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domingo, 3 de junho de 2018

Flávio Dino vence no 1º turno no Maranhão, diz nova pesquisa


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100%
O governador do Maranhão Flávio Dino (PCdoB) seria reeleito já no primeiro turno com 57% das intenções de voto, se a eleição fosse hoje, segundo pesquisa do instituto Exata, contratada pelo Jornal Pequeno.
O percentual de intenções de votos em Flávio Dino é quase o dobro da pré-candidata do MDB, Roseana Sarney, que aparece com 30%, na segunda colocação.
A seguir aparecem o deputado estadual Eduardo Braide (PMN) com 6%; Maura Jorge (PSL) e Roberto Rocha (PSDB) com 3% cada um e o ex-secretário de Saúde Ricardo Murad (PRP) com 1% das intenções de votos.
Ainda de acordo com o levantamento Exta/JP, o governo Flávio Dino é aprovador por 62% dos maranhenses.
A pesquisa está registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob nº 06478/2018 e foi realizada entre os dias 25 e 30 de maio. A Exata entrevistou 1.400 pessoas em todas as regiões do Estado. A margem de erro é de 3,2 pontos percentuais para mais ou para menos. O intervalo de confiança de 95%.
Com informações do John Cutrim, no Jornal Pequeno
Madalena França via blog do esmael

Romanelli: Desabastecimento


  

Audima
O deputado Luiz Claudio Romanelli (PSB) analisa os impactos da greve dos caminhoneiros, o desabastecimento, os prejuízos para o setor produtivo. “O fundamental, que seria rever a política de preços da Petrobras, porém, não fez. Pedro Parente caiu, mas em compensação, a Petrobras anunciou mais um reajuste de 2,2% na gasolina e álcool”, critica o socialista.
Desabastecimento
Luiz Claudio Romanelli*
“Governo é como sapato no pé do povo, se apertar demais o povo joga o sapato fora.” (Do saudoso professor Altair Carvalho, da Faculdade de Direito de Curitiba)
Ainda não há como mensurar todos os prejuízos causados pela greve dos caminhoneiros que paralisou o país. A Federação das Indústrias do Paraná estima um prejuízo de R$ 3 bilhões às mais de 50 mil indústrias do Paraná. Os analistas da entidade afirmam que entre 70% e 80% dessas empresas chegaram a interromper completamente a produção.
Já segundo a Ocepar, as cooperativas do Paraná deixaram de abater diariamente 12.700 suínos, 2,3 milhões de frangos e 180 mil tilápias. Além disso, outros 3 milhões de litros de leite por dia não foram industrializados. Vinte e cinco unidades frigoríficas de cooperativas tiveram as atividades suspensas durante o bloqueio nas estradas do Estado. Cerca de 50 mil funcionários foram dispensados durante a greve. Os técnicos do Sistema Ocepar, estimam um prejuízo de R$ 1 bilhão para o agronegócio paranaense.
Aos poucos o Paraná e o Brasil retomam a normalidade, mas é certo que a greve expôs um governo frágil e inepto- que não soube avaliar a dimensão e as consequências da greve, demorou a negociar e no fim das contas, teve que atender a todas as reivindicações dos manifestantes (redução do preço do diesel por dois meses, tabela de preços para o frete, fim da cobrança nos pedágios sobre eixo suspenso de veículos que circularem vazios etc).
O fundamental, que seria rever a política de preços da Petrobras, porém, não fez. Pedro Parente caiu, mas em compensação, a Petrobras anunciou mais um reajuste de 2,2% na gasolina e álcool. Já havia dito aqui que o governo anunciaria cortes orçamentários que atingem importantes políticas públicas, como saúde e educação.
Mas além dos prejuízos aos produtores rurais e industriais, da falta de habilidade do desgoverno Temer, a greve expos algumas outras mazelas, como a dependência do país do sistema rodoviário. O Brasil é o país que mais depende de rodovias no mundo. A greve revelou que o país é um pesadelo logístico.
Com os caminhões parados, o Brasil parou– os postos ficaram sem combustível, os supermercados sem alimentos, os hospitais sem medicamentos e insumos.
Mas como poderíamos evitar a dependência do transporte rodoviário e garantir o abastecimento de alimentos?
Elisabetta Recine, presidente do Consea e professora da Universidade de Brasília, em artigo no Le Monde Diplomatique, faz um alerta sobre os processos de produção e comercialização de alimentos no Brasil.
Segundo ela, a crise de desabastecimento provocada pela greve dos caminhoneiros prova que o país paga um alto preço pelo modelo que privilegia a grande produção e as grandes redes varejistas.
“O sistema alimentar hegemônico se organiza a partir da lógica do circuito longo de produção e consumo. No circuito longo, a produção em grande escala está diretamente associada a um sistema complexo de logística que geralmente envolve percursos extensos e concentração do varejo em grandes unidades.
Sem consertar as causas, não há como tratar as consequências. A insegurança no abastecimento gerada pelo movimento dos caminhoneiros demonstrou a urgência da adoção de uma política de abastecimento alimentar capilarizada que fortaleça os circuitos curtos de produção e consumo. Os circuitos curtos estabelecem o contato, com poucas etapas, algumas vezes nenhuma entre produtor e consumidor. A comercialização é feita em feiras, lojas de associação de produtores, venda direta para grupos organizados, cestas entregues em domicílio, entre outras formas de comercialização. Permitem reforçar o aspecto público e a valorização de pequenos produtores, produtores agroecológicos e orgânicos e cooperativas”, analisa.
A adoção do circuito curto de alimentos usa a produção de pequeno porte diversificada e promove uma circulação regional, baseada fundamentalmente na agricultura familiar.
Como secretário do Trabalho, coordenei no Paraná o Programa de Aquisição de Alimentos- PAA Compra Direta, um projeto fantástico para promover o acesso à alimentação e incentivar a agricultura familiar.
O programa compra alimentos produzidos pela agricultura familiar e os destina às pessoas em situação de insegurança alimentar e nutricional e àquelas atendidas pela rede socioassistencial. Em menos de quatro anos, de 2011 a 2014, o PAA Compra Direta alcançou mais de R$ 85 milhões no Paraná, em investimentos na compra de alimentos da agricultura familiar distribuídos a entidades como asilos, hospitais públicos, creches, Apaes, Provopar, associações de proteção à maternidade e infância. Foram cerca de 15 mil agricultores familiares beneficiados, em 309 municípios e mais de 4 mil entidades atendidas. O programa alcançou 1,3 milhão de pessoas.
Como muitos outros programas de grande alcance social, também o PAA Compra Direta sofreu brutais cortes orçamentários no desgoverno Temer e o programa foi praticamente extinto.
Aqui no Paraná foi diferente. No ano passado, o governador Richa criou o Compra Direta Paraná, com um investimento de R$ 15 milhões, mas infelizmente o programa segue paralisado na teia burocrática da SEAB , e poderia estar beneficiando os agricultores familiares e as entidades assistenciais. Espero que o novo Secretário da Agricultura desate o nó.
Como diz a presidente do Consea, “alimentar milhões de brasileiros passa por fortalecer a conexão entre a cidade e o campo. Pensar a segurança alimentar e nutricional é pensar no acesso, distribuição, disponibilidade, consumo e, portanto, formas de abastecimento. É estimular a diversificação de culturas. É buscar a readequação da legislação sanitária de alimentos de origem animal e bebidas à produção artesanal, tradicional e familiar. É fortalecer o Plano Nacional de Agroecologia e Produção Orgânica. É garantir do acesso à terra e ao território, requisito fundamental para a redução das desigualdades no campo brasileiro e para a garantia do Direito Humano à Alimentação Adequada”.
Boa Semana! Paz e Bem!
*Luiz Cláudio Romanelli, advogado e especialista em gestão urbana, ex-secretário da Habitação, ex-presidente da Cohapar, e ex-secretário do Trabalho, é deputado pelo PSB. Escreve sobre Poder e Governo.
Madalena frança via blog do esmael

Os mascates do Brasil


refdiesel
Nicola Pamplona, na Folha, mostra o que a Associação do Engenheiros da Petrobras e os sindicados dos petroleiros já vinham denunciando: a Petrobras, sob a gestão de Pedro Parente, ampliou as exportações de petróleo bruto e aumentou as importações de diesel (e de gasolina) já refinados.
A produção nacional de óleo diesel atingiu no primeiro trimestre de 2018 o pior nível para o mesmo período desde 2003.(…)
Com a política de preço de reajustes diários atreladas à variação do câmbio e do preço do petróleo, adotada pelo ex-presidente da Petrobras, Pedro Parente, era mais vantajoso para a estatal importar o produto, daí a redução da produção nacional e o aumento da importação.
Tão “vantajoso” que quase um terço da capacidade das refinarias da empresa está sendo mantido ocioso, sem produzir.
Não é preciso ser nenhum gênio financeiro que essa “vantagem” cai espetacularmente com a alta do dólar, porque boa parte dos custos de refino, aqui, são em reais.
Pamplona relata que “o país produziu 9 bilhões de litros de diesel no primeiro trimestre, volume 9,2% inferior ao verificado no mesmo período de 2017 e 25% menor do que o recorde atingido em 2013”. Com isso, as importações são as maiores do século e custaram ao Brasil US$ 1,8 bilhão nos primeiros três meses do ano.
Os números retratam a míope ideologia do dinheiro contábil, que foca nos centavos que se pode ganhar na “oportunidade” de taxas de câmbio e eventual ociosidade de parques fabris externos, em lugar de cuidar da aformação dos nossos recursos próprios.
É a mesma – lembram-se?- que dizia ser uma “burrice” fazer aqui plataformas e navios, já que se os podia encomendar por algumas dezenas de milhões a menos na Coreia ou na China.
A mesma que fez toda a pressão que pôde contra a Refinaria Abreu e Lima, planejada justamente para ter o diesel como um dos seus mais fortes produtos.
Por mais que os “moderninhos” do capitalismo financeiro queira que a qualidade da economia de um país seja medida como num livro-caixa, é obvio que país – exceto os microscópicos, que podem viver da intermediação financeira como paraísos ou “semiparaísos” fiscais não se desenvolvem sem industrialização.
Era assim há um século e – olhem a própria China ou Coreia- é assim ainda hoje.
Eles não “saneiam” empresas, eles jogam o país no esgoto.
São os mascates do Brasil.
Madalena França Via Tijolaço.

SURUBIM: Jonas do Acordeon e Mastigados do Forró agitam o "Baile da Xita" no dia 9 de junho


Postado por Madalena França Via Mais Casinhas
Foto: Divulgação/Reprodução
Da REDAÇÃO
charlesnasci@yahoo.com.br

O cantor Jonas do Acordeon (foto), um dos maiores talentos da nova geração forrozeira pernambucana, será a principal atração musical do tradicional Baile da Xita, organizado relações públicas Roberto Pessoa, no próximo sábado, dia 9 de junho, no Cara e Coroa, a partir das 23h. Jonas dividirá o mesmo palco com a banda surubinense Mastigados do Forró e, juntos, prometem animar o público com o melhor do autêntico forró pé de serra. Simplesmente imperdível! As reservas de mesas já podem ser feitas com Roberto Pessoa através do (81) 9 9651-2647 e 9 9162-4403.

Confira, abaixo, o convite especial feito por Jonas do Acordeon:

      

EDU GUIMARÃES: FUI PRESO JUSTAMENTE POR FAZER JORNALISMO

Editora Brasil 247 | José Cruz/Agência Brasil
TV 247 - O jornalista e editor do Blog da Cidadania, Eduardo Guimarães, participou do programa "O Quarto Poder" desta sexta-feira (1) relatando duas grandes vitórias que obteve durante a semana: Passou a marca dos 100 mil inscritos no Youtube e a devolução de seu equipamento de trabalho pela Polícia Federal nesta terça-feira (29). Segundo Guimarães, a ação comprova sua inocência. 
No dia 21 de março de 2017, a polícia federal invadiu a casa do jornalista, confiscando um notebook e dois celulares. Na ocasião, Guimarães foi levado para depor coercitivamente, sob a acusação de ter publicado que o ex-presidente Lula seria alvo de uma das fases da Lava Jato. "A polícia federal achou que eu atrapalhei a 24ª fase da Operação, o que eles queriam com a invasão da minha residência era promover uma vingança", relata. 
O jornalista ressalta que não havia nenhum argumento lícito para aquele "espetáculo". "Minha filha tem paralisia cerebral, enquanto ela estava deitada na cama com balões de oxigênio, aquelas pessoas  arrombaram minha casa às seis da manhã e farejavam minhas coisas", relembra Guimarães. 
"Eu fui preso, porque coerção é uma forma de prisão, simplesmente por fazer jornalismo e dar um furo no meu blog", sustenta Eduardo Guimarães. 
Inscreva-se na TV 247 e confira o programa "O Quarto Poder" 
Madalena França via Brasil247

Ratinho jura que não é homofóbico, tem dúvidas sobre Bolsonaro e defende Temer


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A despeito do vídeo que publicou no começo de janeiro deste ano, no qual afirma que a programação da TV Globo tem “muito veado”, o apresentador Ratinho não se considera homofóbico, diz ter dúvidas sobre o presidenciável Jair Bolsonaro (PSL) e defende arduamente Michel Temer (MDB).
À jornalista Mônica Bergamo, colunista da Folha, o apresentador do SBT disse que “Temer apanha muito, muitas vezes indevidamente” e, utilizando óculos cor-de-rosa analisa que o Vampirão Neoliberalista “segurou o barco e não deixou afundar”.
Sobre Bolsonaro, Ratinho testemunha que o ex-capitão do Exército é um cara sério. “Agora, não sei se ele é o ideal para o Brasil”, põe em dúvida.
Madalena França via Blog do esmael

Odebrecht pagou propina de R$ 23 milhões a Serra do PSDB, após receber indenização


Documento confidencial da Dersa mostra que a estatal paulista responsável pelas rodovias pagou R$ 191,6 milhões à Odebrecht, por meio de um acordo de 2009 que foi fraudado; informação está no inquérito que investiga o pagamento de propina ao então governador, José Serra (PSDB): montante equivale hoje a R$ 463,8 milhões e, segundo a delação da Odebrecht, a Dersa só aceitou pagá-lo após a empreiteira acertar uma propina de R$ 23,3 milhões a Serra, que seria utilizado na campanha presidencial de 2010, em que foi derrotado por Dilma Rousseff

SP 247 – Documento confidencial da Dersa mostra que a estatal paulista responsável pelas rodovias pagou R$ 191,6 milhões à Odebrecht, por meio de um acordo de 2009 que foi fraudado.
A informação está no inquérito que investiga o pagamento de propina ao então governador, José Serra (PSDB). O montante equivale hoje a R$ 463,8 milhões e, segundo a delação da Odebrecht, a Dersa só aceitou pagá-lo após a empreiteira acertar uma propina de R$ 23,3 milhões a Serra, hoje senador.
Como relata reportagem de Mario César Carvalho, na Folha de S. Paulo, a fraude teria ocorrido dentro da estatal, de acordo com um perito contratado para analisar o processo judicial e o acordo com um braço da Odebrecht para rodovias, a CBPO.

Duas obras viraram motivo de disputa entre a Dersa e a CBPO: a duplicação da rodovia Dom Pedro 1º e a construção da Carvalho Pinto, que foram contratadas em 1988 e 1990, respectivamente, no governo de Orestes Quércia.
Em janeiro de 2001, a CBPO ingressou com uma ação contra a Dersa na qual cobrava R$ 93,7 milhões na época (R$ 321 milhões hoje).
A CBPO perdeu em primeira instância, recorreu e o Tribunal de Justiça concluiu que os expurgos do Plano Real não feriam a lei, mas a Dersa deixou de aplicar correção monetária nos pagamentos que atrasara. A Dersa tentou reverter o resultado do julgamento no Superior Tribunal de Justiça em 2008, mas perdeu.
O ex-executivo da Odebrecht Pedro Novis contou em delação que foi logo após essa derrota que o então presidente do PSDB, o ex-senador Sérgio Guerra (1947-2014), pediu R$ 30 milhões, a quem atendeu a pedido de Serra. O destino do dinheiro seria a campanha presidencial de Serra de 2010, na qual perderia para Dilma Rousseff (PT). A Odebrecht topou contribuir com R$ 23,3 milhões, ainda segundo Novis, desde que a Dersa acertasse as dívidas que já se arrastavam por cerca de 20 anos.
Do Falando Verdades  postado por Madalena França

Vem aí a ‘CPI das Delações’ na Câmara


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A condenação do deputado Nelson Meurer (PP-PR), sem provas, acendeu a luz vermelha na Câmara Federal na semana passada. Ato contínuo, 191 parlamentares assinaram requerimento para a instalação da CPI das Delações. O número mínimo de assinaturas para requerer comissões de investigação é de 171, ou um terço da Casa.
Meurer foi delatado na lava jato e o primeiro parlamentar a sofrer condenação no Supremo Tribunal Federal, portanto, um simbolismo e um perigo iminente para os demais congressistas que estão na fila do cadafalso.
O deputado do PP teve a pena fixada em 13 anos, 9 meses e 10 dias de prisão no regime fechado, além de multa de cerca de R$ 265 mil, por receber “periodicamente” e com ajuda dos filhos, “vantagens indevidas que lhe eram disponibilizadas por Paulo Roberto Costa [ex-diretor da Petrobras]” e intermediadas pelo doleiro Alberto Youssef. Ambos os delatores estão em liberdade.
Na peça de acusação, a procuradora-geral da República Raquel Dodge lembrou que o STF já dispensou a necessidade de um “ato de ofício” concreto, ou seja, provas, na condenação dos réus do mensalão.
O ‘Caso Meurer’ remete a uma questão corporativa, que transpassa a luta do PT pela libertação de Lula: ‘amanhã pode ser qualquer um condenado, inclusive o presidente da Casa Rodrigo Maia (DEM-RJ).
Os deputados que assinaram pela abertura da CPI das Delações apontam como fatos concretos a serem investigados a venda de sentenças por advogados e procuradores do Ministério Público.
Um dos idealizadores da CPI, o deputado Paulo Pimenta (PT-RS), denuncia a existência da “indústria da delação” no âmbito da lava jato. “Trata-se de uma articulada estrutura de venda de proteções, em relações subterrâneas entre juízes, procuradores e advogados”, afirma o petista.
“Durante os trabalhos desenvolvidos pela CPMI da JBS, após oitiva de diversos depoentes, evidenciou-se que em muitos acordos foram cometidos abusos, com o oferecimento de benefícios que não possuem embasamento legal ou constitucional, além da questionável atuação de procuradores da República que oferecem e cobram por influência para facilitação do fechamento de tais acordos em sede de grandes operações”, diz um trecho do requerimento protocolado na quarta (30).
“Penso que o grande problema continua a ser o fato de o MP substituir o Poder Judiciário ao impor pena e estabelecer o modo de cumprimento das penas. Essa é uma atribuição exclusiva do Poder Judiciário. O Ministério Público está se posicionando como um superpoder, usurpando uma função que é do Judiciário”, disse o criminalista Antônio Carlos de Almeida Castro, o Kakay.
Para começar a funcionar, a CPI das Delações tem que receber um “impulso” de Rodrigo Maia — sempre considerado a “bola da vez” na lava jato.
Madalena França via blog do Esmael

Correios devem demorar 15 dias para normalizar entregas…

Madalena França Via Dimas Santos

 DIMAS SANTOS   

Os Correiros devem demorar cerca de 15 dias para conseguir normalizar as entregas atrasadas. Em função da falta de combustível e dos bloqueios nas estradas decorrentes da paralisação de 11 dias dos caminhoneiros, a empresa pública deixou de entregar cerca de 85 milhões de encomendas e mensagens nos últimos dias.
Em nota, a empresa garante que, desde o fim do movimento paredista, está reforçando as operações, convocando mutirões para distribuir as cargas no menor espaço de tempo possível. Apesar disso, serviços com dia e hora marcados (Sedex 10, Sedex 12, Sedex Hoje, Disque Coleta e Logística Reversa Domiciliária) permanecem temporariamente suspensos. 
Os demais serviços de encomendas como o Sedex convencional e o PAC foram mantidos e tiveram apenas o prazo de entrega ampliado. Segundo a empresa, em condições normais, são entregues aproximadamente 25 milhões de objetos por dia. (Agência Brasil)

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  No último domingo, 17 de Outubro, houve um encntro de amigos, que celebraram juntos o direito de ser livre, de ter dignidade cidadã, de di...