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terça-feira, 6 de novembro de 2018

Silvio Santos resgata slogan da ditadura ‘Brasil, Ame-o ou Deixe-o’



 
O apresentador Silvio Santos, dono do SBT, veiculou vídeo na emissora resgatando o lema da ditadura ‘Brasil, Ame-o ou Deixe-o’ e gerou veementes protestos nas redes sociais.
O presidente nacional do PSOL, Juliano Medeiros, avisou que não sairá do Brasil nem que a vaca tussa arroz doce.
“Alô Sílvio Santos! Alô Bolsonaro! Alô extrema-direita brasileira! Não adianta ameaçar. Daqui não sairemos, daqui ninguém nos tira. O Brasil é nossa casa. E lutaremos para que ele seja a casa de todos os brasileiros e brasileiras”, reagiu o dirigente psolista.
“O slogan “Brasil, Ame-o ou Deixe-o” era a senha para matar, torturar e fazer desaparecer todos os que divergiam do governo”, recordou o Jornalistas Livres.
O jornalista e escritor Marcelo Rubens Paiva chamou o dono do SBT de puxa saco dos militares. “É bom lembrar que Silvio Santos ganhou a concessão do general Figueiredo depois de puxar-lhe o saco e criar o quadro chamado O Dia do Presidente, desbancando as favoritas Abril e Jornal do Brasil”.
Assista ao vídeo:

Dodge diz que Constituição repudia discriminação; Bolsonaro não aplaude


Procuradora-geral da República discursou durante sessão no Congresso

Dodge diz que Constituição repudia discriminação; Bolsonaro não aplaude
Notícias ao Minuto Brasil
HÁ 48 MINS POR FOLHAPRESS
POLÍTICA DISCURSO
Ao lado de Jair Bolsonaro (PSL), a procuradora-Geral da República, Raquel Dodge, 
fez
 nesta terça-feira (6) um discurso com vários recados ao presidente eleito durante 
sessão solene em homenagem aos 30 anos da Constituição Federal de 1988. Entre outras
 coisas, ela defendeu minorias, meio ambiente, liberdade de imprensa e de cátedra
 e a autonomia universitária, acrescentando que o Ministério Público continuará 
atuante na defesa dos princípios constitucionais.
Em sua fala, que não foi aplaudida por Bolsonaro -o presidente eleito aplaudiu os outros
 discursos-, Dodge disse sobre a Constituição Federal que "não basta reverenciá-la, é 
preciso cumpri-la'. Segundo a procuradora-geral, a carta magna possibilitou o 
fortalecimento e a promoção do "bem de todos sem preconceito de origem, raça, sexo, cor, 
idade, e quaisquer formas de discriminação", objetivos fundamentais da República, em suas
 palavras.


"No plano internacional, a República rege-se pela prevalência dos direitos humanos, pela 
defesa da paz, pela solução pacífica dos conflitos e pela cooperação dos povos 
para o progresso da humanidade. A constituição de 88 instituiu um governo de leis, o que 
não é pouco. O 
governo de leis é uma das principais marcas do mundo civilizado, pois garante 
liberdades essenciais à democracia, que são as liberdades de imprensa, de expressão, de
 opinião e de crítica, de cátedra, de reunião. Também garante autonomia universitária, para
 que a inovação, o saber e o aprendizado, desenvolva-se sem amarras." 
Eleito com 55% dos votos válidos, Jair Bolsonaro (PSL) tem em sua trajetória e entre suas
 bandeiras pontos que conflitam com os direitos citados por Dodge. Ele sempre foi um 
crítico da política de direitos humanos, por exemplo, além de estudar a fusão dos
 Ministérios da Agricultura com o do Meio Ambiente -com comando aos ruralistas-, ideia
 que enfrenta forte 
resistência entre os ambientalistas.
"Nossa Constituição reconhece a pluralidade étnica, linguística, de crença e de 
opinião, a equidade no tratamento e o respeito às minorias. Garante a liberdade de
 imprensa para que informação e a transparência saneiem o conluio e revelem os males
 contra os indivíduos e o bem comum", acrescentou a procuradora-geral em sua fala no 
plenário da Câmara. "Visionária, nossa Constituição protege o meio ambiente para esta e
 as futuras gerações. Humanitária, protege minoria e os mais vulneráveis para não serem
 alvos do injusto."
Bolsonaro tem sido também um crítico de veículos de imprensa profissional, em especial a
 Folha de S.Paulo. Em discurso após eleito ele afirmou que o jornal "acabou" e fez
 críticas específicas a reportagens da Folha, uma que revelou a contratação, por ele, de 
uma funcionária fantasma, e outra que mostrou que empresários 
impulsionaram disparos por WhatsApp contra o PT durante a campanha eleitoral.
Ele também apoia o projeto da chamada "Escola sem Partido", que propõe o 
combate a uma suposta doutrinação de esquerda nas salas de aula.
Em sua fala, ocorrida logo após, Bolsonaro fez um breve discurso em que 
prometeu fidelidade à Constituição, mas não fez nenhum comentário sobre a fala
 da procuradora. O presidente eleito foi denunciado no ano passado por Dodge sob a 
acusação de racismo. O Supremo Tribunal Federal arquivou a denúncia. Bolsonaro 
indicou que não pretende reconduzir a procuradora-geral ao cargo. Com informações 
da Folhapress.
Do Política ao Minuto
Por Madalena França

Bolsonaro será aquilo que é.


Os “bobinhos” seguem achando que teremos, no governo, um Bolsonaro “light”.
O novo integrante do ‘bloco dos hipócritas’, o sr. Sérgio Moro, disse ontem, numa palestra a empresários, que não é “um político”, que terá, no Governo, “um posto predominantemente técnico” e que aceitou o convite de Jair Bolsonaro para um “superministério” da Justiça para “contribuir para afastar receios infundados” de que o novo presidente pudesse flertar com o autoritarismo.
Não é preciso comentar sobre o “político-não-político” Moro, mas é de se registrar sua pretensão de apresentar-se como ‘gendarme democrático’ de um sujeito que mal conhece.
É claro que Bolsonaro fará declarações formais de respeito à Constituição e às instituições. Vive a sua quadra de “bom-moço” e de rapapés.
Mas fará um governo cujas marcas serão a improvisação, o autoritarismo e, tanto quanto puder, o exercício da demagogia obscurantista como ferramenta política de manipulação da opinião pública.
Um governo de, como diz ele próprio, “caneladas”, as quais já distribui sem economia.
Engana-se quem esperar dele um governo “construtor”. É o contrário de sua índole de destruidor.
Não se espere, sequer, que ele seja aglutinador das forças conservadoras majoritárias no Congresso, porque não vai partilhar o Governo com eles, salvo pontualmente.
Bem fará a esquerda se não entrar em diálogos e negociações com ele, porque não pode haver diálogo e negociação com quem não tem o pressuposto da boa-fé.
Não existe Bolsonaro na democracia, da qual como não existe democracia com Bolsonaro.
Ele é a formiga cortadeira, a saúva das liberdades.
E a saúva, dizia a velha frase, ou acaba com o Brasil, se o Brasil não for capaz de acabar com a saúva.
Do Blog Tijolaço.
Postado por Madalena França

LIBERDADE DE LULA SERÁ JULGADA PELA 2ª TURMA

Convite: Nós professores, gestores e concluintes da José Miguel convidamos a todos para juntos agradecermos a Deus por essa vitória!

A imagem pode conter: 25 pessoas, incluindo Janaina Sillva, Deyvisson Santos, Madalena França, Jhonathans Lima e Jonata Pereira, pessoas sorrindo, pessoas em pé e pessoas sentadas

Mais um degrau na escala do conhecimento para os concluintes 2018. Nada tende a brilhar sem a luz Divina. É hora do começo da saudade de quem ainda nem partiu porque o peso do amor é amar sem medida. Mas é antes de tudo dia de agradecimento e louvor.
Já  somos partes uns dos outros, pelos laços afetivos que para muitos vem desde a pré-escola.
Convidamos padrinhos, madrinhas, patronos, paraninfos, pais, e comunidade para celebrarmos as alegrias dessa vitória,orando e agradecendo a Deus tudo que somos e temos.
A missa será celebrada pelo padre Vanduy, amanhã 07/11/18 às 8 h na capela local em Serra de Capoeira. Você é nosso convidado especial.

Turma : Madalena França e Vanessa Aguiar.
Resultado de imagem para frase com imagem de Agradecimento a Deus por vitórias alcançadasA imagem pode conter: Madalena França, sorrindo

Por Madalena França.

Moro comete infração ao tirar férias para montar equipe do novo ministério




Em termos jurídicos, parece claro que um juiz de Direito só pode aceitar um cargo político no Poder Executivo se, antes, pedir exoneração. Afinal, a Constituição veda que o juiz exerça atividade político-partidária. Consequentemente, parece óbvio — embora o óbvio se esconda e esteja no anonimato no Brasil — que, se o juiz, sem sair do cargo, aceita convite para ser ministro de Estado e, sem sair do cargo, entra em férias para organizar o ministério, ele estará infringindo o Estatuto da Magistratura, o Código de Ética dos juízes e a Constituição da República.

Parece tão simples isso. Além do mais, por qual razão os cidadãos da República têm de continuar a pagar o salário do juiz, em férias, para organizar o seu ministério? Ele tem direito a férias? Pois bem. Se tem, não pode tirá-las na condição de juiz já aceitante de um cargo no Poder Executivo. Isso ou temos de desenhar?

O que espanta (ou não espanta) é que, no Brasil, estamos nos acostumando a deixar passar essas coisas. O tribunal ao qual Moro é vinculado deveria, de oficio, abrir um procedimento. O CNJ tem o dever de fazer. Mas, pelo visto, até agora, nada.

Assim, estamos diante de uma situação híbrida: um juiz que está de férias preparando seu ministério para assumir quando deveria pedir demissão do cargo que é absolutamente incompatível com a política. Nem vamos falar, aqui, da situação criada pela aceitação de um cargo político a convite de um presidente que se beneficiou — em termos eleitorais — das decisões do juiz em tela. Nem é necessário falar das declarações, peremptórias — e conhecidas de todos (público e notório) —, do juiz afirmando que, acaso aceitasse um cargo político, isso colocaria em dúvida a integridade (vejam, colocaria em dúvida a integridade) do trabalho por ele realizado (as palavras são essas mesmas).

Todavia, nada disso nos importa, aqui. Estamos apenas chamando a atenção para a falta de prestação de contas à sociedade e a falta da prestação de contas dos órgãos que deveriam fiscalizar os atos dos agentes públicos. Essa prestação de contas se chama accountability.

Não esqueçamos que a imparcialidade de um juiz é a joia da coroa judiciária. No momento em que a imparcialidade sai por uma porta, por outra entra o vale-tudo. Inocentes pagarão pelos culpados. É a instituição judiciária que está em jogo.

Se isso vira precedente, qualquer juiz ou membro do MP poderá negociar seu cargo com um governo. Se o governo aceitar que o juiz ou promotor assuma o novo cargo, esse juiz poderá continuar no cargo montando sua pasta, até o dia da posse. Sim, porque, afinal, qual é a diferença entre estar de férias e estar no exercício da função? Afinal, o próprio Moro estava em férias quando impediu o cumprimento de um Habeas Corpus, não faz muito.

Ou seja, se para Moro não existe férias para juízes — estando sempre com competência (há até acórdãos de tribunais dizendo isso, errada ou acertadamente) —, então podemos concluir, sem medo de errar e sem colocar uma gota de subjetivismo, que o juiz Sergio Moro, em férias ou não, está exercendo atividade outra que não a de magistrado. Ou montar um ministério é atividade de um magistrado?

Aliás, segundo o jornal O Globo, só depois de suas férias é que o TRF-4 poderá providenciar o seu substituto na "lava jato" (afinal, como se sabe, o juiz é titular e só abre vacância com sua saída, e não por suas férias!). Mais um prejuízo.

No caso, a montagem do Ministério da Justiça e Segurança constitui atividade tipicamente político-partidária, totalmente estranha à magistratura. Estando ainda no cargo. Não é necessário ser filiado para exercer atividade política partidária. Aliás, fosse necessária a filiação para configurar o tipo administrativo, a Constituição teria colocado "filiação", e não a palavra atividade.

Aguardemos. Na verdade, este texto é muito mais uma pauta para jornalistas do que um material para juristas e para o Judiciário, se nos permitem uma pequena ironia!

Por Pedro Estevam Serrano e Lenio Luiz Streck

Por Madalena França

O PT pernambucano promete ser dos mais fortes


De trecho do comentário de Marina Gibson no DIARIO desta terça-feira
[...] Durante o processo de escolha para os candidatos ao governo do estado, o PT dividiu-se entre os que eram a favor da candidatura de Marília Arraes ao governo do estado e os que defenderam a aliança com o PSB, o que daria sustentação para a reeleição de Humberto.
A partir de janeiro, o PT pernambucano vai se debruçar sobre a reestruturação do partido para, como uma das legendas mais fortes  do estado, participar das eleições municipais em 2020, afirma Humberto: “Precisamos sentar para discutir um processo de renovação do partido no estado, município por município, ver as cidades onde o PT nem existe ou onde só funciona formalmente.”
Durante a campanha, o PT de Humberto e o PT de Marília foram colocados para o eleitor pernambucano como ferrenhos antagonistas, pelo fato de o senador concorrer à eleição na chapa de Paulo Câmara (PSB) e de Jarbas Vasconcelos (MDB). Vaias, muitas vaias e gritos de golpistas ainda foram ouvidos no último dia da campanha presidencial no comício com Fernando Haddad na Praça do Carmo. Mas, a meta agora é dissolver o rancor para, juntos, combater o mal maior - Bolsonaro. Como se vê, não há um mal que não traga um bem.

Chegou a Ditadura:'quem criticar qualquer um de nós, eu corto a cabeça' diz Bolsonaro


REUTERS/Ricardo Moraes/Pool: <p>Jair Bolsonaro (PSL) chega para votar 28/10/2018 REUTERS/Ricardo Moraes/Pool</p>


Postado por  Madalena França

segunda-feira, 5 de novembro de 2018

Nenhuma mulher integra equipe de transição de Bolsonaro


 

O coordenador da equipe de transição, Onyx Lorenzoni(DEM), anunciou nesta segunda-feira (5) os nomes de 27 pessoas que vão trabalhar na transição de governo. Não há nenhuma mulher na lista até agora.
Foram nomeados o general Augusto Heleno, o astronauta Marcos Pontes, os coordenadores de campanha Gustavo Bebianno e Julian Lemos (condenado por estelionato e acusado de agredir a ex-mulher e a própria irmã), além de Paulo Guedes e vários “Chicago Boys”. Eles vão trabalhar em 10 grupos temáticos.
Bolsonaro repete o golpista Michel Temer que tomou posse em 2016 sem nenhuma mulher na Esplanada. Era a primeira vez que isso acontecia desde a ditadura. Da mesma forma, não havia nenhum negro – o cenário só mudou com Luislinda Valois, demitida após um ano na chefia do Ministério dos Direitos Humanos.
Madalena França via Esmael

Em entrevista, Bolsonaro critica Enem e defende que professores sejam gravados


 
Em entrevista ao apresentador José Luiz Datena, na TV Band, na tarde desta segunda-feira (5), o presidente eleito, Jair Bolsonaro (PSL), criticou questão do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) e defendeu que professores sejam gravados em sala de aula.
Segundo o presidente eleito, a questão da prova do caderno de linguagem do Enem que perguntou sobre dialeto secreto de gays e travestis só vai obrigar a garotada se interessar mais pelo assunto.
“Uma questão de prova que entra na dialética, na linguagem secreta de travesti, não tem nada a ver, não mede conhecimento nenhum. A não ser obrigar para que no futuro a garotada se interesse mais por esse assunto. Temos que fazer com que o Enem cobre conhecimentos úteis”, disse ao apresentador.
Perguntado se era a favor que alunos gravem os professores durante as aulas, Bolsonaro afirmou que os professores “devem se orgulhar e não ficar preocupados”.
Madalena França Via esmael

Bolsonaro dá uma bofetada nos professores

O senhor Jair Bolsonaro, aquele que você ouviu dizer, durante a campanha, que era preciso devolver ao professor a autoridade em sala de aula, acaba de esbofetear o magistério e tirar dos professores o pouco de autoridade que eles tentam manter, ainda, ao referendar, em entrevista à Bandeirantes, a ideia estapafúrdia e policialesca da deputada estadual eleita em Santa Catarina pelo PSL Ana Caroline Campagnolo para que os estudantes  gravem as aulas, para supostamente registrarem “episódios de doutrinação”.
De agora em diante, em qualquer classe, com a bênção presidencial, qualquer estudante (ou até a turma inteira, por que não?) está autorizada a levantar o celular e apontar para o professor ou professora que estiver falando de qualquer coisa. Liberados, portanto, para não prestar atenção ao que está sendo dito, porque não devem ser muitas as pessoas que conseguem gravar e manterem-se atentas ao que se diz.
Se o professor ou professora quiser repreendê-lo, poderá alegar que “o Presidente autorizou” e que estava fazendo isso por que o mestre estava tentando doutriná-lo, mesmo que a aula seja sobre “produtos notáveis”. Ou se valer de um trecho, apenas, do que é dito para simular “propaganda” esquerdista e usar isso como ferramenta de intimidação e vingança por notas baixas.
O assunto é grave e mereceu, em Portugal, regulamentação específica no  Estatuto do Aluno e Ética Escolar, que estabelece os direitos e os deveres do aluno dos ensinos básico e secundário, lei editada em 2012.
(…)Art.10:
r) Não utilizar quaisquer equipamentos tecnológicos, designadamente, telemóveis, equipamentos, programas ou aplicações informáticas, nos locais onde decorram aulas ou outras atividades formativas ou reuniões de órgãos ou estruturas da escola em que participe, exceto quando a utilização de qualquer dos meios referidos esteja diretamente relacionada com as atividades a desenvolver e seja expressamente autorizada pelo professor ou pelo responsável  [pelos]trabalhos ou atividades em curso;
s) Não captar sons ou imagens, designadamente, de atividades letivas e não letivas, sem autorização prévia dos professores, dos responsáveis pela direção da escola ou supervisão dos trabalhos ou atividades em curso, bem como, quando for o caso, de qualquer membro da comunidade escolar ou educativa cuja imagem possa, ainda que involuntariamente, ficar registada;
t) Não difundir, na escola ou fora dela, nomeadamente, via Internet ou através de outros meios de comunicação, sons ou imagens captados nos momentos letivos e não letivos, sem autorização do diretor da escola;
Se, em lugar de estimular o “dedurismo”, o sr. Bolsonaro se interessasse em saber como as coisas funcionam em sistemas educacionais sérios e de alto rendimento, como o português, não diria asneiras deste tipo e, sobretudo, não comprometeria ainda mais a indisciplina e o esvaziamento da autoridade do professor.
Ou, se não quiser ter muito trabalho, basta perguntar aos seus tutores fardados se nos colégios militares isso seria permitido.
Mas, ao que parece, aqui basta a tese idiota de que “não tem problema se você não estiver fazendo algo errado” e, claro, o papai “bombado” e a mamãe “preparada” do anjinho que quiser usar o celular como intimidação ao professor vão logo sair em defesa do ‘valente’ dedo-duro.
Madalena França Via tijolaço

Atenção Professores da Rede Municipal de Orobó! Quem trabalhou na Educação Fundamental de 98 a 2006, e no Fundeb de 2007 a 2020 tem muito dinheiro a receber!

  Precatórios do FUNDEF e FUNDEB é a dívida pública, devida pela União (Governo Federal) , transitado em julgado com decisão favorável ao mu...