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terça-feira, 5 de novembro de 2019

Sem agenda, Bolsonaro tumultua sessão da Câmara e mostra seu desprezo pelo Nordeste


Jair Bolsonaro apareceu sem avisar na Câmara dos Deputados na manhã desta terça. Entrou numa solenidade do Dia do Nordeste imaginando estar numa sessão sobre a reforma administrativa. Ao saber do que se tratava, saiu do local rapidamente, ignorando o evento
(Foto: Reuters)
247 - A presença de Jair Bolsonaro, que apareceu sem aviso a uma sessão solene em homenagem ao Dia do Nordeste, comemorado nesta terça-feira (5),  tumultuou a  Câmara dos Deputados. Ao chegar de surpresa, Bolsonaro  revelou que não sabia do que se tratava o encontro e acreditava estar em uma sessão ordinária na qual pediria apoio à reforma administrativa que pretende implantar. Segundo reportagem do site Piauí Hoje, apesar de convidado para integrar a mesa, Bolsonaro mostrou “mais uma vez o desrespeito e desprezo ao povo nordestino, demorou pouco e retirou-se sem fazer sequer uma saudação”. 
A avaliação geral dos parlamentares e autoridades presentes à sessão foi que, além de ter mostrado “sua pequenez e despreparo para ser o mandatário do país”, Bolsonaro é um presidente com “uma falta de educação sem paralelo na história política brasileira”.
A sessão solene pelo Dia do Nordeste foi proposta pela deputada federal piauiense Rejane Dias (PT) e contou com a participação do governador piauiense Wellington Dias (PT). 
Do 247
postado por Madalena França

Mudança de cálculo de gasto com saúde e educação gera resistência

Inclusão de despesas com aposentadorias e pensões no cálculo de investimento mínimo nas duas áreas pode reduzir gasto social, diz Maia

Rafaela Felicciano/Metrópoles


Opresidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), disse nesta terça-feira (05/11/2019) que alguns pontos do pacote Mais Brasil, entregue pelo Executivo nesta manhã, já têm resistência entres os parlamentares. É o caso da inclusão dos custos relacionados à aposentadoria no cálculo de investimento mínimo obrigatório em saúde e educação.
Segundo Maia, incluir inativos dentro da despesa social é muito arriscado, porque há grandes chances de reduzir o percentual de gastos na área social. O texto entregue pelo governo prevê que todas as despesas com aposentadorias e pensões se enquadrem neste valor mínimo que o Executivo é obrigado a gastar com os respectivos setores.
“Como a despesa do inativo cresce mais que a despesa dos estados e municípios, vamos ter uma redução de aplicação de recursos na área social. Vai ter muita dificuldade de a Câmara compreender isso como um avanço”, justificou Maia, na chapelaria do Senado Federal, antes da chegada do presidente da República, Jair Bolsonaro (PSL), na Casa.
Do Metrópole
Postado por Madalena França

Ratinho só pensa nos mais ricos, diz deputado do PT

Deputado Enio Verri e no detalhe, “Beto Rato” — segundo o PT.
O deputado Enio Verri (PT-PR) afirma que o governador do Paraná, Ratinho Junior (PSL), só pensa e só governa para os mais ricos no estado.
Segundo o articulista, o filho do apresentador Ratinho do SBT faz o jogo dos latifundiários ao despejar milhares de famílias pobres dos acampamentos paranaenses.
O parlamentar petista denuncia ainda que 16 mil famílias produtivas e pobres se encontram acampadas no interior do estado e estão ameaçadas de despejo.
Verri arremata escrevendo que “é impossível a alguém alegar que não percebe para quem Ratinho governa, senão para uma minoria para quem a maioria deve ser, eternamente, mão de obra cada vez mais barata e sem direitos, para aumentar ainda mais a concentração de renda.”
Leia a íntegra do artigo:
Enio Verri*
O sr. governador, Carlos Massa Ratinho Júnior, desde janeiro, não deixa dúvidas de que governa para uma minoria, uma pequena elite improdutiva, que vive do rentismo e da especulação. Resta saber da grande maioria dos paranaenses onde ela se encontra na frase recém-cunhada pelo ministro da economia, Paulo Guedes, segundo a qual os ricos capitalizam seus recursos e os pobres consomem tudo. Se, a maioria dos paranaenses tem condições de investir parte de seu rendimento em aplicações financeiras, ou aquisição de bens, de fato, Massa Jr. governa para a maioria. Porém, a realidade é que, para a maior parte da sociedade, a renda quase não chega ao fim de cada mês, consumida quase toda ela em alimentação, moradia e transporte coletivo. Apesar de ter consciência, o governador não se importa com o tamanho dos erros político e econômico que comete com os pouco inteligentes despejos contra acampamentos de trabalhadores rurais sem terra. Não basta dizer que se trata de uma decisão judicial. O governador tem poderes de interferir para mediar o conflito, em nome da dignidade humana, da justiça e da economia do estado, contra a qual o governador está deliberadamente atentando para defender latifúndio improdutivo.
Desde janeiro, já são oito o número de despejos de acampamentos que existem há décadas sobre terras declaradas improdutivas e destinadas à reforma agrária. São dezenas de milhares de famílias que veem destroçados profundos laços com a sociedade dos municípios onde existem. Crianças, jovens e adultos frequentam as escolas disponíveis. A produção de leite, arroz, feijão, milho, carnes, aves entre os mais de 75% dos tipos de produtos que a agricultura familiar serve à mesa de todos os munícipes, é parte significativa da receita corrente municipal. A política implantada por Ratinho vai ao encontro do apoio que recebeu dos ruralistas, nas eleições. Entre os latifundiários beneficiados com os despejos há quem deva mais de R$ 600 milhões aos brasileiros e já foi flagrado produzindo com mão de obra análoga à escravidão. O governador entende que, tirando de quem gera riqueza e empregos, para entregar a quem manterá a terra improdutiva é política de um estadista.
O resultado dessa política desastrosa será a acomodação nas periferias das cidades do Paraná de aproximadamente 16 mil famílias produtivas e pobres, que se encontram acampadas no interior do estado e estão ameaçadas de despejo. A conjuntura só não revela mais nitidamente o governo plutocrata de Ratinho porque existe uma imprensa venal que não se peja de se prontificar a serviço de alguém, independentemente da realidade dos fatos. Durante o ano, houve reuniões entre o governador e os trabalhadores rurais, junto com entidades como a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), no sentido de encontrar um caminho para evitar os despejos. Sem ação efetiva que refreasse as ações, centenas de crianças de vários acampamentos foram à Praça Pública, numa sessão na Assembleia Legislativa do Paraná, mostrar à sociedade que elas têm direito à dignidade de um lar, de manterem seus estudos onde estão os acampamentos e que suas famílias são grandes produtoras dos alimentos.
Os movimentos sociais sabem que Ratinho não cumpre a palavra e ninguém espera que ele se sensibilizasse com as crianças explicando o obvio. Porém, aparentemente, a sociedade paranaense também ignora. Os despejos não vão parar nas 50 famílias recém-despejadas do acampamento Ester Fernandes, em Alvorada do Sul. O uso deliberado da força para destituir as famílias de seu meio de produção, apenas aprofunda e intensifica o conflito contra a injustiça fundiária. É aterrador perceber que passa ao largo dos interesses dos paranaenses uma política de um governo passageiro que vai gerar mais pobreza e violência. É difícil e até temeroso imaginar o que ainda falta o governador fazer para mexer com a indignação da sociedade paranaense. Porém, é impossível a alguém alegar que não percebe para quem Ratinho governa, senão para uma minoria para quem a maioria deve ser, eternamente, mão de obra cada vez mais barata e sem direitos, para aumentar ainda mais a concentração de renda.
*Enio Verri é economista e professor licenciado do Departamento de Economia da Universidade Estadual de Maringá (UEM) e está deputado federal pelo Partido dos Trabalhadores do estado do Paraná
Do Blog do Esmael
Postado Por Madalena França

Depoimento do porteiro que indicou "Seu Jair" foi filmado


Postado por Madalena França
Do 247
A polícia do Rio filmou o depoimento do porteiro do condomínio de Jair Bolsonaro, o que pode complicar ainda mais a situação do clã. Ele anotou no livro de registros da portaria o número 58 (casa de Bolsonaro) e disse ter ouvido o 'ok' do "seu Jair" quanto ao ingresso de Élcio de Queiroz no condomínio. Élcio é um dos acusados do assassinato de Marielle Franco
247 - A Polícia Civil do Rio de Janeiro filmou o depoimento do porteiro do condomínio Vivendas da Barra (RJ), que anotou no livro de registrtos o número 58 (da casa de Jair Bolsonaro) e disse ter ouvido o 'ok' do "seu Jair" quanto ao ingresso de Élcio de Queiroz no condomínio. Élcio é um dos acusados do assassinato de Marielle Franco em 14 de março de 2018, dia em que esteve no condomínio de Bolsonaro.
A informação foi divulgada pelo colunista Lauro Jardim.
A Polícia Civil do Rio sabe que o porteiro que prestou depoimento e anotou no livro o número 58 não é o mesmo que fala com o PM reformado Ronnie Lessa (dono da casa 65) no áudio divulgado pelo vereador Carlos Bolsonaro, do PSC-RJ (veja aqui).
A polícia, no entanto, ainda não periciou a voz dos dois porteiros para fazer a comparação. O Ministério Público do Rio de Janeiro (MP-RJ) não deve fazer uma nova perícia nas gravações alegando que o procedimento só pode ser feito a mando do Supremo Tribunal Federal (STF) por causa do suposto envolvimento de Bolsonaro, que tem foro privilegiado (confira aqui).
Quando o porteiro fez as anotações, quem havia chegado ao condomínio no ida 24 de março do ano passado era o policial Élcio de Queiroz, acusado pela polícia de ser o motorista do carro usado no assassinato da ex-vereadora Marielle Franco e Anderson Gomes. Ronnie Lessa teria sido o autor dos disparos, apontaram as investigações.
Bolsonaro disse ter pego as gravações da portaria do condomínio. Seugndo o o deputado federal Marcelo Freixo (PSOL-RJ), trata-se de uma estratégia para federalizar as investigações, com o objetivo de se blindar, ao deixá-las com o ministro Sérgio Moro (Justiça) e com o procurador-geral da República, Augusto Aras.
Na manhã desta terça-feira (5), Jair Bolsonaro e o seu filho Carlos Bolsonaro confessaram o crime de obstrução judicial e resolveram atacar o PT. Leia na reportagem publicado pelo Brasil 247:
Mais uma vez, Jair Bolsonaro e seu filho Carlos admitiram o crime de obstrução de Justiça nas investigações do assassinato de Marielle Franco em tweets no início da manhã desta terça-feira (5). Antes das 7h, eles já haviam confessado mais uma vez que tiveram acesso a gravações da portaria do condomínio onde moram depois de elas terem se tornado peças de uma investigação policial. E partiram para o ataque ao PT. Os tweets foram claramente coordenados, com redações quase idênticas.
Os alvos da agressão do clã foram a presidenta nacional do PT, deputada federal Gleisi Hoffmann (PR), e os líderes do partido na Câmara dos Deputados, Paulo Pimenta (RS), e no Senado, Humberto Costa (PE). Ela deve-se ao fato de os três, em nome do PT, terem ingressado nesta segunda-feira (4) no STF com ação solicitando que sejam determinadas busca e apreensão de todo o material apropriado de forma ilegal por Bolsonaro e seu filho, com a realização de perícia para que sejam verificadas eventuais alterações nas provas (aqui).


Projetos do governo, agora, perderam a pressa no Congresso


(Do Tijolaço)
Postado por Madalena França
Os avisos de Davi Alcolumbre e de Rodrigo Maia, ao ser entregue hoje o “pacote” de Paulo Guedes e Jair Bolsonaro, não poderia ser mais claro: esqueçam a aprovação a toque de caixa.
Nada mais vai andar depressa no Congresso e o ano eleitoral de 2020 vai pesar muito contra a aprovação de cortes e restrições de direitos de servidores que constam das propostas.
Até mesmo a Reforma da Previdência, empurrada na base do “aprovem hoje, senão vamos falir amanhã” vai a passos de cágado.
Para evitar perder com a restauração das aposentadorias mais curtas para os brasileiros que têm ocupações com alto grau de periculosidade, o Governo costurou um acordo para a aprovação “expressa” de um projeto de lei complementar sobre o tema, só depois da qual se faria aa promulgação da PEC previdenciária.
Só que a PEC foi aprovada dia 22 de outubro e até agora nada do projeto, que ficou a cargo do senador Eduardo Braga (MDB-AM). Só que nada de apresentar-se o projeto até agora e, com a ofensiva da Polícia Federal hoje sobre Braga, é provável que demore ainda mais e talvez nem mesmo na semana que vem seja entregue para que Esperidião Amin (PP-SC) o relate.
Vai portanto, para o final de novembro ou início de dezembro o prazo para que as mudanças na aposentadoria passem a valer, para alegria (e justiça) de quem estava “na bica” para completar o tempo de serviço.
Igual será difícil que a “malandragem” de cortar verbas da Educação e da Saúde, camuflada na permissão de “desconto” dos gastos com aposentados destes setores no cálculo dos mínimos constitucionais – que representaria um confisco de perto de 10% das verbas “carimbadas” possa passar.
O artigo “coletivo” de Rodrigo Maia e de quase todos os líderes partidários – exceto, claro, Eduardo Bolsonaro e Marcel Van Hatten, do Novo, os incondicionais do ex-capitão – é sinal de que qualquer redução de verbas para a Educação tem poucas chances de passar.

Crime bárbaro em Surubim: Jovem tem sua moto roubada e sem reação ainda foi baleado fatalmente...

Lá se vão mais uma torrente de lágrimas na família de mais um trabalhador! Onde vamos parar com tanta violência?

As informações é do Matuto Fuxiqueiro
Postado por Madalena França
Meliantes armados roubaram a moto da vítima de nome Rarielson e ainda atiraram nele, vindo a falecer a caminho do hospital, no final da noite desta segunda-feira próximo ao Posto Jucazinho em Surubim-PE.


Um dia a casa cai: casal na mira do MPP

 O MINISTÉRIO PÚBLICO DE PERNAMBUCO ABRE OS OLHOS PARA A “FARRA DAS FESTAS” EM SURUBIM E CASINHAS A paciência acabou. O Ministério Público d...