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segunda-feira, 14 de dezembro de 2020

Seria 'irresponsável' dizer quando começa vacinação contra Covid-19, diz braço direito de Pazuello (vídeo)

 


Do 247
Postado por Madalena França

247 - O secretário-executivo do Ministério da Saúde, Elcio Franco, afirmou  em vídeo que seria "irresponsável" especificar a data de início da vacinação contra a Covid-19. 

"Seria irresponsável darmos datas específicas para o início da vacinação porque depende de registro em agência reguladora, posto que só saberemos da segurança completa quando finalizados os estudos clínicos da fase 3", afirmou Elcio Franco.

Declaração dada em vídeo gravado na última sexta-feira (11) e divulgado neste domingo (13), no canal da pasta no YouTube, horas após o ministro Ricardo Lewandowski, do Supremo Tribunal Federal (STF) determinar que o governo tem 48 horas para especificar a data de início da vacinação

"Como estabelecer um calendário de vacinação sem saber se a vacina estará liberada para uso com a certeza de sua segurança e eficácia?", questionou o secretário do MS em outro momento do vídeo.

Assista:

O conhecimento liberta. Saiba mais

domingo, 13 de dezembro de 2020

Thomás Brito resolveu que não vai desistir de Orobó nem da nossa gente: Recebendo o deputado Clodoaldo para traçar nova linha de trabalho...

 Hoje tivemos a alegria de receber a visita do amigo Deputado Clodoaldo Magalhães, que se reuniu com o nosso grupo político para planejar e direcionar as ações futuras para o nosso povo oroboense.

Saúde, Assistência Social, Agricultura, Segurança, Educação, Esporte e Infraestrutura, foram temas debatidos.
É assim que fazemos política, com diálogo e compromisso com Orobó.
Seguiremos juntos e unidos para continuar contribuindo com o desenvolvimento de nosso município.
Obrigado a todos pela presença!
#Tho+ComVocê







Parabéns Grupo forte. A união faz a força. Seguiremos juntos.
Postado por Madalena França.


É a lógica da perpetuação da burrice: Texto reflexivo sobre a Lei de Zeca Pagodinho...

 Blog com Noticias Politicas e Festas de Orobó


sábado, 21 de abril de 2012

NAILOR MARQUES JUNIOR


A lei de Zeca Pagodinho


Diz uma história que numa cidade apareceu um circo, e que entre os seus artistas havia um palhaço com o poder de divertir, sem medida, todas as pessoas da platéia. O riso era tão bom, tão profundo e natural que se tornou terapêutico. Todos os que padeciam de tristezas agudas ou crônicas eram indicados pelo médico do lugar para que assistissem ao tal artista que possuía o dom de eliminar as angústias. 

Um dia, porém, um morador desconhecido, tomado de profunda depressão, procurou o doutor.O médico então, sem relutar, indicou o circo como o lugar de cura de todos os males daquela natureza, de abrandamento de todas as dores da alma, de iluminação de todos os cantos escuros do nosso jeito perdido de ser. O homem nada disse, levantou-se, caminhou em direção à porta e quando já estava saindo, virou-se, olhou o médico nos olhos e sentenciou: "Não posso procurar o circo... aí está o meu problema: eu sou o palhaço". 

Como professor, vejo que, às vezes, sou esse palhaço, alguém que trabalhou para construir os outros e não vê resultado muito claro daquilo que faz. Tenho a impressão de que ensino no vazio (e sei que não estou só nesse sentimento) porque, depois de formados, meus ex-alunos parecem que se acostumam rapidamente com aquele mundo de iniqüidades que combatíamos juntos. Parece que quando meus meninos(as) entram no mercado de trabalho, a única coisa que importa é quanto cada um vai lucrar, não importando quem vai pagar a conta e nem se alguém vai ser lesado no processo. 

Aprenderam rindo, mas não querem passar o riso à frente e nem se comovem com o choro alheio. Digo isso, até em tom de desabafo, porque vejo que cada dia mais meus alunos se gabam de desonestidades. Os que passam os outros para trás são heróis e os que protestam são otários, idiotas ou excluídos: é uma total inversão dos valores! Vejo que alguns professores partilham dessas mesmas idéias e as defendem em sala de aula e na sala de professores e se vangloriam disso. 

Essa idéia vem me assustando cada vez mais, desde que repreendi, numa conversa com os alunos, o comportamento do cantor Zeca Pagodinho, no episódio da guerra das cervejas, e quase todos disseram que o cantor estava certo. Tontos foram os que confiaram nele. "O importante, professor, é que o cara embolsou milhões", disse-me um; outro: "Daqui a pouco ninguém lembra mais, no Brasil é assim, e ele vai continuar sendo o Zeca, só que um pouco mais rico". Todos se entreolharam e riram, só eu, bobo que sou, fiquei sem graça. 

O pior é quando a gente se dá conta que, no Brasil, é assim mesmo, o que vale é a lei de Gérson: "O importante é levar vantagem em tudo" ( Lei de Gérson... dá para rir.).

A pergunta é: "É possível, pela lógica, que todo mundo ganhe? Para alguém ganhar é óbvio que alguém tem de perder". A lógica é guardar o troco a mais recebido no caixa do supermercado; é enrolar a aula fingindo que a matéria está sendo dada; é fingir que a apostila está aberta na matéria dada, mas usá-la como apoio enquanto se joga forca, batalha naval ou jogo da velha; é cortar a fila do cinema ou da entrada do show; é dizer que leu o livro, quando ficou só no resumo ou na conversa com quem leu; é marcar só o gabarito na prova em branco, copiando do vizinho e alegando que fez as contas de cabeça; é comprar na feira uma dúzia de quinze laranjas; é bater num carro parado e sair rápido antes que alguém perceba; é brigar para baixar o preço mínimo das refeições nos restaurantes universitários para sobrar mais dinheiro para a cerveja da tarde; é arrancar as páginas ou escrever nos livros das bibliotecas públicas; é arrancar placas de trânsito e colocá-las de enfeite no quarto; é trocar o voto por empregos, pares de sapato ou cestas básicas; é fraudar propaganda política mostrando realizações que nunca foram feitas. 

É a lógica da perpetuação da burrice. Quando um país perde, todo mundo perde. E não adianta pensar que logo bateremos no fundo do poço, porque o poço não tem fundo. Parafraseando Schopenhauer: "Não há nada tão desgraçado na vida da gente que ainda não possa ficar pior". Se todos os desonestos brasileiros voassem, nós nunca veríamos o sol. 

Felizmente há os descontentes, os lutadores, os sonhadores, os que querem manter o sol aceso, brilhando e no alto. A luz é e sempre foi a metáfora da inteligência. No entanto, de nada adianta o conhecimento sem o caráter. Que nas escolas seja tão importante ensinar Literatura, Matemática ou História quanto decência, senso de coletividade, coleguismo e respeito por si e pelos outros. Acho que o mundo (e, sobretudo, o Brasil) precisa mais de gente honesta do que de literatos, historiadores ou matemáticos. 

Ou o Brasil encontra e defende esses valores e abomina Zecas, Gérsons, Dirceus, Dudas e todos os marketeiros que chamam "desonestidades flagrantes"de "espertezas técnicas", ou o Brasil passa de país do futuro para país do só furo. De um Presidente da República, espera-se mais do que choro e condecoração a garis honestos, espera-se honestidade em forma de trabalho e transparência. 

De professores, espera-se mais que discurso de bons modos, espera-se que mereçam o salário que ganham (pouco ou muito), agindo como quem é honesto. A honestidade não precisa de propaganda, nem de homenagens, precisa de exemplos. Quem plantar joio, jamais colherá trigo. 

Quando reflexões assim são feitas, cada um de nós se sente o palhaço perdido no palco das ilusões. A gente se sente vendendo o que não pode viver, não porque não mereça, mas porque não há ambiente para isso. Quando seria de se esperar uma vaia coletiva pelo tombo, pelo golpe dado na decência, na coerência, na credibilidade, no senso de respeito, vemos a população em coro delirante gritando "bis" e, como todos sabemos, um bis não se despreza. Então, uma pirueta, duas piruetas, bravo! bravo! 

E vamos todos rindo e afinando o coro do "se eu livrar a minha cara o resto que se dane". 

Enquanto isso, o Brasil de irmã Dulce, de Manuel Bandeira, de Betinho, de Clarice Lispector, de Chiquinha Gonzaga e de muitos outros heróis anônimos que diminuíram a dor deste País com a sua obra, levanta-se, caminha em silêncio até a porta, vira-se e diz: 

"Esse é o problema... eu sou o palhaço".

Espero que tenham gostado, como eu gostei! 

Cadoca perde a batalha para a Covid-19

 


Blog Magno Martins

Morreu na madrugada de hoje o ex-deputado federal Carlos Eduardo Cadoca, 80 anos. Ele estava internado há mais de 30 dias lutando contra o coronavírus, mas não resistiu. A confirmação da sua partida à eternidade foi feita pela esposa Berenice Andrade Lima. Segundo ela, o corpo será cremado às 11 horas, no cemitério Morada da Paz, na presença apenas de familiares. Ele deixa quatro filhos.

Berenice se pronunciou por meio de nota nas redes sociais:

“Amigos,

Trago, aqui, a notícia que eu mais temia e que, em nenhuma hipótese, queria dar para vocês. Depois de mais de um mês internado, Cadoca perdeu, hoje, a luta contra a Covid-19. Ele resistiu bravamente. Foi um forte guerreiro, típico de alguém que ama a vida, mas essa doença é terrível, misteriosa e, infelizmente, foi mais forte. 

Obrigada a todos pelas orações, pela corrente positiva. Foi criada uma verdadeira rede de carinho e apoio que nos deixou mais fortes ao longo desses dias tão tensos, difíceis e massacrantes. Obrigada a equipe médica, aos enfermeiros, auxiliares, a todos, enfim, que cuidaram de Cadoca com tanta dedicação no Hospital Português do Recife. 

A Covid-19 segue latente, como um imenso desafio para as autoridades e para a sociedade. Enquanto a vacina não chegar, garantindo uma cobertura universal, é urgente que todos redobrem os cuidados. É fundamental que cada um assuma uma parcela de responsabilidade para se proteger, proteger o próximo e evitar ao máximo que outras famílias não passem pela imensa dor e sofrimento que, lamentavelmente, estamos vivendo. Usar a máscara é um gesto de cidadania.

Cadoca deixa uma legião de amigos, serviços prestados, uma trajetória política sem máculas e um legado de amor, alegria e solidariedade. Você, Cadoca, estará intensamente presente nas nossas vidas, nas lembranças mais felizes e para sempre em nossos corações.”

Postado por Madalena França

Lewandowski intima Pazuello a apresentar data para vacinar os brasileiros

 



Postado por Madalena França
Ministro Ricardo Lewandowski e CoronaVac247 - O ministro Ricardo Lewandowski, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou neste domingo (13) que o governo de Jair Bolsonaro informe, no prazo de 48 horas, quando pretende iniciar a campanha nacional de vacinação contra a Covid-19. A decisão do ministro Lewandowski veio após o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, apresentar nesse sábado (12) o plano nacional de imunização contra o coronavírus, sem divulgar uma data prevista para o início da vacinação.O plano é divido em 10 eixos, passando pela definição de população-alvo, vacinas que serão aplicadas, operacionalização das campanhas, orçamento e comunicação que será adotada.De acordo com o documento, serão necessárias 108 milhões de doses para vacinar 51 milhões de brasileiros do grupo prioritário, que inclui trabalhadores de saúde e idosos, entre outros. O ministério não apresentou um cronograma para vacinar esse grupo.Fux retira da pauta do STF julgamento sobre compra de vacinas
Conjur - O ministro Luiz Fux, presidente do Supremo Tribunal Federal, retirou da pauta da próxima quinta-feira (17/12) duas ações que tratam da compra de vacinas para Covid-19. Com isso, a corte analisará na próxima semana, a partir de quarta-feira (16) apenas as ações que tratam da vacinação obrigatória contra a doença.

A mudança na pauta atende a pedido do relator dos processos, ministro Ricardo Lewandowski, que pediu mais tempo para analisar o plano de imunização contra o coronavírus anexado aos autos pelo advogado-geral da União.

O AGU, José Levi Melo do Amaral Jr., informou que já cumpre as determinações do voto do ministro. Lewandowski votou para determinar que o governo federal apresente, em 30 dias, um plano detalhado de vacinação contra o coronavírus. Além disso, determinou que o governo atualize o plano em questão a cada 30 dias, até o final do ano de 2021.

Agora, o relator pediu mais tempo para analisar o documento. Com a chegada do recesso judicial, que começa no dia 20 de dezembro, demandas urgentes serão decididas pelo presidente da corte, Luiz Fux. Mas apenas na primeira quinzena. O comando do Supremo será exercido pela vice-presidente, ministra Rosa Weber, de 18 a 29 de janeiro.

Em pauta

Além das ADPFs, o ministro é relator de duas ações diretas de inconstitucionalidade que tratam da obrigatoriedade de vacinação contra a Covid-19. Essas ações também serão julgadas na próxima quinta.

Na última semana, chegaram outras duas ações. O governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), e o Conselho Federal da OAB pedem a permissão de adquirir vacinas autorizadas por agências sanitárias internacionais. 

A questão central está no planejamento dos próximos meses. Mesmo com a chegada da vacina no Brasil em janeiro, a imunização da população só vai começar depois que houver o registro das vacinas na Anvisa — mesmo que o imunizante já tenha sido aprovado por entidades sanitárias internacionais. 

Conforme as declarações do ministério, a previsão é de isso aconteça no final de fevereiro, de forma que o plano de vacinação ficará para março de 2021. Vale registrar que o presidente Jair Bolsonaro declarou, em suas redes sociais, que o governo vai oferecer a vacina para toda a população "de forma gratuita e não obrigatória".


Letras e Cores...

 

Madalena França via:

Por Cristovam Buarque*

Passadas as eleições municipais, as lideranças nacionais se dedicam a imaginar alianças para 2022. Tentam composições com base em nomes de candidatos e siglas. Não se fala qual o propósito de cada aliança, salvo vencer o nome e a sigla do adversário. Uma disputa por letras, não por cores.

Deve ser assim nos países onde tudo funciona bem e o presidente deve apenas gerenciar o governo. Mas diante da crise que o Brasil atravessa, as siglas deveriam ser menos importantes do que as cores das propostas para o futuro.

As alianças deveriam construir as bases políticas para enfrentar:

- a violência generalizada que domina nossas cidades;

- quais os instrumentos para manter a estabilidade monetária;

- qual estratégia para retomar o crescimento econômico com sustentabilidade; para eliminar a tragédia da pobreza, e desfazer a brutal desigualdade de renda entre pessoas e regiões;

- como dar eficiência na gestão, eliminar corrupção e garantir ética na definição das prioridades do Estado;

- como elevar a qualidade e garantir equidade na educação de base, independente da renda e do endereço do aluno e como erradicar o analfabetismo de adultos;

- o que fazer para transformar nossas “monstrópoles” em centros urbanos eficientes e conviviais;

- o que fazer para assegurar acesso de milhões de brasileiros a um endereço limpo, com água potável, coleta de lixo e esgoto;

- quais medidas poderão dar futuro à juventude;

- como recuperar o prestígio perdido pelo Brasil no cenário internacional, por causa das decisões do governo, nos últimos dois anos;

- que ações para assegurar emprego, sem perder eficiência, nem competitividade, neste tempo de modernização;

- quais e como fazer as reformas do Estado: fiscal, trabalhista e política, para sintonizar o Brasil com os rumos do progresso mundial;

- como eliminar os privilégios que caracterizam a sociedade brasileira e tiram legitimidade do poder público.

As letras de nomes e de siglas ficam sem sentido se não tiverem cores definidas pelos propósitos das propostas de cada candidatura para o futuro. Mas não se vê debate sobre cores, apenas letras que amarrarão o Brasil no seu passado, qualquer que seja a sigla e o nome vitorioso.

*Ex-ministro da Educação, ex-senador e ex-governador do Distrito Federal

Fundaj celebra 108 anos de nascimento de Luiz Gonzaga

 


Postado por Madalena França

Se estivesse vivo, o cantor e compositor pernambucano Luiz Gonzaga faria 108 anos hoje. Para celebrar a data de nascimento do Rei do Baião, a Fundação Joaquim Nabuco (Fundaj) promove, logo mais, às 19h, o Festival Luar do Gonzagão.

Entre as atrações, está o músico cearense Alcymar Monteiro, que fará um tributo a Luiz Gonzaga, com a apresentação de diversas músicas. Para assistir ao evento, basta acessar o YouTube da Fundaj: youtube.com/fundacaojoaquimnabuco.


Ana Célia faz mudanças na sua equipe deixando-a mais eficiente para o segundo Mandato...

 


DO BLOG DE ALBÉRICO CASSIANO
Postado por Madalena França.


A prefeita reeleita de Surubim, Ana Célia Farias(PSB), trabalha para formatar o segundo governo. A ideia é dá uma arrumada na casa e fazer a gestão mais eficiente. A tarefa deve ocorrer sem mexer muito no secretariado. Até existe a intenção de substituir alguns ocupantes, mas haveria dificuldades de se encontrar novos titulares.

De acordo com "apuração de nossa reportagem, que conversou em reserva com diversas fontes socialistas", ao invés de trocar nomes, seria proposta uma mudança de atitude dos ocupantes das pastas, com a cobrança de mais comprometimento e dedicação que o cargo exige e mais engajamento político com a gestão.

Até o final da próxima semana, a prefeita reúne o secretariado para fazer um balanço e avaliar a gestão. Na ocasião, deverão ser anunciadas as possíveis modificações e os caminhos do segundo mandato. Sem mexer muito nas secretarias, a prefeita pretende mudar boa parte dos diretores. Com um segundo escalão praticamente novo, as secretarias ganhariam 'ânimo' e produtividade.

Clique aqui e leia a reportagem completa.

Sancionada lei contra abuso sexual de crianças e jovens atletas

  O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, sancionou a lei que estabelece diretrizes para prevenir e combater abusos sexuais co...