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sexta-feira, 9 de agosto de 2019

Globo expõe lado grotesco de Bolsonaro e mostra fala sobre cocô dia sim, dia não


POR MADALENA FRANÇA
DO 247
A Globo, que vinha blindando Jair Bolsonaro de suas declarações grotestas, resolveu divulgar na noite desta sexta-feira, 9, a sugestão de Bolsonaro para ajudar na preservação do Meio Ambiente; "É só você deixar de comer menos um pouquinho. Você fala para mim em poluição ambiental. É só você fazer cocô dia sim, dia não, que melhora bastante a nossa vida também"
(Foto: Valter Campanato/Agência Brasil)
247 - O Jornal Nacional desta sexta-feira, 9, mostrou reportagem sobre a sugestão de Jair Bolsonaro para a ajudar na preservação do Meio Ambiente, das pessoas alternarem os dias de fazerem cocô. 
"É só você deixar de comer menos um pouquinho. Você fala para mim em poluição ambiental. É só você fazer cocô dia sim, dia não, que melhora bastante a nossa vida também", afirmou Bolsonaro, em entrevista a jornalistas no Palácio da Alvorada.
Assista à fala de Bolsonaro:
A repercussão da declaração esdrúxula de Bolsonaro pelo Jornal Nacional foi comentada no Twitter. Veja algumas reações:


Intercept faz Raquel Dodge morder a língua


O último domingo de Deltan


Por Madalena França.
Dia 13, terça-feira, reúne-se o Conselho Nacional do Ministério Público, tendo na pauta reclamações disciplinares contra Deltan Dallagnol.
Se já não bastasse tudo o que já havia sido revelado, agora à tarde o El Pais mostra mais imundícies do “02” da Lava Jato. desta vez combinando ataques e pressões espúrias (plantando “offs” na mídia amiga) sobre a chefe da Procuradoria Raquel Dodge.
Tudo para forçá-la a enviar logo para Edson Fachin, do STF, “delações, entre elas, a de Léo Pinheiro, da construtora OAS, uma testemunha-chave de casos que incriminam o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.”
Em outras delações, o temor é que acabassem sendo feitas pela Polícia Federal, transferindo para ela a disposição de se acertarem de “peixes gordos”.
O clima de sublevação contra a Procuradora Geral atingiria o seu ápice quando Raquel Dodge se posicionou contra o acordo que daria à República de Curitiba a gestão de um fundo de 2,5 bilhões de reais acertado com a Justiça dos EUA, a serem pagos pela Petrobras por um acordo judicial no exterior.
Aí acusam a Procuradora de estar “possessa” e fazendo “um barraco” ao propor a anulação do pacto, cuja remuneração já havia sido até depositada aos cuidados de Dallagnol, afinal invalidado pelo Supremo.
O tom agressivo e debochado não é apenas de Deltan, mas de toda a sua equipe. Dodge, diz um deles “teria que ser incinerada publicamente, internamente e internacionalmente”.
E sobra justamente para o corregedor do MP e relator dos processos contra Deltan no Conselho do Ministério Público, Oswaldo Rochadel Moreira: por ter aberto um Procedimento de Gestão Administrativa (PGEA) para ter acesso aos termos do acordo firmado com os norte americanos, é chamado de “capacho” de Raquel Dodge.
É claro que o Conselho não tem mais condições de omitir-se diante da rebelião curitibana.
Sobretudo porque no último domingo de Deltan Dallagnol como “o2” da Lava Jato vai se ouvir o estrépito do tiro de misericórdia.

Não sei quem é Ruth Borges; Mas sei que ela falou com a minha alma: coração não é gaveta...

Todo mundo deveria ler e praticar esse texto.

Resultado de imagem para imagem de um coração humano


CORAÇÃO NÃO É GAVETA
Engole o choro. Engole sapo. Cala a boca. Cala o peito. Mas o corpo fala, e como fala. Fala a ponta dos dedos batendo na mesa. Falam os pés inquietos na cama. Fala a dor de cabeça. Fala a gastrite, o refluxo, a ansiedade. Fala o nó na garganta atravessado. Fala a angústia, fala a ruga na testa. Fala a insônia, o sono demasiado. Você se cala, mas o falatório interno começa. As pessoas adoecem porque cultivam e guardam as coisas não digeridas dentro de seus corações. O normal do ser humano seria a comunicação e conseguir dizer o que está sentindo. Mas nem todos se habilitam para esse difícil exercício. Nem sempre digerimos bem aquelas pequenas coisas, como mensagens mal respondidas, as palavras que machucam...Você finge que não ouviu, engole e tudo isso vai se acumulando até que um dia enche. Esses pequenos fatos indigestos percorrem a garganta, entram no estômago, invadem o peito, e se deixarmos, calará nossa boca e nossa paz. O importante é não deixar acumular ou achar que simplesmente vai aliviar com o passar dos dias. O tempo até tem um papel importante, mas não resolve tudo. Tentar mostrar que tudo sempre está bem requer muita energia, o desgaste emocional é grande. CORAÇÃO NÃO É GAVETA. Não dá pra engolir tudo e dizer amém! Eu sei. Também não da pra sair por ai vomitando as coisas entaladas na garganta. Mas da pra se expressar. Tem hora que o sentimento pede pra ser dito, entendido, descodificado, traduzido. Tudo que ele quer é ser exorcizado pela palavra ou pela via que lhe cabe melhor. Expressar tranquiliza a dor. Dor não é pra sentir pra sempre. Dor é virgula. Então faz uma carta, um poema, um livro. Canta uma música. Pega as sapatilhas, sapateia. Faz uma aquarela. Faz uma vida. Faz uma piada, faz texto, faz quadro, faz encontro com amigos. Faz corrida no parque. Fala pro seu analista. Fala pra Deus. Fala para o universo. Se pinta de artista. Conversa sozinho, papeia com seu cachorro, solta um grito para o céu, mas não se cale. Pois "se você engolir tudo o que sente, no final você se afoga."
(Ruth Borges)
Postado por Madalena França

Bolsonaro a jornalistas: “Se excesso desse cadeia, vocês iriam presos”


Postado por Madalena França

Presidente defendeu o excludente de ilicitude, que prevê a uma pessoa cometer exageros em uma situação de legítima defesa ou perigo

Rafaela Felicciano/MetrópolesRAFAELA FELICCIANO/METRÓPOLES
ATUALIZADO 09/08/2019 12:59
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O presidente Jair Bolsonaro(PSL) voltou a defender, na manhã desta sexta-feira (09/08/2019), a mudança na legislação brasileira sobre o excludente de ilicitude, chamado pela oposição como “licença para matar”. Ao lado do ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, o mandatário brasileiro explicou, comparando aos jornalistas, que excesso no trabalho não pode dar cadeia.
“Entra o excludente de ilicitude para operação do GLO [Garantia da Lei e da Ordem]. O que o bandido tem de aprender? Que deve respeitar as Forças Armadas e as forças auxiliares e ponto final. É só fazer duas ou três operações com o excludente de ilicitude que a bandidagem vai acabar”, argumentou o titular do Palácio do Planalto.
“Aquela pessoa [agente] não pode ser tratada como uma assassina. Defendeu a família e as pessoas, não é máquina. Eventualmente, pode ocorrer algum excesso e, como eu disse, não tem nenhuma extravagância nisso”, salientou o ministro da Justiça. Bolsonaro, em seguida, completou: “Se excesso jornalístico desse cadeia, todos vocês estariam presos”, disse, arrancando aplausos de populares.
Moro preferiu não dar muitos detalhes sobre a proposta que trata do assunto, pois ainda está em construção. “O que existe é um receio de os agentes que trabalham em condições extremamente difíceis serem processados por terem se defendido”, frisou. Para o ex-juiz da Lava Jato, é preciso encontrar uma solução que proteja o agente para fazer o serviço sem que haja “licença para matar”. “O criminoso precisa ser preso”, completou.

Toffoli revela que fez acordo para manter Lula preso e impedir queda de Bolsonaro


O presidente do STF, Dias Toffoli, confirmou que o Brasil esteve à beira de uma crise institucional entre abril e maio. Insatisfeitos com Jair Bolsonaro, parlamentares tiraram da gaveta um projeto para implantar o parlamentarismo. Empresários discutiram a possibilidade de um impeachment. Toffoti também debateu com Rodrigo Maia (DEM-RJ) e com Davi Alcolumbre (DEM-AP) a sessão da Corte que poderia libertar Lula
(Foto: STF | Ricardo Stuckert | Reuters)
247 - O ministro-presidente do Supremo Tribunal Federal, Dias Toffoli, confirmou que o Brasil esteve à beira de uma crise institucional entre os meses de abril e maio e disse que atuou para tentar acalmar a situação. Os setores político e empresarial estavam muito insatisfeitos com o presidente Jair Bolsonaro. Um grupo de parlamentares resolveu tirar da gaveta um projeto que previa a implantação do parlamentarismo. Empresários do setor industrial discutiam a possibilidade de um impeachment do presidente.
Um dos generais próximos ao chefe do Planalto consultou um ministro do STF para saber se estaria correta a sua interpretação da Constituição segundo a qual o Exército, em caso de necessidade, poderia usar tropas para garantir “a lei e a ordem”. A informação é de Veja.
Quando o clima esquentou, Bolsonaro, Toffoli, o deputado Rodrigo Maia (DME-RJ), presidente da Câmara, e o senador Davi Alcolumbre (DEM-AP), presidente do Senado, além de autoridades militares, se reuniram separadamente mais de três dezenas de vezes e fizeram o chamado Pacot dos Três Poderes. Entre os itens da pauta estava io adiamento da sessão em que a corte julgaria a legalidade das prisões em segunda instância, o que poderia resultar na libertação do ex-presidente Lula. 
Bolsonaro é o presidente mais impopular em começo de mandato desde a remodecratização, de acordo com  um levantamento Datafolha. "Para 33%, o presidente faz um trabalho ótimo ou bom. Para 31%, regular, e para outros 33%, ruim ou péssimo. Com variações mínimas, é o mesmo cenário que se desenhou três meses atrás, no mais recente levantamento do instituto", aponta a reportagem da Folha de S.Paulo. 
"Aos seis meses na cadeira, Collor tinha uma aprovação igual à de Bolsonaro (34%), mas 20% de rejeição. Todos os outros presidentes em primeiro mandato desde então se deram melhor", aponta ainda o texto.
Além das dificuldades de articulação, a falta de proposta para a retomada do crescimento econômico é outro ponto fraco do governo. De acordo com o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), o País tem cerca de 13 milhões de desempregados (taxa de 12%) e as estimativas oficiais de crescimento do PIB para 2019 estão abaixo de 1%. 

Na quarta-feira passada a Câmara de Orobó voltou das Férias...

Câmara Municipal de Orobó

Sem muito a comentar a Câmara de Orobó já voltou das férias. Como todo início foi tranquila a reunião, sem nada de novo. O mesmo do mesmo . Faltaram alguns vereadores e o assunto mais debatido foi  o desinteresse da população em fazer a biometria. Com metade do prazo para a conclusão do recadastramento apenas 35% do eleitorado de Orobó, fez o recadastramento e todos pareciam preocupados. Claro. Todos querem votos e as eleições estão logo ali. Um ano "voa". Nesse período no próximo anos , eles estarão em Campanha.
Apesar do Título de Eleitor ser documento exigido para efetivação de concursos públicos,  transações, bancárias entre outros,  o povo liga diretamente o título ao ato de votar. Isso é uma clara resposta que a população que pensa, está saturada e totalmente desencantada com a classe política. Se no Brasil fosse retirada a obrigatoriedade do voto, pouquíssimas pessoas iriam as urnas e entre elas ,Eu me incluo. 
Votar para quê?
 Ainda existem pessoas bem intencionadas na política?
Os que ainda tem senso de coletividade são raríssimos. São tão poucos, que servem de piadas para o exército de "imundos". Servem de Chacota  nas redes sociais  quando votam pelo povo e veem sempre o grupo dos inescrupulosos vencerem e ainda dizer debochando: "Aceita que dói menos"!
Um exemplo claro foi agora na Reforma da Previdência quando Rodrigo Maia, chora emocionado por ter articulado a Aprovação de praticamente o Fim das Aposentadorias para pobres no Brasil. Com a nova Previdência em cada dez brasileiros que trabalham no setor privado, talvez um ou dois, consigam ainda se aposentar daqui pra frente.
Quantos pedreiros, encanadores, garis , conseguirão contribuir 40 anos para a previdência antes dos 75, 80 anos de idade?
Lembrando que a expectativa de vida do brasileiro está em 72 anos. Sem contar que aliado a isso ,vem um pacote de maldades como corte de medicamentos para doenças crônicas, liberação de mais veneno aos alimentos, desmatamento desenfreado,  corte das pensões de deficientes, redução de pensão por morte, aumento dos desemprego a fome, tudo se contribui para se adoecer mais e morrer muito mais cedo. Os representantes que deviam ser protetores do povo, choram de emoção quando conseguem fazer o mal ao povo pobre. Isso me fez lembrar o episódio de 2016 quando dos 9 vereadores de Orobó, 7 votaram um pacote de maldade contra os professores e depois foram tomar WISK , Vinho, e confraternizar numa festa onde o nosso presente de papai Noel veio da boca de Jorge Marinho, que nos insultou de termos "conversa de rapariga".
Dia 24 tem festa em Orobó, tendo como patrocinadores Thomas Brito , PMO e o Deputado Fernando Filho. Não duvido nada que esse deputado esteja no palco para comemorar  a derrota que ele e seu pai, Senador Fernando Coelho, impuseram  ao trabalhador brasileiro votando essa Reforma que mata. Mais o pior de tudo isso, não é eles fazerem a festa. Nós sabemos do que Políticos são capazes. O que assusta é ver o próprio povo reduzido a semi-escravidão irem  bater palmas para esse tipo de Político! Comemorar sua própria derrota?!!!
Quem se ama e se respeita se desencanta e perde o estímulo a votar. Se o povo quer ser escravo, quem sou eu para ir contra a vontade deles?  Que festejem! Só não me peçam depois para retirá-lo do tronco quando as chicotadas atingirem o corpo que ensanguentados pedirão Socorro, num futuro de regresso ao passado da escravidão. Falta pouco! Quando mais nada tiverem ,será tarde de mais para querem alguma coisa!
Perguntar não ofende: Quando a Oposição vai convidar João Campos para dizer Obrigado por ele ter lutado para preservar os direitos do povo? 
É preciso saber agradecer mesmo na derrota, quem lutou junto para que a queda fosse menos pesada!

Por Madalena França.


Sancionada lei contra abuso sexual de crianças e jovens atletas

  O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, sancionou a lei que estabelece diretrizes para prevenir e combater abusos sexuais co...