COLOQUE DEUS NO INÍCIO E ELE CUIDARÁ DO FIM.
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domingo, 27 de setembro de 2020
Mensagem de abertura da Campanha de Thomás Brito e Julia 40: Ele promete e pede campanha limpa...
Liturgia Católica do 26º domingo Comum...
26º Domingo do Tempo Comum
Primeira Leitura (Ez 18,25-28)
Leitura da Profecia de Ezequiel:
Assim diz o Senhor: 25“Vós andais dizendo: ‘A conduta do Senhor não é correta’. Ouvi, vós da casa de Israel: É a minha conduta que não é correta, ou antes é a vossa conduta que não é correta?
26Quando um justo se desvia da justiça, pratica o mal e morre, é por causa do mal praticado que ele morre. 27Quando um ímpio se arrepende da maldade que praticou e observa o direito e a justiça, conserva a própria vida. 28Arrependendo-se de todos os seus pecados, com certeza viverá, não morrerá”.
– Palavra do Senhor.
– Graças a Deus.
Salmo Responsorial (Sl 24)
— Recordai, Senhor meu Deus,/ vossa ternura e compaixão.
— Recordai, Senhor meu Deus,/ vossa ternura e compaixão.
— Mostrai-me, ó Senhor, vossos caminhos,/ e fazei-me conhecer a vossa estrada!/ Vossa verdade me oriente e me conduza,/ porque sois o Deus da minha salvação;/ em vós espero, ó Senhor, todos os dias!
— Recordai, Senhor meu Deus, vossa ternura/ e a vossa compaixão que são eternas!/ Não recordeis os meus pecados quando jovem,/ nem vos lembreis de minhas faltas e delitos!/ De mim lembrai-vos, porque sois misericórdia/ e sois bondade sem limites, ó Senhor!
— O Senhor é piedade e retidão,/ e reconduz ao bom caminho os pecadores./ Ele dirige os humildes na justiça,/ e aos pobres ele ensina o seu caminho.
Segunda Leitura (Fl 2,1-11)
Leitura da Carta de São Paulo aos Filipenses:
Irmãos: 1Se existe consolação na vida em Cristo, se existe alento no mútuo amor, se existe comunhão no Espírito, se existe ternura e compaixão, 2tornai então completa a minha alegria: aspirai à mesma coisa, unidos no mesmo amor; vivei em harmonia, procurando a unidade. 3Nada façais por competição ou vanglória, mas, com humildade, cada um julgue que o outro é mais importante, 4e não cuide somente do que é seu, mas também do que é do outro. 5Tende entre vós o mesmo sentimento que existe em Cristo Jesus.
6Jesus Cristo, existindo em condição divina, não fez do ser igual a Deus uma usurpação, 7mas esvaziou-se a si mesmo, assumindo a condição de escravo e tornando-se igual aos homens. Encontrado com aspecto humano, 8humilhou-se a si mesmo, fazendo-se obediente até à morte, e morte de cruz. 9Por isso, Deus o exaltou acima de tudo e lhe deu o Nome que está acima de todo nome.
10Assim, ao nome de Jesus, todo joelho se dobre no céu, na terra e abaixo da terra, 11e toda língua proclame: “Jesus Cristo é o Senhor!” — para a glória de Deus Pai.
– Palavra do Senhor.
– Graças a Deus.
Anúncio do Evangelho (Mt 21,28-32)
— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— PROCLAMAÇÃO do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Mateus.
— Glória a vós, Senhor.
Naquele tempo, Jesus disse aos sacerdotes e anciãos do povo: 28“Que vos parece? Um homem tinha dois filhos. Dirigindo-se ao primeiro, ele disse: ‘Filho, vai trabalhar hoje na vinha!’ 29O filho respondeu: ‘Não quero’. Mas depois mudou de opinião e foi. 30O pai dirigiu-se ao outro filho e disse a mesma coisa. Este respondeu: ‘Sim, senhor, eu vou’. Mas não foi. 31Qual dos dois fez a vontade do pai?”
Os sumos sacerdotes e os anciãos do povo responderam: “O primeiro”.
Então Jesus lhes disse: “Em verdade vos digo que os cobradores de impostos e as prostitutas vos precedem no Reino de Deus. 32Porque João veio até vós, num caminho de justiça, e vós não acreditastes nele. Ao contrário, os cobradores de impostos e as prostitutas creram nele. Vós, porém, mesmo vendo isso, não vos arrependestes para crer nele”.
— Palavra da Salvação.
— Glória a vós, Senhor.
O jogo começa hoje. Cuidado com os falsos profetas
Até ontem, a sucessão municipal estava resumida ao noticiário frio e sem emoção. Parafraseando o futebol - e a política o que é se não um jogo diabólico e maquiavélico - o juiz (a justiça eleitoral) vai mandar rolar a bola. Da canela para baixo, tudo é joelho: vale bater sem piedade. O que não vale é a agressão covarde e gratuita.
Covardia gratuita é mentir, dissimular. Numa campanha de pandemia, o território fértil do engodo e da enganação está pavimentado pelo asfalto pantanoso das fake news. Elas chegam para impressionar: em manchetes que chamam atenção, editadas com falsas fontes em supostos sites ou blogs de muita credibilidade e populares.
Checar a informação no Google é o primeiro passo. Se você não encontrar o assunto em links que liguem diretamente ao site referido, não acredite. Mais importante ainda: não difunda. Compartilhar fake news é porta aberta para o crime. E crime pode resultar em multa e até prisão.
O jogo que vale é o da desmistificação dos políticos na campanha. Esses têm que ser desnudados. Desnudar é investigar o seu passado, o que fez ou deixou de fazer, o que prometeu e nunca cumpriu. Se roubou, se mentiu, se já se envolveu em maracutaias, se honrou compromissos, enfim, se é ou não um político decente e confiável, comprometido com as grandes causas em defesa dos menos favorecidos.
A campanha começa hoje e até a eleição, com primeiro turno em 15 de novembro e o segundo em 29 de novembro, para capitais e colégios acima de 200 mil eleitores, carros com sons barulhentos aparecerão em seu bairro e rua com propaganda de candidatos. Essa mesma propaganda chegará até você por meio de santinhos, praguinhas, cartazes, adesivos e perfurados no vidro traseiro do carro.
A partir de hoje também estão permitidos os eventos de rua e internos, como caminhadas e carreatas. Comícios tradicionais estão abolidos por conta das regras da pandemia, porque se constituem atos propícios à aglomerações. O porta a porta também vale, mas preste atenção se o candidato está respeitando o uso de máscara.
O tempo da largada de hoje na propaganda também se dará pelas redes sociais. Mas o chamado guia eleitoral no rádio e na televisão só começa no próximo dia 9. Tempo de eleição é tempo próprio e propício à reflexão.
Muitos vão bater à sua porta, os falsos e verdadeiros profetas. Saiba distinguir um do outro como se separa o joio do trigo, porque o seu voto é a arma mais poderosa para transformar a sua vida e por consequência a de todos nós(Magno Martins).
(Não existe ninguém perfeito, desconfie de políticos que falam em nome de Deus)
“Se, pois, alguém vos disser: Eis aqui o Cristo! ou: Ei-lo aí! não acrediteis; porque hão de surgir falsos cristos e falsos profetas, e farão grandes sinais e prodígios; de modo que, se possível fora, enganariam até os escolhidos” (Mateus 24:23-24).
Postado por Madalena França
sábado, 26 de setembro de 2020
Argentina vira alvo de bolsonaristas após Papa Francisco alertar sobre a Amazônia
O discurso do Papa Francisco na Assembleia Geral da ONU, nesta sexta (25), alertou para o perigo do desmatamento para as populações indígenas na Amazônia.
Por causa de seu alerta global, o sumo pontífice da Igreja Católica virou alvo de ataques bolsonaristas nas redes sociais.
O discurso do Papa, que é argentino, abafou as mentiras do presidente brasileiro Jair Bolsonaro, que também usou a tribuna virtual da ONU na última terça-feria (22).
A senha para os ataques contra Francisco e a Argentina foi dada pelo próprio Bolsonaro, na quinta (24), durante sua live semanal.
O inquilino do Palácio do Planalto disse que o povo do país vizinho escolheu errado ao eleger Alberto Fernández e que a Argentina estaria seguindo o mesmo rumo da Venezuela.
Mas, afinal, o que disse o Papa Francisco que ensandeceu os robôs bolsonaristas?
O Santo Padre demonstrou preocupação com o desmatamento e pela segurança dos povos indígenas. Ele ainda criticou o que chamou de “erosão” do multilateralismo entre as nações e o aumento da desigualdade social.
Portanto, o Papa Francisco só disse verdades e segundo a Bíblia Sagrada, João 8:32, “E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará.”
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Haddad escreve sobre a Cristofobia
O ex-candidato do PT à Presidência da República, Fernando Haddad, em artigo publicado neste sábado (26), discorre sobre o termo “cristofobia” lançado presidente Jair Bolsonaro, na terça-feira (22), durante discurso na abertura da 75ª Assembleia Geral da ONU.
“Ninguém há de ter medo de um homem que pregou o amor e a igualdade”, escreve Haddad.
Leia a íntegra do artigo:
Cristofobia
por Fernando Haddad*
A relação da igreja com o poder secular sempre foi controversa, desde a origem do cristianismo. A célebre frase de Jesus sobre o tema teria gerado insatisfação entre os oprimidos e lhe custado a vida, em tempos de justiça plebiscitária.
Talvez por incompreensão de uma doutrina sempre em disputa, o Estado laico tenha se tornado realidade há muito pouco tempo. A luta anticolonial na América do Norte deu vida ao primeiro Estado nacional separado da religião.
Esse acontecimento teve um alcance tremendo. Essa concepção de Estado reafirmou o primado cristão da sociedade como fraternidade de pessoas iguais entre si. A tolerância se estabeleceu como princípio das constituições modernas, restrita de início aos homens brancos.
Genocídio dos povos originários, colonialismo, escravidão dos negros, opressão contra mulheres etc. mantiveram-se como práticas corriqueiras dos liberais apoiados pela religião, em manifesta contradição com os ensinamentos de Jesus.
Ninguém há de ter medo de um homem que pregou o amor e a igualdade. Mas ninguém pode desconsiderar a violência que já foi e é praticada em seu nome.
No mesmo discurso em que citou a cristofobia, Bolsonaro acusou os indígenas e caboclos pelas queimadas florestais na Amazônia e no Pantanal. O que a dupla mentira revela? Sabemos que a intolerância religiosa no Brasil tem como alvo as religiões de matriz africana, majoritariamente. A Polícia Federal, da sua parte, já reuniu provas que considera suficientes para indiciar os fazendeiros responsáveis pelos incêndios.
O elemento subjacente às duas inverdades é justamente aquilo que afronta de maneira decisiva a essência do cristianismo, qual seja, o racialismo ou a negação da igualdade entre as pessoas. No primeiro caso, por deslocar a atenção dos verdadeiros alvos da intolerância religiosa; no segundo, por apontar o dedo para as vítimas do crime ambiental.
Vale notar que as queimadas na Amazônia não raramente aparecem no discurso de Bolsonaro como dupla afirmação nacionalista. Para dentro, perante as “nações” indígenas; para fora, perante as nações soberanas.
O que muitas vezes se deixa escapar é que o recorte racial das afirmações de Bolsonaro tem uma contrapartida no plano externo. Da mesma maneira que seu discurso nega a igualdade entre as pessoas, o nacionalismo de Bolsonaro é compatível com uma visão internacional naturalmente hierárquica. Ele busca ocupar, na sua relação com Trump, a mesma posição que, na sua opinião, o caboclo deveria almejar em relação ao fazendeiro.
Nada mais anticristão que uma “irmandade” de desiguais.
*Fernando Haddad. Professor universitário, ex-ministro da Educação (governos Lula e Dilma) e ex-prefeito de São Paulo.
Sancionada lei contra abuso sexual de crianças e jovens atletas
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