Na Folha – como há dias, no Estadão – trata-se de uma aliança das forças do golpe, com a possível união entre Michel Temer e Geraldo Alckmin em torno da candidatura do segundo, já que a do atual presidente não passa, como se disse aqui, de mero factóide.
Como o perdão do jiló, que tem lá seus adeptos, é um prato frio de chuchu com jiló que se pretende servir na eleição?
Ou é mais uma esperteza de Temer que visa a dar o governo de São Paulo ao “pato da Fiesp” elevando João Doria a cabeça de chapa, no lugar de Alckmin?
O problema é que nem mesmo em São Paulo a cara de “novo” de Doria esconde a velhice decrépita do que ele representa. E, como cardápio, é duro achar que a ração humana pode ser mais saborosa.
Uma coisa ou outra, é medida do grau de desepero das forças políticas que foram o núcleo do golpe de 2016: PMDB e PSDB.
Valem hoje, somados, metade do Bolsonaro que pariram.
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