Pesquisar neste blogue comdeuseaverdadedeorobo

sexta-feira, 5 de julho de 2019

Dois mil áudios, Moro? Todos forjados?


Ricardo Noblat, da Veja, cujos jornalistas tiveram acesso ao material do The Intercept, fala, no Twitter, que há nada menos de 2 mil áudios no acervo de mensagens trocadas entre Sérgio Moro e Deltan Dallagnol e entre os procuradores da Força Tarefa da Lava Jato .
Não dá para imaginar tudo o que possam conter, mas se um por cento tiver conteúdo explosivo serão 20 escândalos.
E menos dá para imaginar o que virá daí.
Mas dá para ter certeza de uma coisa: de que cai o último argumento usado por Moro: a possível falsificação do conteúdo. Os áudios, independente da entrega dos originais, podem ser periciados a partir de cópias em arquivo digital, inclusive sobre possíveis edições e montagens.
Noblat diz ainda que mais coisa vem na Folha, no final de semana.(Tijolaço)

Nos novos diálogos, a evidência de que Moro agiu para enganar o STF


Pode parecer pouco importante para nós, leigos, mas o que fica revelado, nos novos diálogos revelados na cooperação entre o The Intecerpt Veja, é que uma das principais obsessões de Sérgio Moro, usando de sua indevida “chefia” sobre o Ministério Público. era a “guerra do juiz natural” e. portanto, a demolição da pedra essencial de um regime democrático, a proibição de tribunais de exceção.
Explico: a primeira garantia da imparcialidade do juízo é a escolha do tribunal competente. Ela deve ser totalmente independente de escolhas prévias, que ajudem a “escolher” qual juiz ou juízes devem julgar um caso, mas assegura a distribuição mediante regras prévias e conhecidas de todos, daa jurisdição.
No caso da Lava Jato, isso não só foi desrespeitado como assumidamente tratado como um “valor jurídico”: “cair nas mãos de Moro” era, para o pelotão de linchadores, a única garantia de que seria feita a “justiça” e haveria punição para os acusados. De outro modo, ah, era aquela “justicinha” da pizza, do “não prende”, do “não confessa”, da impunidade.
Não foi assim que, por exemplo, saudaram a proibição, por Gilmar Mendes, de que Lula assumisse a Casa Civil do governo Dilma e “saísse de Curitiba”?
Isso já havia ficado claro, nas primeiras revelações, quando Deltan Dallagnol se mostra preocupado e depois aliviado com a forma leviana com que foram aceitas as supostas ligações dos triplex com contratos da Petrobras – o que persistiu, aliás, até a sentença de Moro, “suprido” com a delação de Léo Pinheiro sobre uma “conta geral de propinas”. Esta, surgida já no final do processo, é aquela que, em outros diálogos, procuradores dizem nunca terem ouvido falar.
Agora, os diálogos explicitam que Moro agiu para negar ao Ministro Teori Zavascki elementos do processo, que já eram de seu conhecimento e implicariam na mudança de foro. Exatamente como fez na revelação dos diálogos entre Lula e a então presidenta Dilma Rousseff que, sabidamente, escapava à sua jurisdição.
Vasculhe a sua memória e veja se acaso você se lembra do nome de algum juiz, exceto ou ou outro do Supremo, em todos os anos de sua vida.
O que apontam como mérito de Sérgio Moro, o de ter se tornado um juiz “diferenciado” foi, como se está a ver agora, a sua ruína e, possivelmente, a ruína de boa parte do “maior caso de combate à corrupção da história do Brasil”.
Procure com atenção e você verá que o único elo entre a Lava Jato (nome tirado de um posto de gasolina que lavava dinheiro em Brasilia) e o Paraná é o fato de que um dos doleiros, Alberto Yousseff, um dia havia operado em Foz do Iguaçu e era, coincidentemente, “cachorrinho de delação” de Moro em outro processo, do qual o juiz o havia livrado do xilindró.
Além dos prejuízos que Moro causou à administração da Justiça por sua ânsia de poder político, há o criado pela “escolinha do Moro”, uma penca de juízes aspirando à condição de “herói” que teve o medíocre maringaense, inclusive apelando para espetáculos deprimentes de posar com fuzis ou com halteres.
O moralismo, que por estas bandas virou “morolismo”, sempre foi e continua sendo a maior fábrica de imoralidades que pode haver numa sociedade.
Madalena França via Tijolaço

Até o Faustão da Globo Orientou a Vaza Jato...

, ORIENTOU COMUNICAÇÃO DE MORO E PROCURADORES


No diálogo transcrito das mensagens do aplicativo Telegram, datado do dia 7 de maio de 2016, Moro, diz ter sido procurado por Faustão que queria cumprimentá-lo pelo trabalho da Lava Jato. Na ocasião, Moro destaca que o apresentador aconselhou que os integrantes da operação mudassem a linguagem “para todo mundo entender”. 
247 -  A reportagem Intercept-Veja que veio à luz nesta sexta revela chega às bancas nesta sexta-feira revela que o apresentador Fausto Silva orientou a comunicação de Moro e dos procuradores da Lava Jato; numa mensagem, Moro diz a Dallagnol, que Fausto Silva havia aconselhado os integrantes da operação a usarem "linguagem mais simples", "para o povão" 
“Ele [Fausto Silva] disse que vcs nas entrevistas ou nas coletivas precisam usar uma linguagem mais simples. Para todo mundo entender. Para o povão. Disse que transmitiria o recado. Conselho de quem está a (sic) 28/anos na TV. Pensem nisso”, escreveu Moro.
Segundo a reportagem, o apresentador Fausto Silva confirmou o encontro e o teor da conversa mantida com Moro. 
Por Madalena França

O “É ilegal da Coisa”. o resumo impiedoso de Reinaldo Azevedo sobre a Veja


A não ser na cabeça doente do bolsonarismo-raiz, Reinaldo Azevedo é insuspeito de esquerdismo, lulismo ou “petralhismo”. Portanto, já tira-se daí qualquer intenção de ajudar o adversário. Mas ele próprio presta um bom serviço à compreensão da gravidade do que foi revelado pela reportagem do The Intercept e da Veja, retirando os personagens e olhando apenas os fatos:
Vem a público a primeira reportagem da parceria Veja/The Intercept Brasil que traz diálogos inéditos da entre o então juiz Sérgio Moro e Deltan Dallagnol e entre os procuradores. Leiam. A íntegra está aqui. Não há mais dúvida: Moro é o real coordenador da Força Tarefa. Deltan Dallagnol, que deveria exercer função, é só a fachada da operação. Fala e se comporta como subordinado do juiz.
O que há de grave nisso? Ora, o juiz que instruía a acusação era também aquele que, depois, julgava. É impressionante! Na conversa com Dallagnol, Moro:
– pede que a acusação altere a denúncia para torná-la mais forte. É ILEGAL!;
– cobra Dallagnol sobre manifestação contra prisão preventiva e estabelece prazo. É ILEGAL!;
– instrui procurador a criar dificuldades para uma determinada delação. É ILEGAL!;
– orienta delegada da PF a não anexar um documento a processo. É ILEGAL!;
– cobra de Dallagnol parecer do MPF sobre pedido de habeas corpus da Odebrecht; o procurador diz que não está pronto, mas que pode enviar rascunho para o juiz redigir a sua decisão — contrária, é claro! É ILEGAL!;
– toma uma decisão, tudo indica, antes mesmo de o MPF deflagrar uma operação. É ILEGAL!;
– determina a data de operações do MPF. É ILEGAL!
Notem que, na síntese que faço, elimino personagens. É importante que os
leitores tomem ciência dos procedimentos como coisas em si, para evitar que amores e rancores acabem contaminando a avaliação sobre o comportamento
do juiz.
Não deixem de ler a reportagem. Ali está o roteiro de tudo o que não deve fazer um magistrado. ( do Tijolaço).
Por Madalena França
  •  
  •  

Fatalidade: Em Machados Maquinista Morre Esmagado por uma árvore enquanto Trabalhava

Maquinista morre esmagado por árvore, em Machados



Uma árvore de grande porte caiu sobre um maquinista que estava trabalhando em um terreno, no sítio Laranjeiras no município de Machados na tarde desta quarta feira (03).

A vítima, senhor Adenilton José da Silva de 59 anos, residente na Avenida Jerônimo Heráclio s/n, Limoeiro no centro de Limoeiro.

A polícia Militar juntamente com a polícia civil e com apoio da prefeitura local utilizou duas retro escavadeiras e um motosserra para retirada da árvore sobre a máquina e a vítima já estava sem vida.

 Após a retirada, o corpo, foi encaminhado para o IML para os procedimentos legais.

Fonte: Blog do Jornalista Luis Correa
Por Madalena França com informação de Dani Nurse

Conversas vazadas: novos diálogos mostram Moro orientando Dallagnol

Postado por Madalena França

O ex-juiz teria pedido a inclusão de provas, reprovado delações, acelerado ou atrasado operações e atuado como chefe do MPF

Igo Estrela/MetrópolesSalvarIGO ESTRELA/METRÓPOLES
ATUALIZADO 05/07/2019 8:03m novos diálogos vazados, conseguidos pelo site The Intercept Brasil e divulgados pela revista Veja nesta sexta-feira (05/07/2019), o ex-juiz Sergio Moro teria pedido a procuradores da força-tarefa da Lava Jato que incluíssem provas em processos que julgaria depois, feito pressão para frear delações, acelerado ou atrasado operações e atuado como chefe do Ministério Público Federal (MPF).
O atual ministro da Justiça e Segurança Pública de Jair Bolsonaro (PSL) teve o nome envolvido em uma crise no início do mês passado, quando o The Intercept começou a publicar conversas entre Moro e procuradores da Lava Jato, que apontam para uma suposta troca de colaborações. Os arquivos chegaram ao site de forma anônima e somam 1 milhão de mensagens em mais de 30 mil páginas.
Em uma das conversas divulgadas pela Veja, feitas no aplicativo Telegram, o coordenador da força-tarefa da Lava Jato, Deltan Dallagnol, informa à procuradora Laura Tessler que Moro alertou para o fato de faltar uma informação na denúncia contra Zwi Skornicki, representante de estaleiro que pagou propinas a Petrobras.
“Laura, no caso do Zwi, Moro disse que tem um depósito em favor do Musa e se for por lapso que não foi incluído, ele disse que vai receber amanhã e dá tempo. Só é bom avisar”, pontuou Dallagnol.
REPRODUÇÃO/VEJAREPRODUÇÃO/VEJAReprodução/Veja
Já em uma outra conversa, o ministro da Justiça cobrou uma manifestação do MPF em pedido de revogação da prisão preventiva de José Carlos Bumlai. Em resposta, o procurador disse que providenciaria.
REPRODUÇÃO/VEJAREPRODUÇÃO/VEJAReprodução/Veja
No dia 5 de julho de 2017, Moro questionou Dallagnol sobre a possibilidade de o ex-deputado Eduardo Cunha fechar um acordo de delação, o que foi negado pelo procurador. “Espero que não procedam”, disse o ministro na ocasião.
REPRODUÇÃO/VEJAREPRODUÇÃO/VEJAReprodução/Veja
Outro diálogo mostra uma suposta intervenção de Sergio Moro no trabalho da delegada identificada pela Veja como Erika Marena. Na oportunidade, ela foi questionada sobre a falta de um documento apreendido com executivos da Andrade Gutierrez. Ela, então, informou que esqueceu de incluir as provas no processo eletrônico.
“O russo tinha dito para não ter pressa para eprocar isso, daí coloquei na contracapa dos autos e acabei esquecendo de eprocar”, respondeu. Russo, como já divulgado anteriormente, era a forma como os procuradores da Lava Jato chamavam Sergio Moro.
REPRODUÇÃO/VEJAREPRODUÇÃO/VEJAReprodução/Veja
Sergio Moro também teria atuado em conjunto com Deltan ao cobrar, mais uma vez, uma manifestação por parte do MPF sobre um habeas corpus impetrado pela Odebrecht. O procurador pediu mais tempo para finalizar, mas enviou a peça “quase pronta para adiantar”.
REPRODUÇÃO/VEJAREPRODUÇÃO/VEJAReprodução/VejaREPRODUÇÃO/VEJAREPRODUÇÃO/VEJAReprodução/Veja
A Veja divulgou também diálogos entre dois procuradores, Paulo Galvão e Roberson Pozzobon, que combinaram os detalhes para uma operação a pedido de Moro. “Estava lembrando aqui que uma operação tem que sair no máximo até por volta de 13/11, em razão do recesso e do pedido do russo para que a denúncia não saia na última semana”, explicou Galvão.
REPRODUÇÃO/VEJAREPRODUÇÃO/VEJAReprodução/Veja
REPRODUÇÃO/VEJAREPRODUÇÃO/VEJAReprodução/Veja
Desde o início da divulgação dos diálogos, o ministro da Justiça já foi ao Congresso Nacional duas vezes explicar as conversas aos parlamentares. Moro tem negado veemente que não cometeu crime e disse que as mensagens não mostram nenhuma irregularidade. O ex-juiz também afirma que não é possível provar a veracidade e autenticidade desses diálogos.
Mesmo com a imagem abalada, no último domingo (30/06/2019), Moro viu a imagem dele ser defendida pela população, que foi às ruas em atos a favor da Lava Jato e da reforma da Previdência, aprovada na comissão especial da Câmara nessa quinta-feira (04/07/2019).

Moro e Guedes terão de explicar atentado à liberdade de imprensa no Senado

A jornalista Mônica Bergamo, na Folha, relata que os ministro Sérgio Moro (Justiça) e Paulo Guedes (Economia) terão de explicar no Senado o uso da estrutura de Estado para atentar contra a liberdade de imprensa. No caso específico, ambos terão de esclarecer a investigação do jornalista Glenn Greenwald, fundador do site The Intercept Brasil.

Horóscopo 2019: confira a previsão de hoje (05/07) para o seu signo

Arte/MetrópolesARTE/METRÓPOLES
ATUALIZADO 05/07/2019 7:23

Procurador pede que o TCU apure a “ocorrência de ilegalidades”.na Investigação nas contas do Glenn...

Mônica Bergamo – Folha de S.Paulo
O Ministério Público junto ao TCU (Tribunal de Contas da União) apresentou requerimento para que o órgão apure se o Coaf (Conselho de Controle de Atividades Financeiras) está analisando as movimentações financeiras do jornalista Glenn Greenwald, do site The Intercept Brasil.
A Polícia Federal teria pedido ao Coaf que vasculhasse as contas de Greenwald depois que ele começou a publicar o escândalo das mensagens entre o ex-juiz Sergio Moro e os procuradores da Lava Jato. A PF, subordinada a Moro, não confirma a informação.
O procurador Lucas Furtado afirma, no requerimento, que qualquer iniciativa do Coaf seria uma “retaliação à divulgação das mensagens” e, portanto, um “flagrante desvio de finalidade pública”. E pede que o TCU apure a “ocorrência de ilegalidades”.
Postado por Madalena França

ATÉ O PAPA? Pergunta Magno Martins em sua coluna...

ATÉ O PAPA? – O Papa Francisco botou mais pimenta na crise brasileira, ontem, ao gravar um vídeo sinalizando condenação a Sérgio Moro. Disse ele: “Os juízes devem seguir o exemplo de Jesus, que nunca negocia a verdade. Os que administram a justiça têm que operar com integridade”.
Perguntar não ofende: O Papa tem direito de meter a sua colher em assuntos internos do Brasil?( Magno Martins).
Todo Jornalista tem a liberdade tem o direito de fazer suas análises. Perguntar e emitir suas opiniões. Isso faz parte do Direito que temos na constituição Brasileira (A liberdade de imprensa) e como cidadãos da beleza da Democracia plena.
Não é verdade que jornalistas que blogueiros ou qualquer outro ativista digital, não possui lado. É evidente que não se pode mudar o fato. Mas as opiniões emitidas sobre ele revelam sua linha política. Tenho enorme respeito e admiração pelo jornalista Magno Martins . Posto seus textos em meu blog ,claro que emitindo a fonte, mas percebo que ele é sim de Direita.
Como ele que perguntou eu e qualquer cidadão tem o direito a responder.
Pelo menos para os Cristãos que acreditam na salvação, no amor e na verdade , o Papa é o principal chefe religioso do mundo, além de chefe do (Vaticano). O Papa vai a todos os países onde há guerras, morte, sofrimento pobreza extrema. Por isso ele se mete em tudo que é injusto no mundo. Estranho seria um papa não se indignar com a falta de verdade!
O Mundo todo está assistindo o desmonte do Brasil, no que se refere aos mais pobres, ao meio ambiente e a cultura do ódio que se instaurou no Brasil nos últimos anos. As últimas revelações da farsa Jato e a ida de Sergio Moro a Câmara e o Senado, suas respostas repetitivas e vazias, o fato dele não negar as notícias do The Intercepet : "Eu não me lembro se disse, eu não tenho mais as mensagens, se eu disse não foi nada grave" além de  não negar que não fez, deixou claro para qualquer criança que ele estava mentindo em alguns casos e talvez omitindo outros. 
O Papa Francisco como Chefe da Igreja Católica no mundo e sendo o Brasil um país de Católicos em sua imensa maioria, como o V. Santidade, Francisco, não se interessar pela busca da verdade e em orientar os seus fieis a essa verdade?
Na minha opinião o Papa só abriu os olhos de quem ainda teima não querer enxergar. Ele deve meter a colher, a concha, e a prataria toda.
Por Madalena França.

Orobó: Um encontro para celebrar a dignidade política e a vitória de ser cidadão pleno...

  No último domingo, 17 de Outubro, houve um encntro de amigos, que celebraram juntos o direito de ser livre, de ter dignidade cidadã, de di...