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quinta-feira, 6 de dezembro de 2018

Retrato de Família: ela aos 94, pediu para dividir o bolo com as crianças. Pedido atendido.

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Família França agradece primeiro a Deus pelo dom da vida de 94 anos de nossa genitora Margarida Jardelina. Depois a todas as crianças que fizeram a festa com ela. Depois de longa vida ,se volta a precisar de mais carinho e apoio. Ela pediu para dividir seu bolo com as crianças e assim foi feito. Pedido atendido. agradecemos também as pregadoras que rezaram o terço conosco, pois rezar é o que ela mais gosta.Por fim agradecemos a todos pelas mensagens de carinho e felicitações.
Em nome da minha mãezinha que não sabe usar as redes sociais eu agradeço a todos pelo carinho e por todos os parabéns.
Gratidão hoje é a palavra. Muito obrigada!
Ela ficou muito feliz com seus filhos e vizinhos que puderam estar presentes  e comer do bolo da inocência e da sabedoria. Rezar conosco e celebrar a vida.
Peçamos a Deus que ainda venha muito mais anos para cantarmos parabéns pra nossa guerreira.
Deus abençoe a todos e devolva em dobro tudo de bom que a ela desejamos.
Mas uma vez Muitíssimo Obrigada.

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Por Madalena França.

Os critérios que devem ser adotados por Paulo Câmara para o secretariado …

Após a sua vitória em 2014, o governador Paulo Câmara adotou o critério de alinhar algumas pastas do seu governo com as que estavam distribuídas pelo governo federal, na época comandado por Dilma Rousseff. O PR que tinha o ministério dos Transportes ficou com a secretaria dos Transportes, o PSD que tinha o ministério das Cidades emplacou o secretário das Cidades, e assim sucessivamente. Outro critério adotado pelo governador Paulo Câmara foi convocar deputados federais para a sua equipe no sentido de facilitar a interlocução em Brasília na liberação de recursos, por isso Felipe Carreras, Danilo Cabral, André de Paula e Sebastião Oliveira integraram o primeiro escalão do governo e somente Nilton Mota, deputado estadual, foi convocado para a equipe do governador. Com o passar do tempo, acabou que Danilo e André deixaram suas respectivas pastas para reassumirem o mandato em Brasilia, evidenciando que a estratégia não foi tão exitosa assim.

Se naquela ocasião a estratégia tinha uma certa lógica, o mesmo não se repetirá na formação da equipe do segundo governo. De acordo com um parlamentar integrante da base governista, o caminho adotado pelo governador será outro. É provável que o chefe do Palácio do Campo das Princesas faça, além do rodízio de secretarias e a extinção de algumas, a convocação de mais deputados estaduais do que deputados federais. A lógica adotada pelo governo se dá porque os ocupantes da Casa Joaquim Nabuco teriam menos independência do que os deputados federais, fazendo com que o governador tenha um controle maior sobre seus secretários. A outra tese adotada pelo governo é a de não distribuir as secretarias de porteira fechada para um partido, podendo neste futuro governo uma mesma secretaria e seus órgãos subordinados serem distribuídos por várias legendas.

Em se confirmando as estratégias adotadas pelo governador para sua segunda gestão, Paulo Câmara pretende fazer um governo que tenha uma marca própria e que possa representar uma melhora significativa em relação a primeira etapa da sua gestão. Inclusive, deverá ser votada ainda este mês a reforma administrativa que o governador pretende implementar, e isso facilitará a formatação do segundo governo, trazendo mais autonomia para o governador e uma maior dinâmica ao governo para entregar mais resultados aos pernambucanos pelos próximos quatro anos. (Edmar Lyra)

Filho de Bolsonaro propõe esterilização forçada de mulheres pobre


Pelo Twitter, o vereador pelo PTB carioca Carlos Bolsonaro, filho de Jair Bolsonaro, pregou que o Bolsa Família só seja concedido a casais pobres que topem fazer laqueadura de trompas ou vasectomia. O vereador nazista não informou se apenas o homem ou apenas a mulher podem ser esterilizados à força para fazer jus ao benefício.
Abaixo, reprodução do tuíte de Bolsonaro. Em seguida, uma explicação sobre o que ele está propondo.
Em março de 1941 e janeiro de 1945, foram conduzidos experimentos sobre esterilização em Auschwitz, Ravensbrück, e outros campos de concentração nazista.
O objetivo era esterilizar milhões de pessoas com o menor tempo e esforço possíveis. Esses experimentos foram realizados por meio de raios-X, cirurgias e diversas drogas.
Milhares de vítimas foram esterilizadas.
Além desses experimentos, o governo nazista esterilizou cerca de 400.000 pessoas, como parte de seu programa de esterilização obrigatório.
Especula-se que injeções intravenosas foram utilizadas para conter iodo e nitrato de prata e foram bem sucedidas, mas tiveram efeitos colaterais indesejados, como sangramento vaginal, dor abdominal grave e câncer do colo uterino.
Porém, a radiação era o tratamento favorito para a esterilização. A exposição de pessoas à radiação destruía sua capacidade para produzir   óvulos  ou  espermatozoides.
A radiação foi administrada enganando os presos, estes eram levados para uma sala e pedia-se o preenchimento de formulários, que levava dois a três minutos. Alguns eram submetidos a sessões de raio X, mas na realidade estavam sendo expostos a radiação.
O tratamento de radiação era administrado sem o conhecimento dos presos, tornando-os completamente estéreis. Muitos sofreram graves queimaduras por radiações.
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Por Madalena França 

Estudo mostra que salario mínimo deveria ser de R$ 3.959,98, diz Dieese

Em novembro, o salário mínimo necessário para sustentar uma família de quatro pessoas deveria ter sido de R$ 3.959,98. O valor é 4,15 vezes o salário mínimo em vigor, de R$ 954. A estimativa é do Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos (DIEESE) e foi divulgada nesta quinta-feira (6).
O departamento divulga mensalmente uma estimativa de quanto deveria ser o salário mínimo para atender as necessidades básicas do trabalhador e de sua família, como estabelecido na Constituição: moradia, alimentação, educação, saúde, lazer, vestuário, higiene, transporte e Previdência Social.
Esse valor é calculado com base na cesta básica mais cara entre 18 capitais pesquisadas.
Desde janeiro, está em vigor no país o salário mínimo de R$ 954. O valor é 1,81% (ou R$ 17) maior que o mínimo de 2017, de R$ 937.
Esse reajuste ficou abaixo da inflação acumulada pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) no ano passado, de 2,07%, o que significa que o salário perdeu poder de compra de 2017 para 2018.

Com informações do Uol
Por Madalena França

Janio de Freitas: A busca de alternativa




Postadopor Madalena França


A novidade, citada de passagem pelo vice eleito Hamilton Mourão, divide-se no equilíbrio instável entre prometer uma solução e agravar uma perspectiva tétrica. "Estamos tentando criar um centro de governo", encaixou numa fala o general, sem maior efeito sobre os empresários ouvintes. Um centro de governo é um governo colegiado. Como ideia, muito atraente, para o mundo que testemunha e padece o impasse entre as insatisfatórias formas de governo. O regime brasileiro, no entanto, é presidencialista, com amplo poder administrativo e legislativo. Não sendo a ideia proveniente de uma consolidada concepção de governo, tem significados importantes sobre as circunstâncias atuais.

Melhor seria que o general invertesse os termos da novidade, de centro de governo para governo de centro. Mas vá lá. Esse colegiado, à imagem de um estado-maior, é uma alternativa a Jair Bolsonaro. Ao seu despreparo para o cargo, por ausência de conhecimentos gerais, por imaturidade mental, por suprir suas deficiências com a crença na força e na arma, pela interpretação primária das relações mundiais. Uma carência de qualificação, mínima embora, que disseminou no país preocupações de várias ordens e, no exterior, depreciação lastimosa do Brasil.

A entrega a Paulo Guedes de plenos poderes sobre os planos e escolhas da área econômico-financeira, por confessado desconhecimento do assunto pelo eleito, mesmo no nível comum, antecipou a realidade previsível no futuro governo. Por delegação ou por influência estimulada, a função dos circunstantes de Bolsonaro na Presidência não pode ficar no limite, como nos governos anteriores, da colaboração para as avaliações e decisões presidenciais. Bolsonaro só pode ser um presidente em parte. Parte ainda menor que a exercida pelos generais Médici e Figueiredo, cujos governos foram conduzidos pelo professor Leitão de Abreu, chefe do Gabinete Civil em ambos.

Tal percepção não faltou a circunstantes de Bolsonaro, pode-se supor que sobretudo a alguns militares. O centro de governo que projetam é uma forma de reduzir a corrosiva disputa de influência sobre um presidente. Às quais Bolsonaro, mais do que suscetível, precisa estar oferecido. E, acima de tudo, o centro de governo é um modo aceitável de proporcionar uma instância de decisões menos sujeitas, em princípio, aos riscos de deficiência individual assombrosa.

Também, e talvez na mesma medida, é possível que as disputas se transfiram para dentro do centro de governo e o degenerem. Sejam competições por influência no governo ou de políticas de governo, como privatizações, modalidade de reformas e relações exteriores. Bolsonaro não é capaz de impedir algo assim. Nesse caso, não haverá o presidente ao menos minimamente habilitado, nem a alternativa pensada pelos próprios aliados do candidato inabilitado.

Vazios

A funcionária atacada pelo Conselho Federal de Medicina, por protestar contra a entrada no Mais Médicos do que chamou de "lixo", só errou por estar na moda com seu modo grosseiro. Tempos bolsonaros. Não é decente, mesmo, que os contrários aos médicos cubanos admitam agora, para fingir que os substituem com facilidade por brasileiros, médicos com processos criminais, médicas em vésperas de parto e da consequente licença, outros sem condições de saúde.

Passadas menos de 72 horas da primeira saída de cubanos, jornais deram em manchetes que já 92% dos originários de Cuba estavam substituídos. A mentira perdura. Até agora, nem metade dos cubanos foi de fato substituída nos postos de trabalho.

Janio de Freitas

Você Viu? Orobó sai aprovado pelo TCE como município Efetivo: Qual o Milagre? Qual o nome do Santo que sumiu com dois milhões e seiscentos e vinte mil do IPREO? Qual é a piada "Papai"?

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Estupidamente ridículo um município com um Rombo de quase três milhões "roubados " dos servidores públicos, com destaque nas páginas policiais e blogs, jornais e TVs, Globo, Recor, Band, SBT. Aparecer como legalizado pelo TCE. Ah! ! !
Qual é a piada "Papai"?
O município de Orobó pelo menos nessa Gestão "Menino de Vovô " , como assim é chamado na região, é o mais fora da lei que se tem notícia.
Como eles conseguem fazer essas contas darem certo, é preciso investigar e descobrir.
Vejo um homem como o ex-presidente Lula na prisão por um triplex que nem é dele e que não vale o que foi roubado em Orobó. E os responsáveis por esse maldito rombo todos soltos, zombando da cara do cidadão que trabalhou 33 anos como é o meu caso sem direito a aposentadoria. Bandidos  de bíblia na mão, com dois milhões e seiscentos e vinte mil no bolso. É de ficar indignado, estarrecido, para quem é um bom cidadão. Para os de personalidade duvidosa é um convite a marginalidade. Um estímulo a ser ladrão!
Perguntar não ofende Cadê o Contador ,advogado desse IPREO? Por onde anda? Quem é o chefe da quadrilha?
A sociedade precisa de uma resposta enquanto corruptos brincam de governar.
Chega de  suportar calado vendo nosso dinheiro sumir pelo esgoto da corrupção e os verdadeiros responsáveis bancarem de honestos. Por aqui já rasgaram a Constituição a muito tempo. As leis municipais violam a Constituição, pagamos  os maiores impostos do Brasil. Pagamos  o preço da corrupção e ainda temos que aguentar postagens de honestidade? Me polpe, se polpe, nos polpe de postagens tão estapafúrdias!

Por  Madalena França
Funcionária pública de Orobó.

O Brasil com mais pobres e pobres mais pobres


Madalena França Via Tijolaço
A notícia é apenas um pequeno registro na capa do site de O Globo, com uma fria chamada: Com a crise, pobreza é mais intensa e distância para classe média aumenta.
Os fatos, porém, são registrados em números dramáticos.
“Segundo dados divulgados nesta quarta-feira pelo IBGE, o Brasil tinha no ano passado 54,8 milhões de pessoas vivendo abaixo da linha da pobreza”. Ou seja, 21 reais por dia.
Em um ano, o numero de pobres aumentou em 2 milhões. Quase uma Salvador ou um Fortaleza de “novos pobres” em um ano.
E não apenas pobres, mas pobres mais pobres: abaixo da linha de indigência, de R$ 7,30, são 15 milhões de seres humanos. Um e meio milhão a mais que em 2016.
A reportagem apresenta cálculos de que seriam necessários R$ 10 bilhões por mês para tirar todos da pobreza e pelo menos R$ 1,2 bilhões mensais ao menos para aliviar a situação dos miseráveis que são os 7,4% da população brasileira que vive com menos de 140 reais por mês
Situação bem diferente das dos 71.440 brasileiros que ganham mais de R$ 1,3 milhão por ano, com uma renda média de R$ 4,2 milhões e pagaram apenas 6,7% sobre toda a sua renda como imposto.
Realmente, como diz o presidente eleito Jair Bolsonaro, é um inferno ser patrão no Brasil, coisa que ninguém mais quer.
Estão todos indo para o Bolsa Família, receber R$ 200 por mês.

A dor dos pobres não sai nos jornais


Madalena França Via Tijolaço
Nos anos 70, escapando da censura, a peça musical Gota D’Água, numa das geniais canções de Chico Buarque, Notícia de Jornal, ao falar dos dramas vividos pelos pobres, dizia: “a dor da gente não sai no jornal”.
O dia clareando, percorrer as primeiras páginas dos mais “importantes” (será?) jornais brasileiros mostra cruelmente que ainda é assim, ou é pior, pois já não há a censura daqueles anos de chumbo a obrigar que o “Brasil Grande” fosse manchete e o “pequeno Brasil” um canto de rodapé.
Os números oficiais do IBGE, dando conta do aumento da pobreza e da pobreza extrema no paísnão mereceram neles, sequer, uma chamada de capa. Ou, para ser rigoroso, apenas uma linha – “somada à alta da pobreza extrema” – que orna uma pequena nota da Folha, destacando a carência nos serviços básicos.
Nem mesmo com o relatório da Síntese de Indicadores Sociais, oficial, produzida pelo IBGE, revelando dados dramáticos – ou, como se dizia no jargão jornalístico importado dos EUA, “histórias de interesse humano” – como o fato de metade das crianças e adolescentes brasileiros sobreviverem com renda inferior a R$ 400 mensais foi capaz de comover os editores, certamente porque não comoveriam seus leitores.
É curioso que tirar 40 milhões da linha de pobreza em dez anos  é fruto de um descalabro de política econômica, mas aumentar em 2 milhões o número de pobres em apenas um ano é visto como uma “recuperação econômica” , ainda que “tímida”.
A invisibilidade dos pobres na mídia e no olhar das elites dirigentes – exceto quando viram índices de violência ou mulambos dormindo nas calçadas ricas, buscando esmolas e restos – acaba, por isso, sendo mais expressiva que as tabelas e números do IBGE.
Acaba sendo um retrato mais aterrorizante de um país que é ensinado a ver a pobreza como um inimigo e não um potencial que é desperdiçado e a uma indignidade a que submetemos seres humanos.
E onde a indiferença passa a ser o estado natural: o médico que não se importa com os desvalidos, o economista que se lixa para o trabalhador, o engenheiro e arquiteto que nos raros projetos de habitação projeta cubículos, o jornalismo que considera “celebridades” e “fait divers” mais importantes que a realidade com que tropeça nas ruas.
Ah, sim, a propósito: em dois sites, apenas, o aumento e o agravamento da pobreza no Brasil são manchete: A BBC, inglesa, e a Deutsche Welle, alemã.
Só mesmo lá para a dor da gente sair no jornal.

O brilho minguante de Ônyx


Madalena França via Tijolaço
Mesmo com o “desconto” da habitual grosseria do presidente eleito, a sua declaração sobre qual é a reação do novo governo às investigações sobre os recursos de “caixa-dois” que teriam sido recebidos pelo seu “ex-super” ministro da Casa Civil, Ônyx Lorenzoni foi um verdadeiro coice no parlamentar gaúcho, seu aliado de primeira hora:
“Olha só, havendo qualquer comprovação obviamente ou uma denúncia robusta contra quem quer que seja do meu governo que esteja ao alcance da minha caneta Bic, ela será usada”.
O problema é que, além da grosseria, os fatos também estão a atingir Ônyx.
Primeiro, fatiaram-lhe o superministério colocando o general Carlos Alberto dos Santos Cruz como ministro chefe da Secretaria de Governo, que seria absorvida pela Casa Civil e, pior, que parte da articulação política ficará com ele.
incalável General Mourão também chalou um pouco dela para si, embora poucos creiam que ele vá atrair algum interlocutor à luz do dia.
Paulo Guedes não esconde sua irritação com a tática de minimizar a reforma da previdênciapreviamente, em lugar de pedir muito mais e, se necessário, ceder algo.
As articulações de Rodrigo Maia para presidir a Câmara – algo nada ao gosto de Bolsonaro – vão bem, obrigado e mais de uma dúzia de partidos, diz a Folha, pretendem formar um “neocentrão” para colocar o “dá cá” na frente do “toma lá”, com mais de 300 deputados.
Por tudo isso, avolumam-se os sinais de que Lorenzoni, na expressão de Teresa Cruvinel, no JB, já tenha caído num processo de “fritura precoce”.
Solidariedade – ou piedade – até agora só achou de Sérgio Moro, avalista de seu arrependimento e perdão pelo dinheiro recebido por fora, por serviços prestados à comunidade lavajatense.
Arrisca-se a ser o Magno Malta, parte 2.

Professor pedreiro, vendedor, ‘uber’. E o problema é a ideologia…


Madalena França Via Tijolaço.
Mônica Manir publica, hoje, na Folha, reportagem que faria corar o futuro Ministro da Educação, que sustenta que o “globalismo marxista” é o maior problema da educação brasileira. Isto é, se aquele cidadão pudesse corar ainda, depois do que diz.
Ele mostra personagens de um magistério abandonado, entregue a remunerações deprimentes, tendo que se desdobrar em “bicos”, “biscates” e trabalho exaustivo para sustentarem suas família.
Conta a história de Cícero Ferreira de Lima, que dá aulas de educação física, mas assenta pisos e azulejos, faz chapisco de paredes, rebocos e outro serviços da arte de ser pedreiro, que aprendeu com o pai.
Também a da mulher, Daiane, que sustenta com venda de bananas fritas o curso de doutorado em Linguística Teórico-Descritiva na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).
“Quase todo colega meu da escola pública faz alguma coisa por fora, vende cosméticos, lingerie, dá aula particular de violão ou de pintura”, diz.
Também está no relato o “jeitinho” do professor de Matemática e Física Alexandre Gonçalo Santana, que se divide entre aulas e o volante de um “Uber”.
É a realidade de 30% dos professores, segundo estudos apresentados no texto. Sem contar, é claro, aqueles que se desdobram em dois ou mais empregos de professor, realidade de grande parte do magistério, o que sei de casa, ainda menino.
A meta de igualar o salário do magistério ao de outras profissões, entretanto, avança da pior forma: não porque os vencimentos dos professores aumentem, mas porque o dos outros profissionais está diminuindo.
É uma vergonha, diante disso, que o homem que vai comandar a Educação só abra a boca para dizer que irá para o cargo com “a faca nos dentes”, para lutar contra o “marxismo” que dominaria as escolas brasileiras.
Não é só coisa de gente burra, é coisa de gente má.

“Delação” de Palocci já nem se preocupa em ser lógica


Madalena França via Tijolaço
O ex-ministro Antonio Palocci prestou um depoimento, hoje, que mostra porque nem o Ministério Público quis firmar com ele acordo de delação premiada.
Já nem se trata de haver verdades ou provas no que diz, nem lógica há.
Disse que foi procurado “entre 2013 e 2014” por Luís Cláudio Lula da Silva, filho do ex-presidente para  conseguir patrocínios para eventos esportivos que promovia e que, em seguida, foi conversar com Lula sobre o assunto.
E que Lula teria dito que não se preocupasse porque ele teria acertado este patrocínio com montadoras de veículos, em troca de medidas provisórias.
A primeira incongruência: Se Lula tivesse acertado o patrocínio, porque Luís Cláudio iria pedir patrocínio a Palocci?
E que razão faria Lula mencionar na conversa com o ex-ministro um “acerto” com Palocci, feito sem a participação dele, quando já havia deixado a pasta da Fazenda e, portanto, não tinha poder para participar de uma medida de natureza fiscal?
Para que “botar na roda” um assunto destes, ainda mais com alguém que não teria papel algum a desempenhar?
Mais:  as medidas provisórias mencionadas não criavam nenhum benefício fiscal a montadoras de veículos que se instalassem no Norte, Nordeste e Centro Oeste, apenas prorrogavam as vantagens criadas por Fernando Henrique Cardoso. Será que saindo de uma crise mundial (2009) e já ensaiando uma situação de crise nacional (2013) algum governo de bom-senso criaria embaraços à instalação de montadoras de veículos?
O proveito da prorrogação das isenções e diferimentos tributários era tão evidente em 2009 que a MP foi convertida em lei abaixo até dos aplausos da oposição.
Palocci, é claro, de novo não apresenta prova alguma do que diz. Quase todas as conversas que relata com Lula teriam sido a sós, a dois, sem qualquer outro participante.
Mas uma coisa não se diga: Palocci pode ser mentiroso, mas caloteiro não é. Está pagando depressa a liberdade que lhe concederam como prêmio pelos serviços prestados à perseguição policial a Lula

quarta-feira, 5 de dezembro de 2018

Nasce na terra dos três (o) um Water hemlock . Cuidado ! potente veneno contaminador para os menos favorecidos...

Resultado de imagem para o que são raizes venenosas?
Imagem apenas ilustrativa.                                                              esta é a verdadeira planta.

Embora sendo uma raiz típica do hemisfério norte, nasce por aqui um "Water hemlock" . Raiz tipicamente venenosa capaz de contaminar a humanidade de forma a provocar convulsões em quem a consome.
Assim como uma planta maldita, o dito cujo, se alimenta de suor e sangue de quem trabalha usufruindo como parasitas anos após  anos, para assegurar o bem estar da sua clã, retirando direitos de trabalhadores dignos  e penalizando sempre a pobreza, por meio de leis arbitrárias e inconstitucionais. Depois com sorriso falso e dedo invertido estende a mão suja da lama a quem ele mesmo  empurrou no abismo.
Quando pensamos que  vai morrer ,as raízes  já apodrecidas aparece a safra . Ou as siflas? Como num mundo obscuro da tenebrosa noite , as folhas se transformam  em moeda de lucro.
Tá ficando difícil entender a humanidade!
 Será que homens admiráveis serão capazes de tomar desse veneno?
 Se tomarem , assim convulsionados,  perderão os sentidos desequilibrando o ambiente que estava florescendo para um futuro jardim próspero.
O que pensar da humanidade?
Tempos horrendos virão , se os homens bons ousarem tomar desse veneno.
Pare o mundo que eu quero descer!
Em Orobó quando pensamos que chegamos ao fundo do poço , sempre há um buraco mais tenebroso e uma lama mais fétida para apodrecer mais almas. Já dizia o adágio popular: é muito mais perigoso o silêncio dos bons do que o barulho dos maus!

Por Madalena França.




Bolsonaro abandona Magno Malta

Orobó: Um encontro para celebrar a dignidade política e a vitória de ser cidadão pleno...

  No último domingo, 17 de Outubro, houve um encntro de amigos, que celebraram juntos o direito de ser livre, de ter dignidade cidadã, de di...