Pesquisar neste blogue comdeuseaverdadedeorobo

sábado, 4 de agosto de 2018

Heróis com o couro alheio


Ouça este conteúdo
Não estamos a 62 dias de uma eleição democrática, estamos a 62 dias de uma imensa crise institucional.
Fossemos viver, dia 7 de outubro,  um alegre domingo onde, reunidos num parque, iríamos escolher o melhor entre nós para liderar o país na primavera, bem, estou de acordo que poderíamos estar discutindo personalidades, métodos partidários, renovação política e outras questões que têm seu mérito inegável.
Parece óbvio, porém, que não estamos.
Estamos a um passo de assistir um retrocesso como não se vê há 40 anos neste país e, talvez por este afastamento geracional não seja percebido em toda a sua dramaticidade.
Existem, porém, evidências de que estamos neste iminência.
Como antes com os militares, um corporação – a judicial – assumiu a tutela do país.
À sua sombra, pretendem transformar a eleição presidencial em mero formalização de uma escolha de governantes que, de outra forma, jamais seriam os escolhidos pelo povo brasileiro. Geraldo Alckmin e Jair Bolsonaro são tão pouco representativos da vontade popular que só podem vencer pela fraude judicial que o processo eleitoral se tornou.
Mesmo nela, a toda hora – como se vê agora, na ameaça de “inovação” nas regras de registro de candidaturas – precisam de chicanas jurídicas para reeditar, quase 70 anos depois, o sr. Carlos Lacerda: “O Sr. Getúlio Vargas,  não deve ser candidato à presidência. Candidato, não deve ser eleito. Eleito não deve tomar posse. Empossado, devemos recorrer à revolução para impedi-lo de governar.”
Não, senhores e senhoras, esta não é uma disputa florida e intelectual entre candidatos a presidente, é uma guerra contra o mergulho definitivo na barbárie social e política, no saque colonial e na fragmentação da unidade nacional.
Não se iludam de que haverá um governo conservador na economia, mas algo liberal na política e nas liberdades públicas: o modelo selvagem que desejam para o Brasil é incompatível com a democracia e estamos assistindo a isso, na prática. Com a “legitimação eleitoral” que, ao menos, falta até agora, aí é que veremos os arreganhos.
A liquidação do país é incompatível com a manutenção de um ambiente democrático.
Fiquem os que quiserem com seus purismos algo religiosos. Esta humilde escriba, aqui, porém, não quer ser herói ou santo à custa do lombo do povo brasileiro. Não quer chegar ao final das eleições “limpinho e cheiroso” dizendo que “não tem nada com isso” e que “não votou no Aécio”.
A história é impiedosa com quem vacila nos momentos decisivos e temos aí, diante de nós, a figura deplorável de Marina Silva, prestando-se a iludir simplórios com seu ar sofrido, mas vivendo de servir ao que há de mais reacionário em nossa sociedade. Não faz muitos anos, gente de boa-fé pedia que se a poupasse de críticas, pois, afinal, ela estaria no “campo popular”. Bem vimos onde está…
Felizmente, parece que estamos assistindo a uma confluência, ainda que aos trancos e barrancos, das forças democráticas do país.
Lideranças com capacidade transformadora levam décadas para serem construídas, num processo de erros e acertos, de desvios e correções de rumo, só possível quando se tem uma ligação atávica com o povo brasileiro para servir de Norte, de bússola. Quando é só teoria ou suposta ideologia, o dito cujo acaba por ir-se embora servir aos senhores, como foi Fernando Henrique, o cortesão.
Temos uma – e que uma! Quem suportou e suporta o martírio de Curitiba, maior e maior que o exílio de Vargas em São Borja, tem ombros para carregar o renascimento deste país.
Os outros, que ainda não se testaram em combate, são importantíssimos e merecem todo o respeito.
Mas numa guerra como esta em que estamos, desculpem-me, o comando não pode ser exercido em assembléia. Porque a batalha não pode ser perdida, a menos que queiramos lançar o Brasil e os brasileiros numa terra arrasada.
  •  
  •  

Comentários no Facebook

Relatores da ONU criticam medidas de austeridade de Temer: A população tem 'sofrido severas consequências'

Madalena França via amigos do Presidente Lula




'Um equívoco frequente de governos e instituições financeiras internacionais é entender que crises econômicas justificariam todo e qualquer corte em serviços essenciais e em direitos econômicos e sociais, quando justamente é o oposto', disseram

Sete relatores especiais da ONU criticaram as medidas de austeridade do governo de Michel Temer e pediram que as políticas econômicas sejam "reconsideradas" para que questões de direitos humanos sejam colocadas no "centro" da estratégia do governo. Para eles, a população tem "sofrido severas consequências".

"Pessoas vivendo em situação de pobreza e outros grupos marginalizados estão sofrendo desproporcionalmente como resultado de medidas econômicas rigorosas em um país que já foi exemplo de políticas progressistas de redução da pobreza e de promoção da inclusão social", afirmaram os especialistas em um comunicado à imprensa publicado pelas Nações Unidas, em Genebra, nesta sexta-feira.

Os relatores que assinaram a carta são Juan Pablo Bohoslavsky, especialista em dívida externa e direitos humanos; Léo Heller, relator especial sobre os direitos humanos à água e ao esgoto sanitário; Ivana Radacic, presidente do grupo de trabalho sobre a questão da discriminação contra a mulher na lei e na prática; Hilal Elver, relatora especial para o direito humano à alimentação; a canadense Leilani Farha, especialista em direito à habitação adequada; Dainius Puras, responsável por saúde; e Koumbou Boly Barry, relatora para direito à educação.

Não é frequente que um número elevado de relatores se unam para questionar, de forma conjunta, as políticas de um país.

Um dos pontos destacados pelo grupo é o aumento das taxas de mortalidade infantil no Brasil, pela primeira vez em 26 anos. "Esse aumento, que pode ser atribuído a vários fatores - incluindo a epidemia de zika e a crise econômica -, é motivo de muita preocupação, especialmente com as restrições orçamentárias para o sistema público de saúde e outras políticas sociais, que comprometem severamente os compromissos do Estado brasileiro de garantir direitos humanos para todos, especialmente para crianças e mulheres", disseram.

"Algumas das decisões de política financeira e fiscal dos últimos anos afetaram o gozo de vários direitos, incluindo habitação, alimentação, água e esgotamento sanitário, educação, seguridade social e saúde, e estão ampliando desigualdades preexistentes", insistiram.

Para os relatores, as medidas destacadas pelo governo para mitigar os efeitos das decisões econômicas "são em grande medida insuficientes." "Mulheres e crianças vivendo em situação de pobreza estão entre as pessoas mais afetadas, como é o caso também de afrodescendentes, populações rurais e pessoas que residem em assentamentos informais", disseram. "Lamentamos que os esforços com relação às políticas de enfrentamento da discriminação sistêmica contra mulheres não tenham sido mantidos "

Os relatores enviaram uma carta ao governo, pedindo esclarecimentos e se dizem dispostos a manter um diálogo. Contudo, eles insistem que medidas de austeridade não devem ser vistas como "a primeira ou a única solução para problemas econômicos, principalmente considerando seu impacto sobre os mais vulneráveis". "Um equívoco frequente de governos e instituições financeiras internacionais é entender que crises econômicas justificariam todo e qualquer corte em serviços essenciais e em direitos econômicos e sociais, quando justamente é o oposto", disseram.

"Medidas de austeridade deveriam apenas ser adotadas depois de uma análise cuidadosa de seus impactos, particularmente quando afetam os indivíduos e grupos mais desassistidos. Elas devem ser consideradas somente depois feita uma compreensiva avaliação de impacto de direitos humanos", defenderam.

"Essa avaliação deveria contemplar seriamente alternativas de políticas que causem menos dano, tais como aumentar tributos dos mais ricos, antes que os mais pobres tenham de suportar um fardo ainda maior. Passos para a redução da dívida pública e para a recuperação da sustentabilidade não só financeira, mas também social, deveriam ser igualmente considerados", lembraram.

A carta ainda destaca problemas na política de segurança alimentar e na área de habitação, com o que chamam de "cortes drásticos" no programa "Minha Casa Minha Vida". "Com relação aos serviços de água e esgotamento sanitário, o orçamento será reduzido em um terço, de acordo com as previsões de 2018", diz o comunicado de imprensa.

"A Emenda Constitucional n° 95, também conhecida como EC do Teto, que limita o teto de gastos públicos nos próximos 20 anos, não deixa qualquer esperança de melhoras no curto prazo", completaram os relatores. "Esse fato torna ainda mais necessária a revisão das políticas econômicas pela lente dos direitos humanos."

O grupo destacou ainda que "perseguir objetivos macroeconômicos e de crescimento não pode se dar em detrimento dos direitos humanos. A economia deve servir à sociedade, não dominá-la".

A questão dos cortes no orçamento brasileiro tem sido alvo de embates entre a diplomacia brasileira e os relatores da ONU. No início do ano, o governo brasileiro suspendeu a visita ao País do relator Juan Pablo Bohoslavsky, que ocorreria entre os dias 18 e 30 de março. Ele faria um exame do impacto das medidas de austeridade implementadas pelo governo nas áreas sociais, de educação e saúde.

O jornal O Estado de S. Paulo apurou que, no governo, a justificativa é que a viagem foi apenas adiada em razão da saída da ministra de Direitos Humanos, Luislinda Valois, demitida pelo presidente Michel Temer (MDB). Mas na ONU, fontes revelaram à reportagem que nenhuma nova data foi apresentada pelo governo para que a visita possa ser realizada.

Em 2017, o governo brasileiro votou contra uma resolução que renovava o mandato do relator da ONU para avaliar o impacto de políticas fiscais em direitos humanos. Ao lado de EUA, Europa e Japão, o Itamaraty alegou que a proposta ia além do mandato que a entidade poderia dar a um relator para examinar políticas econômicas nos diferentes países.

No projeto de texto, os governos "reconheciam que programas de ajustes estruturais limitam os gastos públicos, impõem tetos de gastos e dão atenção inadequada para serviços sociais". O texto ainda indicava que apenas "poucos países podem crescer" diante dessas condições.

O governo de Michel Temer não aceitou o texto na ONU. Ao discursar, a embaixadora do Brasil na ONU, Maria Nazareth Farani Azevedo, insistiu que acredita que governos possam fazer ajustes fiscais e, ainda assim, serem "consistentes" com os serviços sociais que oferecem à população.

"A expansão de gastos públicos nos níveis observados nos últimos anos não iria garantir progresso social no Brasil. Pelo contrário, a estrutura dos gastos públicos não seria sustentável, com efeitos desastrosos para nossa economia e que poderiam colocar em risco os avanços sociais que queremos proteger", completou.

Apesar do voto contrário do Brasil, a resolução acabou sendo aprovada no Conselho de Direitos Humanos da ONU, por 31 votos a favor e 16 contra. Do Estadão Conteúdo

Temer aumenta volume oferecido em leilão de petróleo da União: De 3 milhões de barris para 14,4 milhões




Madalena França via amigos do Presidente Lula


Empresa pretendia leiloar 3 milhões de barris; edital desta quinta amplia para 14,4 milhões

A Pré-sal Petróleo SA (PPSA) decidiu colocar um volume maior de petróleo da União à venda em leilão agendado para o dia 31 de agosto, estendendo o tempo do contrato de 12 para 36 meses.

É a segunda tentativa de vender contratos de petróleo do pré-sal que pertencem à União. Na primeira, em maio, apenas a anglo-holandesa Shell demonstrou interesse. No dia da oferta, porém, a empresa não fez propostas.

A PPSA é responsável pela venda de volumes de petróleo aos quais a União tem direito em campos do pré-sal, de acordo com a lei que alterou as regras do setor, sancionada pelo então presidente Lula em 2010.

A princípio a empresa pretendia leiloar três lotes com um volume total de cerca de três milhões de barris, em contrato de 12 meses. Em edital publicado nesta quinta (2), amplia o volume para 14,4 milhões de barris, que poderão ser retirados em 36 meses.

Outra mudança já havia sido anunciada: a possibilidade de compra de lotes com deságio sobre o preço de referência, caso não haja propostas com ágio. Segundo o edital, porém, a compra com deságio só valerá para contratos de 12 meses.

"O prazo de 36 meses facilita a contratação de serviços logísticos e a comercialização, a longo prazo, do petróleo adquirido no leilão", disse, em nota, o presidente da estatal, Ibsen Flores.

Em entrevista em julho, o executivo disse que questões logísticas restringem o número de interessados e podem ter resultado no fracasso do primeiro leilão.

Por razões de segurança, a retirada do óleo das plataformas é feita apenas por navios com tecnologia de posicionamento dinâmico, que mantém suas posições com auxílio de GPS.

No Brasil, apenas os parceiros da Petrobras no pré-sal operam navios do tipo. Com eles, tiram o óleo da plataforma e o transferem para grandes petroleiros, que transportam a produção para o exterior.

A PPSA foi criada pela lei que alterou as regras para o pré-sal, de 2010, garantindo à União parte da produção dos novos contratos. Sua função é representar o governo nos consórcios e vender sua parcela no óleo produzido.

Até agora, realizou três operações de venda de petróleo, em negociação direta com a Petrobas, envolvendo 1,25 milhão de barris. Em junho fechou também com a estatal contrato para a venda de 230 mil metros cúbicos por dia de gás de Lula e Sapinhoá.

Em seu relatório de atividades de 2016, a empresa afirmou que a União já tinha direito, no fim do ano, a 11,6 milhões de barris dos campos do pré-sal. O relatório de 2017 ainda não foi publicado.

Nota oficial de Marília Arres: Mulher guerreira! "Desautorizo qualquer um que tente ou queira falar por mim" afirma Marília Arraes


Madalena França
NOTA OFICIAL - Transparência e coragem são du
as palavras que dizem muito sobre minha vida e minhas posições políticas. Por isso não posso deixar de me posicionar diante das especulações provocadas a partir de supostas declarações atribuídas a mim, indicando que eu estaria disposta a abrir mão da disputa ao Governo do Estado de Pernambuco. Isso NÃO é verdade. Minha pré-candidatura nasceu do desejo e da força da militância do PT, dos movimentos sociais e de uma imensa parcela de cidadãos e cidadãs que desejam o resgate de nosso Estado. Vencemos inúmeros obstáculos para chegar até aqui. Vencemos a desconfiança e o desinteresse pela política que cresce entre nossa população; vencemos a máquina dominada pelas forças golpistas e retrógradas; crescemos nas pesquisas, nos consolidamos e hoje somos muito mais que um projeto, somos uma realidade para o povo pernambucano que quer mudança. Vim a São Paulo para acompanhar a votação do recurso que foi interposto por integrantes da Executiva Nacional, para garantir que a democracia interna seja respeitada; estou aqui para defender a posição do PT de Pernambuco, definida por maioria absoluta dos delegados e delegadas que participaram, ontem, do encontro que aprovou a candidatura própria em Pernambuco. Não vim para negociar. A responsabilidade de cada um quem vai julgar é o povo no dia da eleição. Não estou aqui para isso. Estou aqui para lutar, como venho lutando dia e noite, pelo direito de termos em Pernambuco uma candidatura que verdadeiramente represente o projeto do PT, do presidente Lula e de nossa população. Desautorizo qualquer um que tente ou queira falar por mim porque as minhas palavras, são exclusivamente minhas, assim como a responsabilidade que tenho de representar esse projeto que vai muito além de uma pessoa, ou de uma candidatura. Representa a esperança da base do PT, respaldada pela maioria esmagadora no Encontro Estadual, e milhões de pernambucanos. Esperança não se negocia.

Marília Arraes

Lula, porque está ganhando, cadencia o jogo


Ouça este conteúdo
Já deu para notar que, neste processo de final das convenções partidárias e escolha dos vices não há ninguém mais sereno que o senhor Luís Inácio Lula da Silva.
Lula considera, com razão, que chega à metade do segundo tempo da corrida presidencial com larga vantagem e que, portanto, quem tem de correr são os adversários. Outra história é o de quererem vencê-lo no “tapetão”.
Vai usar os prazos legais até o último minuto, pois sabe que, como naqueles filmes policiais, “tudo o que fizer e disser será usado contra ele”.
Sabe que as marolas levantadas por situações como a de Marília Arraes, em Pernambuco, vão se desfazer como espuma, como esta se desfez num gesto de sabedoria política da petista, que registrou sua objeção, firmou sua liderança e colocou, como dizia antes e como competia a quem enxerga o que se passa no Brasil, seu nome a serviço da viabilidade de Lula.
Quanto à possível indicação de Manuela D’Ávila a vice, a “freada de arrumação” é um sinal.
Manuela soma, porque é mulher, jovem e aguerrida.
Gleisi Hoffmann, falando em nome de Lula, fez um aceno ambicioso a Ciro Gomes:
“Nós temos o PDT como um partido aliado, inclusive faz parte de uma frente política que nós criamos já há algum tempo, tem um manifesto lançado. E já externamos sim a vontade de ter o PDT junto nessa caminhada. Eu acho que Ciro Gomes seria um bom vice para o presidente Lula”.
Improvável, com certeza, mas não impossível. E, menos ainda, ilógico.
Ciro deixaria a posição a que foi relegado de pequeno coadjuvante a interlocutor principal do processo eleitoral.
Uma composição, aliás, é mais arriscada para Lula que para ele, pela incontinência verbal do ex-governador cearense.
Mas não há dúvidas que, por sua voz, colocaria Lula no centro do debate político cotidiano.
Seja como for – ou se afinal, nada for –  o simples aceno feito a ele desmonta a conversa fiada de se pretender uma “união de esquerda” em torno de quem tem votos, mas muito menos votos que aquele que simboliza a resistência ao golpe.
Lula, do fundo de uma cela, dá tamanho de estadista a esta eleição de micróbios políticos. Resiste, teima, espera e age.
É dele, e de mais ninguém, o papel reitor deste processo duro e difícil.
Os pretensiosos, os que precisam esconder sob um “independência verbal” o seu temor e até ojeriza a que o sentimento popular conduza o processo político-social têm medo de parecerem “lulistas”.
Mas quem é independente, mesmo, quem defende este país contra a consumação do golpe antinacional e antipopular, que quer nos reduzir a colônia e ditadura.
Sem medo de estar com quem não tem medo de enfrentar, até o fim dos seus dias, uma cela fechada para abrir os caminhos do Brasil.
Madalena França Via Tijolaço

sexta-feira, 3 de agosto de 2018

A Direção do PT Nacional ao ir contra a vontade do PT de PE poderá levar as massas a revolta prejudicando o Lula. Sem Marília PT enfraquece Muito no estado. Marília recorreu a Última instância num triste capítulo dessa novela.

Madalena França com informações do Blog do Nill Júnior.
Publicado em Notícias por  em 3 de agosto de 2018

Foto: Nathan Lopes/UOL
Por 59 a 28 votos o Diretório decidiu manter a tática eleitoral de aliança com o PSB
Logo após a decisão Marília entrou com novo recurso ao Congresso Nacional do partido
Por André Luis
Apesar da vitória durante o encontro do diretório regional, ontem em Recife, a vereadora Marília Arraes (PT), levou novo revés do PT nacional, que por 57 votos a 29, negou o recurso impetrado para viabilizar a sua candidatura ao Governo do Estado.
Com essa decisão que foi tomada hoje em São Paulo, o PT mantém a aliança com PSB e o apoio a reeleição do governador Paulo Câmara, mantendo a decisão tomada pela executiva nacional na última quarta-feira (1).
Logo após ter tido o seu recurso negado, Marília entrou com novo recurso, desta vez à última instância que é o Congresso Nacional do partido, marcado para este sábado (04).
No novo recurso Marília diz que “Pernambuco ser pronunciará pela defesa da candidatura de Lula e da construção de candidatura própria no estado, conforme orientou a direção partidária em todas as resoluções adotadas sobre tática eleitoral de 2018 em Pernambuco, onde a possibilidade da não candidatura do PT ocorreria no quadro de uma aliança nacional e formal do PSB com o PT”.
Leia abaixo a íntegra do recurso:
Recurso ao Encontro Nacional Sobre Tática Eleitoral
Para SORG e SGN
Considerando,
Que o esforço da direção partidária em conquistar alianças nacionais para fortalecer a candidatura de Lula à presidência da república fez adiar por três vezes o encontro estadual de Pernambuco;
Que aliança partidária formal nacional significa coligação e apoio à candidatura de Lula;
Que sabidamente o Encontro Estadual de Pernambuco se pronunciará pela defesa da candidatura de Lula e da construção de candidatura própria no estado, conforme orientou a direção partidária em todos as resoluções adotadas sobre tática eleitoral de 2018 em Pernambuco, onde a possibilidade da não candidatura do PT ocorreria no quadro de uma aliança nacional e formal do PSB com o PT;
Que o resultado concreto das negociações com o PSB resultaram no “não apoio” formal e nacional, e portanto não está dentro do que pode ser considerado dentro dos interesses partidários para vencer as eleições 2018;
Que a candidatura própria do PT, Marília Arraes, encontra-se empatada com os demais concorrentes e, pelas pesquisas, pode ser vitoriosa no primeiro e no segundo turno, representando uma grande força a favor da candidatura Lula e nosso projeto nacional;
Em defesa da democracia interna, recorremos ao Encontro Nacional da decisão do DN sobre tática eleitoral do dia 03 de agosto de 2018.
Brasília, 3 de agosto de 2018
Ivan Alex, Mucio Magalhães, Markus Sokol, Sheila Oliveira, Teresa Leitão, Vilson Oliveira, Valter Pomar e outros filiados e filiadas

Denúncia: Governo de Pernambuco faz Policiais Civis trabalharem “fiado”



O Sindicato dos Policiais Civis de Pernambuco denuncia que os policiais que trabalharam no São João deste ano, em sua maioria, ainda não receberam as diárias correspondentes ao período junino. Além de não receber pelas horas extras laboradas acima de sua jornada semanal, como é direito de todo trabalhador garantido na Constituição Federal, pagaram para trabalhar no São João. O atraso ilegal no pagamento das horas extras é uma prática comum no Governo do Estado.

Vale lembrar que, por lei, todo e qualquer Policial Civil ou trabalhador da administração pública convocado para trabalhar em hora extra deve receber as diárias de forma antecipada. O SINPOL-PE já requereu o pagamento das diárias dos companheiros que trabalharam no São João, mas até agora o valor não foi disponibilizado.

E não é só o pagamento do São João que está em atraso. Outra gratificação para pagamento de policiais, o Reflorestar, que beneficia os Policiais Civis que atuam no interior do Estado, não está sendo paga desde janeiro de 2018, ou seja, há oito meses. O sindicato já acionou a chefia da Polícia Civil pedindo a resposta sobre o pagamento, mas até agora nada de retorno. O SINPOL está estudando as medidas jurídicas cabíveis para cobrar judicialmente o Estado.

“Essa situação só faz demonstrar o total descaso do Governo com a segurança pública. Já estamos chegando em 7 de setembro e nada do dinheiro do São João. O Policial Civil precisa ter seus direitos assegurados como qualquer outro trabalhador. Não podemos fechar os olhos para situação precária de trabalho que o Governo dá para nossa categoria. Somos cidadãos e profissionais e vamos exigir nossos direitos”, destaca o presidente em exercício do SINPOL, Rafael Cavalcanti.
Madalena França via Noelia Brito.

Deu prejuízo: em vez de melhorar piorou: Moradores cercados por metralha e carros interditados: Perderam o direito de usar seu próprio veículo?

Paulo Brito
O vereador Paulo Brito OOrobóqueeuquero protocolou um Oficio na Câmara de Orobó com o aval dos colegas Vereadores Lúcio RamosAmilton Do Sintraf e Livio Aguiar pedindo providências para que seja feita a correção das obras de pavimentação/calçamento na Travessa (Pequena rua) da Avenida AURISTELA NATAL BARBOSA AGUIAR,município, onde registramos falhas quanto ao nivelamento da rua, ou seja, iniciaram a pavimentação da rua sem um prévio estudo profissional, ocasionando  o isolando inclusive da residência dos Senhores Marcos Xavier e Maciel Xavier, sendo este último prejudicado por não ter sido comunicado do início das obras e ter ficado com o seu veículo preso na garagem sem poder tirar, pois em média tem mais de um metro de desnivelamento e mesmo quando a obra for concluída ficará sem condições de tirar o veículo da garagem. Ainda registramos que o depósito de mercadorias do Comerciante Manuel do Bolo (Mercadinho Tino) também ficou isolado, pois colocaram terra e metralhas em frente e ainda não foi feito a pavimentação, este está sendo prejudicado e excluído do serviço público, embora todos paguem seus respectivos IPTU’S.E agora? Vão também vetar o direito de ir e vir da sua própria casa?
Preocupado com os municípios vizinhos, o gestor de Orobó, nem sabe o que faz com seus munícipes. Ou Sabe e faz por Pirraça?
Esses moradores, são eleitores da Dama, ou isso é algum tipo de retaliação?
Por Madalena França via Orobóqueeuquero.

Vereadores que lutaram para conseguir verbas para O Severino Távora, são os mesmos que pedem contratação de Médico Plantonista.

Perguntar  Ofende? Tem condições para conseguir apoios regionais para pretensa candidatura da Primeira dama de Orobó? Pelas redes sociais parece que sim! 
Porque não tem condições de contratar dois plantonistas para em casos de saída  de emergência, e troca de plantão o hospital não fique descoberto?
Quando os vereadores lutaram para a reabertura do hospital, eles colaboraram? Caro que sim.
É justo que agora eles como representantes do povo, cobrem bom atendimento?
Estamos no mês folclórico. Vamos usar os ditados populares?
Santo de Casa faz milagres?
Porque descobrir o santo de casa para cobrir o de fora?
O dinheiro de Orobó , ou seja ,o dinheiro do povo, está sendo gasto com que Povo?

A imagem pode conter: uma ou mais pessoasNenhum texto alternativo automático disponível.


O vereador Paulo Brito OOrobóqueeuquero autor da Indicação Parlamentar n° 51/2018 juntamente com os Vereadores Livio AguiarAmilton Do Sintraf e Lúcio Ramos, pedem ao Prefeito de Orobó e a Diretoria do Hospital Severino Távora a contratação de mais um médico para atender a população oroboense. Atualmente só existe um médico plantonista e muitas vezes este profissional precisa socorrer e acompanhar pacientes para o Recife, ou ainda sai do plantão sem que o outro médico chegue, e infelizmente o município fica descoberto de assistência médica. Apelamos para que o nosso pedido seja atendido. 
Por Madalena França.
Fonte da Informação: Pg Orobóqueeuquero.

PT vai indicar Manuela D'Ávila como vice de Lula neste sábado


Proposta deve ser formalizada ainda nesta sexta-feira (3)

PT vai indicar Manuela D'Ávila como vice de Lula neste sábado
Notícias ao Minuto Brasil
HÁ 1 HORA POR FOLHAPRESS
POLÍTICA CHAPA PT - PCDOB
OPT vai indicar neste sábado (4) Manuela D'Ávila como vice na chapa do 
ex-presidente Lula ao Planalto.

nesta sexta-feira (3) em uma reunião A proposta deve ser formalizada ainda 
entre a presidente do PT, Gleisi 
Hoffmann (PR), e dirigentes do PCdoB.
 O encontro foi solicitado por Gleisi
 após a petista consultar o ex-presidente Lula em Curitiba sobre as opções do partido.
Manuela já havia sido sondada sobre a possibilidade na semana passada. Ele 
precisará desistir de sua candidatura própria pelo PCdoB ao Planalto. Seu partido vai se 
reunir na tarde de sábado (4) e deve formalizar a retirada da candidatura própria de Manuela.

Gleisi e o ex-prefeito Fernando Haddad decidiram viajar na tarde desta sexta (3) a 
Curitiba para consultar Lula sobre o nome que seria indicado pelo partido.
Esse não era o plano inicial, mas o partido pretende compor, pelo menos no posto de vice,
 a parte oficial da chapa na sucessão de Michel Temer em busca de uma espécie de 
união da esquerda. A avaliação de Lula é a de que a eleição deste ano será polarizada,
 mais uma vez, entre direita e esquerda, e só terá espaço para um nome de cada campo.
A lei eleitoral determina que a oficialização da chapa deve ser feita até 24h após o
 fim do prazo das convenções partidárias, em 5 de agosto, contrariando os planos iniciais 
de Lula e do PT, que queriam indicar os nomes somente no registro das candidaturas, em
 15 de agosto, para evitar desgaste e especulações sobre uma possível alternativa ao
 ex-presidente.
O tesoureiro da sigla, Emidio de Souza, acompanhou ambos na viagem.
Haddad é um dos cotados como plano B do PT caso Lula seja impedido de concorrer 
em outubro. Gleisi afirmou nesta sexta-feira (3) que o PT decidiria somente no
 sábado (4), durante a convenção nacional do partido, qual será o vice na chapa virtual de
 Lula -que deve ser impugnada com base na Lei da Ficha Limpa.
As opções do PT levadas para a decisão de Lula, eram as seguintes: indicar Manuela
 D'Ávila (PC do B); ou Haddad ou Gleisi para a vaga, passível de substituição a até 20 
dias da eleição; ou ainda escolher uma espécie de tampão, um nome que não levantaria 
expectativas sobre plano B mas também pronto para a troca durante o processo. 
Com informações da Folhapress.
Madalena França Via Notícia ao Minuto.

Um dia a casa cai: casal na mira do MPP

 O MINISTÉRIO PÚBLICO DE PERNAMBUCO ABRE OS OLHOS PARA A “FARRA DAS FESTAS” EM SURUBIM E CASINHAS A paciência acabou. O Ministério Público d...