4 de janeiro de 2019
A possibilidade de o ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, ser afastado pela Justiça trouxe de volta ao aquecimento o oceanógrafo paranaense Ricardo Soavinski.
Salles não poderia ter sido nomeado pelo presidente Jair Bolsonaro (PSL) porque está com os direitos políticos cassados por três anos pela Justiça de São Paulo. A escolha do ministro afronta a Constituição Federal.
Afiliado político de um dos mandachuvas no PP, o ex-ministro Ricardo Barros, Soavinski foi presidente da Companhia de Saneamento do Paraná (Sanepar) e do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio).
Além do apoio de Barros, o oceanógrafo paranaense tem a chancela do governador de Goiás Ronaldo Caiado — um dos caciques do DEM.
Ricardo Soavinski já havia sido sondado por Bolsonaro para ocupar a pasta em novembro, mas prevaleceu a indicação do ex-governador de São Paulo Geraldo Alckmin (PSDB).
Pensando bem, seria apenas trocar um Ricardo pelo outro.
Madalena França via Esmael
Gabinetes de deputados do Partido dos Trabalhadores (PT) e do Psol (Partido Socialismo e Liberdade) foram revistados sem autorização durante os preparativos da posse do presidente Jair Bolsonaro (PSL). A direção da Câmara justificou a revista, sem aviso prévio, alegando razões de segurança.
O presidente Jair Bolsonaro (PSL) é um risco para o mercado, que ele diz representar, como liberal, e um desastre para o povão — a julgar pelas primeiras medidas do governo.




A ex-presidenta Dilma Rousseff e a presidenta nacional do PT, Gleisi Hoffmann, visitaram Lula na Superintendência da Polícia Federal nesta quinta-feira (3).