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sexta-feira, 25 de outubro de 2019

Olavo de Carvalho teme avanço da esquerda e defende mais repressão


Olavo de Carvalho, o guru do clã Bolsonaro, foi ao Twitter nesta sexta-feira (25) manifestar o seu temor pelo avanço da esquerda na América Latina. Para ele, ou Bolsonaro age agora ou será derrubado em seis meses. Olavo prega o fechamento do regime e defende “fechar os partidos pertencentes ao Foro de São Paulo”.
A rebelião popular no Chile, a vitória de Evo Morales na Bolívia, a possibilidade da vitória do peronista Alberto Fernández na Argentina e da Frente Ampla no Uruguai estão tirando o sono de Olavo de Carvalho e da extrema-direita bolsonarista.
Veja o Twitter de Olavo defendendo a repressão como saída para a crise do neoliberalismo na América Latina:
LEIA TAMBÉM:

Ou o presidente age AGORA para fechar os partidos pertencentes ao Foro de São Paulo e fazê-los pagar pelos crimes inuimeráveis cometidos por essa organização, ou eles o derrubarão em seis meses.
2.031 pessoas estão falando sobre isso

Do blog do Esmael Morais
.Postado por Madalena França

Dallagnol é escrachado em palestra em Santo André O coordenador da força-tarefa da Lava Jato, Deltan Dallagnol, foi escrachado em São André (SP), onde foi dar uma palestra. "Essa, essa, essa. Dallagnol só quer palestra", gritaram os manifestantes. Procurador planejou criação de uma empresa para lucrar com palestras e também queria fazer marketing da Lava Jato, operação em que vários abusos já foram comprovados 25 de outubro de 2019, 11:13 h Atualizado em 25 de outubro de 2019, 11:17 780 (Foto: Esq.: ABR) 247 - O coordenador da força-tarefa da Operação Lava Jato, Deltan Dallagnol, foi escrachado em São André (SP), onde foi dar uma palestra. "Essa, essa, essa. Dallagnol só quer palestra", gritaram os manifestantes. Segundo reportagem do Intercept Brasil, publicada em julho e assinada pelos jornalistas Amanda Audi, Leandro Demori, Dallagnol planejou a criação de um empresa para lucrar com palestras. "Eles não apareceriam formalmente como sócios, para evitar questionamentos legais e críticas. A ideia era usar familiares", diz a matéria, feita em parceria com a Folha de S.Paulo. "A lei não proíbe que procuradores sejam sócios, investidores ou acionistas, desde que não tenham poderes de administração ou gestão da empresa", acrescenta. Em outra reportagem, Dallagnol reforça a sua tentativa de fazer fama com a Lava Jato. "Precisamos de estratégias de marketing. Marketing das reformas necessárias", disse o procurador Deltan Dallagnol em grupo de conversa com colegas em maio de 2016 apontou o texto, também produzido em parceria com a Folha. O procurador está cada vez mais desgastado com as revelações do site Intercept Brasil. De acordo com a séria de reprotagens que vêm sendo publicadas desde o dia 9 de junho, ele e o ex-juiz Sérgio Moro, atual ministro da Justiça, feriram a equidistância entre quem julga e quem acusa. Quando julgava os processos da Lava Jato em primeira instância, Moro interferiu no trabalho de procuradores, sugerindo, por exemplo, a inversão da ordem das fases da operação. Também questionou a capacidade de uma procuradora em interrogar o ex-presidente Lula. Inclusive Dallagnol duvida da existência de provas contra o ex-presidente, apontou outra reportagem do Intercept. "No dia 9 de setembro de 2016, precisamente às 21h36 daquela sexta-feira, Deltan Dallagnol enviou uma mensagem a um grupo batizado de Incendiários ROJ, formado pelos procuradores que trabalhavam no caso. Ele digitou: 'Falarão que estamos acusando com base em notícia de jornal e indícios frágeis… então é um item que é bom que esteja bem amarrado. Fora esse item, até agora tenho receio da ligação entre petrobras e o enriquecimento, e depois que me falaram to com receio da história do apto… São pontos em que temos que ter as respostas ajustadas e na ponta da língua'", diz o site.


Do Blog do Esmael
Postado por Madalena França

O coordenador da força-tarefa da Lava Jato, Deltan Dallagnol, foi escrachado em São André (SP), onde foi dar uma palestra. "Essa, essa, essa. Dallagnol só quer palestra", gritaram os manifestantes. Procurador planejou criação de uma empresa para lucrar com palestras e também queria fazer marketing da Lava Jato, operação em que vários abusos já foram comprovados
(Foto: Esq.: ABR)
247 - O coordenador da força-tarefa da Operação Lava Jato, Deltan Dallagnol, foi escrachado em São André (SP), onde foi dar uma palestra. "Essa, essa, essa. Dallagnol só quer palestra", gritaram os manifestantes. 
Segundo reportagem do Intercept Brasil, publicada em julho e assinada pelos jornalistas Amanda Audi, Leandro Demori, Dallagnol planejou a criação de um empresa para lucrar com palestras. "Eles não apareceriam formalmente como sócios, para evitar questionamentos legais e críticas. A ideia era usar familiares", diz a matéria, feita em parceria com a Folha de S.Paulo. 
"A lei não proíbe que procuradores sejam sócios, investidores ou acionistas, desde que não tenham poderes de administração ou gestão da empresa", acrescenta.
Em outra reportagem, Dallagnol reforça a sua tentativa de fazer fama com a Lava Jato. "Precisamos de estratégias de marketing. Marketing das reformas necessárias", disse o procurador Deltan Dallagnol em grupo de conversa com colegas em maio de 2016  apontou o texto, também produzido em parceria com a Folha.
O procurador está cada vez mais desgastado com as revelações do site Intercept Brasil. De acordo com a séria de reprotagens que vêm sendo publicadas desde o dia 9 de junho, ele e o ex-juiz Sérgio Moro, atual ministro da Justiça, feriram a equidistância entre quem julga e quem acusa.
Quando julgava os processos da Lava Jato em primeira instância, Moro interferiu no trabalho de procuradores, sugerindo, por exemplo, a inversão da ordem das fases da operação. Também questionou a capacidade de uma procuradora em interrogar o ex-presidente Lula.
Inclusive Dallagnol duvida da existência de provas contra o ex-presidente, apontou outra  reportagem do Intercept.
"No dia 9 de setembro de 2016, precisamente às 21h36 daquela sexta-feira, Deltan Dallagnol enviou uma mensagem a um grupo batizado de Incendiários ROJ, formado pelos procuradores que trabalhavam no caso. Ele digitou: 'Falarão que estamos acusando com base em notícia de jornal e indícios frágeis… então é um item que é bom que esteja bem amarrado. Fora esse item, até agora tenho receio da ligação entre petrobras e o enriquecimento, e depois que me falaram to com receio da história do apto… São pontos em que temos que ter as respostas ajustadas e na ponta da língua'", diz o site.

O coordenador da força-tarefa da Lava Jato, Deltan Dallagnol, foi escrachado em São André (SP), onde foi dar uma palestra. "Essa, essa, essa. Dallagnol só quer palestra", gritaram os manifestantes. Procurador planejou criação de uma empresa para lucrar com palestras e também queria fazer marketing da Lava Jato, operação em que vários abusos já foram comprovados
(Foto: Esq.: ABR)
247 - O coordenador da força-tarefa da Operação Lava Jato, Deltan Dallagnol, foi escrachado em São André (SP), onde foi dar uma palestra. "Essa, essa, essa. Dallagnol só quer palestra", gritaram os manifestantes. 
Segundo reportagem do Intercept Brasil, publicada em julho e assinada pelos jornalistas Amanda Audi, Leandro Demori, Dallagnol planejou a criação de um empresa para lucrar com palestras. "Eles não apareceriam formalmente como sócios, para evitar questionamentos legais e críticas. A ideia era usar familiares", diz a matéria, feita em parceria com a Folha de S.Paulo. 
"A lei não proíbe que procuradores sejam sócios, investidores ou acionistas, desde que não tenham poderes de administração ou gestão da empresa", acrescenta.
Em outra reportagem, Dallagnol reforça a sua tentativa de fazer fama com a Lava Jato. "Precisamos de estratégias de marketing. Marketing das reformas necessárias", disse o procurador Deltan Dallagnol em grupo de conversa com colegas em maio de 2016  apontou o texto, também produzido em parceria com a Folha.
O procurador está cada vez mais desgastado com as revelações do site Intercept Brasil. De acordo com a séria de reprotagens que vêm sendo publicadas desde o dia 9 de junho, ele e o ex-juiz Sérgio Moro, atual ministro da Justiça, feriram a equidistância entre quem julga e quem acusa.
Quando julgava os processos da Lava Jato em primeira instância, Moro interferiu no trabalho de procuradores, sugerindo, por exemplo, a inversão da ordem das fases da operação. Também questionou a capacidade de uma procuradora em interrogar o ex-presidente Lula.
Inclusive Dallagnol duvida da existência de provas contra o ex-presidente, apontou outra  reportagem do Intercept.
"No dia 9 de setembro de 2016, precisamente às 21h36 daquela sexta-feira, Deltan Dallagnol enviou uma mensagem a um grupo batizado de Incendiários ROJ, formado pelos procuradores que trabalhavam no caso. Ele digitou: 'Falarão que estamos acusando com base em notícia de jornal e indícios frágeis… então é um item que é bom que esteja bem amarrado. Fora esse item, até agora tenho receio da ligação entre petrobras e o enriquecimento, e depois que me falaram to com receio da história do apto… São pontos em que temos que ter as respostas ajustadas e na ponta da língua'", diz o site.

Prefeitos denunciam ataque de Bolsonaro à Saúde e à Educação


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Foto: Reprodução
A FNP, (Frente Nacional de Prefeitos), divulgou um comunicado nesta sexta-feira manifestando-se a respeito das propostas do governo federal para o Pacto Federativo. A entidade quer participar das discussões sobre as mudanças que devem acontecer no repasse de verbas para estados e municípios.
O Pacto Federativo define de que forma são distribuídos os tributos arrecadados pela União. Estabelecido na Constituição de 1988, é o conjunto de regras constitucionais que determina as obrigações financeiras, as leis, a arrecadação de recurso e os campos de atuação dos entes federados (os estados).
O ministro da Economia, Paulo Guedes, pretende fazer alterações no Pacto e deve enviar ao Senado, em breve, uma PEC (Proposta de Emenda Constitucional). Um dos objetivos seria dar mais “autonomia” para estados e municípios gerirem seus gastos.
De acordo com a nota da FNP divulgada hoje, os prefeitos querem ter acesso ao documento da PEC e participar das negociações sobre o que deve ser alterado, especialmente no que diz respeito à saúde e educação.
A FNP diz que reconhece a necessidade de aprimorar o Pacto e de “avançar para a diretriz proposta pelo governo Federal ‘Mais Brasil, menos Brasília'”, o que pode representar, segundo a FNP, “condições mais justas e mais recursos disponíveis para os municípios executarem as políticas públicas”.
“No entanto, faz-se necessário destacar a posição dos governantes locais diante das notícias, veiculadas na imprensa, de que o governo federal propõe a desobrigação dos patamares mínimos para aplicação em saúde e em educação”, diz o texto.
De acordo com a Frente, os municípios investem, em média, 25,2% de sua despesa total em saúde, o que fica muito acima do piso constitucional, que é de 15%. E 54,4% de todos os recursos destinados ao setor são próprios e não oriundos das transferências.
“Os estados e a União têm disponibilizado cada vez menos dinheiro para essa área. Somente em 2018 foram destinados valores semelhantes aos de 2008, pela União, e aos de 2003, pelos estados”, diz a FNP.
Na área de educação, segundo a entidade, em 93% dos municípios o investimento é superior ao mínimo constitucional (25%).
“Sobre a unificação dos recursos de saúde e educação, pelo menos duas questões precisam ser aprofundadas: a aplicação horizontal e vertical dos recursos”, diz o documento.
“Por um lado, a medida proposta pode parecer adequada para flexibilizar as decisões de acordo com os cenários locais, principalmente com o evidente envelhecimento da população. Por outro, é fundamental olhar com atenção para estudos e análises sobre a distribuição e a aplicação dos recursos entre os entes. Já que, eventuais discricionariedades dos governos estaduais e/ou da União por privilegiar uma área poderão acarretar em ainda mais responsabilidades sobres os cofres municipais na outra, direcionando para um problema social nada desprezível.”
“Torna-se inafastável que os governantes locais participem dessa negociação de mudanças que afetam diretamente as políticas públicas, com irrestrito acesso aos documentos que estão sendo elaborados pelo governo federal. Nesse mesmo sentido, prefeitas e prefeitos não admitem participar de um Conselho Fiscal da República apenas como convidados, já que o Brasil é uma república federativa e não há subordinação entre os entes”.
Do Blog da Cidadania
Postado por Madalena França

Grampeado e acusado de "comunista" pela milícia bolsonarista, delegado da PF deixa caso do laranjal


DO 247
Postado por Madalena França
Após ser grampeado e perseguido pela milícia bolsonarista, o delegado responsável por coordenar as investigações sobre candidaturas de laranjas do PSL em Minas informou que deseja deixar todas as apurações que se desdobraram da denúncia inicial
(Brasília - DF, 22/04/2019) Reunião  com Marcelo Álvaro Antônio, Ministro de Estado do Turismo.
Foto: Marcos Corrêa/PR
(Brasília - DF, 22/04/2019) Reunião com Marcelo Álvaro Antônio, Ministro de Estado do Turismo. Foto: Marcos Corrêa/PR (Foto: Marcos Correa)
 247 - Após ser grampeado e perseguido pela milícia bolsonarista, o delegado responsável por coordenar as investigações sobre candidaturas de laranjas do PSL em Minas informou que deseja deixar todas as apurações que se desdobraram da denúncia inicial, clusive a que trata da suspeita de caixa dois na campanha do hoje ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antônio. 
Segundo informa o jornal Folha de S.Paulo, o policial teria solicitado transferência para a área administrativa da PF. Durante as investigações, ele chegou a ser gravado de forma oculta por advogados. Os áudios depois foram usados num vídeo que circulou nas redes acusando-o de ser “comunista”, disparado pela milícia e robôs que operam nas trincheiras do bolsonarismo. 
Entenda o caso "laranjal"
O ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antônio., deputado federal mais votado em Minas, patrocinou um esquema de quatro candidaturas de laranjas, todas abastecidas com verba pública do PSL. Ele era presidente do partido em Minas e tinha o poder de decidir quais candidaturas seriam lançadas.
No esquema ilícito, quatro candidatas laranjas do PSL receberam R$ 279 mil da verba pública de campanha da legenda, ficando entre as 20 que mais receberam dinheiro do partido no país inteiro.
Desse montante, pelo menos R$ 85 mil foram destinados a quatro empresas que são de assessores, parentes ou sócios de assessores do hoje ministro de Bolsonaro.

Conheça a TV 247


Saques de até R$ 500 do FGTS começam hoje


Foto: Fábio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil
Do G1

Saques de até R$ 500 do FGTS para não correntistas da Caixa nascidos em fevereiro e março começam nesta sexta-feira (25).
 
No total, 8 milhões de pessoas devem retirar o total de R$ 3,4 bilhões neste 2º lote. Prazo dos saques para todos que têm direito vai até 31 de março de 2020.

Madalena França via Magno Martins

Bolsonaro diz estar preparodo para acionar Forças Armadas para reprimir protestos no Brasil e acusa chineses em protestos de terroristas

O presidente Jair Bolsonaro chamou de "atos terroristas" os protestos que têm ocorrido no Chile, que começaram na semana passada e já deixaram 18 mortos e 535 feridos, além de 2.410 detidos.
Bolsonaro afirmou também que as tropas brasileiras têm de estar preparadas para fazer a manutenção da lei e da ordem no Brasil. No Chile, o presidente Sebastian Piñera mobilizou as Forças Armadas para reprimir as manifestações, o que não ocorria desde o final da ditadura de Augusto Pinochet (1973-1990).
As declarações foram dadas na noite de ontem, em Pequim, onde Bolsonaro se encontra com o presidente chinês, Xi Jinping, na manhã de hoje.
"Praticamente todos os países da América do Sul tiveram problemas. O do Chile foi gravíssimo. Aquilo não é manifestação, nem reivindicação. Aquilo são atos terroristas. Tenho conversado com a Defesa nesse sentido. A tropa tem que estar preparada porque ao ser acionada por um dos três Poderes, de acordo com o artigo 142, estarmos em condição de fazer manutenção da lei e da ordem”.
O artigo 142 prevê que as Forças Armadas destinam-se "à defesa da Pátria, à garantia dos poderes constitucionais e, por iniciativa de qualquer destes, da lei e da ordem”.
As informações é do blog do Magno Martins
Postado por Madalena França

Proximidade da libertação de Lula agita políticos


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 MIGUEL SCHINCARIOL/AFP
MIGUEL SCHINCARIOL/AFP
Os caminhos que se abrem no Supremo para uma possível libertação de Lula acordaram até os políticos mais céticos em relação ao retorno do petista às ruas. Eles sabem que o ex-presidente ainda depende de um conjunto de decisões judiciais para recuperar e manter o direito de ser candidato, mas é consenso que o jogo partidário e eleitoral mudará consideravelmente.
Ainda que não possa voltar às urnas, o petista terá papel de relevo numa esquerda combalida. Na ponta direita furiosa e no desmilinguido centro político, também já existe gente refazendo as contas.
Uma eventual vitória de Lula nos tribunais deve dar fôlego à turma do PT que sustentou a campanha obstinada por sua libertação. Liderada por Gleisi Hoffmann, presidente da sigla, essa ala manteve o discurso quase como bandeira única e, agora, está disposta a colher os frutos.
Os adeptos da doutrina Lula Livre guardam mágoa de aliados que não trataram a defesa do petista como prioridade. Se o ex-presidente estiver disposto a buscar protagonismo num campo de esquerda ainda esvaziado, pode reeditar o choque interno que acabou isolando personagens como Ciro Gomes em 2018.
Na outra ponta do espectro, a direita bolsonarista não consegue disfarçar a satisfação de ver Lula nas ruas novamente. Encarcerado e tratado como uma ameaça, ele rendeu impulso a Jair Bolsonaro para chegar ao Planalto. De volta ao jogo político, ajudará a aglutinar o eleitorado antipetista de modo contínuo.
Quem aposta em Luciano Huck, por exemplo, acha que o global, com jeito de bom moço, pode ser engolido num ambiente radicalizado. Restaria a João Doria gritar bordões antipetistas com mais vigor que Bolsonaro –embora muitos dirigentes duvidem que isso seja possível.
Do Blog da Cidadania
Por madalena França

Sancionada lei contra abuso sexual de crianças e jovens atletas

  O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, sancionou a lei que estabelece diretrizes para prevenir e combater abusos sexuais co...