Depois de 7 anos no chão Surge um projeto véspera da eleição para o Clube Municipal de Orobó...

O prefeito de Orobó anunciou nas redes sociais, um projeto para colocar em ação as vésperas da eleição, sobre o Clube Municipal que ele mandou colocar no chão há quase 7 anos. Segundo o Apresentador Luiz Vieira, o medo do quase ex- prefeito e as denúncias no programa está fazendo o homem trabalhar mais. Que faça, esse é uma Obra que é patrimônio cultural da sociedade oroboense, de dezenas de anos. O que intriga é por que só agora faltando meses para o fim do segundo mandato?
Medo de perder ou a última cartada para dar vida a um "POSTE"?
A obra é necessária, mas muito mais necessário é se colocar Remédios nos PSfs.
Vejam quantos depoimentos na Internet sobre a saúde da população reduzida a nada.

• Vaneide Elaine Quero novidades cade kit merendas porque se todos dias eles estudam acho dinheiro bem ne .peguei kit escola vergonha .um caderno fino da nem um mês duas canetas lápis com Borracha

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    Vaneide Silva Vaneide Elaine isso é verdade foi uma faltar de respeito com as mães do município

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  Laudiceia Maria Aqui no psf de Umburetama nao tem nem Ass Infantil..

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  Vaneide Silva Isso é verdade ouvir uma profissional da saúde ela falou que nós denuciace porque os remédios mentais é direito nosso a secretária de saúde não está fazendo nada atende falar todo mês a mesma coisa que os remédios estão pra chegar quando agente vai pegar no próximo mês nada tem cadê vcs air pra denúncia

Perguntar não ofende já que se passaram 7 anos será que esse Clube não poderia esperar mas 5 meses, e atender a população nessa pandemia com as coisas essenciais? Que venha o Clube! Mas que o povo seja tratado com respeito também.

Por Madalena França

Aniversariante do Dia: Elizandra Vieira. feliz vida...

Fazer aniversário é uma bênção. Nestes dias difíceis, nunca ficou tão evidente celebrar e comemorar a saúde, a alegria e a harmonia familiar. De repente todos nós percebemos que viver é maravilhoso , que sonhar é possível e que nossas maiores riquezas estão nas coisas mais simples e nas pessoas mais amadas.
Feliz vida Elizandra. Deus te abençoe e te guarde. Um aniversário abençoado para você! Que seu dia seja perfeito, leve, lindo e cheio de amor junto aos seus.
Feliz Aniversário! Parabéns e muitos anos de vida.


Um abraço.
Por Madalena França

Denúncia nas redes: Povo de Orobó cobra remédio nos PSFs...

Uma página intitulada Orobó  Honesta e me marcou nessa publicação que segue:
"A coisas em Orobó tá de mau a pior , remédios não tem nos psf e nem na secretaria de saúde , vacinas para as crianças como a penta valente a mais de 2 meses quer não tem, remédios para quem tem problema mental não tem .
Mais o dinheiro tá chegando todos os meses e o pq não tem os medicamentos?
E se acharem quer é mentira vá nos psf ou na própria secretaria".( fonte: Orobó Honesta)

Minutos depois uma amiga virtual, por mensagens me envia a seguinte nota:Boa tarde, Vi uma postagem mas prefiro ñ comentar por causa de perseguição no meu trabalho, porém estou gestante precisando tomar ácido fólico e sulfato ferroso, mas infelizmente estou comprando pois nos psf está faltando, isso é uma vergonha!"

Essa situação nos PSFs não é de hoje. Minha filha quando esteve grávida também comprou. Por isso sei que é verdade. Fernanda trabalha pode comprar e caso não pudesse eu estava aqui. E quem não pode?
Sou hipertensa e sei que não há losartana no PSF. Digo porque quando falta numa emergência vou lá e nunca tem. Compro todo mês. São remédios baratos. Eu não penso em mim. Graças a Deus posso comprar, mas fico revoltada porque sei que muita gente não tem as mesmas condições e não pode.
Perguntar não ofende nem é crime: O que tá sendo feito com as verbas do SUS? O corona tem milhões e as outras doenças também não matam?

Por Madalena França

Pré- Candidata de Casinhas sonha apagar fogo com gasolina?

Uma professora de Casinhas Chamada Edlúcia Ulisses, é Pré-candidata a vereadora na chapa de Juliana Barbosa e tem um desejo , segundo ela, melhorar a Educação:

"Estamos na luta por uma educação de qualidade em Casinhas", afirma a pré-candidata a vereadora Edlúcia Ulisses". 

Ao ler essa machete no blog Mais Casinhas , eu não me contive. Ou essa criatura está realmente muito inocente, o que eu não duvido disso, ou ela pensa em apagar fogo com gasolina!

Se tem uma coisa que eu posso falar com clareza, segurança e inegável verdade, é sobre a Educação de Orobó. É a ela que eu sirvo há 34 anos. Em outro trecho diz a professora Edlúcia:"Estamos juntos por uma renovação com direitos igualitários. Com respeito e igualdade é que se faz a mudança e é através da educação que poderemos garantir um futuro melhor para nossos jovens."

Eu não duvido da boa intensão dessa senhora: O que ela talvez não saiba , é que quem ela escolheu para juntas fazer a defesa da Educação, nunca defendeu educadores, nem educação. Os exemplos são claros aqui em Orobó. 

Eu perguntaria a essa "colega" de profissão: Há como fazer Educação de qualidade sem nenhum respeito pelo professor?

Se tomar por exemplo Orobó onde a Senhora Juliana é primeira dama e professora, posso listar uma série de negativas de Direitos aos Educadores e consequentemente à Educação. Pois não há como separar professor e Educação: * Descumprimento do PCCR dos professores. Aqui as faixas salariais ou progressão horizontal, não são pagas; 

* Quinquênios, Pó de Giz ou gratificação do Magistério e até a locomoção para os professores chegarem aos seus destinos , foram congeladas desde dezembro de 2016, na gestão do então Prefeito Chaparral,

*Licença para fazer mestrado, Doutorado e até para o TCC  da pós para muitos professores foi negada. E é lei garantida no PCCR.

*Há professores contratados recebendo um salário mínimo e outros até metade, obrigados a balançar a cabeça e a bandeira verde;

*Aposentadoria é para quem não é oposição. Há vários professores com todos os direitos lutando na justiça para se aposentar. E como a justiça do Brasil é muito lenta isso leva 4 a cinco anos. Um exemplo sou eu ; Dia 14 de julho, vou fazer o bolo de aniversário de 4 anos que solicitei aposentadoria com 50 anos de idade e na época, 30 de contribuição à PMO.

* Unidade executora em Orobó é gerida pela Secretaria de Educação e os professores, não sabem , nem tem direito de opinar o que fazer com o dinheiro Direto na Escola.

* O desconto dos professores para o fundo de previdência é de 14% e o dinheiro criou asas e voou do IPREO, ninguém sabe,ninguém viu, e a gestão não se responsabilizou por um Fundo que pertence aos servidores públicos. Dois Milhões e seiscentos mil roubados dos servidores. Nossa esperança é que a Polícia Federal encontre o ou os verdadeiros tubarões, pois até aqui só tem peixinhos e laranjas pagando por um pato que deve ter tido direito só as penas.

Se é essa Educação que você quer tomar como exemplo, lamento informar que você está querendo apagar fogo com gasolina...

Prefiro acreditar que você tenha um sonho de transformação, mas que tomou o caminho errado sem saber. Todas essas informações são verídicas e você pode perguntar a qualquer professor de Orobó.

Perguntar não é crime:  Essas informações lhe servem de bom exemplo para levar ao seu município? Se serve, infelizmente é complicado dizer que quer Direitos à Educação Plena.

Por Madalena França.

COVID-19: EPIDEMIA DEVE MATAR MAIS NO INTERIOR DEVIDO À DISTÂNCIA DAS UTIS E OFERTA MENOR DE LEITOS

Postado por Madalena frança via Manuel Mariano

SÃO PAULO
O aumento dos casos do novo coronavírus no interior do Brasil tem levado os infectados a chegar aos grandes centros urbanos com prognósticos bastante negativos de recuperação.

Nas últimas semanas, a curva de infecções e mortes no interior ganhou força, obrigando gestores nos estados a aumentar a oferta de leitos de UTI e os meios de locomoção de doentes.

Ao contrário de quando a epidemia se concentrava nas capitais, os doentes do interior tendem a receber tratamento inicial mais precário e demoram para entrar em atendimento intensivo, quando necessário —o que aumenta o número de óbitos.

"Cada vez mais os infectados do interior chegam em estado crítico aos hospitais com UTI. Sem acesso direto a leitos, eles têm de enfrentar horas de viagem até a internação", diz Suzana Lobo, presidente da Associação de Medicina Intensiva Brasileira (Amib) e diretora do Hospital de Base de São José do Rio Preto, no interior paulista.

Embora as 27 capitais brasileiras agrupem 24% da população, elas têm quase a metade dos leitos de UTIs para adultos no país.

Já as unidades disponíveis no interior estão concentradas em cidades com mais de 100 mil habitantes (cerca de 300 municípios).
Isso leva a que apenas 6% das cidades do Brasil tenham leitos de UTI —e que aproximadamente 100 milhões de pessoas vivam em locais sem esse tipo de atendimento.

Correm maior risco 32 milhões de brasileiros (três vezes a população de Portugal, por exemplo) que residem em 3.670 municípios com até 20 mil habitantes.

Em condições normais, a concentração de leitos não traz grandes dificuldades e acompanha outros países, embora sem as dimensões continentais do Brasil.

O problema agora é que a Covid-19 se espraia com mais força e tem matado mais gente no interior, como mostra levantamento do DeltaFolha (ver quadro acima).


"Sobretudo no Norte e no Nordeste, a distribuição das UTIs é muito desigual, o que obriga transportar muitos doentes graves em condições não ideais", diz Ederlon Rezende, conselheiro da Amib e diretor do Hospital do Servidor Público Estadual de São Paulo.

Roraima, por exemplo, não tem leitos de UTI para adultos no interior do estado, de acordo com levantamento feito pela Amib.

No Amazonas, a proporção entre os leitos de UTI em Manaus e no interior é de 541 para 14. Em Sergipe, há 317 leitos em Aracaju e apenas 42 no interior do estado.

Em Pernambuco, onde quase 60% dos leitos de UTI estão concentrados na capital Recife, o governo estadual vem transferindo ventiladores para respiração mecânica e monitores da capital para as cidades do interior.

No Recife, que chegou a ter filas de 300 pessoas esperando por leitos, a epidemia refluiu, e agora ataca principalmente as cidades menores do estado --além de se espalhar com intensidade para pequenas comunidades do sertão.

"Com Caruaru e Bezerros em ’lockdown’, e a taxa de infecções caindo no Recife, a corrida agora é para equipar o interior", afirma Marcos Gallindo, coordenador de UTI Pública do hospital Agamenon Magalhães, na capital pernambucana.

Segundo Daniel Soranz, pesquisador da Escola Nacional de Saúde Pública da Fiocruz, o problema adicional provocado pela interiorização da Covid-19 é que o desempenho clínico dos hospitais de baixa complexidade é falho --o que contribui para a piora do paciente antes que ele chegue a uma UTI.


"Além da capacidade resolutiva inicial muito baixa, se não houver depois uma ambulância de transporte avançado [mais bem equipada], o quadro do paciente piora muito."

Soranz afirma que as cidades do interior também não têm capacidade laboratorial para a realização de testes do tipo RT-PCR —do tipo molecular e mais confiável— para triagem criteriosa de casos suspeitos.

De acordo com Magda Almeida, diretora de Medicina Rural da Sociedade Brasileira de Medicina de Família e Comunidade (SBMFC), que reúne 47,7 mil equipes de atenção básica no país, são três as deficiências do sistema nos municípios menores do Brasil: dificuldade de reconhecimento precoce da doença (não só da Covid-19), estabilização dos doentes graves e seu transporte para centros de referência.
No Ceará, onde ela também atua na secretaria de Vigilância e Regulação do estado, o esforço tem sido levar leitos de UTI com respiradouros para o interior.

Na falta de médicos intensivistas nessas localidades, as equipes fazem teleconsultas com profissionais dessa área em Fortaleza, que monitoram pacientes e equipamentos por via de smartphones.

O fato de o Ministério da Saúde não ter até hoje um mapa nacional localizando onde estão as UTIs com leitos disponíveis —uma promessa feita na gestão de Luiz Henrique Mandetta— também dificulta a distribuição de pacientes do interior para os grandes centros.

"Muitas vezes há leitos ociosos em cidades maiores que fazem fronteira com outro estado onde há demanda por internação. Mas os sistemas não conversam", diz Ederlon Rezende, da Amib.

Apesar de também enfrentar problemas com a falta de leitos neste momento, a distribuição nos estados do Sul e do Sudeste do Brasil é mais equilibrada.

São os casos dos estados de São Paulo e do Rio. Em Minas Gerais, as cidades menores têm mais que o dobro de leitos em relação a Belo Horizonte --herança de uma rede hospitalar antiga.

"Uma melhor distribuição de leitos permite o remanejamento de pacientes entre municípios, se necessário", afirma Mirella Oliveira diretora clínica da UTI do Centro Hospitalar do Trabalhador em Curitiba.

No Paraná, com 2.046 leitos do interior e 678 na capital, não há muitos casos de doentes sendo transferidos para Curitiba --mas sim no interior do próprio estado.". https://www.plantaobrasil.net/news.asp?nID=109697

Olha o brilho ai gente! conte o tempo com elegância...

Não esqueça: está se aproximando faltam somente 165 dias...
Por Madalena França

Começa segunda semana de julho e ela é especial; para semana do meu aniversário risos, carinho e palavras que salvam.

Boa tarde e uma ótima semana para todos...

Sem máscara, Bolsonaro festeja Independência do EUA

Madalena França Via Magno Martins

G1

O presidente Jair Bolsonaro, ministros do governo e o filho dele, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), comemoram o dia da independência dos Estados Unidos em um almoço neste sábado (4), em Brasília, com o embaixador norte-americano, Todd Chapmann. Bolsonaro, os ministros e Eduardo apareceram em fotos, divulgadas pelo próprio presidente, sem usar máscaras de proteção contra a covid-19, doença causada pelo novo coronavírus.

Entre os ministros que acompanharam Bolsonaro no almoço estavam: Braga Netto (Casa Civil), Ernesto Araújo (Relações Internacionais), Luiz Eduardo Ramos (Secretaria de Governo) e Fernando Azevedo (Defesa).

Em Brasília, decreto do governo distrital obriga o uso de máscara em locais públicos, o que não era o caso do almoço deste sábado.

A matéria completa está no G1.

Polêmica Netos de Luiz Gonzaga Não querem canções dele tocadas em eventos do governo Federal.

O presidente da Embratur, Gilson Machado Neto, falou com exclusividade ao blog  do Magno Martins sobre as críticas que netos de Luiz Gonzaga fizeram sobre o uso da música "Riacho do navio" em live com o presidente Jair Bolsonaro na última quinta-feira (2). Na ocasião, Gilson chegou a tocá-la. Em resposta à reclamação, decidiu interpretar "Asa branca" na sanfona.

Gilson Machado também explicou que continuará admirando o Rei do Baião. "Nada vai mudar meu respeito e idolatria por Luiz Gonzaga, um exemplo para o nordestino e para minha carreira! Sempre toco músicas do Rei em todas as minhas apresentações. A chama do verdadeiro forró nunca pode se apagar. Deveria ser obrigatório, em todo evento junino no Nordeste, os artistas tocarem músicas de Luiz Gonzaga. Tenho orgulho de ser discípulo dele, nada nem ninguém vai mudar meu sentimento e respeito pelo Rei do Baião", ressaltou.

Em um texto publicado nas redes sociais, Amora Pêra, Nanan Gonzaga e Daniel Gonzaga, filhos de Gonzaguinha, declararam que não autorizam o governo federal a utilizar canções assinadas por pessoas da família.

Fonte: Magno Martins.

Postado por Madalena França