formatação nas datas de lançamento é idêntica ao da planilha PAULISTINHA, preparada por Maria Lúcia Tavares, a responsável pelos lançamentos no Departamento de Operações Estruturadas da Odebrecht.

Evidência 6 – nos anexos da delação de Leandra A. Azevedo consta ordem de pagamento, com data de 28 de setembro de 2012, de US$ 1.000.000,00 da conta da Innovation para a Waterford Management Gourp Inc. Mas no extrato bancário supostamente montado, a transferência consta como saída de 27 de setembro de 2012, ou seja, antes da ordem de pagamento.

Agora, se coloca o juiz Sérgio Moro em situação complicada. Como pretende julgar o processo sem facultar o banco de dados da Odebrecht à defesa, para se identificar os documentos falsificados e os verdadeiros.

Submeter os dados das delações da Odebrecht a perícia é a primeira providência que se espera da nova Procuradora, Raquel Dodge.
Centralpolítico.com.br

Correios vão fechar 513 agências e demitir 5,3 mil…



Os Correios decidiram fechar nos próximos meses 513 agências próprias e demitir os funcionários que trabalham nelas, o que deve atingir 5.300 pessoas. A medida foi aprovada em reunião da diretoria em fevereiro e é mantida em sigilo pela empresa. Quem participou dela teve de assinar um termo de confidencialidade, o que não é usual. Na lista há agências com alto faturamento. Em Minas, das 20 mais rentáveis, 14 deixarão de funcionar. Os clientes serão atendidos por agências franqueadas que funcionam nas proximidades das que serão fechadas.

Em São Paulo, serão fechadas 167 agências – 90 na capital e 77 no interior. A decisão causa polêmica dentro dos Correios. O assunto foi tratado como extrapauta na reunião da diretoria sem o anexo da relação de agências. A desconfiança é de que a medida foi tomada para beneficiar os franqueados.

O ex-presidente dos Correios Guilherme Campos justificou que serão fechadas agências próprias que ficam muito próximas de outras operadas por agentes privados. Ele diz que o número de demissões pode ser até maior. Vai depender da capacidade financeira da empresa para indenizar os trabalhadores.

A decisão exigiu sigilo, segundo o ex-presidente, porque envolve a demissão de muitos funcionários da empresa. A economia anual com o fechamento das agências somada às demissões é calculada em R$ 190 milhões. (Andreza  Matais / Estadão)

Madalena França via Dimas Santos

“Barbosa vai ter de se apresentar e dizer o que pensa”, afirma Paulo Câmara


Publicado em Notícias por  em 5 de Maio de 2018
Foto: José Cruz / Agência Brasil
Do UOL
O governador de Pernambuco, Paulo Câmara (PSB), disse que o ex-ministro do Supremo Tribunal Federal Joaquim Barbosa “precisa se apresentar”, pois “o povo não vai eleger um presidente sem conhecer suas ideias”. O PSB ainda aguarda a definição de Barbosa, que se filiou ao partido e poderá ser o candidato da legenda na disputa pelo Palácio do Planalto.
Herdeiro político de Eduardo Campos, o governador pernambucano tenta atrair o PT para uma aliança em torno de sua futura candidatura à reeleição. Segundo ele, os projetos regionais do PSB não impedem uma candidatura própria à Presidência da República. Câmara concedeu entrevista ontem (4) em um hotel da região sul de São Paulo.
O sr. ofereceu um jantar para Joaquim Barbosa, que se filiou ao PSB e é o possível candidato da sigla à Presidência. O que conversaram? Qual foi sua impressão?
O PSB saiu do seu congresso (em março) com três entendimentos: candidatura própria, alianças com partidos de centro-esquerda ou liberação nos Estados para apoiar candidaturas próprias. Nesse contexto apareceu a filiação do ex-ministro Joaquim Barbosa. Ele está muito consciente das bandeiras das quais o PSB não abre mão. Há ansiedade em muitos setores do partido em resolver logo isso, mas há um movimento acertado de esperar um pouco mais. Existe um tempo político e eleitoral. Vamos definir isso nos próximos 60 dias. Pode haver alguns setores que acham que está muito silencioso.
Barbosa representa o novo?
Ele sempre foi um ministro com uma visão de justiça social. Passa a impressão de que tem determinação de fazer o que precisa ser feito, mas precisa se apresentar. Se for caminhar para uma candidatura será muito questionado. Vai ter que dizer o que pensa em relação ao Brasil. O povo não vai eleger nenhum presidente sem conhecer suas ideias e ter um mínimo de confiança.
O que acha das ideias dele para economia?
Ele sabe da necessidade de reformas, tem preocupação com desenvolvimento social, desigualdade social. Tem uma estratégia de conversar com todas as alas da economia. Esse é um dever de casa que ele se propôs a fazer.
Ele demonstrou pouco traquejo político na reunião do PSB…
Temos que respeitar o tempo que ele pediu. É óbvio que, se tiver a candidatura, ele vai ter que expor e falar. Não se faz campanha eleitoral sem estar nas ruas. Nós também não podemos sair com uma candidatura própria sem conversar com os campos com os quais nos identificamos, de centro-esquerda. Precisamos de uma estratégia para o 1.º e 2.º turno.
No plano regional, o PSB procura o apoio do PT. No nacional, o candidato pode ser o ministro que foi relator do mensalão que condenou a cúpula do PT. Uma eventual candidatura do Barbosa pode atrapalhar seu plano regional?
Temos uma ampla aliança em Pernambuco. Sempre houve a possibilidade de termos palanques variados, mesmo com candidatura própria. Passamos por isso em outros momentos.
Geraldo Alckmin (PSDB) esteve muito próximo do PSB, mas a aliança com ele não prosperou.
A gente tem muito respeito pelo ex-governador. Tivemos uma convivência muito boa. Em São Paulo o PSB é aliado dele. Mas o Brasil é grande e o partido tem um programa de governo. Muitas bandeiras que Alckmin defende, o partido discorda. As reformas, por exemplo. Não defendemos a reforma da Previdência que foi exposta pelo governo federal e o ex-governador Alckmin defendeu.
Que reflexo terá a prisão de Lula na campanha presidencial e na disputa em Pernambuco?
Não tenho opinião formada. A própria decisão do STF sobre a prisão do Lula foi dividida, 6 a 5. Há muita divisão no País, mas a população nordestina tem muita solidariedade e gratidão (ao ex-presidente). Isso pode pesar nas eleições de 2018.
Como avalia a estratégia do PT de manter a candidatura do Lula, mesmo preso?
O ideal era que todos os partidos e forças políticas de centro-esquerda conversassem mais e tivessem uma estratégia que pudesse resultar em uma candidatura única ou aliança no segundo turno. Estamos dispostos a dialogar. Temos até julho para discutir isso e ver a melhor estratégia.
Como ficou a relação do PSB com Marina Silva?
O afastamento veio da própria Marina, e não do PSB, que sempre está aberto a conversar com ela. A Rede participou do meu governo por três anos com pessoas próximas a Marina, em pastas importantes, como o Meio Ambiente. Ela simplesmente se afastou do PSB, especialmente em Pernambuco, onde tinha uma identificação muito grande comigo e com a família de Eduardo Campos. Infelizmente, a política tem isso. A gente só quer estar junto de quem quer estar junto de nós.
Como foi sua relação com o governo Dilma e agora, com o governo Temer?
A relação foi difícil com Dilma. Já éramos oposição em 2015. Ela quis fazer um ajuste naquele ano sem consequências que paralisou o Brasil. É muito difícil, de uma hora para outra, sem planejamento, parar com os investimentos federais. O governo Temer tem prioridades totalmente contrárias ao que a gente entende que é melhor para o Brasil. Isso gera muito conflito.

Três mosqueteiros com Marília Arraes (PT)


Madalena França via manuel Mariano

Resultado de imagem para MARILIA E TERESA LEITÃO
Marília Arraes só conta hoje no PT com três aliados de fé para levar adiante sua candidatura ao governo estadual: os prefeitos Luciano Duque (Serra Talhada) e Luiz Aroldo (Águas Belas) e a deputada estadual Teresa Leitão.
O cartório – Depois que o ex-prefeito João Paulo se transferiu para o PCdoB, o PT do Recife virou um “cartório” sob controle do ex-vereador Oscar Barreto. O “cartório” já se posicionou favoravelmente à volta do partido à Frente Popular.
Não passa – A senadora e presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann (PR), andou dizendo que o ex-ministro Ciro Gomes (PDT) não passa no PT “nem com reza braba”. Foi uma resposta ao ex-governador da BA, Jaques Wagner, que defendeu que o PT indique o vice do ex-ministro, se Lula não puder ser candidato.
Quebra do isolamento – A juíza Carolina Lebbos não aguentou a pressão dos advogados de Lula e permitiu que o ex-presidente receba visita às quintas-feiras de pelo menos duas pessoas. No Recife, até os presos do Cotel e do Aníbal Bruno têm mais liberdade para conversar com o “ambiente externo” do que o líder petista. Por Inaldo

Porta-voz diz que sabatina sem Lula não vale nada, é fraude

A presidenta nacional do PT, senadora Gleisi Hoffmann, alçada à condição de porta-voz oficial de Lula, reafirmou que debates e entrevistas sobre as eleições de nada valem sem a presença do ex-presidente porque ele é o líder nas pesquisas.
“Passando pra avisar que Lula não está com seus direitos políticos suspensos. Será candidato. Excluir sua representação de entrevistas só evidencia o caráter antidemocrático desses veículos de comunicação. Lembrem-se que ele está em primeiro nas pesquisas, assim como o PT!”, escreveu Gleisi no Twitter.
A porta-voz fez questão de ‘marcar’ matéria da Folha que anuncia a exclusão do petista de uma sabatina, em parceria com o SBT, que começa nesta segunda-feira (7) com o senador Alvaro Dias (Podemos-PR).
“Foram convidados os seis candidatos à Presidência mais bem colocados na pesquisa Datafolha divulgada em 16 de abril. Com a prisão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que lidera a pesquisa, Alvaro Dias, o sétimo colocado no levantamento, foi convidado”, reproduziu a dirigente do PT.
O comando nacional do PT estuda a possibilidade de ingressar na Justiça Eleitoral contra a exclusão de Lula.
No começo de abril, Gleisi Hoffmann anteviu a armação da Folha e dos institutos de pesquisa para tirar o ex-presidente da disputa presidencial. “Pesquisa sem Lula é fraude”, denunciou na época.
Portanto, a sabatina sem Lula, nesta segunda, é um desdobramento “natural” do “golpe da pesquisa” iniciado em abril. Ou melhor: a mídia quer naturalizar o debate presidencial sem Lula.
Resumo da ópera: se pesquisa sem lula é fraude, logo, sabatina sem Lula também é fraude.
Madalena França via blog do Esmael

Extratos confirmam repasses de doleiro a Temer e Cunha


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O operador do MDB Altair Alves Pinto repassou dinheiro para Michel Temer e Eduardo Cunha, segundo extratos de operações fornecidos pelos doleiros Vinícius Claret (o Juca Bala) e Claudio Barbosa (o Tony), em um esquema investigado na Operação ‘Câmbio Final’; Lúcio Funaro, doleiro e operador de Michel Temer, apontou Altair como o homem que fazia os repasses para Temer e Cunha; as investigações mostram que os doleiros faziam movimentações milionárias diariamente e que tudo era registrado em planilha. Além de Temer e Cunha, muitos políticos e empresários usavam a rede de doleiros – que atuavam em 52 países – para enviar dinheiro ao exterior

247 – O operador do MDB Altair Alves Pinto repassou dinheiro para Michel Temer e Eduardo Cunha, segundo extratos de operações fornecidos pelos doleiros Vinícius Claret (o Juca Bala) e Claudio Barbosa (o Tony), em um esquema investigado na Operação ‘Câmbio Final’. Lúcio Funaro, doleiro e operador de Michel Temer, apontou Altair como o homem que fazia os repasses para Temer e Cunha. As investigações indicam que os doleiros faziam movimentações milionárias diariamente e que tudo era registrado em planilha. Além de Temer e Cunha, muitos políticos e empresários usavam a rede de doleiros – que atuavam em 52 países – para enviar dinheiro ao exterior.
Leia também:
Na planilha, há 65 movimentações financeiras ligadas ao nome de Altair, que somam quase 10 milhões de reais. Funaro explicou quem era Altair Alves Pinto e o papel dele no esquema de pagamento de propina do MDB nacional. Os documentos reforçam o depoimento anterior de Funaro: que Altair era um operador do ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha e do presidente Michel Temer.


“Eu tenho certeza que parte do dinheiro que era repassado, que o Eduardo Cunha capitaneava em todos os esquemas que ele tinha, ele dava um percentual tb pro Michel Temer. eu nunca cheguei a entregar mas o Altair deve ter entregado assim, algumas vezes”, disse Funaro, em depoimento.
“O Altair as vezes comentava. Que tinha que entregar um dinheiro pro Michel, o escritório do Michel é atras do meu escritório, entendeu?”, acrescentou.

Orobó: Um encontro para celebrar a dignidade política e a vitória de ser cidadão pleno...

  No último domingo, 17 de Outubro, houve um encntro de amigos, que celebraram juntos o direito de ser livre, de ter dignidade cidadã, de di...