O assistente social Marcelo Reis Garcia, especialista em políticas sociais com trabalhos prestados às gestões de Antônio Anastasia (PSDB) e César Maia (DEM), escreve depoimento emocionado sobre a audiência do ex-presidente Lula com a juíza Gabriela Hardt; "Ex presidente da República que deixou o governo com 90% de aprovação, que teve um câncer 1 ano depois, 73 anos, viúvo há a quase dois, preso há 7 meses sem uma única prova concreta do triplex do Guarujá e ele buscando por vida e justiça. Poderia ter saído do país e estar exilado mas foi se entregar na Polícia Federal do Paraná e cumpre uma pena de 10 anos sem que uma única prova seja real", diz ele; "Lula não quer ser um herói morto. Quer ser um Político vivo e com voz. Tenho quase certeza que não vai conseguir"
Quem Sou Professora Madalena França.Aqui você tem a melhor informação com a maior veracidade dos fatos.
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sexta-feira, 16 de novembro de 2018
Preso relatam torturas de Militares...
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Presos relatam tortura de militares da intervenção no Rio de Janeiro
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Bolsonaro estuda cortar em até 50% salários de servidores públicos
16 de novembro de 2018 por Esmael Morais
Os servidores públicos que coloquem as barbas de molho porque o presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) estuda cortar os salários a níveis do Chile, ou seja, em até 50%, segundo relatório estratégico da transição obtido pelo Blog do Esmael (leia abaixo).
“A massa salarial do setor público brasileiro atingiu 13,1% do PIB em 2015, superando Portugal e França, que registravam massas salariais mais altas que o Brasil há uma década. Países como a Austrália e os EUA, possuem massas salariais consideravelmente menores (cerca de 9% do PIB), ao passo que o Chile, uma nação latino-americana de renda média, gastou somente 6,4% do PIB”, diz um trecho do estudo.
Bolsonaro tem usado bastante o modelo chileno que consiste em menos direitos sociais e mais liberalismo econômico. É do país andino que o presidente eleito busca inspiração para a previdência em regime de capitalização, isto é, sem empresas nem governo. São os próprios trabalhadores que precisam literalmente se virar para garantir sua aposentadoria na velhice.
Para o estudo estratégico da transição, conforme já anunciado aqui, os “altos salários” dos servidores são um entrave para o desenvolvimento do país. Por isso, ainda de acordo com o documento, sugere que os vencimentos do servidor público sejam equipados ao do trabalhador da inciativa privada.
“Os altos níveis de gastos são impulsionados pelos altos salários dos servidores públicos, e não pelo número excessivo de servidores. Isso se verifica principalmente na esfera federal, onde os salários são significativamente mais altos que aqueles pagos a servidores dos governos subnacionais, ou a trabalhadores em funções semelhantes no setor privado.”
Por Madalena França
Amanhã tem Festa da Poesia em Orobó na Pizzaria o Casarão de Ricardo...
Você não pode ficar de fora dessa! No próximo sábado estaremos cantando na pizzaria o casarão do amigo Ricardo que fica localizado na praça ao lado da igreja Matriz de Orobó. Cantoria e show de canções com os poetas: João Bernardo, Manoel Mariano e Ramos da saudade. Tudo começa a partir das quatros horas da tarde. Local maravilhoso, comida Boa, atendimento especial e um show de poesia. Não tem desculpas pra vc não ir! TE vejo lá!
Prefeito paga rateio do Fundef a professores de Belo Jardim
Pelo menos 52 professores que ainda não tinham sido beneficiados, receberam nesta segunda-feira (13) sua parte no rateio dos precatórios do Fundef em Belo Jardim. Ao todo, 500 docentes estão sendo beneficiados com o rateio de R$ 17 milhões através de lei enviada pelo prefeito Hélio dos Terrenos à Câmara de Vereadores. A assinatura beneficiando os restantes de professores aconteceu no Gabinete do Prefeito de Belo Jardim.
A lei3.268 foi aprovada pela Câmara de Vereadores de Belo Jardim em agosto e sancionada pelo prefeito Hélio dos Terrenos agora em novembro. Por ela, ficou o município autorizado a firmar acordo nos processos judiciais que discutem as verbas do Fundef visando o pagamento dos professores da rede municipal de ensino da ativa e aposentados entre os anos de 2001 e 2006.
A aprovação da lei que garantiu o pagamento surgiu graças a um acordo feito pela Prefeitura de Belo Jardim, a Assessoria Jurídica da PMBJ, o Sindicato dos Servidores e o apoio da bancada de vereadores. Pela lei, o pagamento do valor destinado a cada beneficiário está sendo realizado em conformidade com as diretrizes do acordo assinado entre as partes.
Diferente de Belo Jardim, em Arcoverde um projeto de lei apresentado pela vereadora Zirleide Monteiro (PTB) garantindo os 60% dos precatórios do Fundef para os professores foi aprovado pela câmara, com o voto contrário apenas da vereadora Luiza Margarida (MDB) e vetado pela prefeita Madalena Britto (PSB). O veto encontra-se na Câmara de Vereadores para ir à votação.
por Madalena França
General desiste de ministério e leva crise ao QG de Bolsonaro
Decisão de Oswaldo Ferreira seria reflexo de um racha na equipe de transição pela disputa de cargos no governo
© Sergio Moraes / Reuters
HÁ 37 MINS POR FOLHAPRESS
POLÍTICA TRANSIÇÃO
Ogoverno do presidente eleito Jair Bolsonaro nem começou e já é palco de
uma crise de relacionamento entre os núcleos militar, político e econômico. O estopim foi
a desistência do general da reserva Oswaldo Ferreira de ocupar um ministério
Ferreira se tornou um dos mais
próximos aliados
de Bolsonaro e
trabalha desde 20
17, a pedido do presidente eleito, na coordenação
de infraestrutura. Naquele momento, Bolsonaro procurava apoio entre os militares para fazer decolar sua campanha à Presidência .A decisão do general Ferreira é reflexo de um racha na equipe de
transição pela disputa de cargos no governo. O
general, no entanto, afirmou à reportagem ter motivos pessoais para não ficar.
Nesse jogo de interesses, de um lado está a equipe do futuro
ministro da Economia, Paulo Guedes; de outro, os generais ligados a Bolsonaro; em outra ponta, o futuro ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni (DEM-RS) -que comanda a transição junto com seu braço direito, Paulo Tatim.
No processo de arranjo dos ministérios, a ala política tenta ocupar mais espaço, tirando generais do círculo mais próximo de Bolsonaro e criando fórmulas para deixar Paulo Guedes refém de futuras articulações políticas.O general Ferreira, que participa da transição desde o primeiro dia, embora sem cargo formal, apresentou um plano a Bolsonaro para o que seria o superministério da Infraestrutura. O presidente eleito deu aval ao plano mas não nomeou o general para o cargo que, no desenho proposto, estaria vinculado à Presidência.
No dia seguinte, Bolsonaro limitou a três os cargos de ministros vinculados à Presidência. Serão eles: (GSI) Gabinete de Segurança Institucional, que será comandado pelo general da reserva Augusto Heleno; Casa Civil, com Onyx; e a Secretaria-Geral da Presidência, que pode ficar com o advogado Gustavo Bebianno, ex-presidente do PSL e um dos nomes com mais força ao longo da campanha.
Pessoas que participaram das conversas afirmam que Bolsonaro não se deu conta que, com três ministros no Planalto, Ferreira ficaria fora.
Pelo plano de Ferreira, os ministérios dos Transportes e de Minas e Energia seriam preservados. O general coordenaria essa área como uma espécie de ministro supervisor ligado diretamente à Presidência.
Esse plano ruiu quando Onyx e Tatim, que coordenam o enxugamento dos ministérios, passaram a contar com Ferreira no Ministro de Transportes, pondo fim à ideia do superministério. O general então recusou permanecer no governo.
À reportagem o general disse que tomou a decisão por uma questão pessoal. "Desde o início eu disse ao presidente Bolsonaro que não fazia questão de ser ministro. Tenho minhas coisas para tocar. Ajudei um amigo em um momento importante." Ferreira afirmou que continuará participando das reuniões de transição.
Integrantes da ala dos generais e da equipe de Paulo Guedes afirmam que a decisão de Ferreira é uma forma de alertar Bolsonaro para os interesses políticos de Onyx e Tatim.
Tatim foi levado à transição por Onyx e pleiteia o segundo cargo da Secretaria-Geral da Presidência, coordenando o PPI no lugar do vice-presidente Hamilton Mourão.
Com a reviravolta na Infraestrutura, o mais cotado para assumir os Transportes é o general da reserva Jamil Megid Júnior, que foi indicado por Tatim.
Megid Júnior foi vice-chefe do Departamento de Engenharia e Construção do Exército e coordenador-geral do Comitê Organizador dos Jogos Mundiais Militares, em 2011.
Os generais também podem ceder espaço em outra área estratégica. Na planilha original dos militares, o PPI (Programa de Parcerias em Investimentos) ficaria Mourão. Isso porque o programa será um dos principais pilares da agenda econômica do governo e, para ter agilidade de decisões, precisa ter a autonomia de um ministério. Nem isso mais está previsto.
Essa reconfiguração de forças e choque entre civis e militares, culminado com a desistência de Ferreria, pode afetar a área econômica. Paulo Guedes quer acelerar o cronograma de privatizações do PPI como umas das primeiras medidas para gerar receitas e assim fazer frente ao quadro de aperto fiscal. Sob o controle da ala política, pode haver problemas.
O futuro ministro da Casa Civil afirmou à reportagem desconhecer a decisão de Ferreira de desistir de ser ministro e negou desentendimentos com o núcleo militar do novo governo. Segundo ele, ainda estão avaliando o arranjo das secretarias e ministérios do Palácio do Planalto.
"Não tem nada definido, recém colocamos a transição para funcionar. Quem falar que tem definição, falta com a verdade", disse. "Minha relação com os generais e os demais militares é de parceria e compromisso com o projeto de mudar o Brasil. Quem falou isso [de desentendimentos] é, no mínimo, desinformado ou mal-intencionado."
Procurado pela reportagem, Pablo Tatim não respondeu aos questionamentos. Onyx negou que seu principal assessor tenha indicado Megid para o cargo de ministro de Transportes. Com informações da Folhapress.
Por Madalena França
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Estudo comprova que a previdência não é deficitária e o problema está na má gestão...
BRASÍLIA - O relatório final da CPI da Previdência apresentado pelo relator, senador Hélío José (PMDB-DF), conclui que não existe déficit na Previdência. O documento, com 253 páginas, está sendo lido nesta segunda-feira na comissão. Segundo o relator, antes de falar em déficit é preciso corrigir "as distorções" que existem no sistema.
— O maior e mais grave problema da Previdência Social vem da vulnerabilidade e da fragilidade das fontes de custeio do sistema de seguridade social — diz Hélio José.
A CPI realizou 31 sessões de debates. Para o relator, é preciso resolver casos emblemáticos de sonegação. Ele critica as desonerações dadas pelo governo e programas como o Refis, de renegociação de dívidas com a União. Avalia que o problema da Previdência é a má gestão.
O relatório é propositivo. Uma das propostas é que seja proibida a aplicação da Desvinculação de Receitas da União (DRU) às receitas da seguridade social. A previsão é que a leitura do documento termine no início da noite.
Após a leitura será aberto prazo para apresentação de emendas. O relatório deve ser votado até o dia 6 de novembro.
A comissão foi instalada em abril após o governo apresentar no Congresso a proposta de reforma da Previdência. O presidente da comissão é o senador Paulo Paim (PT-RS).
Fonte : o Globo.
Por Madalena França
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