Do blog de Dimas Santos
Postado por Madalena França
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Do blog de Dimas Santos
Postado por Madalena França
( Magno Martins às 14:00
Com edição de Ítala Alves)
Postado por Madalena França
Com a obrigatoriedade da realização de testes para a Covid-19 para ter acesso à ilha, Fernando de Noronha se tornou um dos lugares mais seguros para férias, passeios e até mesmo para trabalhar em home office durante a pandemia do coronavírus. Para entrar na ilha, os visitantes precisam apresentar um teste de identificação da Covid-19, realizado 48 horas antes do embarque. O arquipélago, um dos destinos mais desejados pelos brasileiros, é famoso por ter tudo que um viajante deseja ter: belas praias, sol e paisagens naturais encantadoras, além de hotéis e pousadas aconchegantes.
"Na ilha temos uma natureza exuberante. Os visitantes têm a opção de fazer passeios de barco e trilhas, sem falar da gastronomia riquíssima e pousadas muito bem equipadas e charmosas. O entretenimento na ilha está funcionando bem, seguindo as normas dos protocolos de segurança, para que todos visitem o paraíso em segurança", comentou a empresária Adriana Flor, responsável pela pousada Mar Aberto.
O site oficial da associação das pousadas (www.apfn.com.br) é a plataforma mais segura na hora de garantir a hospedagem em Noronha. Para fazer a reserva é bem simples. Basta acessar o site da associação, preencher o check-in e check-out, quantidade de adultos e crianças e escolher uma pousada. Pronto. Você será direcionado para a página de reservas da pousada escolhida.
Ao utilizar o site da associação para fazer sua reserva, o turista tem a garantia de fazer uma hospedagem segura, evitando os transtornos comuns que acontecem nas pousadas que funcionam de forma irregular e clandestina.
Aos 13 anos de idade formou a primeira banda Ice Kiss, segundo ele "aquilo jamais sairia de minha vida e que tudo que fizesse dali por diante iria está inexoravelmente ligada a música de alguma forma". Disse.
Nos próximos seis meses, estão suspensas as medidas administrativas ou judiciais que resultem em despejos, desocupações, remoções forçadas ou reintegrações de posse em imóveis de moradia ou de área produtiva de populações vulneráveis. A determinação é do ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF).
Pela decisão do magistrado do STF, estão proibidas ações de despejos em lotes que já estavam ocupados antes de março de 2020. Nos casos de locações de residências sem defesa prévia, o conceito de vulnerabilidade será estabelecido caso a caso pelo magistrado que atuar na situação.
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O ministro Barrso afirmou que a medida tem previsão constitucional, uma vez que representa a proteção das famílias em situação de vulnerabilidade e preserva o interesse de toda a coletividade de conter a propagação da Covid.
Barroso atendeu, em parte, a um pedido feito pelo PSOL ao Supremo. O partido argumentou que estão sendo executadas durante a pandemia mandados de reintegração de posse e a remoção de comunidades dos locais com família vulneráveis.
O ministro do STF entendeu que ações de desocupação e despejo violam os direitos fundamentais à saúde, à moradia, à dignidade e à vida humana.
Do blog do Esmael Morais
Postado por Madalena França
( Magno Martins às 09:30
Com edição de Ítala Alves)
Postado por Madalena França
Do G1/PE
O secretário de Defesa Social de Pernambuco (SDS), Antônio de Pádua, afirmou que teria partido do próprio campo operacional a ordem para atirar nos participantes durante o protesto pacífico contra Bolsonaro, ocorrido no sábado (29), no Recife. Ele disse que essa é uma das hipóteses investigadas pela Corregedoria Geral da SDS, que apura a conduta dos policiais durante a repressão violenta ao ato.
Ontem, oito policiais foram afastados, incluindo o agente que atingiu com uma bala de borracha o olho direito do arrumador de contêineres Jonas Correia de França, de 29 anos. São investigados, até o momento, um major, um capitão, um tenente, dois sargentos e três soldados.
Ele e o adesivador de táxis Daniel Campelo, de 51 anos, sequer estavam no ato e perderam a visão de um dos olhos ao serem agredidos pelos policiais.
"Existe, de acordo com as informações colhidas, a possibilidade, uma hipótese levantada pelo próprio comandante operacional, de que essa ordem teria partido diretamente do campo, em razão de, supostamente, ter sido agredido o policiamento. Mas isso são suposições que precisam ser confirmadas por imagens, por provas. Somente o depoimento não é suficiente para indicar, efetivamente, o início da ação contundente do Choque", afirmou o secretário de Defesa Social.
A entrevista de Antônio de Pádua ao NE1 foi a primeira concedida pelo secretário desde a repressão policial ao protesto. Na quarta-feira (2), o governador Paulo Câmara (PSB) afirmou que a ordem para reprimir o protesto não partiu da cúpula do governo.
"O policial, o oficial da operação, tem uma certa autonomia de decisão em razão de uma necessidade urgente, preeminente, mas ele tem que se basear nos princípios da legalidade, necessidade e proporcionalidade. Todos excessos precisam ser avaliados. Não podemos fazer esse julgamento de imediato, mas tudo mostra que houve uma desproporcionalidade na reação, ou na ação, mas isso vai ficar provado depois da investigação", disse Pádua.
No momento em que a repressão ao protesto ocorria, Antônio de Pádua participava de reuniões e concedia entrevista sobre policiamento na quarentena contra a Covid-19, no Centro Integrado de Comando e Controle, de onde são monitoradas as operações policiais.
Sobre a ação truculenta da PM, o secretário disse que somente tomou conhecimento depois de uma entrevista concedida à TV Globo. Ele afirmou que, tão logo soube da gravidade das ações, determinou a interrupção da operação policial.
Vídeos mostram que, durante a repressão ao protesto, policiais militares atiraram contra pessoas que tentavam socorrer os feridos. Eles também atiraram contra prédios da Rua da Aurora.
Sobre os policiais que atiraram nas pessoas que tentaram ajudar os feridos, o secretário disse que a PM tem como protocolo ajudar as pessoas.
"Temos seis inquéritos instaurados na Corregedoria apurando as questões de condutas administrativas disciplinares dos policiais ali envolvidos; temos um inquérito na Polícia Civil, para entender tudo o que aconteceu com relação à questão criminal, as lesões às vítimas Daniel e Jonas, além de outras vítimas que se apresentaram na delegacia; temos um inquérito na Polícia Militar para apurar toda a conduta do terreno e um estudo de caso, que eu determinei, para que a gente possa mudar, rapidamente, o que tem que ser mudado com relação aos protocolos que não foram seguidos", disse.
O retorno do ministro Marcelo Queiroga à CPI da Pandemia, marcado para a próxima semana, ganhou novos contornos com o depoimento da infectologista Luana Araújo nesta quarta-feira (2). Após ouvirem a médica falar de sua dispensa da Secretaria Extraordinária de Enfrentamento à Covid-19 do Ministérios a Saúde — ela chegou a ser anunciada, mas não nomeada — senadores de oposição disseram que Queiroga vai precisar responder sobre a sua real autonomia no comando da pasta.
Por outro lado, senadores da base do governo afirmaram que o episódio foi um ato corriqueiro de administração e não traz nenhuma evidência de interferência política sobre a Saúde. Eles também lamentaram a nova convocação de Queiroga e destacaram como algo que pode atrapalhar a condução do combate à pandemia, ao tirar o ministro da linha de frente.
O vice-presidente da CPI, senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), acredita que o depoimento de Luana Araújo dá nova dimensão à ideia de um “gabinete paralelo” no governo federal, trabalhando à margem do Ministério da Saúde. Para Randolfe, esse núcleo não foi neutralizado com a chegada de Marcelo Queiroga, ao contrário do que o ministro teria sinalizado.
— Existe um gabinete negacionista, um grupo que continua impedindo que os melhores quadros da ciência brasileira possam contribuir no enfrentamento à pandemia. Até os senadores governistas confirmaram que ela preenche os requisitos técnicos. Qual a razão para se vetar um quadro dessa qualidade?
O senador Humberto Costa (PT-PE) entende que as afirmações de Queiroga à CPI sobre ter autonomia para montar sua equipe estão em dúvida e fazem parte das contradições que o ministro precisará explicar em seu novo depoimento. O senador, que foi ministro da Saúde no governo Lula, também disse que as credenciais técnicas de Luana Araújo são claras, mas não teriam ajudado o país no contexto atual.
— O ministério tem uma burocracia de carreira muito importante, funcionários experientes e bem formados. O que aconteceu foi que, durante a gestão [de Eduardo] Pazuello esse pessoal foi colocado para escanteio. O ministério tem quadros, o problema não foi esse. Pode encher o ministério de epidemiologista e infectologista que, com essa orientação, não vai dar certo nunca.
Já o senador Marcos Rogério (DEM-RO) elogiou as contribuições que a médica trouxe à comissão sobre a ação do vírus e as possibilidades de tratamento, mas ressaltou que ela não apresentou fatos novos que possam apontar para intervenção política indevida na condução da pandemia.
— Ela afastou essa hipótese. Ninguém sabe porque exatamente ela não foi nomeada. O que se vê são teorias. Todos ali conhecem como funciona a administração em relação a nomeações. O ato administrativo é discricionário. Não há nenhum elemento novo no sentido de condenar o governo.
Marcos Rogério acrescentou, ainda, que vê um “ato político” na segunda convocação de Marcelo Queiroga, e lamentou que o ministro tenha que interromper suas atividades à frente da pasta para voltar à CPI. Ele pediu ao presidente do colegiado, Omar Aziz (PSD-AM), que compreenda essa situação.
— Espero que o presidente tenha consciência do importante papel que o ministério está cumprindo neste momento e deixe o ministro trabalhar. Que a CPI não sirva de obstáculo à ação legítima do Ministério da Saúde. Como vamos fazer o ministro parar a sua agenda para vir a uma CPI que virou um palanque?
O senador Alessandro Vieira (Cidadania-SE) elogiou o depoimento “assertivo” de Luana Araújo, a quem classificou como uma profissional “altamente qualificada”. Nas suas falas, disse o senador, ela conseguiu separar a ciência do debate político. Tudo isso, concluiu ele, pressiona ainda mais o ministro da Saúde.
— Ela mostrou que tinha projetos altamente qualificados para a saúde pública e foi impedida de atuar. Que Queiroga esclareça esse ponto. Quando ele vai constatar o mesmo que seus antecessores: que a parte política do governo não permite que os técnicos trabalhem?
O senador Luis Carlos Heinze (PP-RS) afirmou que tanto a audiência com a médica quanto a reconvocação de Marcelo Queiroga são atitudes “protelatórias” para que a CPI não investigue governos estaduais. O senador foi crítico à forma como Luana Araújo se referiu a profissionais que defendem o “tratamento precoce” — que ela chamou de “neocurandeirismo” — e também disse crer que o ministro Queiroga não deveria retornar à comissão.
— O ministro tem a função de coordenar o trabalho da pandemia. Se for esse o desejo do presidente e relator, ele estará aqui perdendo tempo precioso para ajudar a saúde do Brasil inteiro.
Fonte: Agência Senado
Fotos: Heudes Regis/SEI |
Novo lote, com mais de 25 mil unidades, será destinado ao grupo de pessoas com comorbidades, além das gestantes e puérperas
Pernambuco recebeu, às 17h desta quinta-feira (03.06), no Aeroporto Internacional do Recife/Guararapes – Gilberto Freyre, a quarta remessa de vacinas da Pfizer/BioNTech, contendo 25.740 doses. Esse quantitativo será destinado ao grupo de pessoas com comorbidades, além das gestantes e puérperas em todo o Estado.
“Estamos avançando na vacinação dos pernambucanos e pernambucanas, mesmo diante das dificuldades enfrentadas com a pouca agilidade do governo federal na distribuição aos Estados. Esta semana, já ampliamos a imunização por faixa etária, e estamos reforçando também a atenção aos grupos prioritários, para garantir que mais pessoas estejam protegidas no tempo mais curto possível”, afirmou o governador Paulo Câmara.
Todo o lote será conferido e separado por município, no Programa Estadual de Imunização (PNI-PE), sendo encaminhado em seguida às 12 Gerências Regionais de Saúde (Geres), onde ficam à disposição dos gestores municipais. Desde a última sexta-feira (28.05), a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) autorizou o armazenamento das vacinas da Pfizer em temperatura entre + 2 C° e + 8 C° por até 31 dias. É nessa faixa que o imunizante fica guardado nas redes de frio municipais. Anteriormente, o preconizado era apenas por 5 dias nessa temperatura.
De acordo com a superintendente de Imunizações do Estado, Ana Catarina de Melo, Pernambuco já havia descentralizado, de forma pioneira, a vacina da Pfizer para todos os municípios. Para isso, foi montada uma operação logística para envio das doses às Geres na temperatura preconizada, entre - 25° C e - 15° C, e para distribuição aos municípios de acordo com a demanda e o tempo máximo para uso. “Com essa ampliação, teremos ainda mais segurança e facilidade na proteção do insumo para os municípios. Mas reforçamos a importância de ações para agilizar a vacinação dos pernambucanos”, afirmou Ana Catarina.
Com as novas remessas, Pernambuco totaliza 4.269.900 doses recebidas para imunização contra a Covid-19. Desse total, 2.169.170 são da Astrazeneca/Oxford/Fiocruz, 1.959.160 da Coronavac/Butantan e outras 141.570 doses são da Pfizer//BioNTech.
Link para imagens da chegada das vacinas: https://we.tl/t-
Do Blog da Dani Nurse
Postado por Madalena França
Excelentíssimo Senhor Presidente da República
Jair Messias Bolsonaro
Pelo fato de o tema não ser considerado relevante pelo seu governo, talvez V. Ex.ª não tenha conhecimento de que o próximo sábado, dia 5 de junho, foi declarado pela Organização das Nações Unidas o Dia Mundial do Meio Ambiente.
A iniciativa da ONU teve como objetivo chamar a atenção para os problemas ambientais e para a importância da preservação dos recursos naturais de nosso planeta.
Duas razões fazem do Brasil um personagem presente quando se trata hoje de meio ambiente em qualquer debate: o fato de termos em nosso território a maior parte da Amazônia, tido como o pulmão do mundo; e a política criminosa que vem sendo desenvolvida pelo governo brasileiro desde que V.Exª assumiu a Presidência.
O desmatamento – que ganha contornos nunca antes vistos – é de tal monta que parece ser uma política deliberada, o que, se verdadeiro, seria um crime inominável.
Forçoso é reconhecer, por questão de honestidade, que a ABI não tem muita esperança de que algo relevante mude na política ambiental brasileira antes de 2023, quando assumirá o novo presidente.
Até lá, talvez tenhamos que nos conformar em fazer críticas, protestar e conviver com um fato vergonhoso: sempre que se debater meio ambiente no plano internacional, um país será apontado unanimemente como vilão. Este país é o Brasil.
De qualquer forma, mesmo sem grande expectativa de que nossa sugestão seja aceita, aproveitamos o Dia Mundial do Meio Ambiente para propor a V.Exª que exonere o ministro Ricardo Salles.
Sim, demita esse ministro que disse ser preciso aproveitar a pandemia para “passar a boiada” e avançar na extinção das normas de preservação do meio ambiente.
Como é de conhecimento de V.Exª, desde o início de seu governo ele sofria pesadas críticas devido ao seu desempenho. Mas, agora, as coisas são mais graves. O ministro enfrenta também denúncias de corrupção.
Salles é alvo de pedido de um inquérito por parte da Procuradoria Geral da República, órgão de seu governo, que fique claro. É suspeito de praticar advocacia administrativa, dificultar a fiscalização ambiental e embaraçar a investigação de infração que envolve crimes de uma organização criminosa.
A denúncia foi firmada pelo vice-procurador-geral da República, Humberto Jacques de Medeiros, e enviada ao Supremo Tribunal Federal (STF). Sua relatora é a ministra Cármen Lúcia, tem como base a notícia-crime enviada pelo ex-superintendente da Polícia Federal no Amazonas, Alexandre Saraiva ao Supremo. A acusação se relaciona com a maior apreensão de madeira da história do Brasil. Foram 226.763 metros cúbicos de madeira, num valor estimado seria de R$ 129 milhões. Segundo o delegado, teria havido interferências indevidas do ministro para proteger os criminosos.
Ricardo Salles é investigado também em outra ação no STF, pelo ministro Alexandre de Moraes, relacionada com a facilitação de exportação ilegal de madeira.
Assim, presidente, mesmo sabendo que os temas que mais lhe agradam são de outra natureza, sugerimos a V.Exª esse gesto em homenagem ao Dia Mundial do Meio Ambiente: a demissão do ministro Ricardo Salles.
Sem mais para o momento,
Subscrevemo-nos
Atenciosamente,
Paulo Jeronimo
Presidente da Associação Brasileira de Imprensa
Postado por Madalena França
( Magno Martins
Com edição de Ítala Alves)
Madalena França
Os Estados Unidos incluíram o Brasil na lista com mais de 40 nações que irão receber parte do 1º lote de doações das vacinas contra a Covid-19, com 25 milhões de doses. O anúncio foi feito por autoridades americanas hoje.
Não há, no entanto, um número exato de quantas doses o Brasil irá receber. Isso porque o país precisará dividir cerca de 6 milhões de doses com ao menos outros 14 países da América Latina.
Ao todo, os EUA se comprometeram a redistribuir cerca de 80 milhões de doses das vacinas AstraZeneca, Pfizer, Moderna e Johnson & Johnson para outros países até o final de junho. Do total, 25 milhões de doses serão enviadas neste primeiro lote.
As remessas destinadas ao Brasil serão entregues por meio da aliança Covax, da Organização Mundial da Saúde (OMS), que vai gerenciar 19 milhões de doses, distribuídas da seguinte forma:
As outras 6 milhões de doses disponíveis neste primeiro lote enviado pelos EUA serão distribuídas entre parceiros regionais dos americanos como o México, Canadá, e a Coreia do Sul, além de regiões e países com surtos da doença como a Cisjordânia, Gaza, Ucrânia, Kosovo, novamente o Haiti, Geórgia, Egito, Jordânia, Iraque, Iêmen. Parte deste primeiro lote também será enviada aos trabalhadores da linha de frente das Nações Unidas.
"Não estamos compartilhando estas doses para receber favores ou concessões", disse o presidente Joe Biden em nota. "Estamos compartilhando para salvar vidas e guiar o mundo em direção ao fim da pandemia".
O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, sancionou a lei que estabelece diretrizes para prevenir e combater abusos sexuais co...