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segunda-feira, 6 de dezembro de 2021

Tracunhaém cancela festas de fim de ano e carnaval

 

Do Blog do Magno Martins

Postado por Madalena França

O prefeito de Tracunhaém, Aluízio Xavier, após reunião com secretários, decidiu cancelar as festas de Natal, Réveillon e carnaval no município. Ao gestor, a equipe da secretaria de Saúde apresentou dados e estudos epidemiológicos acerca da situação da Covid-19, tendo em vista a quarta onda que ocorre em alguns países da Europa e o surgimento da nova variante Ômicron.

“Por amor à vida, nós decidimos suspender a realização do carnaval e das demais festas”, enfatizou o prefeito. O gestor explicou que, antes de tomar a decisão, foi feita uma análise da situação atual da pandemia. “Todas as decisões têm sido baseadas na ciência e na técnica”, afirmou.

Além de explicar os fatores que o levaram a recuar, Aluízio lamentou a situação dos comerciantes que dependem das festas para vender os seus produtos, mas destacou que, no momento, prevenir é a decisão mais sensata do momento.


Passaporte da vacina começa a ser cobrado em PE

 


A exigência da comprovação do esquema vacinal completo contra a Covid-19 para entrar em repartições públicas de Pernambuco começou a valer hoje, após ter sido adiada pelo governo estadual. A medida é válida para servidores e também para o público em geral.

Quem for a qualquer órgão deve apresentar, na entrada, um documento com foto e o cartão de vacinação físico fornecido pelo município ou o passaporte da vacina, disponibilizado via aplicativo de smartphone Conecte SUS. A cobrança é de duas doses dos imunizantes Pfizer/BioNTech, Astrazeneca/FioCruz e CoronaVac/Butantan e de apenas uma da Janssen.

"Para servidores públicos, em todas as esferas estaduais, já existe uma lei que exige a comprovação da vacina, que está em vigor. Pernambuco avançando no controle e monitoramento da vacinação do estado passa a partir de hoje a exigir a comprovação esse esquema vacinal primário de todos", declarou a secretária de Administração, Marília Lins.

Estão incluídas na exigência da vacina repartições públicas como o Departamento Estadual de Trânsito (Detran), Expresso Cidadão e a Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa), além do Centro de Convenções, em Olinda, e museus como o Cais do Sertão, no Centro do Recife, e o Museu do Estado, na Zona Norte da capital. As informações são do portal G1/PE.

Postado por Madalena França

Na economia, nada está tão ruim que não vá piorar

 


Enquanto Paulo Guedes diz que a economia brasileira está “bombando” e que estamos “condenados a crescer”, os números do mercado financeiro para 2022 não cessam de piorar.

A previsão de crescimento do Produto Interno Bruto, que até o meio do ano ronda os 3%, baixou para 0,5% e nada indica que não vá continuar caindo enquanto, ao revés, sobem as expectativas de inflação para o ano que já-já começa. O Boletim Focus já a estimou em 5,02%, pela primeira vez acima da banda superior da meta estabelecida pelo BC, explodida este ano.

Mas não são visões premonitórias, não. Apoiam-se em dados concretos, que não param de brotar.

Hoje, é o novo aumento das taxas de juros, provavelmente para 9,25% ao ano e já estimada em perto de 12% no ano que entra. Mas isso no mundo ideal ou na hora de estabelecer os juros que serão pagos aos investidores, porque aos consumidores, como mostra a reportagem de hoje de O Globo é um endividamento crescente do consumidor nas estratosféricas taxas do crédito rotativo do cartão, entre 300 e 400% ao ano, coisa que não fica atrás de qualquer agiotagem miliciana.

Isso, a inadimplência, quer dizer menos consumo e menos crédito e, logo, menos produção.

A redução do preço dos combustíveis, festivamente anunciada por Jair Bolsonaro subiu no telhado, por enquanto: não só a companhia divulgou hoje um comunicado de que não tem nenhuma decisão tomada como dólar (agora a R$ 5,68) e petróleo (com alta de 3,27%, em razão de algum otimismo com a “variante ômicron) não colaboram para isso.

Postado por Madalena França

Vereadores de Casinhas fazem Blitz para mostrar que nos Postos de Saúde faltam medicamentos, até Ácido Fólico não tem...

 Do Casinhas Agreste.

Vejam vídeos.

postado por Madalena França


O vereador de Casinhas  Otávio Francismar juntamente com a vereadora 
Valdiane do Junco no uso de sua prerrogativa de vereador, constatou 
presencialmente a falta de medicamento na Farmácia dos postos de saúde do
 Sítio Montado, Sítio Lagoa de Pedra e do Junco. A distribuição é feita pela 
Secretaria de saúde. A informação foi repassada por uma funcionária da 
Secretária Municipal de saúde de Casinhas que realmente há a falta de
 medicamentos. Os vereadores também compareceram a Secretaria de 
saúde e constataram a veracidade dos fatos. 

Presidenta Dilma Rousseff é um dos assuntos mais comentados no Twitter neste domingo

 "Eu e a minha embolia pulmonar agora pela manhã, em Porto Alegre", publicou na manhã deste domingo a presidenta Dilma Rousseff.


Na desgraça do governo Jair Bolsonaro (PL) e de seu Posto Ipiranga, o ministro Paulo Guedes, os brasileiros se recordam dos bons tempos nos governos Lula e Dilma Rousseff. Por isso, uma mera foto que a ex-presidenta  posta vira sensação nas redes sociais. Ela é o tema mais comentado no Twitter neste domingo (05/12).

A presidenta despertou hoje a ‘memória doce’ que a sociedade tem relação aos governos do PT, da época do pleno emprego, da gasolina barata, do gás de cozinha acessível, da possibilidade das pessoas comerem, estudar, viajar, enfim, de serem felizes.

“Eu e a minha embolia pulmonar agora pela manhã, em Porto Alegre”, publicou na manhã deste domingo a presidenta.

A foto dela no entorno do rio Guaíba, na capital gaúcha, incendiou as redes sociais porque, além das saudades da presidenta, o que a velha mídia corporativa apresenta como alternativa –a tal terceira via– é mais do mesmo que aí está. O ex-juiz suspeito Sergio Moro, por exemplo, é uma variante de Bolsonaro comprovada em laboratório.

“Os canalhas golpistas já pediram desculpas a Presidenta Dilma Rousseff?”, questionou o internauta Carlos Santos, se referindo à degradação política, social, econômica e moral dos dois governos neoliberais que a sucederam.

Veja a postagem da presidenta em seu Twitter:


Postado por Madalena França

Mais uma história de injustiça e perseguição envolvendo o ex-juiz suspeito Sergio Moro; confira

 Mais uma história de injustiça e perseguição envolvendo o ex-juiz suspeito Sergio Moro; confira


Como juiz federal, antes de comandar a Lava Jato e destruir a engenharia nacional, trazendo prejuízos bilionários ao Brasil, Sérgio Moro (Podemos) já mostrava sua atuação política e profundamente antipopular ao liderar uma operação judicial que perseguiu implacavelmente agricultores familiares e servidores públicos

Isaías Dalle, na revista Focus

O sol mal havia dado as caras quando dona Marli ouviu ruídos na porta de sua casa, antes de a campainha tocar. Viaturas da Polícia Federal, vistas pela fresta da janela, deram a entender que aquele 24 de setembro, em 2013, não seria um dia normal de trabalho. A agricultora familiar, que se preparava para mais uma jornada de cuidados com a plantação de arroz e produção de leite, foi obrigada a receber em sua casa federais fortemente armados, que passaram a vasculhar gavetas e armários.

Dona Marli sairia de sua casa, uma das residências que compõem o assentamento Pontal do Tigre, em Querência do Norte, Paraná, direto para a prisão. Apesar de os policiais não terem encontrado nada que a incriminasse.

Ela não conseguia entender o que estava acontecendo. E não poderia mesmo. Aquela truculência era a face pública e midiática de uma operação que estava correndo, havia dois anos, sob segredo de justiça. Nem ela nem os demais 10 indiciados naquele dia haviam sido informados sobre as acusações que pesavam contra si: formação de quadrilha e desvio de dinheiro público. Acusações que seriam arquivadas tempos depois por absoluta falta de provas.

O episódio deixou marcas difíceis de apagar. Além de dona Marli, outras oito pessoas, entre agricultores familiares e funcionários da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), todas trabalhadoras, foram vítimas de prisões coercitivas determinadas pelo então juiz federal Sérgio Moro. E a merenda das crianças de escolas públicas do estado do Paraná, assim como as refeições que eram servidas em entidades como a Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae) e creches foram interrompidas durante parte da investigação. E nunca mais foram as mesmas em quantidade e variedade. Até 2012, a Conab e a agricultura familiar forneciam alimentos a 220 cidades no Paraná.

Hoje, o número caiu para 15 municípios.

O assentamento em que vive e trabalha dona Marli e sua família, assim como outros daquela região no noroeste do Paraná, que serviam alimentos orgânicos para programas sociais, ficaram impedidos de continuar fornecendo sua produção. Depois do fim das investigações, em 2019, o Brasil já se encontrava sob o governo Bolsonaro, e o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) foi seriamente enfraquecido.

Era por intermédio do PAA, criado em 2003 pelo governo Lula, que prefeituras e governos estaduais passaram a adquirir pelo menos 30% da comida que serviam em seus programas diretamente da agricultura familiar.

Livre de agrotóxicos e orgânica.

Por sua vez, com parte de sua produção tendo destino certo, mais apoio técnico e facilidade de acesso a financiamento por intermédio do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), as famílias do campo, organizadas em cooperativas, conseguiam plantar, colher e comercializar com previsibilidade e escala econômicas, experimentando melhora de vida.

O gênio do mal por trás de toda essa injustiça foi Sérgio Moro. Ele havia dado a ordem para as prisões coercitivas e batizou o inquérito de Operação Agro Fantasma. Hoje candidato a Presidência da República, Moro costuma dizer que só prende gente poderosa e sempre com provas. Duas mentiras. Sobre a existência de provas contundentes, já se sabe a falsidade de seus métodos no episódio da prisão e condenação ilegal do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

No caso dos agricultores familiares do Paraná também há fortes evidências de perseguição e prisão abusiva. Foi a própria pupila de Sérgio Moro, a juíza Gabriela Hardt, quem proferiu sentença
absolvendo os acusados, por absoluta falta de irregularidades.

Substituta de Moro, que deixou a Operação Agrofantasma para assumir outra ficção jurídica, a Operação Lava Jato, Hardt foi obrigada a reconhecer que o inquérito conduzido pelo juiz federal era furado e cheio de inconsistências.

No caso da Operação Agrofantasma, os perseguidos são todos trabalhadores. Dona Marli, junto com o marido Jaime, costumava obter renda familiar de R$ 6 mil reais por mês em 2013. Sua lida era
dura, como continua sendo. Uma de suas tarefas, que desempenha com muito gosto, é de processar o leite produzido graças a um pequeno rebanho livre de alimentos com agrotóxico, e dele fazer a alegria de muitas crianças, com bebidas achocolatadas e iogurtes.

O inquérito e as prisões coercitivas se basearam na suposição de que as cooperativas de agricultura familiar da região, cadastradas no PAA, não entregavam os produtos previstos e, em suposto conluio com funcionários da Conab, que cuidava da distribuição, usavam o dinheiro que sobrava para benefício próprio. Não há, nas peças acusatórias, menção a somas encontradas em contas bancárias ou em espécie. Uma das linhas de apuração, presente em trechos de interrogatórios transcritos pelo Ministério Público Federal, e acolhidos pelo então juiz Sérgio Moro, é de que um determinado produto previsto para entrega era substituído por outros.

“Essa substituição acontecia. Muitas vezes, em lugar de alface era entregue couve, por exemplo”, explica o advogado Diorlei dos Santos, contratado pelas cooperativas para a defesa dos acusados.

“A colheita de um produto apresentava problema, por causa de questões climáticas, e as cooperativas entregavam outro semelhante, na mesma quantidade e valor, para evitar desabastecimento ou
que os produtos colhidos estragassem”, diz Santos, que hoje é procurador no Paraná.

Nos documentos do inquérito, há outras “evidências” colhidas pelos investigadores. Numa das passagens, os inquiridores acusam uma Apae e associações de pais e mestres de escolas da região de
não possuírem balanças para checagem da quantidade de alimentos. Noutra, uma funcionária de escola, encarregada de receber os produtos, diz não lembrar qual a quantidade exata de ovos recebidos dois anos antes da audiência em que foi interrogada. Segundo o juiz Sérgio Moro e seus auxiliares, estariam nesses detalhes as provas de atuação fraudulenta da “quadrilha”.

Dona Marli se recorda dos tempos em que o PAA passou a fazer parte da vida dela e de outros agricultores. “Eu sempre lembro quando no primeiro programa, e isso eu fico toda arrepiada quando eu
falo, lá em 2004, e aí a gente já empacotava o leite e fazia o iogurtezinho de forma artesanal… A gente não tinha maquinário ainda, e eu era empacotadora de leite. E eu fui levar minha menina no prézinho, ela estava com 3 aninhos, e eu cheguei lá, e as crianças, que saem de casa às 5 da manhã, o pessoal que sai das ilhas, desceram do ônibus correndo e ficaram todas enfileiradinhas perto do panelão. Eu fui lá ver. Era o chocolate com leite”, conta ela, em entrevista à Focus Brasil. “Era o leite que a gente fornecia pra escola”, diz Marli, revivendo a grata surpresa que
sentiu naquele instante. “Imagina, uma criança com 3 anos de idade, que sai de uma ilha, e pega o barco, vem pra cidade, e chega às 7 e meia na escola e tem um copo de leite pra tomar. Então tu imagina a maravilha que é isso. Ali eu pensei: a gente vai fazer isso chegar em todas as escolas da região”.

Hoje, 17 anos depois daquela primeira entrega, a Cooperativa de Comercialização e Reforma Agrária Ltda. (Coana), que congrega os agricultores do Assentamento Pontal do Tigre, tem estrutura
de agroindústria e produz, entre outros alimentos, o arroz e o leite da marca própria Campo Vivo. Faz também ginseng exportado para países da Europa.

A filha de dona Marli, Luiza, tem 20 anos, e trabalha lá. Ela pensa em cursar Psicologia. A irmã mais velha, Luana, 24 anos, é advogada formada na Universidade Federal do Paraná, com o apoio dos programas educacionais do MST. O mais velho, Luan, 31 anos, é engenheiro agrônomo. A família é outra faceta de um caso bem-sucedido de reforma agrária. Todos permanecem no campo, inclusive
os jovens, em virtude das oportunidades de vida.

Essa saga familiar ligada à reforma agrária teve início em 1985, quando Marli, ainda adolescente, chegou pela primeira vez a um acampamento do MST, também no Paraná. “Foram mais de 10 anos embaixo de barraca de lona”, recorda. “Uma luta sofrida que nós temos, passando fome, passando miséria. A gente passou coisas que, quando eu começo a contar, nem acredito. Tudo o que a gente
faz, e o que a gente fez, é pensando na melhora de vida. E não só pra gente, mas uma melhora de vida pra sociedade. Aí chega um bando de policial, com uma acusação, procurando carro de R$ 80 mil, dinheiro, escritura de terra…

E ainda chega no final e diz: ‘pra senhora tem uma preventiva’. Fui presa porque disseram que eu era uma ameaça à ordem pública”, relata, com amargura.

Foram 39 dias em que Marli ficou presa, até que a defesa conseguisse a soltura. No segundo dia, na carceragem em Maringá, eclodiu uma rebelião. Ela e outras quatro presas passaram a rebelião
refugiadas em um espaço de dois metros quadrados, sem janelas.

Valmor Bordin era gerente de operações da Conab do Paraná quando foi preso coercitivamente pela Operação Agrofantasma.

Em seis dias de detenção, o vegetariano ingeriu uma comida na cadeia que o levou ao hospital e a uma cirurgia no intestino, por causa de infecção. Ao todo, enfrentou 13 acusações, incluindo inquéritos administrativos abertos pela Conab. Foi inocentado em todas, após anos de batalha. Trabalhava há mais de três décadas na empresa estatal. Pelo salário em vigor na Conab em 2013, um gerente de área recebia R$ 9 mil.

Numa das peças de acusação, a Procuradoria da República no Paraná interpreta frases de uma testemunha como evidência de crime. Acolhida por Moro, a acusação denota o caráter político da investigação: “Valmor tem muito poder político dentro da Conab e há uns 7 anos exerce a Gerência de Operações no Paraná. Valmor seleciona todos os servidores que podem ir a campo fiscalizar
os projetos do PAA pessoalmente (…) e que não sabe por que motivo Valmor faz esse tipo de coisa, só sabe que Valmor é do PT e tem força política”.

A peça toda é repleta de erros gramaticais e não traz uma única informação sobre valores em dinheiro, seja em espécie ou depósitos bancários, que justifique a acusação de desvio de dinheiro
imputada a Valmor e ao restante da “quadrilha”. Mesmo assim, e ainda após sua internação hospitalar, um novo pedido de prisão foi expedido. Só não foi a cabo devido aos reais problemas de saúde do então gerente da Conab.

Valmor foi reintegrado à empresa, mas perdeu o cargo e a gratificação correspondente.

“Totalmente desnecessário, descabido”, diz o servidor sobre as prisões coercitivas e o processo todo. “Mantive contato com a Polícia Federal e o Ministério Público, insisti para ser ouvido, nunca concordaram em colher meu depoimento antes da prisão”. Valmor manteve rápido diálogo com a Focus, por meio de um aplicativo de mensagens que considera seguro, e não quis gravar entrevista. Ele fez questão de destacar que a Controladoria Geral da União (CGU) e o Tribunal de Contas da União (TCU) também concluíram que não houve irregularidades nos contratos firmados entre a Conab, as cooperativas e as entidades beneficentes e escolas que consumiam os alimentos produzidos.

“A maioria das testemunhas de acusação arroladas foi de agentes da Polícia Federal, que já tinham convicção formada”, destaca o advogado Diorlei dos Santos. “Esse é o tipo de inquérito que é altamente injusto com os possíveis réus, porque se é um inquérito policial em que se exerce o contraditório, se os investigados são ouvidos, não havia como virar ação penal.

Por isso, quando você quer usar o sistema para perseguir alguém, você pode usar o inquérito em sigilo. O acusado não pode se defender”, critica.

Para Diorlei, que compartilha a mesma opinião de Valmor, Moro e seus auxiliares na operação miravam, no fundo, o bem-sucedido PAA criado pelo governo Lula. O caso revela, uma vez mais, o hoje
candidato do Podemos como manipulador das leis e dono de uma índole persecutória.

Assista ao vídeo

75% das famílias estão endividadas, diz Serasa

 O candidato do PDT a presidente, Ciro Gomes, tem razão ao chamar a atenção para o problema das famílias endividados no país.


O candidato do PDT a presidente, Ciro Gomes, tem razão ao chamar a atenção para o problema das famílias endividados no país.

O Serasa, empresa de análises e informações para decisões de crédito e apoio a negócios, declinou os motivos de endividamento no país nos últimos 12 meses:

  • Três em cada dez inadimplentes estão sem trabalho;
  • O desemprego é o maior motivo para se endividar; e
  • A média das dívidas é de R$ 4 mil.
  • 88% dos endividados se sentem envergonhados pela dívida.

De acordo com a empresa de crédito, ficar devendo também acaba prejudicando o trabalho para 76%, os relacionamentos familiares para 64%, com os parceiros para 62%, e a vida social de 84%.

Tradicional Procissão dos motoristas da Festa da Padroeira de Orobó cada ano mais participativa e linda...

 

Orobó celebrou ontem a Virgem Maria com o Patrocínio dos fieis católicos, que lindamente se encheram de fé e alegria para que seus veículos recebessem a água benta sobre a proteção da nossa amada Padroeira. E vem ele exuberante, São  Cristóvão acompanhado da Mãe de Deus abençoando a todos os motoristas.

Recebeu também lugar de destaque o Sr. Sebastião Urbano, em uma bonita e merecida homenagem da família, ele que por muitos anos organizou com muita devoção essa noite, de certa forma estava presente nó painel com sua foto e no coração de muitas pessoas. Sebastião Urbano foi um grande homem em vida. Também foi lembrado Guilherme Brito, que sempre retirava São Cristóvão do andor.

Que os dois estejam descansando em paz na eternidade.

Cada ano o número de carros e participantes é maior. Com certeza é noite mais esperada e mais bonita dos novenários da Virgem Mãe Maria Santíssima

Que ela tenha tenha derramado muitas bênçãos sobre todos nós.

Notei mais uma vez que a imagem da Santa de frente da Matriz está coberta por um telão. É necessário mais atenção e cuidado com relação a isso. Os organizadores poderiam baixar um pouquinho e telão para não cobrir a cabeça da Santa. Ninguém é maior que ela e fica parecendo desrespeito. A gente sabe que não é intencional, mas é feio, pois na maioria do tempo o telão fica com propagandas e na frente da santa. Não me parece uma coisa legal. Não é uma crítica não construtiva, é apenas a título de contribuição para que todo ano isso não se repita.

Postado por Madalena França.


Orobó: Um encontro para celebrar a dignidade política e a vitória de ser cidadão pleno...

  No último domingo, 17 de Outubro, houve um encntro de amigos, que celebraram juntos o direito de ser livre, de ter dignidade cidadã, de di...