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quinta-feira, 1 de novembro de 2018

Mídia estrangeira detona Sergio Moro por aceitar ser ministro de Bolsonaro após prender o candidato que o venceria na eleição



A possibilidade de o juiz federal Sergio Moro assumir um cargo no governo de Jair Bolsonaro (PSL) já vinha rendendo manchetes na imprensa internacional desde os últimos dias. À confirmação nesta quinta-feira (1), seguiu-se uma avalanche de publicações, na maior parte em tom de estranheza: a nomeação soou como uma recompensa por ter tirado o ex-presidente Lula (PT) da disputa presidencial.
No Financial Times, do Reino Unido, o título do texto publicado na tarde desta quinta-feira diz: "Bolsonaro nomeia juiz que ajudou a prender Lula".

Recorte parecido foi visto no The Times, também britânico: "Bolsonaro promete emprego sênior para o juiz que prendeu o seu rival".http://www.plantaobrasil.net/news.asp?nID=102176&po=s

Patrus Ananias: Moro É Um Político Que Se Fazia De Juiz



Sérgio Moro foi manchete de capa ao declarar que “Jamais entraria para a política”. Naquele momento, essa foi a maneira encontrada por ele para escamotear que Lula não estava sendo julgado por um Poder Judiciário minimamente neutro. Lula foi julgado e condenado por um juiz atuando como político. Sérgio Moro é um juiz que já tinha lado escolhido antes de iniciar qualquer julgamento, fazendo valer sua ideologia nas decisões e julgando com propósitos eleitorais.
Integrantes do Ministério Público, do Poder Judiciário, como todos nós, não estão imunes às questões ideológicas. Estas questões atravessam toda a sociedade e dizem respeito às disputas políticas, econômicas, culturais; conflitos que acontecem no campo dos valores e da compreensão do mundo.
Existe no Brasil uma hegemonia do capitalismo sem limites e sem fronteiras. Juízes, desembargadores, ministros, integrantes do Poder Judiciário não são imunes a essas disputas ideológicas que se travam no interior da sociedade. Diversos deles assumem os valores e as práticas do neoliberalismo, do privatismo, do individualismo, e levam essa visão reduzida e distorcida do mundo para os seus julgamentos. Tornam-se políticos atuando em papéis que deveriam ser de juízes, procuradores.
A interpretação das leis a partir de um claro viés político e ideológico leva ao chamado lawfare, guerra jurídica, que ocorre quando se utiliza as instituições para perseguir um adversário político. A falta de provas contundentes, a utilização de absurdos indícios à guisa de provas, a negação dos fatos e a velocidade do julgamento (para impedir que Lula fosse candidato novamente) deixam claro, agora mais do que nunca, que Lula é um preso político.
Tendo sido julgado por este Sérgio Moro que agora aceitou ser ministro de Bolsonaro, Lula é um preso político. Diversas personalidades brasileiras, que de modo algum podem ser consideradas simpáticas a Lula ou ao PT, reconheceram desde o primeiro momento que o simples fato de Moro considerar o convite já denunciava sua posição política. Posição esta que nunca paramos de denunciar.
No exterior, a simples possibilidade de Moro assumir o ministério da Justiça do candidato vencedor, após condenar à prisão seu principal rival, já era vista com enorme assombro, denunciando de modo inegável uma justiça absolutamente partidarizada. O fato de ter tirado o sigilo da delação de Palocci durante o período eleitoral, sem qualquer razão prática para isso, favorecendo a campanha de Bolsonaro, apenas deixava ainda mais claros quais seus propósitos. Ainda mais porque a delação de Palocci foi negada pelo Ministério Público Federal e denunciada por procuradores da Lava Jato como um “blefe” que “nunca deveria ter existido”.
Sérgio Moro é um político alinhado à direita, conservador, que utilizou a Justiça para fazer valer propósitos seus que agora se mostram claramente ilegais. Sérgio Moro é um político que se fez de juiz enquanto era interessante aos propósitos dos que queriam tirar Lula da disputa eleitoral. Agora, é premiado como cargo político que lhe cabe, negociado ainda durante a campanha eleitoral.
Deputado Federal eleito em 2018, Patrus Ananias foi prefeito de Belo Horizonte, Ministro do Desenvolvimento Agrário e do Desenvolvimento Social e Combate à Fome.

Maior parceiro comercial do Brasil na Europa, Alemanha manterá Bolsonaro em quarentena


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Berlim deve manter Bolsonaro em quarentena. O maior parceiro comercial brasileiro na Europa vê com cautela o presidente eleito. Antes de uma maior aproximação, diplomacia alemã pretende esperar para ver como será realmente o governo em Brasília

As reações à vitória de Jair Bolsonaro são um termômetro da arena diante da qual o presidente eleito estará no exterior. Da Alemanha, por exemplo, maior parceiro comercial do Brasil na Europa, a mensagem após o resultado foi especialmente contida dentro da linguagem diplomática.

Não houve felicitações nem grandes promessas: apenas a afirmação de que o Brasil é um parceiro de particular importância (10% do PIB industrial brasileiro vem de empresas alemãs) e de que, respeitados os valores comuns, as trocas continuarão amigáveis e estreitas.
Na segunda-feira, em Berlim, o porta-voz da chanceler federal Angela MerkelSteffen Seibert, disse que a Alemanha pretende cooperar com o próximo governo e medi-lo pelos seus atos após a posse, embora veja com preocupação as declarações dadas por Bolsonaro ao longo da campanha.
Entre a diplomacia em Berlim, a ideia é deixar o governo Bolsonaro numa espécie de quarentena: esperar alguns meses para ver o que, de fato, das promessas mais polêmicas pode virar realidade, antes de levar qualquer troca diplomática a um nível mais intenso que o normal.
A Alemanha vive um período de especial instabilidade na política interna. Angela Merkel já anunciou o fim de sua carreira política. Renunciou à liderança de seu partido e ficará no poder apenas até o fim do atual mandato, previsto para 2021, mas que pode acabar antes devido às brigas internas da coalizão de governo.
É improvável que Merkel queira num primeiro momento posar ao lado de Bolsonaro, ainda que o empresariado alemão no Brasil aparentemente não veja problema nisso. O discurso nacionalista do presidente eleito brasileiro se alinha justamente ao daqueles que atualmente exercem a frente da oposição na União Europeia, personificada hoje no populismo de direita: Viktor Orbán, na Hungria, Mateusz Morawiecki, na Polônia, Sebastian Kurz, na Áustria, e Matteo Salvini, na Itália, são exemplos.
Foi a Salvini, vice-primeiro-ministro da Itália conhecido pelos sucessivos ataques à UE e à política migratória de Merkel, que Bolsonaro fez um de seus primeiros acenos em política externa: prometeu entregar a Roma o radical de esquerda Cesare Battisti, condenado à prisão perpétua na Itália.
Em 2015, o Brasil deu início, com a Alemanha, às chamadas Consultas Intergovernamentais de Alto Nível, um mecanismo de trocas bilaterais que Berlim tem com apenas um seleto grupo de países e que elevava a cooperação a um novo patamar, com reuniões periódicas entre políticos e empresários do alto escalão. As consultas deveriam seguir em 2017, mas acabaram congeladas, num contexto de instabilidade pós-impeachment, depois da denúncia do então procurador-geral da República, Rodrigo Janot, contra o presidente Michel Temer.
A grande imprensa alemã acompanhou com atenção a ascensão de Bolsonaro e não mediu palavras ao tratá-lo como um entusiasta do regime militar e uma ameaça à democracia. Seu discurso foi comparado ao do linha-dura Rodrigo Duterte, das Filipinas, que prometeu, por exemplo, matar traficantes de drogas “como Hitler matou judeus“. Com ele, a propósito, Merkel jamais se encontrou.
Diplomacia não se faz apenas no nível de chefia de governo. Mas um governo tende a olhar para o que diz a opinião pública. E não foram poucos os apelos de dentro da sociedade e da política alemã contra Bolsonaro. Em carta, intelectuais alemães como o aclamado filósofo Axel Honneth expuseram preocupação com o discurso de ódio no Brasil; a presidente de um grupo de trabalho no Parlamento alemão dedicado ao Brasil já havia dito que uma vitória de Bolsonaro não deixaria base para uma parceria estratégica; Martin Schulz, ex-presidente do Parlamento Europeu e uma das figuras de proa da social-democracia alemã e europeia, viu em Bolsonaro um “sinal fatal” para toda a América Latina.
A incerteza sobre a política ambiental de Bolsonaro também não ajuda. Apesar de alertas internacionais, de ambientalistas e políticos estrangeiros, ele seguirá adiante com os planos de colocar, sob o mesmo ministério, as questões ambiental e agropecuária. E ele ainda não deu um sinal claro de que vai retroceder na ameaça de tirar o Brasil do Acordo de Paris. Em qualquer encontro de cooperação governamental com o Brasil, uma das primeiras questões levantadas pelos alemães é em que pé está a preservação ambiental. Há vários projetos de cooperação entre instituições dos dois países nesse sentido. Na Assembleia Geral da ONU, em setembro, o presidente francês, Emmanuel Macron, que assumiu a frente do discurso contra as mudanças climáticas na Europa, defendeu que não sejam assinados acordos comerciais com países que não respeitam o Acordo de Paris.
O dilema alemão é que não se pode tomar o caso de Donald Trump como parâmetro. Com ele, um chanceler federal alemão tem que se encontrar, pois a cooperação transatlântica deve prosseguir independentemente de quem estiver na Casa Branca. Ninguém vai colocar isso em xeque. Com Bolsonaro, não é o caso. O problema, avaliam observadores em Berlim, é que se ninguém das forças pró-europeístas se aproximar de Bolsonaro, o espaço estará aberto para que outros o façam. Logo após a eleição de Bolsonaro, as mensagens mais efusivas vieram justamente dos populistas europeus, de Trump e de Vladimir Putin.
Madalena França via Pragmatismo Político.

Centrais sindicais iniciam luta para barrar reforma da Previdência de Bolsonaro/Temer


 
As Centrais Sindicais CSB, CSP/Conlutas, CTB, CUT, Força Sindical, Intersindical e Nova Central, reunidas nesta quinta-feira (1)em São Paulo, decidiram iniciar uma campanha de mobilização contra a reforma da Previdência do governo Bolsonaro/Temer. As entidades firmaram um compromisso conjunto de organizar o combate contra as medidas que ameacem as conquistas dos trabalhadores. Confira a íntegra da nota oficial das centrais.
Reunidas hoje, 1º de novembro, na sede do DIEESE, em São Paulo, as Centrais Sindicais CSB, CSP/Conlutas, CTB, CUT, Força Sindical, Intersindical e Nova Central decidiram:
– Intensificar a luta contra a proposta da reforma da Previdência Social, divulgada recentemente pelos meios de comunicação;
– Organizar o movimento sindical e os segmentos sociais para esclarecer e alertar a sociedade sobre a proposta de fim da aposentadoria;
– Realizar um seminário, em 12 de novembro, para iniciar a organização da campanha nacional sobre a Previdência que queremos;
– Retomar a luta por uma Previdência Social pública, universal, que acabe com os privilégios e amplie a proteção social e os direitos.
CENTRAL DOS SINDICATOS BRASILEIROS (CSB)
CENTRAL SINDICAL E POPULAR (CSP-Conlutas)
CENTRAL DOS TRABALHADORES E TRABALHADORAS DO BRASIL (CTB)
CENTRAL ÚNICA DOS TRABALHADORES (CUT)
FORÇA SINDICAL
INTERSINDICAL – CENTRAL DA CLASSE TRABALHADORA
NOVA CENTRAL SINDICAL DOS TRABALHADORES (NCST)
Madalena França Via Blog do esmael

Teve comemoração sim! José Miguel, minha segunda casa...

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Aqui quem não se ama se respeita. Trabalhar na José Miguel , não é trabalho é diversão!

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Trabalhar com pessoas nem sempre é fácil. São várias cabeças pensantes, com opiniões e pensamentos distintos. Porém trabalhar na José Miguel, ainda é o melhor lugar que conheço. Nós temos o dom de rir das nossas próprias dificuldades, de não estender mágoas por muito tempo, de se ajudar quando necessário, de reservar os momentos de intervalos para rir de bobagens.
Não lembro de brigas feias ou desavenças grandes, no nosso grupo de funcionários.
Aqui alguns a gente ama ,outros a gente respeita e ninguém se odeia graças a Deus. 
Quando se trata do bem para a escola, para elevação do nosso trabalho e aprendizagem dos alunos,  todos falamos a mesma língua. Cada um ao seu modo, começando pelo nosso coordenador: Jonata- o esforçado e o bombril. Faz tudo, um ser humano muito afetivo e com espírito coletivo. Todos nós gostamos do Jom! Quem não gosta do Jom?
Conceição Santos: a risonha- essa nunca vai ter stress, porque para ela tudo é festa;
Dorinha a diretora- calma, passiva e de fácil convivência;
Antonio Bernardo- Um amor de pessoa, muito tranquilo e equilibrado;

Clenio- caladão, amigo de todos, de coração aberto, um cara maneiro e sem falsidade.(amo sua amizade);
José Euclides- o falante, ótima pessoa! mas ninguém pise nos seus calos, que ele chama as entidades! rrsrs.
Carol- a menina meiga
Tadeu - o polêmico e engraçado, não tem quem não ria com suas travessuras;
Mary Cadena- a despreocupada, nossa cozinheira dos belos pratos de festa; 
E finalmente Eu- Madalena França a brava, mas que tem um coração grande que cabe todos vocês!
Assim é nossa turna do sexto ao nono.
Não sei se com o estado de exceção e a Nova Ditadura brasileira terei coragem de continuar na profissão. Mas confesso que  vou sentir saudades. E se renunciar vou passar de vez em quando na escola, para saber como será ensinar na Ditadura, o que mandar Bolsonaro.
Estou triste, porque acho sinceramente que vou ficar sem meu emprego e sem nossas brincadeiras. Pode não parecer, mas Eu gosto muito de vocês!
Obrigada pela festinha! Essa foi só o começo, porque teve festa com direito a som ao vivo e tudo.  Eu que estava muito triste , que não pude ir. Ainda estou impactada e me perguntando como será viver uma Ditadura mesmo com o nome disfarçado de Democracia.
Deus nos abençoe e nos der paciência e sabedoria para viver os tempos difíceis que virão.
Coragem para todos e amor acima de tudo!

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Por Madalena França

DILMA: MORO ESTÁ NU



Veja como Sérgio Moro traiu você ao entrar para a política


 
O juiz Sérgio Moro, anunciado hoje como ministro da Justiça e Segurança, para disfarçar o viés político da lava jato, jurava de pés juntos que “jamais entraria para a política”. Esta foi a manchete do Estadão em 6 de novembro de 2016, portanto há dois anos.
Dissimulado, o magistrado da lava jato conseguiu enrolar parte da população com esse papo de “imparcialidade” por todo esse tempo. Sua força-tarefa acusou, condenou e prendeu — sem provas — o ex-presidente Lula que ainda é mantido preso político na Polícia Federal de Curitiba.
Entretanto nesta quinta-feira (1º), para os incrédulos, veio a prova de que não era a corrupção que Moro et caterva combatiam; eles lutavam pelo poder e para derrotar uma força — o PT — utilizaram o Estado.
Moro traiu você, caríssimo. Ele deixou cair a máscara da toga para se assumir, definitivamente, como um agente político.
Madalena França.

Moro diz sim a Bolsonaro e será superministro.

TV 247
Compartilhou: Moro diz sim a Bolsonaro e será superministro - Giro das 11 (1.nov.2018)

Compartilhada publicamenteVer atividade
Madalena França.

Moro no superministério de Bolsonaro repercute no PT


 
Os petistas estão convencidos que o ex-presidente Lula e o PT foram perseguidos pelo juiz Sergio Moro porque ele queria ser ministro no futuro governo de Jair Bolsonaro (PSL). Nesse sentido, lideranças do partido utilizaram as redes sociais para se manifestarem sobre o assunto.
A senadora e presidenta nacional do PT, Gleisi Hoffmann (PR), afirmou que que se o juiz “ajudou a eleger, vai ajudar a governar”.
Paulo Pimenta (RS), líder do PT na Câmara, acredita que Moro “impediu Lula de disputar a eleição para beneficiar Bolsonaro”.
Lindbergh Farias, senador pelo Rio de Janeiro, afirmou que Moro “atuava como militante, e não como magistrado”.
Rui Falcão, ex-presidente do PT e deputado eleito por São Paulo, disse que “a nomeação de Moro como superministro mostra que a Lava Jato tinha objetivos de poder de longo prazo”.
O deputado federal Paulo Teixeira (SP) pediu a anulação de condenação de Lula porque “as razões da prisão sem provas foram escancaradas”.
Madalena França via esmael.

Prefeito João Lira incansável na busca de Melhorias a Bom Jardim. Melhor gestor da Região!

Ontem (31) nossa agenda pela manhã, foi com o Senador Humberto Costa. Tratamos de várias questões de interesses da nossa cidade, uma das quais foi a liberação de R$ 500.000,00 ( quinhentos mil reais) para obras de infraestrutura ou outras ações na área da saúde. Nossos agradecimentos ao Senador Humberto.
Trabalhar bem é isso. Constante  e sempre. Quando o interesse do voto já passou, mesmo quando a vitória não foi a esperada. Prefeito não é aquele que é bonzinho a cada dois anos nos quatro meses que se antecedem as eleições. Bom prefeito, é aquele que trabalha por sua cidade todo tempo.
Parabéns senhor João Lira, não sou do seu município ,mas estou aqui aplaudindo você!
É assim que se responde a um segundo lugar na eleição e não com perseguições e falta de amor!

Por Madalena França.

Reflexão:São nas horas de desesperança que se percebe o valor de sermos NÓS, em vez de EU!

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É novembro. Outro mês , novas esperanças.
Outubro passou e nos trouxe muitas preocupações
Que novembro venha enxugar nossas lágrimas e o dom de reaprender a viver em tempos difíceis, sem perder a graça da partilha, o valor de um abraço , a importância de um sorriso, e mais do que nunca, a cumplicidade das amizades verdadeiras.
Esse novo Brasil, que remonta o pesado passado, nos exige sabedoria e mãos dadas. Nunca foi tão necessário a união e o se ajudar, se compreender, se amar...
São nas horas de desesperança que se percebe o valor de sermos NÓS, em vez de EU!
É preciso amar mais, perdoar mais, reunir mais, sorrir mais um com o outro , caso contrário, a cabeça não aguenta o fardo de tanta dor  e insensibilidade aos irmãos desprotegidos e descamisados nos roubará a beleza da vida, o Sorriso!
Oremos mais!
Rezar uns pelos outros, se juntar sem motivos, simplesmente para celebrar a amizade.
Pegar a estrada e ir ver o mar...
Pegar a trilha e ir respirar o verde da mata, a água fria de uma cachoeira, o perfume de um jardim...
É hora de desligar a TV , se desligar da internet e de tantas notícias desanimadoras, e dar valor as rodas de amigos, a conversa na calçada no fim de tarde com aquele vizinho idoso, com belas histórias de vida para lhe contar, de falar bobagens, de sentar a uma mesinha e jogar o dominó com a família com os amigos, de tomar uma boas biritas , ficar alto e rir do nada, de contar as velhas e boas piadas ,enfim é hora de ter urgência em ser feliz!
Não sabemos quanto tempo nos resta de liberdade.
Comece, agora, hoje, já...
Um feliz feriado de dia de Todos os Santos. Que eles intercedam a Deus por todos nós!
Que novembro seja de muitas bênçãos e luzes.
Bom dia para você meu amigo(a) leitor(a) . Um abração!

Madalena França.

Animais criaturas de Deus que sabem amar do jeito mais lindo!



por Madalena França

Moro deverá concretizar o Estado policial


 
Alçado à condição e xerife do Brasil, o juiz Sérgio Moro (PLJ) deverá concretizar o Estado policial idealizado pelo presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL).
O Partido da Lava Jato (PLJ) foi chamado a ocupar cargo no governo fascista – o superministério da Justiça – pelos relevantes serviços prestados ao proibir a candidatura de Lula e fazer boca de urna contra Fernando Haddad (PT) na eleição de outubro.
Moro deverá surrar a pauta anticorrupção e Bolsonaro a agenda marcarthista (vermelhos, oposicionistas, gays, negros, comunistas, imprensa, etc.), enfim.
Madalena França via esmael

Orobó: Um encontro para celebrar a dignidade política e a vitória de ser cidadão pleno...

  No último domingo, 17 de Outubro, houve um encntro de amigos, que celebraram juntos o direito de ser livre, de ter dignidade cidadã, de di...