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quarta-feira, 12 de maio de 2021

CPI da Covid: Flávio Bolsonaro xinga Renan Calheiros

 


Por Houldine Nascimento, da equipe do Blog

Minutos antes de a sessão da CPI da Covid ser suspensa, o senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) chamou o relator Renan Calheiros (MDB-AL) de "vagabundo". O clima já estava tenso porque alguns senadores pediam a prisão do depoente Fabio Wajngarten, ex-secretário especial de Comunicação do Governo Federal, por considerarem que ele mentiu várias vezes no testemunho.

"Que a CPI busque colaborar com a vacina no braço do brasileiro, salvar vidas. Não fazer de palanque como o senador Renan Calheiros tenta fazer a todo o momento. Imagina a situação: um cidadão honesto ser preso por um vagabundo como Renan Calheiros? Olha a desmoralização, a desmoralização", disparou o filho do presidente Jair Bolsonaro.

O senador Renan Calheiros reagiu ao xingamento: "Vagabundo é você que roubou dinheiro do pessoal do seu gabinete", disse em referência à investigação de rachadinha contra Flávio quando era deputado estadual no Rio de Janeiro.

Flávio Bolsonaro também mandou Renan "se foder"

Datafolha: Lula lidera com 55% contra 32% de Bolsonaro

 


Folha de São Paulo

Pouco mais de dois meses após ter seus direitos políticos restabelecidos, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) lidera a corrida para a Presidência com margem confortável no primeiro turno e venceria o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) na segunda etapa, revela pesquisa Datafolha.

O petista alcança 41% das intenções de voto no primeiro turno, contra 23% de Bolsonaro.

Em um segundo pelotão, embolados, aparecem o ex-ministro da Justiça Sergio Moro (sem partido), com 7%, o ex-ministro da Integração Ciro Gomes (PDT), com 6%, o apresentador Luciano Huck (sem partido), com 4%, o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), que obtém 3%, e, empatados com 2%, o ex-ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta (DEM) e o empresário João Amoêdo (Novo).

Somados, os adversários de Lula chegam a 47%, apenas seis pontos percentuais a mais do que o petista. Outros 9% disseram que pretendem votar em branco, nulo, ou em nenhum candidato, e 4% se disseram indecisos.

O levantamento foi realizado com 2.071 pessoas, de forma presencial, em 146 municípios, nos dias 11 e 12 de maio. A margem de erro é de dois pontos percentuais.

Num eventual segundo turno contra Bolsonaro, Lula levaria ampla vantagem, com uma margem de 55% a 32%. Ele receberia a maioria dos votos dados a Doria, Ciro e Huck, enquanto o presidente herdaria a maior fatia dos que optam por Moro, seu ex-ministro da Justiça e atual desafeto.

O petista também venceria na segunda etapa contra Moro (53% a 33%) e Doria (57% a 21%).

Já Bolsonaro empataria tecnicamente com Doria, marcando 39%, contra 40% para o tucano. E perderia para Ciro, obtendo 36%, contra 48% para o pedetista.

É a primeira pesquisa do Datafolha feita desde que o ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal, anulou as condenações judiciais do petista, com a justificativa de que a Justiça Federal em Curitiba não era o foro competente para as ações. Clique aqui e confira a pesquisa na íntegra.

CPI diz que carta da Pfizer mostra que governo foi incompetente e não priorizou vacinas; veja o documento

 

Wajngarten relata que a carta foi enviada à cúpula do governo brasileiro em 12 de setembro. Ele relata que tomou conhecimento da carta no dia 9 de novembro, por meio do dono de um veículo de comunicação. E, no mesmo dia, falou com o presidente do documento, durante reunião no gabinete de Bolsonaro, na presença do ministro Paulo Guedes. Na ocasião, o ministro da Economia falou ao telefone com um dirigente do laboratório.

Veja carta da Pfizer ao governo brasileiro citada pelo ex-secretário de Comunicação da Presidência Fabio Wajngarten na CPI:

Primeira página da carta enviada pela Pfizer ao governo brasileiro — Foto: Reprodução

Primeira página da carta enviada pela Pfizer ao governo brasileiro — Foto: Reprodução

Página final da carta da Pfizer enviada ao governo brasileiro, de acordo com Wajngarten  — Foto: Reprodução

Página final da carta da Pfizer enviada ao governo brasileiro, de acordo com Wajngarten — Foto: Reprodução

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