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quarta-feira, 6 de novembro de 2019

Maia: setor privado 'fugiu' de megaleilão e resultado é frustrante



Madalena França
"É informação negativa sem dúvida nenhuma. A nossa expectativa era que o setor privado tivesse maior interesse. Agora vamos ver com os analistas do setor, o porquê o setor provado fugiu do leilão de hoje", afirmou presidente da Câmara, Rodrigo Maia, sobre o leilão desta quarta-feira (6), que arrecadou R$ 69,96 bilhões e o governo esperava 106,5 bilhões
Rodrigo Maia e pré-sal
Rodrigo Maia e pré-sal
247 - Entusiasta da política neoliberal do governo Jair Bolsonaro, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), disse que o resultado do megaleilão do pré-sal nesta quarta-feira (6) gerou "frustração".
"É informação negativa sem dúvida nenhuma. A nossa expectativa era que o setor privado tivesse maior interesse. Agora vamos ver com os analistas do setor, o porquê o setor provado fugiu do leilão de hoje", afirmou Maia.
“O governo tinha a expectativa de arrecadar mais de R$ 100 bilhões e foi frustrado. Agora. Vamos ouvir as análises e vamos ver como o governo, recebendo essas análise, como trabalha para que o futuro não tenha o mesmo tipo de problema”, acrescentou o presidente da Câmara.
O leilão arrecadou R$ 69,96 bilhões. O governo esperava 106,5 bilhões. O leilão foi marcada pela falta de disputa e pelo protagonismo da Petrobras. Das 4 áreas oferecidas na Rodada de Licitações do Excedente da Cessão Onerosa, duas foram arrematadas e duas não atraíram propostas de interessados (leia mais no Brasil 247).



Ao vivo: Globo, Folha e Bolsonaro são tudo farinha do mesmo saco?

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A velha mídia golpista aplaude sem parar, desde ontem, o Plano Econômico de Bolsonaro.
A PEC enviada ao Senado tem como pilar o ataque aos servidores públicos, a desvinculação orçamentária, ou seja, a suspensão dos direitos sociais previstos na Constituição.
Parece até que eles [Bolsonaro, Globo e Folha] nem têm mais divergências…
A pauta econômica do bolsonarismo uniu a burguesia paulistana sob o rótulo de “Plano Guedes”.


Seriam todos eles farinha do mesmo saco?

A velha mídia golpista aplaude sem parar, desde ontem, o Plano Econômico de Bolsonaro.
A PEC enviada ao Senado tem como pilar o ataque aos servidores públicos, a desvinculação orçamentária, ou seja, a suspensão dos direitos sociais previstos na Constituição.
Parece até que eles [Bolsonaro, Globo e Folha] nem têm mais divergências…
A pauta econômica do bolsonarismo uniu a burguesia paulistana sob o rótulo de “Plano Guedes”.
Seriam todos eles farinha do mesmo saco?

Novo capítulo da Novela : Concurso público de Orobó tem marmelada?

A imagem pode conter: uma ou mais pessoas

Vestidas com a camisa da fantasia um grande número dos educadores de Orobó estão perdidos em sua Educação Nota dez! ou é 9.9?
No dia da festa em homenagem ao dia dos professores muita gente recebeu esta camisa. No outro dia as escolas se lotaram com as novas vestes. O interessante é que a grande maioria é contratada para lecionar. Porém vão prestar concurso para auxiliares de serviços gerais e merendeiras. 
Todo trabalho é digno , se conquistado com mérito. Não é discriminação, é apenas uma constatação. A maioria dos professores 9.9 não confiam neles mesmos? Ou faltam vagas onde eles as preenchem? Não é estranho?
Isso se dá porque , muito próximos ao governo , eles sabem em que chão estão pisando.
Se repararmos nas fotos publicadas nas Redes sociais, 95% dos que lá estavam  eram  contratados. Ou seja, é a massa  subserviente que ganham meio a um salário mínimo, para bater palmas e dizer amém a tudo.
Muitas são pessoas competentes. Apenas muito necessitadas de um emprego e acabam nessa semiescravidão, para ter como sobreviver ou terminar a faculdade.Se matam para estudar e planejar boas aulas. Merecem nosso respeito.
A questão está na falta de credibilidade no que diz seu "amado chefe".
Elas viram os assuntos exigidos e sabem que tem marmelada. É um concurso feito para cumprir tabela do que manda o MP. Assuntos são cobrados em níveis muito superior ao que elas alcançam.
E o preço.?
A inscrição agora está na promoção. A novela é que é três por cem,  porém moça bonita menos paga, mas também não passa!
Tem de tudo nesse concurso! O gari vai receber igual ao fisioterapeuta, a psicóloga etc. Não é que um seja melhor que outro do ponto de vista humano. É que se estuda, justamente para ter salários mais justos.
A  pergunta é; esse concurso tem marmelada? Algo está muito  obscuro e tem muito caroço nesse angu . Somente na Serra se aposentaram duas merendeiras. Como não há nenhuma vaga no Local?
Mistério!
Por Madalena França

O FIM DO BRASIL: ENTIDADES DE ENGENHEIROS DENUNCIAM QUE O LEILÃO DO EXCEDENTE DA CESSÃO ONEROSA DA RESERVA SERÁ UM DANO IRREPARÁVEL AO BRASIL




Engenheiros, geólogos, ex-diretores da Petrobras e professores universitários representados no Clube de Engenharia, na Associação dos Engenheiros da estatal e no Instituto de Energia e Ambiente da USP intensificaram esforços para esclarecer a população e barrar na Justiça o leilão marcado para esta quarta-feira 6 das áreas mais ricas do pré-sal, os campos gigantes e supergigantes do chamado excedente da cessão onerosa. Caso a venda se realize, provocará prejuízo de até 1,2 trilhão de dólares e um rastro de destruição na economia, calcula o Instituto de Energia e Ambiente da USP, em nota técnica assinada pelos ex-diretores da Petrobras Ildo Sauer e Guilherme Estrella.
A desistência das gigantes estrangeiras BP e Total, notícias sobre efeitos negativos do desaparelhamento da Pré-Sal Petróleo SA (PPSA) para o gerenciamento dos contratos complexos originados a partir da licitação e questionamentos de participantes sobre o modelo geraram dúvidas no próprio governo sobre o êxito da operação.
“Precisamos entender o que acontece no Brasil e em especial, o Brasil precisa se informar sobre a gravidade do crime contra o povo brasileiro que se comete com o desmonte da Petrobras e a entrega do nosso petróleo para as empresas estrangeiras”, chama atenção o Clube de Engenharia em editorial do jornal da entidade. “O que não é dito para a população é que, caso esse leilão se concretize, o País estará dando mais um passo para jogar no lixo da história a sua posição de detentor da maior jazida petrolífera do planeta, conquistada com a descoberta, em 2008, do pré-sal.” Posicionado entre os maiores produtores de petróleo do mundo, diz a entidade, o País comemorou naquela ocasião a “perspectiva de um acelerado crescimento econômico, soberano, com justiça social e garantia de vida digna para a população brasileira.”

A Petrobras planejou extrair da exploração pré-sal o máximo benefício para a sociedade brasileira mas, para isso, precisava fortalecer-se e capitalizar-se para investir pesadamente na sua extração, refino e distribuição. A forma engenhosa encontrada para arrebanhar o maior montante possível de recursos foi aumentar o capital integralizando a parte da empresa com a cessão de blocos do próprio pré-sal, pois se entrasse com sua parte em dinheiro, reduziria o montante para investir, detalha o Clube de Engenharia:
“Para maximizar os benefícios, para o Brasil e para os brasileiros, obtidos com a exploração do pré-sal, foi aprovado no final de 2010 o Regime de Partilha (Lei nº 12.351 de 22/12/2010) para a produção nessas reservas. Visando fortalecer a Petrobras para liderar a exploração do pré-sal, a União, sua maior acionista, promoveu o aumento de seu capital social. Isso ocorreu subscrevendo a parcela que lhe cabia com a cessão de blocos do pré-sal com reservas estimadas em 5 bilhões de barris equivalentes de Petróleo. Essa operação, denominada cessão onerosa, propiciou à Petrobras aumentar seu capital social também com um aporte significativo dos acionistas minoritários, resultando na maior oferta que se conhece, cerca de 70 bilhões de dólares ao câmbio da época.”
A boa surpresa foi que o investimento da Petrobras em exploração durante décadas, ao contrário das multinacionais detentoras de concessões, que não fizeram desembolsos para não correr riscos, premiou a empresa brasileira com a descoberta do triplo do que havia sido projetado e em vez de 5 bilhões de barris de petróleo, constatou-se um total de 15 bilhões e é o excedente daquela estimativa que, em vez de ser incorporado ao patrimônio da companhia, o governo, seu acionista majoritário, resolveu oferecer para as concorrentes estrangeiras, como detalha o Clube de Engenharia:
“As pesquisas realizadas nestes blocos resultaram em uma reserva comprovada cerca de três vezes maior. Ao invés de tomar as providências societárias para manter esse excedente no patrimônio da Petrobras, o governo atual resolveu vender esse excedente em um leilão do pré-sal. Além disso, foram feitas durante o governo Temer mudanças na legislação que retiram da Petrobras, dentre outros direitos, o de atuar como operadora única na exploração do pré-sal. Com o megaleilão previsto para vender o excedente da cessão onerosa, o governo estima arrecadar cerca de 106,6 bilhões de reais. Consuma-se portanto uma perda extraordinária para o Brasil e os brasileiros”, dispara a entidade
É preciso buscar todos os caminhos, prossegue, inclusive o judicial “no sentido de alertar a sociedade brasileira, alertar o País, para o crime que está se cometendo vendendo a nossa soberania por migalhas.”
O Clube de Engenharia e a Associação dos Engenheiros da Petrobras consideram o pedido de falência da Odebrecht, a maior construtora brasileira e uma das maiores do mundo, integrante da cadeia produtiva de óleo e gás, “um fato dramático para a engenharia brasileira. A nossa engenharia estava presente em 41 países, nos Estados Unidos, em toda a Europa, na África, no Oriente Médio”.
“É de uma ignorância absurda”, sublinham os engenheiros, “criticar a exportação de serviços para Angola, uma imensa província petrolífera. Se nós lá não estivermos, estará a China. Quando entramos na Venezuela não havia o bloqueio que estrangula a sua economia e por isso ela deixou de pagar. Isso não se fala.”
“Cuba é um colosso comercial na cara da costa leste americana. Isto estava em mãos brasileiras, no canal de Panamá que foi recém-duplicado. Será o principal entreposto para comercialização de produtos da Ásia para a costa leste americana. Isso não era só engenharia brasileira, era equipamento brasileiro. E está sendo destruído.”
Cabe acrescentar que, em consequência da ação destrutiva do governo, da diretoria da Petrobras e da Operação Lava Jato, o País saiu do ranking das empresas de engenharia da América do Sul. O Clube de Engenharia lamenta: “Perdemos para o Chile. Há cinco anos éramos o primeiro na América Latina, com mais faturamento que os demais países do continente. Hoje ficamos abaixo do Chile, o maior faturamento de engenharia da América do Sul, que tem população menor que São Paulo. A sociedade brasileira não está vendo isto! Estávamos em 41 países e agora vamos precisar de engenharia estrangeira, porque a nossa está destruída. Destruída e calada. É preciso reagir à venda de nossas riquezas e à destruição da nação brasileira.”
Com informações de Carta Capital
E do Professor Edgar Bom Jardim - PE
Postado por Madalena França

Plano de Guedes só é possível sob uma ditadura


A leitura dos comentaristas de política e de economia tem, com mais ou menos ênfase, uma unanimidade: exceto por pedaços “selecionados” as propostas contidas no pacote de emendas constitucionais apresentado ontem por Paulo Guedes – Jair Bolsonaro não parece ter noção exata do que se propõe e logo se verá, nas primeiras reações, como lançará ao mar pedaços do plano.
O mais provável é que se cuide, apenas e com modificações, da “emergência fiscal”, versão revista e ampliada da “PEC do Teto”, descrita, na entrevista que deu à Folha na segunda-feira com um simplório ato de “apertar um botão que trava a despesa e chove receita”. Nem a despesa se pode travar com um botão, ao menos sem graves consequências para a máquina pública, nem receita cai do céu sem aumento da atividade econômica (e leva tempo) ou aumento de impostos, fatal para uma economia exangue.
Há, no projeto, coisas que misturam lenda e desastre. A história dos fundos que se vai extinguir tem de ambos.
Será que alguém acha que há maços e maços de notas de R$ 100 reais guardados em caixinhas, somando os R$ 200 e tantos bilhões que se vai “destravar”. Esta conta é escritural, é óbvio e o dinheiro gira. Ao que parece a ideia é desvincular da receita da União os aportes obrigatórios e, na ponta dos recursos havidos, desvincular o uso em projetos de fomento hoje obrigatórios.
Sim, porque não se tem falado no sobrenome completo destes fundos: fundos constitucionais de financiamento. Embora estes não estejam alcançados na proposta do governo, os fundos criados por leis complementares seguem a mesma dinâmica.
Da lenda, ao desastre: a depender de como será praticado o “destravamento”, corta-se o fluxo de financiamento dos investimentos, que tem caráter pró-cíclico (mais atividade, mais receita, mais aportes nos fundos, mais crédito) e abre-se a porteira para que isso seja destinado à máquina de enxugar gelo da redução da dívida pública.
Ou seja, estes recursos não serão lançados no financiamento da economia produtiva. O caso mais gritante é o Fundo de Amparo do Trabalhador, o FAT, que vai tirar R$ 20 bilhões da disponibilidade de crédito do BNDES.
A redução do número de municípios, é a visão geral, entrou no projeto apenas para sair dele e a redução em 25% da remuneração dos servidores públicos – da qual, nem é preciso falar, excluir-se-ão as categorias “bacanas” (juízes, promotores, militares, policiais parlamentares, auditores, etc) – será mais uma fonte de conflitos e precarização ainda maior dos serviços públicos de ponta do que uma solução para as folhas de pagamento insustentáveis.
Há muito mais coisas no pacotão para digerir, mas fico nisso, por enquanto.
O fato concreto é que as medidas seguem no sentido do arrocho e da recessão e só não serão uma imprudente guinada nas regras da economia porque, provavelmente, vão arrastar-se no Congresso. Adotadas, são um convite para que o país chegue de fato ao modelo chileno, mas este que ganha as ruas de Santiago, não o dos Chigago Boys – entre eles o próprio Guedes – que fundaram a reforma pinochetiana por lá.
Que nasceu com um ditadura, lembrem-se, e contorce-se de morte na democracia.(Tijolaço)
Postado por Madalena França

Plano Guedes é o AI-5 de Bolsonaro na economia dos mais pobres

O professor e economista Guilherme Santos Mello, da Unicamp, com razão, classificou o Plano Guedes o AI-5 do presidente Jair Bolsonaro na economia do Brasil.
Segundo o catedrático, o plano de Bolsonaro e Guedes anunciado ontem como “Plano mais Brasil” reúne um conjunto de medidas que na prática suspendem os direitos sociais e o arranjo federativo previstos na Constituição Federal de 1988.
A despeito da festa da Globo, Folha, Bolsonaro e até de ‘setores da esquerda’ [juntos e shallow now?], alerta Santos Mello, foi da mesma forma que o AI-5 suspendeu os direitos políticos e interferiu diretamente no “pacto federativo”.
“O plano Guedes suspende os direitos sociais e aniquila milhares de municípios.”
De acordo om o professor da Unicamp, o plano Bolsonaro/Guedes ataca o funcionalismo público e possibilita a redução salarial de até 25%, qual seja, vem aí o maior arrocho da história deste País.
Para saúde e educação, em perspectiva, a longo prazo, o pacote é uma tragédia porque “simplesmente extingue o PPA (Plano Plurianual) e acaba com vinculações, obrigação de gastos e fundos voltados para educação e saúde.”
O professor e economista ainda denuncia o darwinismo econômico contido no plano de Bolsonaro e Guedes, aplaudido pela mídia bolsonarista e setores ditos de esquerda.
“Guedes propõe destruir qualquer vínculo de solidariedade entre os entes federados, promovendo uma espécie de “cada um por si” federativo, onde só sobreviverão os estados e municípios ricos”, aponta Guilherme Santos Mello.
Leia a íntegra da análise:
PLANO GUEDES: O AI-5 ECONÔMICO.
Guilherme Santos Mello*
O plano de Bolsonaro e Guedes anunciado ontem como “Plano mais Brasil” reúne um conjunto de medidas que na prática suspendem os direitos sociais e o arranjo federativo previstos na Constituição Federal de 1988. Da mesma forma que o AI-5 suspendeu os direitos políticos e interferiu diretamente no “pacto federativo”, o plano Guedes suspende os direitos sociais e aniquila milhares de municípios.
Em primeiro lugar, ele foi criado para ativar os “gatilhos” previstos na EC 95, que de tão mal redigida, simplesmente tem gatilhos fajutos, já que a formulação do orçamento tem que seguir a imposição do teto de gastos. Esses “gatilhos”, agora acionados no caso de não cumprimento da “regra de ouro” (que não vem sendo cumprida há tempos), visam promover um enorme arrocho dos gastos públicos, com foco particular no funcionalismo. O mais curioso é que não há diferenciação: o juiz que ganha 40 mil e o professor que ganha 2 mil serão alvo do mesmo arrocho, abrindo-se a possibilidade de redução salarial de até 25%.
Em segundo lugar, o plano “Mais Brasil” acaba de uma vez por todas com a possibilidade de planejamento de longo prazo no Brasil. Ela simplesmente extingue o PPA (Plano Plurianual) e acaba com vinculações, obrigação de gastos e fundos voltados para educação e saúde. Na prática, a EC 95 já havia reduzido, no longo prazo, o financiamento desses serviços públicos. O que o plano Guedes busca é destruir de maneira ainda mais acelerada os serviços públicos universais de educação e saúde, redirecionando estes recursos para o pagamento de juros da dívida pública.
Por fim, depois de proibir gastos, desvincular receitas, raspar o que sobrou dos fundos públicos e desvalorizar o servidor público, Guedes propõe destruir qualquer vínculo de solidariedade entre os entes federados, promovendo uma espécie de “cada um por si” federativo, onde só sobreviverão os estados e municípios ricos. Ele chega ao descalabro de simples “extinguir” milhares de municípios, que se tornarão distritos de municípios maiores e pobres a quilômetros de distância e que já tem seus próprios problemas para resolver.
Nem os pequenos empresários vão escapar, já que o plano prevê uma forte redução das desonerações, que certamente devem atingir o SIMPLES, a folha de salário e até a cesta básica.
Em suma, o plano é a revogação da CF88 no capítulo dos direitos sociais e do pacto federativo. É um descalabro que só poderia surgir de uma mente autoritária, que não sabe o que é o Brasil e quer implementar uma ideologia atrasada que ele aprendeu na década de 60/70. Guedes e Eduardo Bolsonaro tem exatamente isso em comum: Sentem saudades do AI-5, cada um a sua forma. O mais assustador é ter gente que acha que AI-5 nos direitos políticos não pode, mas na economia “é o preço a se pagar pela estabilidade”. Já ouviram esse discurso antes?
*Guilherme Santos Mello é professor do Instituto de Economia da Unicamp e pesquisador do Centro de Estudos de Conjuntura e Política Econômica (CECON-UNICAMP)
Madalena França via Esmael Morais

Moro experimentou STF com pedido de prisão de Dilma às vésperas da 2ª instância

A Polícia Federal é subordinada ao ministro da Justiça, Sérgio Moro.
O pedido de prisão da ex-presidenta Dilma Rousseff foi requerido pela PF, comandada pelo ex-juiz.
A Lava Jato supostamente investiga de que políticos do MDB teriam recebido repasses ilegais da JBS em um valor total de R$ 40 milhões na campanha eleitoral de 2014.
Em nota, ontem (5), Dilma considerou o pedido da PF um esforço inconsequente do ministro da Justiça, Sérgio Moro, no afã de perseguir adversários políticos.
É mais do que isso, senhora presidenta Dilma Rousseff.
O ex-juiz Moro experimentou os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), haja vista a corte máxima retomar amanhã o julgamento da proibição da prisão em 2ª instância.
A ideia de Moro e da força-tarefa Lava Jato era criar um clima de comoção para ou impedir a soltura do ex-presidente Lula ou embaraçar os votos dos magistrados no STF.
Eles também devem ter pensado: ‘E vai que Ele [aha uhu, o Fachin é nosso!] autoriza a prisão de Dilma?’
Não, o ministro Edson Fachin não autorizou a prisão da presidenta Dilma Rousseff. Até porque a investigação era contra o núcleo do MDB. Ou precisa desenhar?


Resumo da ópera: a Lava Jato, por meio de sua agência de fake news, criou apenas mais um factoide visando constranger o Supremo.
Do Blog do Esmael
Postado por Madalena França

Brasília terá praça em homenagem a Marielle Franco


A Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF) aprovou em segundo turno, nesta terça-feira (5), a criação da Praça Marielle Franco em Brasília. Eleita pela cidade do Rio de Janeiro, a vereadora foi assassinada em março do ano passado, junto ao motorista Anderson Gomes.
O projeto, de autoria do deputado distrital Fábio Felix (Psol), segue para sanção do governador Ibaneis Rocha (MDB). A proposta prevê que uma praça no Setor Comercial Sul (SCS), próximo à Galeria dos Estados, receba o nome da vereadora.
LEIA TAMBÉM:
Segundo o projeto de lei, o objetivo da proposta é “manter viva a memória e o legado de luta deixado por Marielle e para que outras vozes não sejam silenciadas, mas sim potencializadas e empoderadas”.
*As informações são do Portal Destak
Postado por Madalena França

PGR foi contra e Fachin negou pedido da PF para prender Dilma, Eunício, Mantega e ministro do TCU

Do Blog da Noelia Brito
Postado por Madalena França
DO VORTEX
Ao autorizar a nova fase da Operação Lava Jato no Supremo Tribunal Federal, o ministro Edson Fachin negou pedidos de prisão preventiva da ex-presidente Dilma Rousseff, do ex-presidente do Senado Eunício Oliveira, do ex-ministro da Fazenda Guido Mantega e do ministro do Tribunal de Contas da União Vital do Rego.

A PF sustentou ao Supremo que os alvos poderiam atrapalhar as investigações. A Procuradoria-Geral da República foi contra o pedido da PF sob argumento de que não havia elementos para justificar a restrição de liberdade. Fachin seguiu o entendimento do Ministério Público Federal.

Um dia a casa cai: casal na mira do MPP

 O MINISTÉRIO PÚBLICO DE PERNAMBUCO ABRE OS OLHOS PARA A “FARRA DAS FESTAS” EM SURUBIM E CASINHAS A paciência acabou. O Ministério Público d...